Friday, July 25, 2014

O ANTÓNIO COSTA NÃO FICOU SATISFEITO COM AS DEMONSTRAÇÃO DE AFECTOS QUE OS PORTUGUESES TIVERAM NA DESCOLONIZAÇÃO.E POR ISSO TRATOU DE CONTINUAR A LIÇÃO ANTERIOR AGORA SÓ CÁ DENTRO...É OU NÃO UM MUNDO NOVO?E ENRIQUECEDOR...

dois homens condenados por espancar idoso até à morte

O Tribunal de Vila Franca de Xira condenou, esta terça-feira, a 11 anos de prisão um arguido que espancou um idoso até à morte durante um assalto à sua residência, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, em 2011.
O coletivo de juízes, presidido por Carla Ventura, aplicou ao principal arguido, de 22 anos, nove anos de prisão pelo homicídio e quatro anos pelo crime de roubo. Em cúmulo jurídico, o tribunal determinou a pena única de 11 anos de prisão.
Outros dois elementos também acusados de roubo - um deles também estava a ser julgado pela coautoria do homicídio - foram absolvidos por falta de provas.
Para o coletivo de juízes, ficaram provados todos os factos constantes da acusação, menos os que envolvem os arguidos absolvidos, além de também não ter ficado provado que as mãos e os pés da vítima tivessem sido atados com fios de eletricidade.
Carla Ventura classificou de "deplorável" a postura de Rider Torres, que, no primeiro interrogatório judicial confessou os factos e em julgamento disse exatamente o contrário.
O tribunal considerou provado que Ruben Florindo aguardou na viatura pela consumação do assalto, para que não fosse reconhecido por Cipriano Guerra Simãozinho - que morreu por asfixia -, pois já tinha vivido naquela localidade e sabia que a vítima residia sozinha.
No que diz respeito aos restantes dois arguidos, o tribunal entendeu que "não se fez prova" do envolvimento de um deles e que a prova produzida em relação ao outro arguido "não foi a suficiente" para que fosse condenado.
Um quinto elemento, acusado também da coautoria do homicídio, fugiu para Cabo Verde após os acontecimentos, tendo o tribunal separado este arguido dos autos.
Na leitura do acórdão a presidente do coletivo de juízes sublinhou que foram encontradas impressões digitais deste arguido na televisão da vítima, mas que esse arguido "não estava a ser julgado" neste processo.
Os arguidos encontram-se em prisão preventiva ao abrigo de outro processo, ainda em curso, no qual estão a ser julgados por roubos.
No final da sessão, a advogada do principal arguido disse que ia conversar com o seu constituinte, mas que ponderava vir a recorrer da decisão.
Henrique Levezinho, advogado de um dos dois absolvidos, estava satisfeito com o acórdão, que vai de encontro ao que defendia.
A acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, descreve que na noite de 15 de dezembro de 2011 três dos arguidos dirigiram-se ao portão da oficina contígua à residência da vítima.
Os outros dois homens ficaram a aguardar na viatura, para não serem reconhecidos, pois tinham vivido anteriormente na localidade e conheciam e sabiam que Cipriano Guerra morava sozinho.
Assim que a vítima abriu a porta, os arguidos tentaram imobilizá-la através da força física. Como o ofendido se movia e se tentava libertar, os arguidos "ataram-lhe as mãos e os pés" com fios de eletricidade, que encontraram no local.
Nesse momento, os suspeitos retiraram do pescoço da vítima um fio de malha grossa, em ouro amarelo, com pedras verdes e um crucifixo, e um anel também em ouro amarelo, que o ofendido trazia no dedo. Além disso, apoderaram-se de 70 euros que estavam em cima de um móvel.
A acusação revela ainda que os arguidos agrediram reiterada e continuamente a vítima.

O MARÇAL GRILO QUANDO LÊ ISTO NOS JORNAIS ATÉ SE ENTESA APESAR DA IDADE...

No comments: