Après ses critiques de l'islam, l'adolescente Mila ne peut toujours pas retourner au lycée
Inondée de menaces sur les réseaux sociaux, la lycéenne iséroise de 16 ans dont les critiques sur l'islam ont été massivement relayées se retrouve sans affectation scolaire, dans l'attente d'une solution du rectorat.
Mila est toujours cloîtrée chez elle. Dix jours après la publication de sa vidéo controversée, suivie d'une vague de menaces de mort et de viol, la lycéenne n'a pas réintégré son établissement de Villefontaine (Isère), où les attaques contre elle ont provoqué l'indignation d'une partie des élèves.
À lire aussi : Menaces de mort, blasphème, polémique... l’affaire Mila en cinq actes
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Délinquance: les 65 quartiers les plus chauds de France
ENTRETANTO O PAPA FRANCISCO NÃO OS CONVENCE A CONVERTER-SE.É ANTES AO CONTRÁRIO...
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Saturday, February 1, 2020
Wednesday, July 19, 2017
NÃO ME DIGAM QUE HOUVE UM ACRÉSCIMO DE DOENTES DOS PALOP´S...E NÃO PODE HAVER RACISMO!
Ministério volta atrás e revoga limites a tratamentos de hepatite C
PÚBLICO - Ministério volta atrás e revoga limites a tratamentos de hepatite C
Quando há perto de sete mil doentes curados e o número de pacientes inscritos para tratamento nos hospitais suplanta as previsões iniciais, o secretário de Estado da Saúde tentou fixar limites para o financiamento. Três dias depois, revogou o despacho
O SEF TEM LÁ "ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS".UM EVIDENTE RACISMO PORQUE AGORA MEUS O MUNDO É UM SÓ E TEMOS QUE DIVIDIR IGUALMENTE OU MELHOR COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.NA DESPESA O IMPÉRIO PODE PERFEITAMENTE SER "NOSSO".NEM QUE A "NOSSA" DÍVIDA" CAVALGUE AO VENTO...
PÚBLICO - Ministério volta atrás e revoga limites a tratamentos de hepatite C
Quando há perto de sete mil doentes curados e o número de pacientes inscritos para tratamento nos hospitais suplanta as previsões iniciais, o secretário de Estado da Saúde tentou fixar limites para o financiamento. Três dias depois, revogou o despacho
O SEF TEM LÁ "ESTRANGEIROS E FRONTEIRAS".UM EVIDENTE RACISMO PORQUE AGORA MEUS O MUNDO É UM SÓ E TEMOS QUE DIVIDIR IGUALMENTE OU MELHOR COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA.NA DESPESA O IMPÉRIO PODE PERFEITAMENTE SER "NOSSO".NEM QUE A "NOSSA" DÍVIDA" CAVALGUE AO VENTO...
Thursday, February 2, 2017
O PLANETA VAI VINDO ALEGADAMENTE PARA NOS ENRIQUECER MAS AFINAL VAMOS FICANDO CADA VEZ ,MAIS POBRES E ESCURINHOS.E COM MUITO RACISMO À MISTURA POIS CLARO...
Habitação: Deputados pedem actualização do Programa de Realojamento
Parlamento prepara um conjunto de recomendações ao Governo no sentido de rever a forma como está a ser aplicado o Programa Especial de Realojamento, que deixa de fora um elevado número de famílias que não têm habitação.
Esta terça-feira, 1 de Fevereiro, os deputados ouviram representantes da Segurança Social e o presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), numa audição que contou, na assistência, com mais de uma dezena de moradores do Bairro 6 de Maio, na amadora, onde sucessivas operações de demolição de casas – precisamente no âmbito de aplicação do PER - tem deixado desalojados.
São essencialmente famílias que não estão abrangidas pelo PER, porque não fazem parte do grupo que foi recenseado há 24 anos.
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Guterres apela à anulação do decreto anti-imigração de Trump
VAMOS LÁ A IMPORTAR OS COITADINHOS DOS HAITIANOS A AGUARDAR NA FRONTEIRA ONDE VAI SER CONSTRUÍDO O MURO...
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São precisos 200 milhões de euros para realojar famílias carenciadas
Há 3300 famílias carenciadas ou vítimas de violência doméstica que estão a aguardar uma casa do Estado, nas zonas de Lisboa e do Porto. Verbas disponíveis para 2017 chegam apenas para realojar cerca de...
Ana Petronilho
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Helena Roseta: "Despejar as pessoas e pô-las na rua é dar-lhes condições?
QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE.SE FIZEREM O LEVANTAMENTO DA "HABITAÇÃO SOCIAL" DÁ MAIS UM PLANO QUINQUENAL PARA A FEITURA DA RAÇA MISTA SEM DISCRIMINAÇÃO NENHUMA E TODOS CANTANDO A INTERNACIONAL TRADUZIDA PELO MAMADOU BA...PARA MANDINGA!
Parlamento prepara um conjunto de recomendações ao Governo no sentido de rever a forma como está a ser aplicado o Programa Especial de Realojamento, que deixa de fora um elevado número de famílias que não têm habitação.
Esta terça-feira, 1 de Fevereiro, os deputados ouviram representantes da Segurança Social e o presidente do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU), numa audição que contou, na assistência, com mais de uma dezena de moradores do Bairro 6 de Maio, na amadora, onde sucessivas operações de demolição de casas – precisamente no âmbito de aplicação do PER - tem deixado desalojados.
São essencialmente famílias que não estão abrangidas pelo PER, porque não fazem parte do grupo que foi recenseado há 24 anos.
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Guterres apela à anulação do decreto anti-imigração de Trump
VAMOS LÁ A IMPORTAR OS COITADINHOS DOS HAITIANOS A AGUARDAR NA FRONTEIRA ONDE VAI SER CONSTRUÍDO O MURO...
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São precisos 200 milhões de euros para realojar famílias carenciadas
Há 3300 famílias carenciadas ou vítimas de violência doméstica que estão a aguardar uma casa do Estado, nas zonas de Lisboa e do Porto. Verbas disponíveis para 2017 chegam apenas para realojar cerca de...
Ana Petronilho
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Helena Roseta: "Despejar as pessoas e pô-las na rua é dar-lhes condições?
QUEM TRAI UMA VEZ TRAI SEMPRE.SE FIZEREM O LEVANTAMENTO DA "HABITAÇÃO SOCIAL" DÁ MAIS UM PLANO QUINQUENAL PARA A FEITURA DA RAÇA MISTA SEM DISCRIMINAÇÃO NENHUMA E TODOS CANTANDO A INTERNACIONAL TRADUZIDA PELO MAMADOU BA...PARA MANDINGA!
Wednesday, November 18, 2015
PARIS A ARDER INCENDIADA PELOS ISLAMO-FASCISTAS...
QUAIS TROPAS DE OCUPAÇÃO DESENVOLVEM UMA GUERRA DE GUERRILHAS QUE FAZEM AJOELHAR UM CONTINENTE SUPERIORMENTE GOVERNADO POR MARXISTAS KULTURAIS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E ETERNOS DESCULPABILIZADORES DAS AVENTURAS DOS COITADINHOS BONS SELVAGENS...
Wednesday, October 14, 2015
ISTO É ASSIM ANTES DA DEMOCRATA TURQUIA ADERIR À UE.DEPOIS JÁ SE ESTÁ A VER...
Turquía, el nuevo 'monte Gurugú' de los subsaharianos
Los inmigrantes subsaharianos recorren más de 8.000 kilómetros y embarcan en su propio bote para llegar a Europa desde las playas de Bodrum.
E POR CÁ TODOS OS BONS GOVERNANTES ACHAM BEM SEMPRE AUMENTAR A UE.SÓ FALTA A ADESÃO DA PRÓPRIA ÁFRICA...ONDE ALGUNS PAÍSES JÁ CÁ TÊM PELO MENOS METADE DA SUA POPULAÇÃO...MAS COM MUITO POUCOS BRANQUELAS LÁ EM CASA...
Los inmigrantes subsaharianos recorren más de 8.000 kilómetros y embarcan en su propio bote para llegar a Europa desde las playas de Bodrum.
E POR CÁ TODOS OS BONS GOVERNANTES ACHAM BEM SEMPRE AUMENTAR A UE.SÓ FALTA A ADESÃO DA PRÓPRIA ÁFRICA...ONDE ALGUNS PAÍSES JÁ CÁ TÊM PELO MENOS METADE DA SUA POPULAÇÃO...MAS COM MUITO POUCOS BRANQUELAS LÁ EM CASA...
Wednesday, July 29, 2015
DANOS COLATERAIS DAS POLÍTICAS INTERNACIONALISTAS DA SALVAÇÃO DO PLANETA DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO
Só daqui a 20 anos teremos desemprego nos níveis da pré-crise
Os dados surgem através de um relatório do Fundo Monetário Internacional.
SE AS REFERIDAS ENTREGAS TIVESSEM TIDO O ÊXITO APREGOADO PELOS GENUÍNOS AFRICANOS DOUTRINADOS PELOS MELHORES COMUNISTAS DE SEMPRE, OS SEGUIDORES DO CUNHAL(PÁ TUDO DERROCOU MENOS O PCP QUE CONTINUA DE PEDRA E CAL) SE CALHAR ATÉ TINHAM METIDO A CUNHA AOS SEUS EX-ALUNOS E PEDIDO UMA "CARTA DE CHAMADA" QUE EM ÁFRICA É A "NORMA" PARA UM BRANCO NELA VIVER E TRABALHAR NÃO VÁ O DIABO BRANCO VOLTAR A MANDAR...
MAS NÃO A COISA DEU PARA O TORTO E COMO CÁ DEPOIS DE TEREM ESGOTADO A "PESADA HERANÇA" FICARAM NA MAIOR DAS MISÉRIAS PIOR DO QUE NO TEMPO DOS "COLONIALISTAS" LOGO PENSARAM NUMA NOVA TEORIA AO ESTILO JUDAICO DA ETERNA "VÍTIMA", MAS ATRAVÉS DE UMA VIA"AFRICANA":VAMOS PARA A EUROPA QUE AGORA NINGUÉM DEVE SER ESTRANGEIRO LÁ ONDE EXISTE UM ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA QUE PAGA COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...COISA PENSADA E MONTADA PELA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS (RECUADA)DA EX-URSS...
CLARO QUE OS COMUNISTAS E DEMAIS INTERNACIONALISTAS NEOLIBERAIS AO ESTICAREM A PASSADEIRA VERMELHA DE ACOLHIMENTO FORAM-NOS DIZENDO QUE ELES NOS VINHAM PAGARA PENSÃO E FAZER AS NOSSAS CASAS...
ESTRADAS E CASAS FIZERAM ESSES ESPECIALISTAS ALTAMENTE TECNOLÓGICOS AFRICANOS.MAS ACABADAS AS "FESTAS" E OS DINHEIROS DO "PS" E OBVIAMENTE AS OBRAS OS QUERIDOS MANOS FICARAM TODOS POR CONTA DO INDIGENATO E ALÉM DE DOBRAREM O FERRO E ASSENTAREM O TIJOLO JEITO SÓ PARA HORTA URBANA E REINTRODUÇÃO DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR QUE O GROGUE DÁ CÁ UMAS SODADES...
PORTANTO A COISA É ASSIM Ó INDÍGENAS:MANDEM FAZER UMA CASA E DEPOIS FICAM TODA A VIDINHA A PAGAR A QUEM A FIZER PARA VER SE FICAM CONTENTES...OU NÃO DESATAM A FUGIR DE TÃO MARAVILHOSO PARAÍSO INTERNACIONALISTA!
Os dados surgem através de um relatório do Fundo Monetário Internacional.
SE AS REFERIDAS ENTREGAS TIVESSEM TIDO O ÊXITO APREGOADO PELOS GENUÍNOS AFRICANOS DOUTRINADOS PELOS MELHORES COMUNISTAS DE SEMPRE, OS SEGUIDORES DO CUNHAL(PÁ TUDO DERROCOU MENOS O PCP QUE CONTINUA DE PEDRA E CAL) SE CALHAR ATÉ TINHAM METIDO A CUNHA AOS SEUS EX-ALUNOS E PEDIDO UMA "CARTA DE CHAMADA" QUE EM ÁFRICA É A "NORMA" PARA UM BRANCO NELA VIVER E TRABALHAR NÃO VÁ O DIABO BRANCO VOLTAR A MANDAR...
MAS NÃO A COISA DEU PARA O TORTO E COMO CÁ DEPOIS DE TEREM ESGOTADO A "PESADA HERANÇA" FICARAM NA MAIOR DAS MISÉRIAS PIOR DO QUE NO TEMPO DOS "COLONIALISTAS" LOGO PENSARAM NUMA NOVA TEORIA AO ESTILO JUDAICO DA ETERNA "VÍTIMA", MAS ATRAVÉS DE UMA VIA"AFRICANA":VAMOS PARA A EUROPA QUE AGORA NINGUÉM DEVE SER ESTRANGEIRO LÁ ONDE EXISTE UM ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA QUE PAGA COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...COISA PENSADA E MONTADA PELA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS (RECUADA)DA EX-URSS...
CLARO QUE OS COMUNISTAS E DEMAIS INTERNACIONALISTAS NEOLIBERAIS AO ESTICAREM A PASSADEIRA VERMELHA DE ACOLHIMENTO FORAM-NOS DIZENDO QUE ELES NOS VINHAM PAGARA PENSÃO E FAZER AS NOSSAS CASAS...
ESTRADAS E CASAS FIZERAM ESSES ESPECIALISTAS ALTAMENTE TECNOLÓGICOS AFRICANOS.MAS ACABADAS AS "FESTAS" E OS DINHEIROS DO "PS" E OBVIAMENTE AS OBRAS OS QUERIDOS MANOS FICARAM TODOS POR CONTA DO INDIGENATO E ALÉM DE DOBRAREM O FERRO E ASSENTAREM O TIJOLO JEITO SÓ PARA HORTA URBANA E REINTRODUÇÃO DA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR QUE O GROGUE DÁ CÁ UMAS SODADES...
PORTANTO A COISA É ASSIM Ó INDÍGENAS:MANDEM FAZER UMA CASA E DEPOIS FICAM TODA A VIDINHA A PAGAR A QUEM A FIZER PARA VER SE FICAM CONTENTES...OU NÃO DESATAM A FUGIR DE TÃO MARAVILHOSO PARAÍSO INTERNACIONALISTA!
Friday, May 1, 2015
HÁ ANOS E ANOS QUE O "NOSSO" SOCIAL ANDA A SALVAR O PLANETA.NACIONALIZADO NA HORA...POIS DE OUTRA FORMA COMO PODERIAM "EMIGRAR"?
Abandono de crianças disparou em Sintra porque pais emigraram
Dados nacionais relativos a crianças e jovens em perigo só serão conhecidos no final deste mês.
E OS COMBATENTES DAS POBREZAS E DIFERENÇAS TÊM MATÉRIA QUE NUNCA MAIS ACABA PARA AS SUAS "LUTAS".DEPOIS DAS ENTREGAS A "NOSSA" COLONIZAÇÃO" É CHIQUÉRRIMA.PARA VOLTARMOS À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS, MAS POR NOSSA CONTA...
O INDIGENATO DO PORTUGAL PROFUNDO FICOU SEM O ESCAPE DOS GRANDES CENTRO URBANOS.DEVIDAMENTE OCUPADOS PELA AFRICANIDADE DESILUDIDA COM AS INDEPENDÊNCIAS...POIS QUE AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO TOPAM?
Dados nacionais relativos a crianças e jovens em perigo só serão conhecidos no final deste mês.
E OS COMBATENTES DAS POBREZAS E DIFERENÇAS TÊM MATÉRIA QUE NUNCA MAIS ACABA PARA AS SUAS "LUTAS".DEPOIS DAS ENTREGAS A "NOSSA" COLONIZAÇÃO" É CHIQUÉRRIMA.PARA VOLTARMOS À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS, MAS POR NOSSA CONTA...
O INDIGENATO DO PORTUGAL PROFUNDO FICOU SEM O ESCAPE DOS GRANDES CENTRO URBANOS.DEVIDAMENTE OCUPADOS PELA AFRICANIDADE DESILUDIDA COM AS INDEPENDÊNCIAS...POIS QUE AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO TOPAM?
Tuesday, October 28, 2014
A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO IRÁ FAZER ALGUMA AUTO-CRÍTICA?NAQUELA PARTE DA AMIZADE DOS POVOS...
Casa dos Estudantes do Império: Coimbra acolhe homenagem
César Avó César Avó | 27/10/2014 22:10:04 187 Visitas
UCCLA junta antigos estudantes para falar dos tempos da CEI
Casa dos Estudantes do Império: Coimbra acolhe homenagem
A primeira das grandes acções da União das Cidades Capitais de língua Portuguesa (UCCLA) relativa à Casa dos Estudantes do Império (CEI) dá-se já amanhã, com a realização de um programa que junta em Coimbra antigos estudantes e outras personalidades.
Ao longo do dia, no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra serão desfiadas memórias dos tempos de actividade da CEI, em particular quando esta passou a ser um ponto de encontro de opositores do regime e de berço das lutas pela independência das então províncias ultramarinas de Portugal.
Após a cerimónia inaugural (às 9h30), que conta com a presença do secretário-executivo da CPLP Murade Murargy, do reitor da Univ. de Coimbra João Gabriel Silva, e do presidente conimbricense Manuel Machado, haverá dois painéis a discutir a importância da Casa na formação cultural dos associados. O primeiro – moderado pela jornalista Diana Andringa – está agendado para as 10h45 e conta com intervenções de Jorge Querido, Luandino Vieira, Manuel Rui Monteiro, Maria Eugénio Neto, Pires Laranjeira e Manuel Alegre. O segundo inicia às 15h, tendo como oradores Corsino Fortes, Onésimo Silveira, Óscar Monteiro, Pepetela, Ruy Mingas e Almeida Santos, com David Borges a moderar.
Antes do final da sessão de encerramento (18h), serão apresentados os primeiros dois livros da colecção que vai sair com o SOL a partir do dia 31, em Angola e Portugal (mas também distribuído noutros países lusófonos). Uma reedição histórica, tal como as antologias de poesia dos estudantes de Angola e São Tomé e de Moçambique (estas não são distribuídas com o SOL).
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O berço das independências
Ana Cristina Câmara Ana Cristina Câmara | 27/10/2014 22:01:11 242 Visitas
Fachada da Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa, na década de 50
imagem cedida por ex-associado da CEI
O berço das independências
Na Faculdade de Letras, Aida e duas amigas – ela de Moçambique, as outras de Angola – eram conhecidas como “as ultramarinas”. Arrepiaram caminho até à distante e estranha metrópole no mesmo barco e forjaram uma amizade que as une até hoje, quase meio século após o encerramento da Casa dos Estudantes do Império (CEI). Para Aida, filha de brancos a residir na então Lourenço Marques, actual Maputo, a CEI só seria uma realidade alguns anos após chegar a Lisboa: primeiro ambientou-se a uma cidade mais fria, onde “a mulher ainda era um ser raro”, mas que lhe abriu a porta para as lutas de libertação. E até para o amor.
A Casa dos Estudantes do Império nasceu num Estado fascista, para juntar jovens das colónias portuguesas que seriam fiéis representantes do regime. Mas serviu de ponto de encontro de futuros líderes de movimentos de libertação e de vozes que gritaram pela independência
Em 1957, com 17 anos, Aida Faria descobre um mundo novo ao qual não faltam constrangimentos. “Uma rapariga não diz ou não faz ou não anda ou não veste e não anda sem meias e tem de andar com cinto...”, enumera. “Em Moçambique convivíamos rapazes e raparigas perfeitamente em pé de igualdade. Em Lisboa não”. Ainda assim, a cor da pele – branca – e as raízes lusas dos pais facilitam a integração. E algumas campainhas vão soando, como quando em 1958 passa no lisboeta Camões e vê a multidão da reunião de campanha de Humberto Delgado, candidato opositor do regime do Estado Novo, que viria a ser derrotado nas urnas.
É pela mão de um cabo-verdiano, colega e treinador de basquetebol – a sportinguista Aida integra uma equipa feminina de basquetebol de Letras com as duas amigas –, que entra na CEI. A irmã, mais velha, já lhe tinha falado em Moçambique dos bailes dos anos 40: “Naquela altura só se devia dançar valsas e polkas [risos]”. Não é a Casa que encontra já no início dos anos 60.
Fundada em Outubro de 1944, tinha sede em Lisboa na Avenida Duque d’Ávila, ao Saldanha (é logo aberta uma delegação em Coimbra; em 1959 abre outra no Porto), num prédio que apenas guarda como memória do passado uma placa no chão. Com um salão de festas no segundo andar, o primeiro alberga a cantina (a partir de 1948) e a mansarda é para a biblioteca. Também ali vai funcionar um posto clínico.
Do império para a independência
Subsidiada pelos Ministérios da Educação e das Colónias, a Casa, como lhe chamam os antigos associados, cria-se como espaço social e de convívio dos estudantes das colónias, que em Portugal prosseguem os estudos superiores. A provar o carácter imperial – que logo começa a sofrer drásticas alterações –, o primeiro presidente da Casa é Alberto Mano de Mesquita, sobrinho do governador de Angola. A apadrinhar o projecto, o então comissário nacional da Mocidade Portuguesa, Marcello Caetano: o primeiro presidente honorário da CEI foi também o último presidente do Conselho do Estado Novo, derrubado pela Revolução de Abril de 1974.
“É curioso que a Casa tinha acabado de ser criada e já havia pessoas hostis à política colonial”, lembra Aida. O nascimento da CEI corresponde ao fim da II Guerra Mundial, “que criou no seio das colónias uma adesão (de gente urbana, não do interior) à vitória dos Aliados, que em nome da liberdade e da democracia tinham vencido os nazis. É uma data-charneira, não só nas colónias portuguesas, mas no mundo”.
Por exemplo, já em 1944, na CEI de Coimbra, um jovem de nome António Agostinho Neto surgia em relatórios da polícia política como ligado a comunistas. Mal sabia a PIDE que este seria o primeiro Presidente de Angola independente. Tal como Sócrates Dáskalos, nascido no Huambo, filho de um grego e de uma portuguesa, “um dos fundadores da Casa, que já em 1947/48 é um grande defensor da independência”. O futuro dirigente do MPLA, escritor e governador da província de Benguela, fazia parte de um grupo que “muito rapidamente percebeu que ser do Ultramar não era a mesma coisa que ser metropolitano”.
Em 1946, a maioria dos membros dos corpos gerentes da CEI de Lisboa e de Coimbra integravam listas do oposicionista Movimento de Unidade Democrática, aderindo depois ao MUD Juvenil. Quatro anos depois, os estudantes da Índia portuguesa da CEI recusam alinhar com o regime na assinatura de um documento a condenar as políticas do primeiro-ministro indiano Nehru.
A revisão constitucional de 1951 troca ‘colónias’ por ‘províncias ultramarinas’ – sob pressão internacional e com os ventos independentistas de mudança, Portugal continua a existir do Minho a Timor: deixa de ser um ‘império’ para ter um ‘ultramar’. “Mas a designação de Casa dos Estudantes do Império manteve-se até ao final, muito a contragosto do Ministério [rebaptizado do Ultramar]”, nota a historiadora Cláudia Castelo.
Aida ainda não estava na CEI, onde só viria a ser sócia em 1962, embora começasse a frequentar a Casa um ano antes, a convite do treinador cabo-verdiano: “Ia haver uma grande farra na semana de recepção aos caloiros. Lá fomos, achámos graça. Acabámos as três por arranjar lá maridos”, lembra. Ali se tornou Aida Freudenthal, futura historiadora, casando-se com o também sócio Percy Freudenthal, que viria a ser director da secção de Estudos Ultramarinos.
Cultura e política
O punho cerrado do regime fez-se notar com a imposição de uma comissão administrativa, que entre 1952 e 1957 gere a CEI de Lisboa (e a partir de 1955 a delegação de Coimbra), interrompendo as eleições na Casa, que já tinha editado Linha do Horizonte (1951), do cabo-verdiano Aguinaldo Fonseca, e Godido (1952), do moçambicano João Dias (ambos na lista de autores que o SOL reedita a partir de 31 de Outubro). “Naquela altura estes livros ainda não iam à censura, eram considerados uma produção interna da associação. O Ministério não estaria distraído, mas foi permitindo até porque lhe convinha: assim percebia por que caminho iam aqueles jovens”, explica Aida.
“Uma nova direcção da Casa ‘libertada’”, já com a comissão administrativa suspensa, “surge a partir de 1957, com eleições livres e um novo dinamismo”, de que são prova encontros, colóquios, bailes. Serão publicados mais livros com a chancela da CEI, para vender junto dos sócios, mas que têm ainda outro destino, de venda clandestina, para escapar à PIDE: “Como as edições eram pequenas – creio que não ultrapassavam umas centenas – rapidamente se distribuíam e cada associado ficava com um ou dois livros. Às vezes mandavam para as colónias”.
É o nascer de uma literatura que tem o africano como protagonista. Também o boletim Mensagem era periodicamente publicado com contributos que chegavam de Angola e Moçambique. “Ainda no outro dia o Luandino [Vieira, sócio da CEI, escritor e um dos rostos da luta pela independência de Angola] me estava a dizer isto. Muitos textos eram enviados de Maputo ou Luanda, de pessoas que publicavam lá, em jornais ou pequenas revistas, sobretudo poemas de cunho muito protestatário. A Casa foi o veículo dessa nova consciência cultural, política e de identidade”, remata Aida Freudenthal.
A PIDE andava à espreita
Apesar de o objectivo inicial da Casa, segundo os arquitectos do regime, estar a ser deturpado com o despertar de uma consciência anticolonialista, a CEI serviu para “recrutar vários funcionários estatais e alguns desempenharam funções de relevo no Ministério do Ultramar em Lisboa”. A seu favor, o Estado tinha as bolsas que concedia a alguns estudantes: “Isso já era criar um compromisso. Subentendia-se que esses indivíduos, se fossem de muita confiança da Mocidade Portuguesa, eram captados para serem funcionários”.
E a PIDE andava à espreita. Havia agentes nos cafés que rodeavam a casa, como o velho Rialva, onde os pides se denunciavam como “os tipos distraídos a olhar para o ar”. E, no interior da Casa, “suspeitava-se” da existência de informadores ou mesmo de pides. Uma comissão administrativa volta a impor rédea curta à CEI em Dezembro de 1960, após a distribuição de um panfleto com uma ‘Mensagem ao Povo Português’, que exige o direito à autodeterminação das colónias – apesar dos apelos da polícia política para encerrar a associação, o Governo mantém a Casa de portas abertas, mas fecha a delegação do Porto em Janeiro.
Da guerra à grande fuga
No início de 1961 a guerra é já uma realidade em Angola. Seguir-se-ão as outras colónias. A CEI sente a incongruência e a inevitabilidade de uma fractura. Dá-se a grande fuga em Junho, com cerca de 100 estudantes, alguns já com família, que se escapam de Portugal (muitos graças às redes dos comunistas), mas também houve outros exílios: “As fugas são uma declaração de rejeição à guerra e aquela fuga foi a mais visível porque foi notícia”. A comissão administrativa é exonerada em Julho, ficando a Casa entregue à sua sorte: no ano seguinte, a CEI associa-se à greve estudantil e ao luto académico, o que origina uma incursão da PIDE nas instalações, apreendendo material, ficheiros e detendo membros da direcção. Com a torneira de fundos estatais fechada, a Casa tem dificuldades em sobreviver – e muitos dos seus associados já partiram para se juntar à guerra de descolonização.
O encerramento da Casa dos Estudantes do Império, ao fim de 21 anos de actividade, acontece a 6 de Setembro de 1965, com o pretexto da descoberta de alegadas ligações da CEI ao Partido Comunista. O cerco fecha-se, a PIDE invade as instalações. “A maior parte dos sócios tinha ido de férias, outros ficaram quietos porque tinha havido prisões, alguns sócios ainda estavam presos. Foi despejado o que havia dentro da Casa, até mobílias”, resume Aida. Ela própria já tinha deixado Lisboa, rumo a Luanda, em Agosto.
É QUE TUDO O QUE ERA BRANCO EM ÁFRICA FOI CORRIDO E SEM BENS CERTO?E AQUI AINDA HÁ MONTES DE GAJOS AGRADECIDOS...E SEM CURIOSIDADE NENHUMA EM "AVALIAR" A IDENTIDADE NACIONAL DE CADA UM.POIS TER DOIS CARRINHOS É SEMPRE MELHOR DO QUE TER SÓ UM CERTO?
O CHIQUE É TERMOS CÁ UM MILHÃO QUE NÃO HAVIA EM 1974 COM TODOS OS DIREITOS E AINDA HAVER MONTES DE ESTRUTURAS POR NOSSA CONTA A TRATAR DO EX-IMPÉRIO.COMO ESTA CASA DO IMPÉRIO...
VÃO VER QUE NINGUÉM VAI FALAR DE RECIPROCIDADES...
PS
CLARO QUE PODERIAM TAMBÉM FAZER AUTO-CRÍTICA DAS DEZENAS E DEZENAS DE MILHAR QUE CONDENARAM AO FUZILAMENTO.COISAS DE INTERNACIONALISTAS FORMADOS POR COMUNISTAS A SOLDO DE MOSCOVO.UNS VERDADEIROS PATRIOTAS...EM COMPARAÇÃO COM OS MORTOS DA FAMIGERADA PIDE...
César Avó César Avó | 27/10/2014 22:10:04 187 Visitas
UCCLA junta antigos estudantes para falar dos tempos da CEI
Casa dos Estudantes do Império: Coimbra acolhe homenagem
A primeira das grandes acções da União das Cidades Capitais de língua Portuguesa (UCCLA) relativa à Casa dos Estudantes do Império (CEI) dá-se já amanhã, com a realização de um programa que junta em Coimbra antigos estudantes e outras personalidades.
Ao longo do dia, no auditório da Reitoria da Universidade de Coimbra serão desfiadas memórias dos tempos de actividade da CEI, em particular quando esta passou a ser um ponto de encontro de opositores do regime e de berço das lutas pela independência das então províncias ultramarinas de Portugal.
Após a cerimónia inaugural (às 9h30), que conta com a presença do secretário-executivo da CPLP Murade Murargy, do reitor da Univ. de Coimbra João Gabriel Silva, e do presidente conimbricense Manuel Machado, haverá dois painéis a discutir a importância da Casa na formação cultural dos associados. O primeiro – moderado pela jornalista Diana Andringa – está agendado para as 10h45 e conta com intervenções de Jorge Querido, Luandino Vieira, Manuel Rui Monteiro, Maria Eugénio Neto, Pires Laranjeira e Manuel Alegre. O segundo inicia às 15h, tendo como oradores Corsino Fortes, Onésimo Silveira, Óscar Monteiro, Pepetela, Ruy Mingas e Almeida Santos, com David Borges a moderar.
Antes do final da sessão de encerramento (18h), serão apresentados os primeiros dois livros da colecção que vai sair com o SOL a partir do dia 31, em Angola e Portugal (mas também distribuído noutros países lusófonos). Uma reedição histórica, tal como as antologias de poesia dos estudantes de Angola e São Tomé e de Moçambique (estas não são distribuídas com o SOL).
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O berço das independências
Ana Cristina Câmara Ana Cristina Câmara | 27/10/2014 22:01:11 242 Visitas
Fachada da Casa dos Estudantes do Império, em Lisboa, na década de 50
imagem cedida por ex-associado da CEI
O berço das independências
Na Faculdade de Letras, Aida e duas amigas – ela de Moçambique, as outras de Angola – eram conhecidas como “as ultramarinas”. Arrepiaram caminho até à distante e estranha metrópole no mesmo barco e forjaram uma amizade que as une até hoje, quase meio século após o encerramento da Casa dos Estudantes do Império (CEI). Para Aida, filha de brancos a residir na então Lourenço Marques, actual Maputo, a CEI só seria uma realidade alguns anos após chegar a Lisboa: primeiro ambientou-se a uma cidade mais fria, onde “a mulher ainda era um ser raro”, mas que lhe abriu a porta para as lutas de libertação. E até para o amor.
A Casa dos Estudantes do Império nasceu num Estado fascista, para juntar jovens das colónias portuguesas que seriam fiéis representantes do regime. Mas serviu de ponto de encontro de futuros líderes de movimentos de libertação e de vozes que gritaram pela independência
Em 1957, com 17 anos, Aida Faria descobre um mundo novo ao qual não faltam constrangimentos. “Uma rapariga não diz ou não faz ou não anda ou não veste e não anda sem meias e tem de andar com cinto...”, enumera. “Em Moçambique convivíamos rapazes e raparigas perfeitamente em pé de igualdade. Em Lisboa não”. Ainda assim, a cor da pele – branca – e as raízes lusas dos pais facilitam a integração. E algumas campainhas vão soando, como quando em 1958 passa no lisboeta Camões e vê a multidão da reunião de campanha de Humberto Delgado, candidato opositor do regime do Estado Novo, que viria a ser derrotado nas urnas.
É pela mão de um cabo-verdiano, colega e treinador de basquetebol – a sportinguista Aida integra uma equipa feminina de basquetebol de Letras com as duas amigas –, que entra na CEI. A irmã, mais velha, já lhe tinha falado em Moçambique dos bailes dos anos 40: “Naquela altura só se devia dançar valsas e polkas [risos]”. Não é a Casa que encontra já no início dos anos 60.
Fundada em Outubro de 1944, tinha sede em Lisboa na Avenida Duque d’Ávila, ao Saldanha (é logo aberta uma delegação em Coimbra; em 1959 abre outra no Porto), num prédio que apenas guarda como memória do passado uma placa no chão. Com um salão de festas no segundo andar, o primeiro alberga a cantina (a partir de 1948) e a mansarda é para a biblioteca. Também ali vai funcionar um posto clínico.
Do império para a independência
Subsidiada pelos Ministérios da Educação e das Colónias, a Casa, como lhe chamam os antigos associados, cria-se como espaço social e de convívio dos estudantes das colónias, que em Portugal prosseguem os estudos superiores. A provar o carácter imperial – que logo começa a sofrer drásticas alterações –, o primeiro presidente da Casa é Alberto Mano de Mesquita, sobrinho do governador de Angola. A apadrinhar o projecto, o então comissário nacional da Mocidade Portuguesa, Marcello Caetano: o primeiro presidente honorário da CEI foi também o último presidente do Conselho do Estado Novo, derrubado pela Revolução de Abril de 1974.
“É curioso que a Casa tinha acabado de ser criada e já havia pessoas hostis à política colonial”, lembra Aida. O nascimento da CEI corresponde ao fim da II Guerra Mundial, “que criou no seio das colónias uma adesão (de gente urbana, não do interior) à vitória dos Aliados, que em nome da liberdade e da democracia tinham vencido os nazis. É uma data-charneira, não só nas colónias portuguesas, mas no mundo”.
Por exemplo, já em 1944, na CEI de Coimbra, um jovem de nome António Agostinho Neto surgia em relatórios da polícia política como ligado a comunistas. Mal sabia a PIDE que este seria o primeiro Presidente de Angola independente. Tal como Sócrates Dáskalos, nascido no Huambo, filho de um grego e de uma portuguesa, “um dos fundadores da Casa, que já em 1947/48 é um grande defensor da independência”. O futuro dirigente do MPLA, escritor e governador da província de Benguela, fazia parte de um grupo que “muito rapidamente percebeu que ser do Ultramar não era a mesma coisa que ser metropolitano”.
Em 1946, a maioria dos membros dos corpos gerentes da CEI de Lisboa e de Coimbra integravam listas do oposicionista Movimento de Unidade Democrática, aderindo depois ao MUD Juvenil. Quatro anos depois, os estudantes da Índia portuguesa da CEI recusam alinhar com o regime na assinatura de um documento a condenar as políticas do primeiro-ministro indiano Nehru.
A revisão constitucional de 1951 troca ‘colónias’ por ‘províncias ultramarinas’ – sob pressão internacional e com os ventos independentistas de mudança, Portugal continua a existir do Minho a Timor: deixa de ser um ‘império’ para ter um ‘ultramar’. “Mas a designação de Casa dos Estudantes do Império manteve-se até ao final, muito a contragosto do Ministério [rebaptizado do Ultramar]”, nota a historiadora Cláudia Castelo.
Aida ainda não estava na CEI, onde só viria a ser sócia em 1962, embora começasse a frequentar a Casa um ano antes, a convite do treinador cabo-verdiano: “Ia haver uma grande farra na semana de recepção aos caloiros. Lá fomos, achámos graça. Acabámos as três por arranjar lá maridos”, lembra. Ali se tornou Aida Freudenthal, futura historiadora, casando-se com o também sócio Percy Freudenthal, que viria a ser director da secção de Estudos Ultramarinos.
Cultura e política
O punho cerrado do regime fez-se notar com a imposição de uma comissão administrativa, que entre 1952 e 1957 gere a CEI de Lisboa (e a partir de 1955 a delegação de Coimbra), interrompendo as eleições na Casa, que já tinha editado Linha do Horizonte (1951), do cabo-verdiano Aguinaldo Fonseca, e Godido (1952), do moçambicano João Dias (ambos na lista de autores que o SOL reedita a partir de 31 de Outubro). “Naquela altura estes livros ainda não iam à censura, eram considerados uma produção interna da associação. O Ministério não estaria distraído, mas foi permitindo até porque lhe convinha: assim percebia por que caminho iam aqueles jovens”, explica Aida.
“Uma nova direcção da Casa ‘libertada’”, já com a comissão administrativa suspensa, “surge a partir de 1957, com eleições livres e um novo dinamismo”, de que são prova encontros, colóquios, bailes. Serão publicados mais livros com a chancela da CEI, para vender junto dos sócios, mas que têm ainda outro destino, de venda clandestina, para escapar à PIDE: “Como as edições eram pequenas – creio que não ultrapassavam umas centenas – rapidamente se distribuíam e cada associado ficava com um ou dois livros. Às vezes mandavam para as colónias”.
É o nascer de uma literatura que tem o africano como protagonista. Também o boletim Mensagem era periodicamente publicado com contributos que chegavam de Angola e Moçambique. “Ainda no outro dia o Luandino [Vieira, sócio da CEI, escritor e um dos rostos da luta pela independência de Angola] me estava a dizer isto. Muitos textos eram enviados de Maputo ou Luanda, de pessoas que publicavam lá, em jornais ou pequenas revistas, sobretudo poemas de cunho muito protestatário. A Casa foi o veículo dessa nova consciência cultural, política e de identidade”, remata Aida Freudenthal.
A PIDE andava à espreita
Apesar de o objectivo inicial da Casa, segundo os arquitectos do regime, estar a ser deturpado com o despertar de uma consciência anticolonialista, a CEI serviu para “recrutar vários funcionários estatais e alguns desempenharam funções de relevo no Ministério do Ultramar em Lisboa”. A seu favor, o Estado tinha as bolsas que concedia a alguns estudantes: “Isso já era criar um compromisso. Subentendia-se que esses indivíduos, se fossem de muita confiança da Mocidade Portuguesa, eram captados para serem funcionários”.
E a PIDE andava à espreita. Havia agentes nos cafés que rodeavam a casa, como o velho Rialva, onde os pides se denunciavam como “os tipos distraídos a olhar para o ar”. E, no interior da Casa, “suspeitava-se” da existência de informadores ou mesmo de pides. Uma comissão administrativa volta a impor rédea curta à CEI em Dezembro de 1960, após a distribuição de um panfleto com uma ‘Mensagem ao Povo Português’, que exige o direito à autodeterminação das colónias – apesar dos apelos da polícia política para encerrar a associação, o Governo mantém a Casa de portas abertas, mas fecha a delegação do Porto em Janeiro.
Da guerra à grande fuga
No início de 1961 a guerra é já uma realidade em Angola. Seguir-se-ão as outras colónias. A CEI sente a incongruência e a inevitabilidade de uma fractura. Dá-se a grande fuga em Junho, com cerca de 100 estudantes, alguns já com família, que se escapam de Portugal (muitos graças às redes dos comunistas), mas também houve outros exílios: “As fugas são uma declaração de rejeição à guerra e aquela fuga foi a mais visível porque foi notícia”. A comissão administrativa é exonerada em Julho, ficando a Casa entregue à sua sorte: no ano seguinte, a CEI associa-se à greve estudantil e ao luto académico, o que origina uma incursão da PIDE nas instalações, apreendendo material, ficheiros e detendo membros da direcção. Com a torneira de fundos estatais fechada, a Casa tem dificuldades em sobreviver – e muitos dos seus associados já partiram para se juntar à guerra de descolonização.
O encerramento da Casa dos Estudantes do Império, ao fim de 21 anos de actividade, acontece a 6 de Setembro de 1965, com o pretexto da descoberta de alegadas ligações da CEI ao Partido Comunista. O cerco fecha-se, a PIDE invade as instalações. “A maior parte dos sócios tinha ido de férias, outros ficaram quietos porque tinha havido prisões, alguns sócios ainda estavam presos. Foi despejado o que havia dentro da Casa, até mobílias”, resume Aida. Ela própria já tinha deixado Lisboa, rumo a Luanda, em Agosto.
É QUE TUDO O QUE ERA BRANCO EM ÁFRICA FOI CORRIDO E SEM BENS CERTO?E AQUI AINDA HÁ MONTES DE GAJOS AGRADECIDOS...E SEM CURIOSIDADE NENHUMA EM "AVALIAR" A IDENTIDADE NACIONAL DE CADA UM.POIS TER DOIS CARRINHOS É SEMPRE MELHOR DO QUE TER SÓ UM CERTO?
O CHIQUE É TERMOS CÁ UM MILHÃO QUE NÃO HAVIA EM 1974 COM TODOS OS DIREITOS E AINDA HAVER MONTES DE ESTRUTURAS POR NOSSA CONTA A TRATAR DO EX-IMPÉRIO.COMO ESTA CASA DO IMPÉRIO...
VÃO VER QUE NINGUÉM VAI FALAR DE RECIPROCIDADES...
PS
CLARO QUE PODERIAM TAMBÉM FAZER AUTO-CRÍTICA DAS DEZENAS E DEZENAS DE MILHAR QUE CONDENARAM AO FUZILAMENTO.COISAS DE INTERNACIONALISTAS FORMADOS POR COMUNISTAS A SOLDO DE MOSCOVO.UNS VERDADEIROS PATRIOTAS...EM COMPARAÇÃO COM OS MORTOS DA FAMIGERADA PIDE...
Friday, October 24, 2014
LOBOS SOLITÁRIOS NO SOBADO DE LISBOA EM CONSTRUÇÃO SÃO AOS MONTES...
ANTES DO 25 JÁ OS HAVIA.MONTES DELES.A OFERECEREM OS SEUS SERVIÇOS AOS INIMIGOS DA NAÇÃO QUE ATACARAM DE TODAS AS FORMAS E FEITIOS.ATÉ CONSEGUIREM ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÃO E CONFISCO DOS BENS DOS BRANCOS QUE DE REPENTE DEIXARAM DE SER "NOSSO POVO" PARA SEREM "RETORNADOS TOLERADOS"...COM DIREITO A 5000$00...
MAS OS CATECISTAS MARXISTAS DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO, OS APOIANTES DOS GUERRILHEIROS INDEPENDENTISTAS NAS ARGÉLIAS, NO MARROCOS, NO EGIPTO DEPOIS DE TEREM SANEADO TUDO A EITO CÁ DENTRO ENCONTRARAM-SE A GOVERNAR COM A ETERNA ORIENTAÇÃO DOS SÓIS DE MOSCOVO E ATÉ DE PEQUIM...E DESDE LOGO RECUPERARAM A NECESSIDADE DE "COOPERAÇÃO".QUE NÃO TARDOU NADA A DAR EM "COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA".SIM PORQUE OS DEMOCRATAS FORAM DIVIDINDO EM FORMAÇÕES E EM AJUDAS INTERNACIONALISTAS AO MESMO RITMO QUE OS NOVOS PODERES IAM INDIGENANDO E PURIFICANDO A "RAÇA" DOS SEUS FEUDOS LIBERTADOS DO BRANCO CONQUISTAS QUE MUITO ELEVARAM O NÍVEL DE VIDA DAS POPULAÇÕES AGORA CHEIAS DE DIREITOS DOS QUAIS SE RELEVA O DE PODEREM SER FUZILADOS POR QUALQUER MOTIVO...EM ESPECIAL SE TIVESSEM TIDO "LIGAÇÕES" AO COLONO...
MAS OS NOSSOS LOBOS SOLITÁRIOS MESMO TENDO PERDIDO O FAROL PRINCIPAL EM MOSCOVO NÃO SE FIZERAM ROGADOS E INSTITUÍRAM-SE EM SOVIETE RECUADO E OBRIGANDO O SEU ZÉ POVINHO ATRAVÉS DUMA IMENSA PROPAGANDA QUE TODOS OS ANOS É RENOVADA NAS UNIVERSIDADES A DILUIR A "NAÇÃO" NO PLANETA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES EM QUE QUEM PAGA É O INDIGENATO.
TUDO É BOM E APROVEITADO PARA SALVAR O PLANETA QUE JÁ NOS ESCOLHE POR ISSO MESMO.PAPÉIS FÁCEIS, ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E AS VÁRIAS MODALIDADES DO COMUNISMO AO ALCANCE DE QUALQUER UM.ULTIMAMENTE AS ALIANÇAS DE CIVILIZAÇÕES COMEÇOU A IMPOR-SE.MAIS UM NICHO DE MERCADO SALVADOR.AS MESQUITAS COMEÇAM A NASCER COMO COGUMELOS, OS MODERNOS A PROCURAR AS SUAS RAÍZES, ENFIM MAIS DIVISÃO DO QUE JÁ NEM SEQUER HÁ...
DIREITO HUMANOS É COM ESSE PESSOAL QUE SÓ SABE SALVAR.SIM PORQUE NÃO PRODUZIR OU MELHOR NÃO SABER PRODUZIR FOI DAS PRIMEIRAS CONQUISTAS A SER GANHA...AGORA TEMOS UMA MAIORIA SOCIOLÓGICA ANALFABETA MAS MUITO "PUGRESSISTA" E ACOLHEDORA.ATÉ QUANDO?O INDIGENATO SUJEITO A ARRASTOS FISCAIS, AO SAQUE CONSTANTE DOS SEUS BENS PELOS RECOLECTORES IMPORTADOS COMEÇA A CONVERTER-SE E DEPOIS VIRÁ A FASE DAS DEGOLAÇÕES PARA ACELERAR A COISA...
E NÃO ERA NECESSÁRIO CERTO?MAS CERTOS LOBOS SOLITÁRIOS QUERIAM QUE OS SEUS REBENTOS NÃO FOSSEM OLHADOS COMO AVES RARAS E FIZERAM O QUE FIZERAM:O TUDO E O SEU CONTRÁRIO!E POR CONTA DO INDIGENATO...
MAS OS CATECISTAS MARXISTAS DOS ESTUDANTES DO IMPÉRIO, OS APOIANTES DOS GUERRILHEIROS INDEPENDENTISTAS NAS ARGÉLIAS, NO MARROCOS, NO EGIPTO DEPOIS DE TEREM SANEADO TUDO A EITO CÁ DENTRO ENCONTRARAM-SE A GOVERNAR COM A ETERNA ORIENTAÇÃO DOS SÓIS DE MOSCOVO E ATÉ DE PEQUIM...E DESDE LOGO RECUPERARAM A NECESSIDADE DE "COOPERAÇÃO".QUE NÃO TARDOU NADA A DAR EM "COLONIZAÇÃO POR NOSSA CONTA".SIM PORQUE OS DEMOCRATAS FORAM DIVIDINDO EM FORMAÇÕES E EM AJUDAS INTERNACIONALISTAS AO MESMO RITMO QUE OS NOVOS PODERES IAM INDIGENANDO E PURIFICANDO A "RAÇA" DOS SEUS FEUDOS LIBERTADOS DO BRANCO CONQUISTAS QUE MUITO ELEVARAM O NÍVEL DE VIDA DAS POPULAÇÕES AGORA CHEIAS DE DIREITOS DOS QUAIS SE RELEVA O DE PODEREM SER FUZILADOS POR QUALQUER MOTIVO...EM ESPECIAL SE TIVESSEM TIDO "LIGAÇÕES" AO COLONO...
MAS OS NOSSOS LOBOS SOLITÁRIOS MESMO TENDO PERDIDO O FAROL PRINCIPAL EM MOSCOVO NÃO SE FIZERAM ROGADOS E INSTITUÍRAM-SE EM SOVIETE RECUADO E OBRIGANDO O SEU ZÉ POVINHO ATRAVÉS DUMA IMENSA PROPAGANDA QUE TODOS OS ANOS É RENOVADA NAS UNIVERSIDADES A DILUIR A "NAÇÃO" NO PLANETA NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES EM QUE QUEM PAGA É O INDIGENATO.
TUDO É BOM E APROVEITADO PARA SALVAR O PLANETA QUE JÁ NOS ESCOLHE POR ISSO MESMO.PAPÉIS FÁCEIS, ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E AS VÁRIAS MODALIDADES DO COMUNISMO AO ALCANCE DE QUALQUER UM.ULTIMAMENTE AS ALIANÇAS DE CIVILIZAÇÕES COMEÇOU A IMPOR-SE.MAIS UM NICHO DE MERCADO SALVADOR.AS MESQUITAS COMEÇAM A NASCER COMO COGUMELOS, OS MODERNOS A PROCURAR AS SUAS RAÍZES, ENFIM MAIS DIVISÃO DO QUE JÁ NEM SEQUER HÁ...
DIREITO HUMANOS É COM ESSE PESSOAL QUE SÓ SABE SALVAR.SIM PORQUE NÃO PRODUZIR OU MELHOR NÃO SABER PRODUZIR FOI DAS PRIMEIRAS CONQUISTAS A SER GANHA...AGORA TEMOS UMA MAIORIA SOCIOLÓGICA ANALFABETA MAS MUITO "PUGRESSISTA" E ACOLHEDORA.ATÉ QUANDO?O INDIGENATO SUJEITO A ARRASTOS FISCAIS, AO SAQUE CONSTANTE DOS SEUS BENS PELOS RECOLECTORES IMPORTADOS COMEÇA A CONVERTER-SE E DEPOIS VIRÁ A FASE DAS DEGOLAÇÕES PARA ACELERAR A COISA...
E NÃO ERA NECESSÁRIO CERTO?MAS CERTOS LOBOS SOLITÁRIOS QUERIAM QUE OS SEUS REBENTOS NÃO FOSSEM OLHADOS COMO AVES RARAS E FIZERAM O QUE FIZERAM:O TUDO E O SEU CONTRÁRIO!E POR CONTA DO INDIGENATO...
Tuesday, August 26, 2014
Ó FERNANDES ESSA COISA DAS SEGUNDAS GERAÇÕES (1)TEM ÁGUA NO BICO...DO POLITICAMENTE CORRECTO...
UM PONTO É TUDO
E sanções à Grã-Bretanha?
por FERREIRA FERNANDESr
O assassino de negro por trás do jornalista americano que ia ser degolado foi identificado como um jovem londrino. Já se sabia há muito que a guerra síria atraiu centenas de muçulmanos de segunda geração, sobretudo britânicos, franceses e belgas. Abdel Bary, de 23 anos, o tal da cara escondida e faca estendida, foi um discípulo do pregador radical Anjem Choudary. Era em Londres que Choudary, além das tresloucadas ideias místicas que destilava com o direito inalienável que as tolices vagas devem ter, também ensinava o que se segue: "Todas as mulheres, muçulmanas ou não, devem usar uma burca", "quem beber álcool deve levar 40 chibatadas em público"..., - discursos de ódio que levaram ao pescoço de James Foley. E é assim que a Europa, há década e meia amedrontada com o perigo do radicalismo islâmico a vir, acordou com a triste compensação de também ela exportar tarados. Foi no Iraque que o londrino Bary degolou e os seus compatriotas, que vieram para a jihad, prostituem as camponesas que não são da seita. Se a Grã-Bretanha não se soube defender de dentro, tem a obrigação de não corromper o mundo com as suas facilidades. Qualquer jihadista voltando à Inglaterra é sujeito a um inquérito ligeiro, após o que pode viajar para onde quiser sem dizer água vai às autoridades. Por exemplo, ir visitar Anjem Choudary à casa mimosa em que vive, em Ilford, no Nordeste de Londres com a sua família e as ideias de sempre.
MEU ESCREVE MIL VEZES PARA NÃO TE ESQUECERES MAIS:
COMO AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF AS SEGUNDAS GERAÇÕES FABRICAM-SE EM 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO...
E É VÊ-LOS A REIVINDICAR O "PLENO" E SEM RACISMOS POIS NEM PENSAM PAGAR A "DÍVIDA" QUE OS TEM ANDADO A SALVAR...
(1)
AGORA TODOS OS DIREITOS PARA AS SEGUNDAS GERAÇÕES ESPONTÂNEAS.E NADA DE LEMBRAR OS DIREITOS QUE TIVERAM AS GERAÇÕES QUE VIVIAM EM ÁFRICA E QUE FORAM EXPULSAS E ROUBADAS DOS SEUS BENS...AH GRANDES TIMONEIROS DO HOMEM NOVO...
E sanções à Grã-Bretanha?
por FERREIRA FERNANDESr
O assassino de negro por trás do jornalista americano que ia ser degolado foi identificado como um jovem londrino. Já se sabia há muito que a guerra síria atraiu centenas de muçulmanos de segunda geração, sobretudo britânicos, franceses e belgas. Abdel Bary, de 23 anos, o tal da cara escondida e faca estendida, foi um discípulo do pregador radical Anjem Choudary. Era em Londres que Choudary, além das tresloucadas ideias místicas que destilava com o direito inalienável que as tolices vagas devem ter, também ensinava o que se segue: "Todas as mulheres, muçulmanas ou não, devem usar uma burca", "quem beber álcool deve levar 40 chibatadas em público"..., - discursos de ódio que levaram ao pescoço de James Foley. E é assim que a Europa, há década e meia amedrontada com o perigo do radicalismo islâmico a vir, acordou com a triste compensação de também ela exportar tarados. Foi no Iraque que o londrino Bary degolou e os seus compatriotas, que vieram para a jihad, prostituem as camponesas que não são da seita. Se a Grã-Bretanha não se soube defender de dentro, tem a obrigação de não corromper o mundo com as suas facilidades. Qualquer jihadista voltando à Inglaterra é sujeito a um inquérito ligeiro, após o que pode viajar para onde quiser sem dizer água vai às autoridades. Por exemplo, ir visitar Anjem Choudary à casa mimosa em que vive, em Ilford, no Nordeste de Londres com a sua família e as ideias de sempre.
MEU ESCREVE MIL VEZES PARA NÃO TE ESQUECERES MAIS:
COMO AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF AS SEGUNDAS GERAÇÕES FABRICAM-SE EM 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO...
E É VÊ-LOS A REIVINDICAR O "PLENO" E SEM RACISMOS POIS NEM PENSAM PAGAR A "DÍVIDA" QUE OS TEM ANDADO A SALVAR...
(1)
AGORA TODOS OS DIREITOS PARA AS SEGUNDAS GERAÇÕES ESPONTÂNEAS.E NADA DE LEMBRAR OS DIREITOS QUE TIVERAM AS GERAÇÕES QUE VIVIAM EM ÁFRICA E QUE FORAM EXPULSAS E ROUBADAS DOS SEUS BENS...AH GRANDES TIMONEIROS DO HOMEM NOVO...
Wednesday, August 20, 2014
OS BRANCOS ANDAM BEM AMESTRADOS.E CLARO A PERDER CONTRA A AFRICANIDADE.NOUTROS TEMPOS A JUSTIÇA ERA OUTRA E A FAVOR...
Segurança morto num bar de Albufeira terá sido vítima de um ajuste de contas
PEDRO SALES DIAS 20/08/2014 - 17:05
Grupo de três jovens de Queluz e empregados já se tinham confrontado nas noites anteriores. Homens terão voltado ao bar para vingar agressões passadas. Um dos suspeitos vai ficar detido no hospital.
O segurança que morreu na madrugada desta quarta-feira esfaqueado durante uma rixa num bar de Albufeira, no Algarve, terá sido vítima de um ajuste de contas. Nas três noites anteriores já teriam ocorrido desentendimentos entre os três agressores e empregados daquele estabelecimento, adiantou ao PÚBLICO fonte da Polícia Judiciária.
Não são para já conhecidos os motivos dos desentendimentos cuja violência foi escalando noite após noite. Porém, suspeita-se que o grupo de clientes – portugueses entre os 20 e os 35 anos, todos residentes na zona de Queluz, em Lisboa – se deslocou ao bar na madrugada desta quarta-feira, pelas 03h, com o objectivo de vingar agressões ocorridas nas noites anteriores. O segurança morreu já no Hospital de Faro.
A rixa provocou ainda um ferido grave, suspeito de ter esfaqueado o segurança, que será transferido durante a tarde desta quarta-feira do Centro Hospitalar do Algarve para um hospital em Lisboa. Este suspeito deverá ser detido nas próximas horas por inspectores da PJ e ficará formalmente sob detenção naquela unidade de saúde.
O segurança trabalharia há cerca de três anos naquele bar localizado na Avenida Sá Carneiro, na Oura, uma artéria urbana com muitos estabelecimentos de animação nocturna. Desta vez o desentendimento terá começado com um empregado de mesa, tendo o segurança sido chamado a intervir para tentar controlar a situação, adiantou fonte policial. Foi, contudo, apenas um ardil do grupo para voltar a provocar a violência verificada nos dias anteriores.
O segurança foi de imediato esfaqueado. Apesar disso, conseguiu fazer face aos três homens que também agrediu, um deles violentamente ao ponto de o deixar gravemente ferido na face. É esse homem que está a ser transferido para Lisboa. Amigos do segurança esfaqueado ocorreram ao local e envolveram-se também nas agressões em sua defesa.
A desavença foi interrompida por uma unidade de intervenção da GNR que está durante o Verão a reforçar o efectivo daquela polícia no Algarve. Os envolvidos foram todos identificados no local e foram feitas detenções, mas a GNR não conseguiu precisar ao PÚBLICO quantas.
Do episódio resultou ainda um terceiro ferido, que apresentava ferimentos ligeiros e que foi assistido no Serviço de Urgência Básica de Albufeira. Fazia parte do grupo de amigos que interveio em defesa do segurança.
UMA IMENSA RIQUEZA ESTES AFRICANOS JÁ "PORTUGUESES"...
PEDRO SALES DIAS 20/08/2014 - 17:05
Grupo de três jovens de Queluz e empregados já se tinham confrontado nas noites anteriores. Homens terão voltado ao bar para vingar agressões passadas. Um dos suspeitos vai ficar detido no hospital.
O segurança que morreu na madrugada desta quarta-feira esfaqueado durante uma rixa num bar de Albufeira, no Algarve, terá sido vítima de um ajuste de contas. Nas três noites anteriores já teriam ocorrido desentendimentos entre os três agressores e empregados daquele estabelecimento, adiantou ao PÚBLICO fonte da Polícia Judiciária.
Não são para já conhecidos os motivos dos desentendimentos cuja violência foi escalando noite após noite. Porém, suspeita-se que o grupo de clientes – portugueses entre os 20 e os 35 anos, todos residentes na zona de Queluz, em Lisboa – se deslocou ao bar na madrugada desta quarta-feira, pelas 03h, com o objectivo de vingar agressões ocorridas nas noites anteriores. O segurança morreu já no Hospital de Faro.
A rixa provocou ainda um ferido grave, suspeito de ter esfaqueado o segurança, que será transferido durante a tarde desta quarta-feira do Centro Hospitalar do Algarve para um hospital em Lisboa. Este suspeito deverá ser detido nas próximas horas por inspectores da PJ e ficará formalmente sob detenção naquela unidade de saúde.
O segurança trabalharia há cerca de três anos naquele bar localizado na Avenida Sá Carneiro, na Oura, uma artéria urbana com muitos estabelecimentos de animação nocturna. Desta vez o desentendimento terá começado com um empregado de mesa, tendo o segurança sido chamado a intervir para tentar controlar a situação, adiantou fonte policial. Foi, contudo, apenas um ardil do grupo para voltar a provocar a violência verificada nos dias anteriores.
O segurança foi de imediato esfaqueado. Apesar disso, conseguiu fazer face aos três homens que também agrediu, um deles violentamente ao ponto de o deixar gravemente ferido na face. É esse homem que está a ser transferido para Lisboa. Amigos do segurança esfaqueado ocorreram ao local e envolveram-se também nas agressões em sua defesa.
A desavença foi interrompida por uma unidade de intervenção da GNR que está durante o Verão a reforçar o efectivo daquela polícia no Algarve. Os envolvidos foram todos identificados no local e foram feitas detenções, mas a GNR não conseguiu precisar ao PÚBLICO quantas.
Do episódio resultou ainda um terceiro ferido, que apresentava ferimentos ligeiros e que foi assistido no Serviço de Urgência Básica de Albufeira. Fazia parte do grupo de amigos que interveio em defesa do segurança.
UMA IMENSA RIQUEZA ESTES AFRICANOS JÁ "PORTUGUESES"...
Friday, July 25, 2014
O ANTÓNIO COSTA NÃO FICOU SATISFEITO COM AS DEMONSTRAÇÃO DE AFECTOS QUE OS PORTUGUESES TIVERAM NA DESCOLONIZAÇÃO.E POR ISSO TRATOU DE CONTINUAR A LIÇÃO ANTERIOR AGORA SÓ CÁ DENTRO...É OU NÃO UM MUNDO NOVO?E ENRIQUECEDOR...
dois homens condenados por espancar idoso até à morte
O Tribunal de Vila Franca de Xira condenou, esta terça-feira, a 11 anos de prisão um arguido que espancou um idoso até à morte durante um assalto à sua residência, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, em 2011.
O coletivo de juízes, presidido por Carla Ventura, aplicou ao principal arguido, de 22 anos, nove anos de prisão pelo homicídio e quatro anos pelo crime de roubo. Em cúmulo jurídico, o tribunal determinou a pena única de 11 anos de prisão.
Outros dois elementos também acusados de roubo - um deles também estava a ser julgado pela coautoria do homicídio - foram absolvidos por falta de provas.
Para o coletivo de juízes, ficaram provados todos os factos constantes da acusação, menos os que envolvem os arguidos absolvidos, além de também não ter ficado provado que as mãos e os pés da vítima tivessem sido atados com fios de eletricidade.
Carla Ventura classificou de "deplorável" a postura de Rider Torres, que, no primeiro interrogatório judicial confessou os factos e em julgamento disse exatamente o contrário.
O tribunal considerou provado que Ruben Florindo aguardou na viatura pela consumação do assalto, para que não fosse reconhecido por Cipriano Guerra Simãozinho - que morreu por asfixia -, pois já tinha vivido naquela localidade e sabia que a vítima residia sozinha.
No que diz respeito aos restantes dois arguidos, o tribunal entendeu que "não se fez prova" do envolvimento de um deles e que a prova produzida em relação ao outro arguido "não foi a suficiente" para que fosse condenado.
Um quinto elemento, acusado também da coautoria do homicídio, fugiu para Cabo Verde após os acontecimentos, tendo o tribunal separado este arguido dos autos.
Na leitura do acórdão a presidente do coletivo de juízes sublinhou que foram encontradas impressões digitais deste arguido na televisão da vítima, mas que esse arguido "não estava a ser julgado" neste processo.
Os arguidos encontram-se em prisão preventiva ao abrigo de outro processo, ainda em curso, no qual estão a ser julgados por roubos.
No final da sessão, a advogada do principal arguido disse que ia conversar com o seu constituinte, mas que ponderava vir a recorrer da decisão.
Henrique Levezinho, advogado de um dos dois absolvidos, estava satisfeito com o acórdão, que vai de encontro ao que defendia.
A acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, descreve que na noite de 15 de dezembro de 2011 três dos arguidos dirigiram-se ao portão da oficina contígua à residência da vítima.
Os outros dois homens ficaram a aguardar na viatura, para não serem reconhecidos, pois tinham vivido anteriormente na localidade e conheciam e sabiam que Cipriano Guerra morava sozinho.
Assim que a vítima abriu a porta, os arguidos tentaram imobilizá-la através da força física. Como o ofendido se movia e se tentava libertar, os arguidos "ataram-lhe as mãos e os pés" com fios de eletricidade, que encontraram no local.
Nesse momento, os suspeitos retiraram do pescoço da vítima um fio de malha grossa, em ouro amarelo, com pedras verdes e um crucifixo, e um anel também em ouro amarelo, que o ofendido trazia no dedo. Além disso, apoderaram-se de 70 euros que estavam em cima de um móvel.
A acusação revela ainda que os arguidos agrediram reiterada e continuamente a vítima.
O MARÇAL GRILO QUANDO LÊ ISTO NOS JORNAIS ATÉ SE ENTESA APESAR DA IDADE...
O Tribunal de Vila Franca de Xira condenou, esta terça-feira, a 11 anos de prisão um arguido que espancou um idoso até à morte durante um assalto à sua residência, na freguesia de Castanheira do Ribatejo, em 2011.
O coletivo de juízes, presidido por Carla Ventura, aplicou ao principal arguido, de 22 anos, nove anos de prisão pelo homicídio e quatro anos pelo crime de roubo. Em cúmulo jurídico, o tribunal determinou a pena única de 11 anos de prisão.
Outros dois elementos também acusados de roubo - um deles também estava a ser julgado pela coautoria do homicídio - foram absolvidos por falta de provas.
Para o coletivo de juízes, ficaram provados todos os factos constantes da acusação, menos os que envolvem os arguidos absolvidos, além de também não ter ficado provado que as mãos e os pés da vítima tivessem sido atados com fios de eletricidade.
Carla Ventura classificou de "deplorável" a postura de Rider Torres, que, no primeiro interrogatório judicial confessou os factos e em julgamento disse exatamente o contrário.
O tribunal considerou provado que Ruben Florindo aguardou na viatura pela consumação do assalto, para que não fosse reconhecido por Cipriano Guerra Simãozinho - que morreu por asfixia -, pois já tinha vivido naquela localidade e sabia que a vítima residia sozinha.
No que diz respeito aos restantes dois arguidos, o tribunal entendeu que "não se fez prova" do envolvimento de um deles e que a prova produzida em relação ao outro arguido "não foi a suficiente" para que fosse condenado.
Um quinto elemento, acusado também da coautoria do homicídio, fugiu para Cabo Verde após os acontecimentos, tendo o tribunal separado este arguido dos autos.
Na leitura do acórdão a presidente do coletivo de juízes sublinhou que foram encontradas impressões digitais deste arguido na televisão da vítima, mas que esse arguido "não estava a ser julgado" neste processo.
Os arguidos encontram-se em prisão preventiva ao abrigo de outro processo, ainda em curso, no qual estão a ser julgados por roubos.
No final da sessão, a advogada do principal arguido disse que ia conversar com o seu constituinte, mas que ponderava vir a recorrer da decisão.
Henrique Levezinho, advogado de um dos dois absolvidos, estava satisfeito com o acórdão, que vai de encontro ao que defendia.
A acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, descreve que na noite de 15 de dezembro de 2011 três dos arguidos dirigiram-se ao portão da oficina contígua à residência da vítima.
Os outros dois homens ficaram a aguardar na viatura, para não serem reconhecidos, pois tinham vivido anteriormente na localidade e conheciam e sabiam que Cipriano Guerra morava sozinho.
Assim que a vítima abriu a porta, os arguidos tentaram imobilizá-la através da força física. Como o ofendido se movia e se tentava libertar, os arguidos "ataram-lhe as mãos e os pés" com fios de eletricidade, que encontraram no local.
Nesse momento, os suspeitos retiraram do pescoço da vítima um fio de malha grossa, em ouro amarelo, com pedras verdes e um crucifixo, e um anel também em ouro amarelo, que o ofendido trazia no dedo. Além disso, apoderaram-se de 70 euros que estavam em cima de um móvel.
A acusação revela ainda que os arguidos agrediram reiterada e continuamente a vítima.
O MARÇAL GRILO QUANDO LÊ ISTO NOS JORNAIS ATÉ SE ENTESA APESAR DA IDADE...
Friday, July 4, 2014
OS INTERNACIONALISTAS DO PÚBLICO AMIGOS DOS COLECTIVOS DO DIREITO À HABITAÇÃO E CIDADE NÃO PERGUNTARAM COMO É QUE ELES CÁ VIERAM PARAR?E PARA QUÊ?
Parece que não estão ali, mas estão. Parece que têm água, mas não têm. Entre a arriba e o mar da Caparica, há um bairro. Chamam-lhe Terras da Costa. São as Terras de Lelo Martins, onde cerca de 500 pessoas vivem sem água canalizada, sem saneamento básico, sem electricidade. Mas isso pode estar prestes a mudar.
É do alto da arriba fóssil que melhor se vê o bairro que de outra forma é quase invisível. Lá ao fundo há mar e debaixo dos nossos pés telhados de chapa e cartão, bandeiras de Portugal a esvoaçar, bidões, garrafões e alguidares que juntam a água que a chuva traz. É o bairro das Terras do Lelo Martins. Um amontoado de casas que foi crescendo de forma ilegal ao mesmo ritmo que as famílias foram aumentando. Quase 500 pessoas, das quais 100 crianças, na sua maioria de origem cabo-verdiana - mas há também angolanos, guineenses, moçambicanos.
É QUE O QUE MAIS HÁ POR AÍ SÃO BAIRROS DESSE TIPO QUE CRESCEM COMO COGUMELOS À ESPERA DO QUE FIZERAM DA ÚLTIMA VEZ:UM LEVANTAMENTO E MAIS BAIRROS SOCIAIS, REGULARIZAÇÕES E NACIONALIDADE PARA SERMOS TODOS "PORTUGUESES" CHEIOS DE AFECTOS DE UNS PARA COM OS OUTROS...EM QUE UNS PAGAM E OUTROS RECEBEM.ATÉ PORQUE OS PAPÉIS COMERAM A RAÇA E ORIGEM...
SÓ QUE EM ÁFRICA NÃO HÁ AFECTOS ,LÁ CONTINUAM A HAVER BRANCOS E PRETOS NOS PAPÉIS, NEM NUNCA HOUVE RACISMO. LEMBRAM-SE DOS RETORNADOS?PARA BRANCOS E ENTÃO QUANDO TÊM PROPRIEDADES...
PS
GOSTEI DEVERAS DAQUELA DAS BANDEIRAS NACIONAIS A ESVOAÇAR COMO AS GAIVOTAS DE OUTRAS ERAS...
PS
GOSTEI DEVERAS DAQUELA DAS BANDEIRAS NACIONAIS A ESVOAÇAR COMO AS GAIVOTAS DE OUTRAS ERAS...
Tuesday, June 10, 2014
POR CÁ A DIREITA NEOLIBERAL TAMBÉM JÁ PERDEU VOTOS.E AINDA FALTA A ALTERNATIVA...PORQUE "EXTREMAS-DIREITAS" NÃO TEMOS CERTO?
El Tea Party inflige la derrota más severa al aparato del Partido Republicano
El líder de la mayoría en la Cámara de Representantes, moderado en inmigración, pierde ante un profesor de economía desconocido
MARC BASSETS Washington 11 JUN 2014 - 05:07 CET2
El aparato del Partido Republicano sufrió este martes una de las peores derrotas en las últimas décadas. David Brat, un desconocido profesor de economía afín al movimiento populista Tea Party, derrotó en las primarias republicanas del distrito 7 de Virginia a Eric Cantor, líder de la mayoría republicana en la Cámara de Representantes y una de las cabezas visibles de la derecha en Estados Unidos.
El resultado en la primaria para las legislativas de noviembre sorprendió a casi todos los políticos y analistas. Por inesperada y por el rango del derrotado —Cantor, de 51 años, es el número dos el partido, después del ‘speaker’ o presidente de la Cámara, John Boehner—, es una de las mayores sacudidas al orden político en Washington en tiempos recientes. Desconcertado, el Partido Republicano ve cómo aumenta el abismo entre el ala moderada y el ala populista, y cómo el proceso de derechización permite al Partido Demócrata postularse como el partido del centro y de la nueva América: más diversa, menos blanca, más tolerante.
Con Brat, de 49 años, triunfa el mensaje contrario a la regularización de inmigrantes indocumentados frente a las posiciones más tibias de Cantor y otros dirigentes republicanos. El Tea Party, dado varias veces por muerto, sigue marcándole el paso a la derecha. No sólo ha tranformado la agenda del Partido Republicano sino que todavía le queda fuerza para destronar a sus hombres más poderosos.
Brat obtuvo un 56,5% de votos. Cantor, que llevaba doce años en la Cámara de Representantes y al que se consideraba como un candidato claro para suceder a Boehner en el cargo de ‘speaker', un 44,4%. Desde que se creó el cargo del líder de la mayoría, en 1899, ninguno de sus ocupantes había perdido la nominación para la reelección, según datos de la web Smart Politics de la Universidad de Minnesota.
La victoria de Brat es la primera victoria de peso del Tea Party después de que sus candidatos perdieran en una serie de primarias este año. Quizá sea la mayor victoria de su historia, desde que en 2009, tras la llegada del demócrata Barack Obama a la Casa Blanca, varios grupos de activistas contrarios al rescate de los bancos, a las inversiones públicas y a la reforma sanitaria impulsaron un movimiento que acabó definiendo el programa del Partido Republicano. Un antecedente de la derrota de Cantor es la del veterano senador republicano Richard Lugar, de Indiana, ante el candidato Tea Party, Richard Murdock en 2012.
El resultado desconcierta al establishment del Partido Republicano
y da alas al populismo conservador
Las circunstancias eran distintas entonces. El Tea Party se hallaba en su apogeo. Contaba con aliados como el propio Cantor, uno de los artífices de la reconquista republicana de la Cámara de Representantes en las legislativas de 2010, una promesa de la derecha siempre dispuesta a moverle la silla a Boehner, un hombre que siempre tuvo un pie en el establishment y el otro el movimiento Tea Party.
Ocurrió que ni se había distanciado suficientemente del establishment ni había suscrito con el fervor adecuado el credo Tea Party. Cantor, sin defender la reforma migratoria que Obama promueve y algunos republicanos apoyan, aceptaba la regularización de jóvenes indocumentados, una medida que para su rival, Brat, equivalía a una amnistía. La identificación de Cantor con Washington —y todo lo que este nombre evoca para muchos votantes: corrupción, politiquería, desconexión con el pueblo— también sirvió a Brat en la campaña.
La derrota de Cantor —el único republicano judío en el Congreso— le quita a Boehner su rival más cercano pero puede ser una fuente de problemas para el Partido Republicano. Si se interpreta como una señal de que cualquier concesión en materia de inmigración será castigada, forzará una mayor derechización de un partido que en los últimos años no ha dejado de alejarse del centro. Y, si esto sucede, los demócratas tendrán más espacio para ganar las elecciones de los próximos años con un mensaje que apele al centro y a las minorías. Pero, sin el concurso de la oposición, los planes de Obama para una reforma migratoria —ya muy descafeinados tras las sucesivas negativas de la Cámara de Representantes— quedarán aparcados definitivamente.
El mismo día que Cantor perdía, supuestamente por su posición tibia ante la inmigración, el senador republicano por Carolina del Sur Lindsey Graham —favorable a una reforma migratoria en términos muy similares a los de Obama— derrotaba en las primarias de este estado a seis candidatos del Tea Party. La política, y menos la política norteamericana, no es una ecuación.
A COISA NO OCIDENTE ESTÁ A FICAR LINDA...AS OVELHINHAS NÃO SE ESTÃO A DEIXAR CONDUZIR AO MATADOURO FACILMENTE....
DIGAM LÁ QUANTOS POBRES DO PLANETA NACIONALIZARAM EM 2013 E QUANTOS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS TÊM QUE SER DESPEDIDOS PORQUE O DINHEIRO NÃO ESTICA...
Saturday, June 7, 2014
O ANTÓNIO COSTA ORGULHOSO DO SOBADO E DE TRÊS BANCARROTAS...COM O INDIGENATO A CAMINHO DA ESCRAVIDÃO NUMA DE TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES...
PS. António Costa entra na corrida a defender a herança
VÃO VOLTAR À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS MAS NUMA DO SEU CONTRÁRIO:COMO OS ESCRAVOS MODERNOS...
VÃO VOLTAR À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS MAS NUMA DO SEU CONTRÁRIO:COMO OS ESCRAVOS MODERNOS...
Sunday, May 25, 2014
PORRA QUE O FASSISMO ESTÁ DE VOLTA.LÁ SE VAI O HOMEM NOVO E MULATO E O SALVAMENTO DO PLANETA...
Frente Nacional pode chegar aos 24-25% em França
EM ACTUALIZAÇÃO: PÚBLICO 25/05/2014 - 19:26
O partido de Marine Le Pen será o mais votado em França, com 25%, segundo sondagens à boca das urnas. PS de François Hollande apenas com 14,7%.
EM FRANÇA CLARO QUE CÁ NO SOBADO DE LISBOA E CANTANDO A INTERNACIONAL A MALTA "RESISTE" E VAI APANHAR COM TODOS OS "PORTUGUESES" QUE ANDARAM ANOS E ANOS A NACIONALIZAR DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS DO PLANETA E SEM RECIPROCIDADES NENHUMA OU ALIÁS COMO PAGA DA MAIOR TRAIÇÃO FEITA EM PORTUGAL EM 900 ANOS DA SUA HISTÓRIA COM A ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO EM MASSA DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS...
PS
COM O MARINHO PINTO EM BRUXELAS A COLONIZAÇÃO COM DIREITOS VAI CONTINUAR...DEPOIS DELE TER MILITADO NA DESCOLONIZAÇÃO CLARO...
EM ACTUALIZAÇÃO: PÚBLICO 25/05/2014 - 19:26
O partido de Marine Le Pen será o mais votado em França, com 25%, segundo sondagens à boca das urnas. PS de François Hollande apenas com 14,7%.
EM FRANÇA CLARO QUE CÁ NO SOBADO DE LISBOA E CANTANDO A INTERNACIONAL A MALTA "RESISTE" E VAI APANHAR COM TODOS OS "PORTUGUESES" QUE ANDARAM ANOS E ANOS A NACIONALIZAR DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS DO PLANETA E SEM RECIPROCIDADES NENHUMA OU ALIÁS COMO PAGA DA MAIOR TRAIÇÃO FEITA EM PORTUGAL EM 900 ANOS DA SUA HISTÓRIA COM A ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO EM MASSA DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS...
PS
COM O MARINHO PINTO EM BRUXELAS A COLONIZAÇÃO COM DIREITOS VAI CONTINUAR...DEPOIS DELE TER MILITADO NA DESCOLONIZAÇÃO CLARO...
AS ESCOLAS NÃO SENDO SEF, SÓ MINISTÉRIO DAS FINANÇAS SÃO A ANTIGA CARTA DE CHAMADA PARA ÁFRICA...
Rescatados 435 inmigrantes, la mayoría niños, en aguas de Sicilia
Un buque de la Marina italiana localiza la embarcación donde viajaban hacinados y sin ningún chaleco salvavidas
E OS INTERNACIONALISTAS CONTINUAM COM A SUA PROPAGANDA DO "ENRIQUECIMENTO QUANDO SE VÊ QUE SÓ HÁ DESPESA E EMPOBRECIMENTO GERAL NESTE SALVAMENTO DO PLANETA...
Un buque de la Marina italiana localiza la embarcación donde viajaban hacinados y sin ningún chaleco salvavidas
E OS INTERNACIONALISTAS CONTINUAM COM A SUA PROPAGANDA DO "ENRIQUECIMENTO QUANDO SE VÊ QUE SÓ HÁ DESPESA E EMPOBRECIMENTO GERAL NESTE SALVAMENTO DO PLANETA...
Wednesday, May 21, 2014
Ó TERESA TITO DE MORAIS ENTÃO A TUA VEIA DE RÁDIOS CLANDESTINAS AGORA PARA PEDIR AJUDA INTERNACIONAL?
Centro para crianças refugiadas em risco de fechar
As crianças refugiadas que chegam sozinhas a Portugal podem deixar de ter um espaço que as acolha.
2
Carolina Reis |
0:00 Quarta feira, 21 de maio de 2014
Farid (à direita) com os amigos no centro de acolhimento de crianças
Farid (à direita) com os amigos no centro de acolhimento de crianças / António Pedro Ferreira
O centro infantil que acolhe crianças refugiadas, na Bela Vista em Lisboa, está em risco de fechar. "Só temos dinheiro para manter o centro até ao fim de junho", disse ao Expresso Teresa Tito de Morais, presidente do Conselho Português para os Refugiados (CPR).
Em causa estão 14 crianças, com idades entre os oito e os 17 anos, que chegaram sozinhas a Portugal, a maioria delas vindas através das redes de tráfico internacionais. Para continuar a funcionar, o centro precisa que a Câmara Municipal de Lisboa dê luz verde a um subsídio de 100 mil euros para um ano a que o CPR se candidatou.
"Estas crianças são muito frágeis, entram em Portugal fugidas de situações traumáticas, de guerra generalizada, de casas destruídas, até ao dia em que conhecem um homem branco, que lhes dá um passaporte e os traz para a Europa mediante o pagamento da família", frisa a presidente do CPR.
A verba, que foi pedida o ano passado no âmbito de um programa de apoios sociais, representa 50% do funcionamento do centro, o que inclui despesas de manutenção e os salários das cinco educadoras. Os restantes 50% são suportados pelo SEF que já garantiu o dinheiro para um ano. Contactada pelo Expresso, a autarquia disse que ainda não sabia quando o projeto iria a reunião de câmara para ser votado.
"Estamos dependentes da aprovação da câmara para um projeto para o Parque da Bela Vista, que não é só para nós mas é fundamental para continuarmos a subsistir. Sabemos que a CML até gostava de poder aprovar o projeto, contudo, também sabemos que as câmaras estão sem dinheiro."
O pedido da verba foi feito em julho de 2013 para substituir a subvenção do Fundo de Emergência Social que só pode ser concedido durante dois anos. Construído em 2010, o centro contou na altura com o apoio da câmara e do seu presidente, António Costa, o que alimenta a esperança de Teresa Tito de Morais de que a verba seja aprovada. Se fechar, as crianças serão levadas para o Centro de Acolhimento de Refugiados na Bobadela, onde estão os adultos e algumas famílias e que está lotado.
A CASA DO CAMPEÃO FARID
"Estas crianças chegam-nos sem referências. Começamos a trabalhar com elas, primeiro a parte jurídica para ver se conseguimos encontrar os familiares. Acompanhamo-las nas escolas, ensinamos-lhes português e começamos a desenhar os seus projetos de vida." É neste centro que está Farid, o jovem afegão de 17 anos que é o campeão de boxe nacional.
A história deste refugiado desde os oito anos, recebido em Lisboa pelo programa de reinstalação do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados foi contada no Expresso, na edição impressa de 27 de setembro de 2013. "O meu tio pagou a um agente para que me levasse para o Paquistão. Disse que eu lhe causava problemas, que era uma criança irrequieta e que custava muito dinheiro", disse na altura para relatar o momento em que deixou o Afeganistão.
Depois da reportagem o jovem recebeu o Prémio de Direitos Humanos entregue pela Assembleia da República. "Era um grande retrocesso no trabalho que estamos a fazer com os refugiados se tivéssemos de encerrar o centro", sublinha Teresa Tito de Morais. No âmbito do programa de reinstalação da ONU para os Refugiados, Portugal comprometeu-se a receber 45 pessoas por ano.
UMA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.DEPOIS DE TER CONSEGUIDO A ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA IMPORTA E FAZ PAGAR AO ZÉ POVINHO QUEM ATRAVESSA MEIO PLANETA PARA NOS ESCOLHER A NÓS...COM FAMA DE INTERNACIONALISTAS DE PAGAMENTO FÁCIL CLARO!
PS
QUANDO ENCONTRAREM UM ANTIFASSISTA SEM TACHO AVISEM...
As crianças refugiadas que chegam sozinhas a Portugal podem deixar de ter um espaço que as acolha.
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Carolina Reis |
0:00 Quarta feira, 21 de maio de 2014
Farid (à direita) com os amigos no centro de acolhimento de crianças
Farid (à direita) com os amigos no centro de acolhimento de crianças / António Pedro Ferreira
O centro infantil que acolhe crianças refugiadas, na Bela Vista em Lisboa, está em risco de fechar. "Só temos dinheiro para manter o centro até ao fim de junho", disse ao Expresso Teresa Tito de Morais, presidente do Conselho Português para os Refugiados (CPR).
Em causa estão 14 crianças, com idades entre os oito e os 17 anos, que chegaram sozinhas a Portugal, a maioria delas vindas através das redes de tráfico internacionais. Para continuar a funcionar, o centro precisa que a Câmara Municipal de Lisboa dê luz verde a um subsídio de 100 mil euros para um ano a que o CPR se candidatou.
"Estas crianças são muito frágeis, entram em Portugal fugidas de situações traumáticas, de guerra generalizada, de casas destruídas, até ao dia em que conhecem um homem branco, que lhes dá um passaporte e os traz para a Europa mediante o pagamento da família", frisa a presidente do CPR.
A verba, que foi pedida o ano passado no âmbito de um programa de apoios sociais, representa 50% do funcionamento do centro, o que inclui despesas de manutenção e os salários das cinco educadoras. Os restantes 50% são suportados pelo SEF que já garantiu o dinheiro para um ano. Contactada pelo Expresso, a autarquia disse que ainda não sabia quando o projeto iria a reunião de câmara para ser votado.
"Estamos dependentes da aprovação da câmara para um projeto para o Parque da Bela Vista, que não é só para nós mas é fundamental para continuarmos a subsistir. Sabemos que a CML até gostava de poder aprovar o projeto, contudo, também sabemos que as câmaras estão sem dinheiro."
O pedido da verba foi feito em julho de 2013 para substituir a subvenção do Fundo de Emergência Social que só pode ser concedido durante dois anos. Construído em 2010, o centro contou na altura com o apoio da câmara e do seu presidente, António Costa, o que alimenta a esperança de Teresa Tito de Morais de que a verba seja aprovada. Se fechar, as crianças serão levadas para o Centro de Acolhimento de Refugiados na Bobadela, onde estão os adultos e algumas famílias e que está lotado.
A CASA DO CAMPEÃO FARID
"Estas crianças chegam-nos sem referências. Começamos a trabalhar com elas, primeiro a parte jurídica para ver se conseguimos encontrar os familiares. Acompanhamo-las nas escolas, ensinamos-lhes português e começamos a desenhar os seus projetos de vida." É neste centro que está Farid, o jovem afegão de 17 anos que é o campeão de boxe nacional.
A história deste refugiado desde os oito anos, recebido em Lisboa pelo programa de reinstalação do Alto-Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados foi contada no Expresso, na edição impressa de 27 de setembro de 2013. "O meu tio pagou a um agente para que me levasse para o Paquistão. Disse que eu lhe causava problemas, que era uma criança irrequieta e que custava muito dinheiro", disse na altura para relatar o momento em que deixou o Afeganistão.
Depois da reportagem o jovem recebeu o Prémio de Direitos Humanos entregue pela Assembleia da República. "Era um grande retrocesso no trabalho que estamos a fazer com os refugiados se tivéssemos de encerrar o centro", sublinha Teresa Tito de Morais. No âmbito do programa de reinstalação da ONU para os Refugiados, Portugal comprometeu-se a receber 45 pessoas por ano.
UMA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.DEPOIS DE TER CONSEGUIDO A ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO AGORA IMPORTA E FAZ PAGAR AO ZÉ POVINHO QUEM ATRAVESSA MEIO PLANETA PARA NOS ESCOLHER A NÓS...COM FAMA DE INTERNACIONALISTAS DE PAGAMENTO FÁCIL CLARO!
PS
QUANDO ENCONTRAREM UM ANTIFASSISTA SEM TACHO AVISEM...
Wednesday, April 23, 2014
DANOS COLATERAIS DO INTERNACIONALISMO TRAIDOR AO SOM DA INTERNACIONAL...
Motorista de 64 anos internado em estado grave Cliente ataca taxista à facada no pescoço Assaltante de Leste foi preso pela PSP ainda com roupa ensanguentada. Confessou o crime. 22 de Abril 2014, 19h24Nº de votos (0) Comentários (7) Por:João Tavares Quando o taxista de 64 anos apanhou um cliente na zona da Gare do Oriente, em Lisboa, ontem de madrugada, não desconfiou de nada. Aceitou transportá-lo até ao Campo Grande, junto à estação de metro. Mas à chegada ao destino sentiu uma faca encostada ao pescoço. E logo depois sofreu um golpe profundo, numa tentativa de assalto. A vítima estava ontem internada, em estado considerado grave, no Hospital de S. José. O agressor, de 29 anos, foi detido pela PSP ainda junto ao local do crime brutal, que teve lugar pelas 00h30, não muito longe da praça de táxis do Campo Grande. Assim que o veículo, de marca Citroën, parou nos semáforos, no cruzamento com a rua Cipriano Dourado, o assaltante armado decidiu atacar. Sacou de uma faca, fez uma gravata – envolvendo o braço à volta da cabeça – à vítima e exigiu-lhe todo o dinheiro que transportava dentro do táxi. O motorista decidiu resistir ao roubo, pelo que o assaltante lhe infligiu um golpe profundo no pescoço. A vítima sofreu ainda vários ferimentos de faca na zona das mãos e dos pulsos, indicativos de que se terá tentado defender. O assaltante acabou por ser traído pelas manchas de sangue na roupa. Não muito longe do local da tentativa de homicídio, foi intercetado pela PSP. Confessou o crime e a arma e o dinheiro foram apreendidos. A investigação do caso, pela gravidade do crime, passou para a alçada da Polícia Judiciária, que tenta agora apurar se o assaltante já esteve envolvido noutros crimes em Portugal.
A NÃO SER QUE SEJA UM NOVO MÉTODO DE CORTE DE PENSÕES EM AVANÇO...
A NÃO SER QUE SEJA UM NOVO MÉTODO DE CORTE DE PENSÕES EM AVANÇO...
Sunday, April 6, 2014
DANOS COLATERAIS DA IMPORTAÇÃO DE AFECTOS E SUA NACIONALIZAÇÃO PARA FAZEREM CÁ DENTRO O HOMEM NOVO E MULATO POR NOSSA CONTA A BEM OU A MAL, COISA QUE EM ÁFRICA NÃO ERA POSSÍVEL...
Jogadores em assaltos Seidi, que jogou na Naval 1.º de Maio, era o cabecilha do grupo que atacava idosos em casa.
Ao todo, são 20 vítimas, na maioria idosas, que reconheceram os assaltantes. Dois jogaram futebol em equipas portuguesas. Samba Seidi, por exemplo, representou por pouco tempo a Naval 1º de Maio, na Figueira da Foz. Começou a ser julgado por atacar idosos à entrada dos prédios e lhes roubar o ouro. Está na cadeia - e na primeira sessão de julgamento, no Campus de Justiça, em Lisboa, não quis prestar declarações ao coletivo de juízes. Foi reconhecido por todas as vítimas. Samba Seidi era considerado o cabecilha da rede composta por 13 elementos - três portugueses e dez guineenses -, cinco dos quais estão em prisão preventiva. Todos tinham tentado a sorte em clubes mais pequenos da Grande Lisboa, mas só Samba Seidi conseguiu atingir o sonho de ser jogador nos escalões principais. Seidi seguiu uma mulher de 73 anos até casa e, depois de a idosa entrar na residência, em Odivelas, bateu à porta e perguntou-lhe por um determinado morador. Mal esta abriu a porta, foi atacada. Ficou sem uma pulseira avaliada em mil euros. Muitas das vítimas foram atingidas com murros e pontapés. Alguns dos arguidos prestaram declarações e assumiram os crimes de roubo.
E AGORA ANDAM NESSA DA "DEMOGRAFIA" PARA JUSTIFICAREM A NOSSA COLONIZAÇÃO...
Ao todo, são 20 vítimas, na maioria idosas, que reconheceram os assaltantes. Dois jogaram futebol em equipas portuguesas. Samba Seidi, por exemplo, representou por pouco tempo a Naval 1º de Maio, na Figueira da Foz. Começou a ser julgado por atacar idosos à entrada dos prédios e lhes roubar o ouro. Está na cadeia - e na primeira sessão de julgamento, no Campus de Justiça, em Lisboa, não quis prestar declarações ao coletivo de juízes. Foi reconhecido por todas as vítimas. Samba Seidi era considerado o cabecilha da rede composta por 13 elementos - três portugueses e dez guineenses -, cinco dos quais estão em prisão preventiva. Todos tinham tentado a sorte em clubes mais pequenos da Grande Lisboa, mas só Samba Seidi conseguiu atingir o sonho de ser jogador nos escalões principais. Seidi seguiu uma mulher de 73 anos até casa e, depois de a idosa entrar na residência, em Odivelas, bateu à porta e perguntou-lhe por um determinado morador. Mal esta abriu a porta, foi atacada. Ficou sem uma pulseira avaliada em mil euros. Muitas das vítimas foram atingidas com murros e pontapés. Alguns dos arguidos prestaram declarações e assumiram os crimes de roubo.
E AGORA ANDAM NESSA DA "DEMOGRAFIA" PARA JUSTIFICAREM A NOSSA COLONIZAÇÃO...
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