Wednesday, July 31, 2013

UM OUTUBRO PRETO EM VEZ DE VERMELHO...E COM MAIS UMA POR NOSSA CONTA.ISTO ANTES DA REUNIÃO FAMILIAR...


Processo disciplinar a polícia acusado de agredir refugiada

Uma jovem refugiada somali, há quase seis anos em Portugal, acusa um agente da PSP de São João da Talha, em Loures, de agressão.
Carolina Reis


Muna Chamac está há quase seis anos em Portugal



Luís Faustino Muna Chamac está há quase seis anos em Portugal











A PSP instaurou um processo disciplinar ao agente da PSP acusado de agredir uma refugiada somali, apurou o Expresso.
 Fonte oficial da PSP disse que se trata de um procedimento natural dadas as acusações feitas e que o processo 
vai agora ser investigado.
O caso remonta a 25 de junho, quando uma refugiada somali foi detida pela polícia de São da Talha, em Loures, por 
não trazer os documentos consigo.  
Muna Chamac, uma jovem de 25 anos, há quase seis em Portugal, contou ao Expresso que um agente, vestido à
 paisana, a agrediu física e verbalmente. 
"Como é que uma preta como tu anda sem documentos?", terá começado por dizer o agente, que também lhe terá 
puxado os cabelos ao metê-la no carro na altura da detenção.
Já na esquadra, e sempre sem se identificar, o polícia continuou com os insultos racistas, ao mesmo tempo que "levantava a mão"
 para Muna. 
Perante a situação, a jovem chamou uma investigadora do ISCTE, que há sete anos trabalha com refugiados. A docente, que 
prefere não ser identificada, contou ao Expresso que foi incentivada por outros agentes a não apresentar queixa.
A queixa também foi enviada para o Ministério Público, como a lei obriga, que poderá abrir um processo-crime.
Muna Chamac partiu, há quase seis anos, de Mogadíscio em direção à Suécia, onde tem família, para escapar à guerra na 
Somália. Chegada ao aeroporto da Portela foi detida pelo SEF por viajar com documentos falsos, que obteve para conseguir 
sair do país. Dada a situação no seu país de origem, as autoridades aconselharam-na a pedir asilo para não ter de
 regressar à Somália. Em outubro deverá tornar-se cidadã portuguesa.

A NOSSA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS (RECUADA) DA EX-URSS A FAZER O SEU TRABALHINHO COLONIZADOR
.DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, COM EXPULSÕES E CONFISCOS...

E REPAREM BEM.CONTINUA A HAVER "FORÇAS REPRESSIVAS" E RACISMO...PORRA QUANTA REVOLUÇÃO AINDA 
POR FAZER...

OS NOSSOS COLONIZADORES AGORA RECORREM AOS MESMOS PRINCÍPIOS DESCOLONIZADORES...

O secretário-geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa quer ultrapassar "a relação economicista"entre Lisboa e os países da comunidade lusófona

Vítor Ramalho quer recuperar a memória da antiga Casa dos Estudantes do Império (CEI), um espaço criado no Estado Novo para acolher jovens universitários vindos das colónias para estudar em Portugal, mas que acabou por ter "um papel determinante, do ponto de vista político e cultural", no processo de descolonização, na década de 1970. Aproveitando os 43 anos sobre a saída clandestina do país de um grupo de 120 ex-alunos, Ramalho vai propor a reedição dos boletins publicados na CEI e "promover a criação de um centro de encontro e convívio", à imagem do espaço que existia em Lisboa, mas que seja "adaptado ao mundo de hoje e onde se possa fazer investigação".
O secretário-geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) quer assinalar a saída dos antigos alunos da CEI "no último trimestre do próximo ano", com uma visita às antigas instalações do centro e com uma cerimónia em Lisboa, para a qual pretende convidar alguns dos alunos que passaram pelo espaço e que tiveram mais tarde uma forte intervenção política e de dinamização cultural nos seus países de origem. Dos planos para essa homenagem faz ainda parte a reedição dos boletins publicados pela CEI - nomeadamente a revista "Mensagem".
Para a concretização desse encontro, Vítor Ramalho contou já com o "apadrinhamento" do vice-presidente da República de Angola, Manuel Vicente - com quem se encontrou na semana passada -, e com o apoio do comissário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Murade Murargy. Em Portugal, o responsável da UCCLA quer contar com o apoio das mais altas figuras do Estado, do governo e do poder local. Para o Presidente da República e para o presidente da Câmara de Lisboa seguiram já as primeiras cartas de Vítor Ramalho, sensibilizando os responsáveis políticos para o encontro que pretende dinamizar. Em preparação estão os contactos com o governo, e em desenvolvimento está, também, a formação de uma comissão responsável por estudar a implementação do novo centro de trabalho que venha "revitalizar a memória viva" do processo de descolonização e da relação dos seus protagonistas com o país.
"É tempo de homenagearmos esta gente" que passou por Portugal e de "criar um acontecimento diferente, em que se ultrapasse a relação economicista que existe hoje entre os povos", defende Vítor Ramalho, sublinhando a importância de se "revitalizar a memória comum" do país e das ex-colónias e que "nenhum outro país colonizador teve". Em Lisboa, no final do próximo ano, o secretário- -geral da UCCLA gostaria de poder contar com a presença de Manuel Pinto da Costa, actual presidente de São Tomé, e do escritor angolano Pepetela. Nomes que se cruzaram na capital portuguesa com Agostinho Neto, Amílcar Cabral, Alda Lara ou Francisco Tenreiro.

Vítor Ramalho homenageia Casa dos Estudantes do Império






E A FILHA DO LOUÇÃ NÃO ARRANJOU ASSIM UM PRETO TODO JEITOSO?

Caso: Mulher de Christian Atsu acusa portistas

"No FC Porto é só mafiosos"

Ganês manifestou vontade de deixar clube para "concretizar sonhos". Dragões já rejeitaram proposta de quatro milhões de euros do Liverpool.
Christian Atsu casou com Marie-Claire o ano passado
Casada há um ano com Christian Atsu, a alemã Marie-Claire Rupio, de 19 anos, manifestou ao ‘site’ ganês ‘ghanasoccernet’ toda a revolta pela maneira como os dirigentes do FC Porto estão a lidar com o atleta após este ter manifestado vontade em sair. "No FC Porto é só mafiosos. Como é que eles podem estar a fazer-lhe isto?", questionou a jovem "Mas ele vai conseguir o que quer", observou.

Marie-Claire diz também que o jogador está a ser alvo de perseguição, isto depois de ter anunciado na rede social facebook, há mais de uma semana, a vontade de abandonar o emblema portista, para assim poder "concretizar sonhos".

O internacional ganês, que tem mais um ano de contrato e uma cláusula de rescisão de 10 milhões de euros, não foi apresentado pelo clube no jogo com o Celta (1-0), no domingo, não participou na pré-temporada orientada por Paulo Fonseca e treina com a equipa B.

O empresário do jogador confirmou que o FC Porto rejeitou uma proposta de 4 milhões de euros do Liverpool. Sporting e Benfica, como o CM noticiou, estão atentos à situação do extremo de 21 anos.

A jovem, que conheceu Atsu quando este estava emprestado ao Rio Ave e decidiu trocar a cidade de Hamburgo por Vila Nova de Gaia, já afirmou adorar o estilo de vida português desde que veio ao país pela primeira vez, quando tinha 14 anos.

A GUERRILHA IMPORTADA...

Apesar do aparato que foi visível no bairro da Quinta da Princesa, não houve registo de incidentes
Seixal: Dois detidos por assalto a loja de ouro com ameaça de faca

Assaltantes caçados

Operação foi desenvolvida pelos militares da GNR com o apoio dos grupos especiais da PSP
Por:Francisco Gomes/Patrícia M. Carvalho, com J.T.

Dois homens, de 23 e 33 anos, suspeitos de terem encostado uma faca ao pescoço da funcionária de uma loja de compra de ouro no Bombarral, ameaçando-a de morte, foram detidos ontem no Seixal, no distrito de Setúbal. Conhecidos por ‘Pomba’ e ‘Galinha’, foram caçados pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR das Caldas da Rainha, com a colaboração das forças especiais da PSP.

As duas operações ocorreram ao mesmo tempo nos bairros Quinta da Princesa e Santa Marta do Pinhal, ambos no concelho do Seixal. Para levar a cabo as detenções, a GNR mobilizou 15 militares do Núcleo de Investigação Criminal e cinco viaturas. Já a PSP disponibilizou dez equipas com cerca de 50 homens do Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção, Grupo Operacional Cinotécnico, Grupo de Intervenção Rápida e Divisão de Investigação Criminal.

Apesar do aparato criado, a operação decorreu de forma rápida e tranquila – demorou menos de uma hora. De acordo com os moradores da Quinta da Princesa, "foi tudo tranquilo. Eles entraram no prédio, arrombaram uma porta e vasculharam tudo", contou um vizinho, que não quis ser identificado.

No passado dia 9, em conjunto com outro homem, de 32 anos, os dois detidos terão assaltado a loja de compra de ouro. A funcionária foi agredida e ameaçada de morte com uma faca. Levaram 200 euros, dois computadores e um telemóvel.

O cúmplice foi apanhado no dia seguinte na Amora, também no concelho do Seixal. Foi intercetado ao volante do carro que terá sido utilizado no assalto e tinha na sua posse a arma do crime e cerca de 100 euros. Ficou em liberdade.

‘Pomba’ e ‘Galinha’ vão ser hoje presentes no Tribunal do Bombarral para aplicação das medidas de coação.

OS PORTUENSES SERÃO MASOQUISTAS?OU ESTÚPIDOS?

Rui Rio diz que "Menezes fez pior a Gaia do que o PS ao país"

HELENA TEIXEIRA DA SILVA
Rui Rio quebrou o silêncio, mas não o tabu. Em entrevista à RTP, atacou Menezes, mas não apoiou Moreira. Não rejeitou disputar a liderança do PSD, mas afirmou que, se depender só de si, não volta à política.

~~~~~~~~~~

Empréstimo: Município pediu mais de 27 milhões

Resgate a Gaia de 22 milhões

Governo ajuda autarquia a pagar dívidas. Leia os pormenores no CM

Tuesday, July 30, 2013

ENTÃO E NO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA?SÓ NOS CALHARAM MONGES FRANCISCANOS?

Uma centena de suspeitos de crimes de guerra identificados no Reino Unido

Maioria dos casos, detectados em pouco mais de um ano, são de pessoas a viver há vários anos no país. Activistas querem que justiça britânica os julgue quando a deportação não é possível.
Entre os suspeitos há vários implicados no genocídio do Ruanda, em 1994 ANTONY NJUGUNA/REUTERS
As autoridades britânicas identificaram, em pouco mais de um ano, quase uma centena de suspeitos de crimes de guerra a viver no Reino Unido, segundo dados a que a BBC teve acesso.
Segundo a emissora britânica, a maioria dos suspeitos residem há vários anos no país e só foram identificados porque submeteram aos serviços de imigração pedidos de asilo ou renovação de vistos. São oriundos de países como o Ruanda, Afeganistão, Sérvia, Sri Lanka ou Iraque.
O Ministério do Interior, a quem a BBC requisitou os dados ao abrigo das leis de acesso à informação, assegura que tem desenvolvido esforços para que o Reino Unido “não se transforme num refúgio para criminosos de guerra”. Mas várias organizações de direitos humanos acusam as autoridades de falta de transparência e insistem que os casos detectados sejam comunicados à justiça para que, sempre que a extradição seja impossível, os suspeitos sejam julgados no Reino Unido.
De acordo com os dados a que a BBC teve acesso, só entre Janeiro de 2012 e Março deste ano, o Ministério do Interior investigou 800 pessoas por suspeita de estarem envolvidos em atrocidades cometidas em cenários de conflito e emitiu 99 “recomendações contrárias” a pedidos de cidadania, asilo ou autorização para deixar o país. Destes casos, três foram de pessoas que acabaram por ser deportadas, 20 viram o pedido de asilo recusado e 46 viram ser-lhe negado passaporte britânico, admitindo-se que continuem a viver no país.
A estes dados, recorda a estação, juntam-se informações de que outros 700 suspeitos de crimes de guerra ou crimes contra a humanidade foram identificados pelos serviços de imigração entre 2005 e 2012. Desconhece-se quantos estarão a viver no Reino Unido ou quantos poderão ter sido entretanto extraditados.
A notícia surge depois de o Governo britânico ter anunciado, na sequência do longo processo para a deportação do pregador radical Abu Qatada para a Jordânia, formas de agilizar a expulsão de pessoas que representem um risco para a segurança do país – casos que esbarram muitas vezes no princípio de que a extradição não pode ocorrer quando exista o risco de o visado ser sujeito a tortura ou não ter direito a um julgamento justo. É o caso de cinco ruandeses detidos em Maio deste ano e acusados de envolvimento no genocídio de 1994, quatro dos quais evitaram em 2009 a extradição depois de um tribunal superior ter decidido que não havia garantias de que lhes fosse feita justiça no seu país de origem.
O activista James Smith disse à BBC que, nestes casos, a obrigação das autoridades é julgar os suspeitos no país. “Há custos e é difícil investigar crimes que ocorreram há muito tempo noutro país. Mas se não levar adiante estas acusações, o Reino Unido pode tornar-se conhecido como lar de terceira idade de criminosos de guerra”.
Notícia corrigida Às 14h32: Corrige-se data do genocídio do Ruanda, ocorrido em 1994.

OLHEM QUE NÃO É ISSO QUE ME CHEIRA...E DE CERTEZA JÁ TEMOS POR AÍ EX-GUERRILHEIROS A COMER NA MESA DO ORÇAMENTO...

Monday, July 29, 2013

QUEM SE ATREVERIA A FAZER CÁ UMA CAMPANHA DESTAS?A RAPAZIADA TEM É QUE PEDIR MAIS DINHEIRO PARA CONTINUAR A SALVAR O PLANETA.SIM PORQUE O COSTA AINDA NÃO ENCHEU A MOURARIA...

'Go home' campaign against illegal immigrants could go nationwide

David Cameron's spokesman says controversial scheme involving mobile vans advertising a helpline for people to leave UK is working
In the UK illegally mobile billboard
One of the Home Office's mobile vans offering help to illegal immigrants who want to leave the UK. Photograph: Rick Findler
Downing Street took the risk of escalating coalition tensions on Monday by declaring that a controversial campaign telling illegal immigrants to "go home" was working and could be extended nationwide.
A day after the Liberal Democrat business secretary, Vince Cable, called the campaign "stupid and offensive", a No 10 spokesman said David Cameron disagreed, adding that the posters and leaflets were attracting "a great deal of interest".
In a separate move, Lib Dem sources said that a Home Office plan to force visitors from certain Asian and African countries to pay a £3,000 bond before being allowed to visit the UK had not been agreed within the coalition. Reports saying the plan had been signed off prompted a particularly angry reaction from India.
Immigration is one of the issues on which the two coalition parties differ most sharply and the future of the illegal immigration advertising campaign and the bond policy are likely to be the subject of further arguments in coming weeks.
The campaign, which features the message: "In the UK illegally? Go home or face arrest", has been widely criticised because the blunt "go home" message is said to be reminiscent of racist graffiti common in the 1970s.
The Home Office has defended the £10,000 campaign covering six London boroughs, which involved leaflets and small posters being distributed and two advertising vans being driven around for a week. The department said it represented a constructive approach to the problem of illegal immigration.
The leaflets and posters include a number for illegal immigrants to text if they want to receive free advice and support with travel documentation to help them leave the UK.
On Sunday Cable condemned the campaign strongly. "It was stupid and offensive, and I think it is very unlikely that it will continue," he said.
But on Monday the prime minister's spokesman said: "This pilot that is currently running is about targeting [illegal immigrants] and it is working."
He said Cameron believed that encouraging illegal immigrants to leave the UK voluntarily was more cost-effective than arresting them and removing them by force.
The two vans carrying the posters around the London boroughs are no longer in service, but the leaflets are still in circulation. The Home Office is going to carry on monitoring responses to the text number for another three weeks.
Asked if the pilot would be extended, the spokesman said: "The Home Office has said this is already working. Clearly, we will want to look at that in more detail and see how we take this forward."
The Home Office would not give details of what evidence it had to show the campaign was succeeding. But a spokesman said that, given that an enforced removal costs on average £15,000, "if one individual were to take up the voluntary return scheme, that would cover the cost of the pilot compared to the cost of an enforced return".
By comparison, a voluntary return costs on average £739, he said.
No 10's enthusiasm for the campaign failed to impress the Lib Dems, who said they continued to find the adverts distasteful. A party source said Lib Dem ministers would need a lot of persuading that the campaign was having a beneficial effect and called claims that it only cost £10,000 misleading, because the row about the campaign's political undertones meant that it had now had as much publicity as a much more expensive advertising drive.
A Number 10 claim that the "Home Office team" approved the campaign also angered the Lib Dems, who said that Jeremy Browne, the Lib Dem minister in the Home Office, had not signed it off.
Angela Smith, a Labour Home Office spokeswoman, said that the adverts were "a cynical stunt and stupid politics to hide government failures on the basics".
Last week it was reported that the Home Office was going to go ahead with a plan later this year to force some visitors from India, Nigeria, Kenya, Sri Lanka, Pakistan and Bangladesh to pay a £3,000 bond for a visitor visa allowing them to stay in the UK for up to six months.
As this triggered protests abroad, sources close to Nick Clegg said that the £3,000 figure had not actually been agreed. Late on Monday afternoon the Home Office also issued a statement playing down reports that the policy had been finalised.
A spokesman said: "In the long run we're interested in a system of bonds that deters overstaying and recovers costs if a foreign national has used our public services.
"We're planning a pilot that focuses on overstayers and examines a couple of different ways of applying bonds. The pilot will apply to visitor visas, but if the scheme is successful we'd like to be able to apply it on an intelligence-led basis on any visa route and any country."
Earlier on Monday the Confederation of Indian Industry said it was "strongly" urging the British government to reject the £3,000 bond plan.
"This scheme is not in accordance to the spirit of 'special relationship' that India shares with the UK. It will shun the Indian tourist from visiting UK and also divert many others to more tourism friendly European countries," the confederation said.

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~


Right van, man

11

Do you back migrant vans?
Poll ... migrant vans

HOME Office ad vans telling illegal immigrants to “go home or face arrest” may be rolled out nationwide after “hundreds” asked to quit the UK.
Downing Street yesterday insisted the blunt messages were a success — despite a bitter Coalition row over the controversial trials.
The PM’s official spokesman said: “The pilot is already working. There has been a good deal of interest.”
It costs the taxpayer £15,000 to carry out EACH enforced deportation. The average cost of a voluntary return is £739.
The month-long trial across six London boroughs — dubbed Operation Vaken — will run for another three weeks after “hundreds” of immigrants got in touch with the Home Office to say they are willing to go home, a Whitehall source claimed.
It is a major blow for senior Lib Dems Nick Clegg and Vince Cable, who have attacked the vans as “stupid and offensive”.
Mr Clegg’s spokesman said: “We would need a spectacular amount of convincing to roll this one out nationally”.
Meanwhile, a plan by Home Secretary Theresa May to force some high risk visitors to Britain to pay a £3,000 deposit to ensure they do not overstay their visas was slammed.
Business Secretary Vince Cable said: “It seems to send the wrong message that Britain is closed for business.”

E DEPOIS AQUI NINGUÉM É ILEGAL.E TEM LOGO O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA À DISPOSIÇÃO.CUSTE O QUE CUSTAR QUE AS CONTAS SERÃO UM DIA PAGAS PELO INDIGENATO QUE ENTRETANTO É "ARRASTADO" SEM SABER BEM PORQUÊ...
PS
DEPOIS NÃO EXISTEM PRISÕES PARA ILEGAIS.VÃO INDO AO JUÍZ VEZES SEM CONTA...E QUEIXAM-SE DE QUE JUSTIÇA ESTÁ CARA.PUDERA...

AI DE QUEM SE ATREVA A QUESTIONAR A RIQUEZA IMPORTADA A QUEM A CONSTITUIÇÃO DÁ DIREITOS IGUAIS A QUEM DESCONTOU TODA A VIDINHA...

El seguro público para inmigrantes ‘sin papeles’ costará 60 o 157 euros al mes

Los interesados podrán suscribirlo a partir del 1 de septiembre

La cobertura no incluye los copagos

Inmigrantes en un centro de salud de Bilbao. / LUIS ALBERTO GARCIA
El Ministerio de Sanidad ha concretado ya el sistema por el que los extranjeros en situación irregular podrán ser atendidos en la sanidad pública. Para ello deberán suscribir un convenio (una especie de seguro) que les costará 60 euros al mes si tienen de 18 a 64 años, y 157 si exceden esa edad. Los menores y mujeres embarazadas serán atendidas como el resto de la población asegurada. El real decreto correspondiente se publicó el sábado en el BOE, y entrará en vigor el 1 de septiembre. También podrán suscribirlo otras personas que han quedado fuera de la cobertura sanitaria pública, como los rentistas que ingresen más de 100.000 euros al año.
Podrán suscribir el convenio los extranjeros que lleven un año empadronados y no tengan acceso a la atención sanitaria como asegurados (que no estén cotizando a la Seguridad Social). Con el pago se tendrá acceso a la cartera básica, lo que excluye la subvención de la medicación, el transporte sanitario no urgente o de las prótesis, por ejemplo. Las comunidades que quieran dar este servicio –u otro- podrán establecer los recargos correspondientes en la póliza.
Al final, los precios son un redondeo al alza de lo que se supo hace un año, cuando la secretaria general de Sanidad, Pilar Farjas, declaró que el importe se calculaba en función de lo que cuesta la atención a cada persona en la sanidad pública. Entonces se manejaban las cifras de 59,20 y 155,40 euros al mes para cada tramo de edad.
La solicitud del convenio se podrá presentar en los registros autonómicos, y se considerará que tendrá validez cuando el interesado reciba respuesta positiva o a los tres meses por silencio administrativo. Según Sanidad, estos trámites no requerirán de ningún desembolso extra por parte de las Administraciones.
La publicación de la medida ha reactivado las críticas a la propuesta. La Federación de Asociaciones para la Defensa de la Sanidad Pública (FADSP) ha dicho en un comunicado que “son unas cuantías solo pensadas para favorecer a los seguros privados, a algunos de los cuales superan económicamente, y por supuesto hacen inaccesible estos convenios a quienes tienen una mala situación económica (la inmensa mayoría, por no decir la totalidad, de las personas en situación de inmigración irregular)”. “Estamos ante una inaceptable simulación que deja desprotegidas a un número muy importante de personas en nuestro país, y que, además, está pensada para incitar a la suscripción de seguros privados. Una vez más el Ministerio de Sanidad desprecia la salud de las personas en aras a favorecer las alternativas privatizadoras de asistencia sanitaria”, añade la FADSP.
El PSOE ha denunciado que esta fórmula "difícilmente va a solucionar el problema social y sanitario creado con la exclusión de españoles y de inmigrantes", porque "el coste de la póliza es inasumible para muchas personas y muchas familias", y ni siquiera "cubre las prestaciones de la cartera común suplementaria". Los socialistas han insistido en que, en lugar de facilitar el acceso a los servicios medicos, el Gobierno ha creado una "barrera más", prueba de que en España "la sanidad no es universal ni gratuita".

NESTES "DIREITOS ADQUIRIDOS " NINGUÉM CORTA.O INTERNACIONALISMO À URSS E QUE A AFUNDOU NOS IRÁ AFUNDAR
A RAPAZIADA "CORTA" NA TROPA MAS IMPORTA EXÉRCITOS...