Friday, July 19, 2013

OS TRAIDORES E CORRUPTOS VESTEM-SE DE CORDEIRINHOS...

500 ANOS APÓS EXPULSÃO DOS JUDEUS

Rolo da Torah de regresso a Trancoso

por LusaHoje36 comentários
Rolo da Torah de regresso a Trancoso
O Rolo da Torah (Sefer Torah) regressa no domingo a Trancoso, mais de 500 anos após a expulsão dos judeus de Portugal, anunciou hoje a Câmara Municipal local.
Segundo a autarquia presidida por Júlio Sarmento, o Sefer Torah volta a existir em Trancoso "após a expulsão dos judeus decretada pelo rei D. Manuel I, em 1496, e posterior conversão forçada e a ação da Inquisição que dizimou a comunidade judaica trancosense de então".
O manuscrito será entregue, no domingo, pelas 10:00, durante uma cerimónia a realizar no âmbito do Seminário de Estudo e Reflexão Para Bnei Anusim "O Ciclo do Ano Judaico no Pensamento e na Lei Judaica", que hoje começa naquela cidade do distrito da Guarda.
A autarquia adianta que o Rolo da Lei Judaica será acolhido no espaço da Sinagoga Bet Mayim Hayim, localizado no Centro de Interpretação da Cultura Judaica Isaac Cardoso, no centro da antiga judiaria de Trancoso, construído por iniciativa da autarquia

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Oposição acusa autarca de gastar demais em assessores

Publicado em 2011-01-23

LUÍS MARTINS
 
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O presidente da Câmara de Trancoso, que já vai no sétimo mandato consecutivo, é acusado pela oposição de "esbanjar dinheiros públicos" com mais uma nomeação para o seu gabinete de apoio pessoal.
A denúncia é de Amílcar Salvador, vereador do PS na autarquia, que se confessa surpreendido com a decisão de Júlio Sarmento (PSD), no cargo há 26 anos. "Em Abril do ano passado foi nomeado como adjunto o candidato social-democrata derrotado à Junta de S. Pedro, que aufere mensalmente cerca de 2.197 euros. Este cargo coexiste com o de um secretário, também de nomeação política, cujo salário base é de 1.648 euros. Como se a afronta aos munícipes ainda não fosse suficiente, foi recentemente escolhido para chefe de gabinete o presidente da Junta de Palhais, com remuneração base de pouco mais de 2.472 euros", critica, estimando que os encargos anuais com este gabinete sejam de quase 88.500 euros.
"Numa altura em que se fazem cortes nos salários da função pública, a Câmara de Trancoso aumenta a despesa com o pessoal", acusa o socialista, que duvida da necessidade destes assessores. "Quantas obras prioritárias não poderiam realizar-se com tal montante?", interroga-se. Na resposta, Júlio Sarmento, o autarca mais antigo do distrito da Guarda, classifica de "demagógicas e não verdadeiras" as afirmações do socialista.
"Durante 24 anos, não preenchi o gabinete privativo, a que tenho direito, ao contrário da generalidade dos meus colegas. Agora, que o fiz, no estrito cumprimento da lei, veio o PS falar de despesismo, quando se trata de uma situação normal", sustenta. Tanto assim que o edil aponta o exemplo da vizinha Câmara da Mêda, presidida por um socialista desde as últimas autárquicas, onde "o gabinete do presidente está constituído com o mesmo número de elementos que em Trancoso", constata.

E SE HOUVESSE UM PRETO RICO INTERESSADO O GAJO JÁ TINHA OFERECIDO UMA TABANCA COMPLETA AO PESSOAL DE TRANCOSO.MUITO MANSOS MEUS...


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