Lisboa acolhe a partir de hoje a primeira exposição de fotografia contemporânea africana. Na Fundação Calouste Gulbenkian, até 28 de Agosto, pode ver quase duas centenas de fotografias e vídeos, feitos por 53 artistas africanos, dez dos quais mulheres.
A exposição "Fronteiras" resulta da Bienal de Fotografia de Bamako, no Mali, e revela alguns casos curiosos. O comissário da exposição, António Pinto Ribeiro, destaca Saïdou Dicko, “um pastor que desenhava as sombras dos seus animais a pastar. Um daqueles globetrotters passou por lá e deu-lhe uma Polaroid. O senhor continuou a fotografar sombras dos objectos em movimento, nunca os objectos, nem as pessoas”.
“Fronteiras” mostra os trabalhos de artistas de 23 países, num tema que os une: os limites dos países africanos desenhados a regra e esquadro, na Conferência de Berlim, explica António Pinto Ribeiro.
SERÁ QUE NOTO QUE DEPOIS DE 3 DECÉNIOS AINDA SOU "CULPADO"?DA RÉGUA E ESQUADRO OBVIAMENTE...
POR MIM ACHO QUE NA EXPOSIÇÃO FICARIAM MUITO BEM AS FOTOS DAS DEZENAS DE MILHAR DE BRANCOS CORTADO À CATANA OU FUZILADOS POR TODO O CONTINENTE...E JÁ AGORA OS "BARCOS" APINHADOS COM QUE OS AFRICANOS FOGEM DOS SEUS PARAÍSOS...PARA SE INSTALAREM POR CÁ E NOS ENRIQUECEREM COMO FAZIAM ANTIGAMENTE EM ÁFRICA!!!
OS TRAIDORES CONTINUAM COM O SEU FADINHO CORRIDO...
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