Manuel Maria Carrilho considera ter sido «demitido» do cargo de embaixador de Portugal na UNESCO. Para o ex-ministro da Cultura, o seu afastamento é uma consequência directa da entrevista dada ao semanário “Expresso”.
«Soube da demissão pela notícia da Lusa», revelou Carrilho, citado pelo tvi24.pt. Questionado sobre se o seu afastamento estaria relacionado com uma entrevista dada ao Expresso, onde, entre outras ideias, criticou o «deslumbramento tecnológico» dos políticos, Carrilho afirmou que «as evidências não precisam de resposta». 17:26 - 20-09-2010
a justificação:
Carrilho decidiu em consciência não votar no candidato egípcio e tinha efetivamente argumentos de sobra. Só que um voto na UNESCO em nome de um país, não é propriamente um artigo de opinião. O voto era de Portugal e não de Carrilho. Mau retrato, o de Carrilho.
Amado decidiu instruir o representante permanente junto da UNESCO para votar no egípcio.
O ORIGINAL DESOBEDECEU ÁS ORDENS DO MNE E FOI HERÓI, EMBORA O "PROCESSO" TENHA DESAPARECIDO.COISA ANTIGA NO PORTUGAL MODERNO.A PRIMEIRA COISA FORAM AS FICHAS DA RAPAZIADA DOS ARQUIVOS DA PIDE.O CARRILHO SE CALHAR COM TANTA FESTA QUE FAZEM AO 1º QUERIA SEGUIR O SEU EXEMPLO.LIXOU-SE...
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