Sunday, June 26, 2016

LOUÇÃ LOUÇÃ LOUÇÃ PARA QUANDO O ENSINO DO USO DE DILDOS ANAIS NA ESCOLA REPUBLICANA?

Francisco Louçã: O “orgulho na escola republicana”

O primeiro coordenador da história do BE subiu ao palco, de “sorriso aberto”, para salientar a unidade e a boa saúde do partido. Luís Fazenda e Fernando Rosas, os outros fundadores ainda vivos

QUE A HISTÓRIA DO DILDO ANAL SEJA INCLUÍDO NOS PROGRAMAS PORRA...

E JÁ AGORA OS CULPADOS DE TEREM "INVESTIDO" 3,7 MIL MILHÕES NA OI QUE AGORA VALEM O QUÊ?90 MILHÕES?


Passados dois anos, ainda não há culpados do caso Rioforte

Buscas. Auditorias. Comissão de inquérito. Processos judiciais. Depois de a polémica aplicação ter rebentado, tudo foi feito. Mas não há culpados.

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"Poderemos aspirar a estar entre os melhores e entre os maiores", dizia Zeinal Bava. Uma empresa dona do seu destino e com um "futuro promissor", assegurava Henrique Granadeiro. Vamos "reforçar o desenvolvimento económico" em Portugal e no Brasil, prometia Ricardo Salgado. "Um excelente acordo para o interesse estratégico de Portugal", considerava José Sócrates. Seis anos após estas palavras, que marcavam o entusiasmo de uma aliança com a Oi, a história é a oposta, naquele que foi um dos maiores desastres empresariais da lusofonia.

AS "INTERNACIONALIZAÇÕES" DA ECONOMIA CANTADAS PELA "VONTADE POLÍTICA" À % PROVOCARAM O "EMPOBRECIMENTO NEOLIBERAL" MESMO QUE FOSSEM PARA FAZER "SOCIALISMO" SALVADOR... E A RAÇA MISTA.
SE UM BANQUEIRO FOSSE DO ESTILO DO MÁRIO MACHADO JÁ ESTAVA A PENAR HÁ MUITO TEMPO...

Saturday, June 25, 2016

Ó TAVARES HAVIA O OUTRO QUE SÓ QUERIA SABER DO MIRANDÊS.POR ACASO O TEU INTERESSE NÃO SERÁ O KIMBUNDO?


Tavares "despede-se" da CMVM em momento "decepcionante"Regulador da bolsa comemora 25 anos em dia marcado pela tensão nos mercados após o referendo inglês.

DESCULPA LÁ MAS NUNCA TOPARAM NADA DE NADA E DEIXARAM SEMPRE ANDAR A VENDER GATO POR LEBRE PÁ...

MARSEILLE A PRIMEIRA CIDADE AFRICANA DA EUROPA

Marseille : deux hommes tués à la kalachnikov, une adolescente grièvement blessée

NOUVEAUDepuis le début de l'année, seize personnes ont été tuées par balle dans l'agglomération, la plupart dans des règlements de compte.

OS HOLLIGANS INGLESES BEM PROCURAVAM O "ISIS" MAS ESTES RESERVARAM A RESPOSTA PARA DEPOIS...

COITADINHOS DOS DIFERENTES QUE ANDAM POR AÍ À ESPERA DO "NOSSO" PASSAPORTE...PARA RUMAREM AO REINO UNIDO...

O que pode custar o Brexit a Portugal?
A decisão foi do povo britânico, mas os impactos são para todos. Com a saída do Reino Unido da União Europeia, são de esperar reflexos em áreas chave para Portugal, como a emigração e as exportações.

OS NOSSOS IMAGINATIVOS INTERNACIONALISTAS DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DOS BENS DOS BRANCOS, QUE SE REFILASSEM PODIAM SER LANÇADOS AO MAR DEPOIS DE ASSISTIREM AOS DESASTRES QUE PROVOCARAM EM ÁFRICA E EM CONVERSAS COMEMORATIVAS DOS TEMPOS QUE PASSARAM JUNTOS COM OS LIBERTADORES EM ARGEL, MOSCOVO E OUTROS PARAÍSOS SOCIALISTAS DECIDIRAM "AJUDAR" OS ESTADOS FALHADOS QUE CRIARAM(INCLUINDO O DE CÁ CLARO) E TRATARAM NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR DE IMPORTAREM OS POBREZINHOS LIBERTOS DO DIABO BRANCO CADA VEZ EM MAIOR NÚMERO E EM "CONCORRÊNCIA" COM O "ESTRANGEIRO" NÃO FOSSE-MOS FICAR SEM NENHUM...
PORTANTO AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF E DEPOIS DE 6 ANINHOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO AÍ TEMOS MAIS UM "PORTUGUÊS" CHEIO DE AFECTOS COMO NOS DEMONSTRAM AS PRISÕES "RACISTAS".ISTO , OS CASAMENTOS E AS REUNIÕES FAMILIARES GARANTEM UMA "IDENTIDADE NACIONAL PUGRESSISTA, MAS MULATA...COM O APROFUNDAR DA "DEMOCRACIA" OS TRABALHADORES COMEÇARAM A NIVELAR POR ÁFRICA E EM VEZ DE CAPATAZES DO ANTIGAMENTE MUITOS PASSARAM A TER UM CAPATAZ PRETO PARA EXCOMUNGAR O DEMÓNIO E DAR O "EXEMPLO", AO MESMO TEMPO QUE O ÚNICO DEMÓNIO BRANCO CONHECIDO O MÁRIO MACHADO É MANTIDO PER OMNIA SECULA SECULORUM A FERROS...
MAS A COISA FOI FICANDO CADA VEZ MAIS PRETA E COMEÇARAM A RUMAR PARA O REINO UNIDO ONDE OS INTERNACIONALISTAS LOCAIS TINHAM MUITO MAIS PARA OFERECER.DEPOIS DO KAN EM LONDRES PARECE QUE AS MASSAS TRABALHADORAS LOCAIS ACHARAM QUE JÁ ERA DEMAIS E "CAGARAM" NA EUROPA QUE OS EMPURRAVA PARA A RAÇA MISTA...QUE PARECE QUERER ACOLHER TODOS OS DESERDADOS E POBREZA DO PLANETA E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES AO MESMO TEMPO QUE A CHINA É A FÁBRICA DO MUNDO...
CONCLUINDO NÃO MUDEM A LEI DA NACIONALIDADE DO COSTA, NÃO MUDEM A LEI DA IMIGRAÇÃO E VÃO CANTADO A INTERNACIONAL.MAS ESPEREM TEMPESTADES UM DIA.MUITO MAS MUITO CHATAS E QUE UM DIA VÃO DAR PARA DESCERRAREM MAIS PLACAS EVOCATIVAS...

Friday, June 24, 2016

O RUI TAVARES MESMO SEM VOTOS É UM GRANDE EDUCADOR DA CLASSE OPERÁRIA E CAMPONESA.DESDE QUE ESTA SE MISTURE PARA FAZER A RAÇA MISTA...

O "Brexit" e os seus admiradores
RUI TAVARES 24/06/2016 - 08:38
Para qualquer observador, mesmo que distraído, este referendo foi ganho com temas de direita e nenhuma promessa acionável de políticas sociais

Vamos clarificar uma coisa. Este resultado no referendo britânico está relacionado com três coisas: em primeiríssimo lugar, a imigração; em segundo lugar, o nacionalismo; e, apenas em terceiro lugar, a preocupação com a supremacia do parlamento e os argumentos sobre a falta de democracia na União Europeia.

Podemos pensar o que quisermos sobre cada um destes temas. A imigração foi mais do que um tema instrumental para a campanha do "Brexit". Ele foi “o” tema determinante desta campanha. Até à concentração quase exclusiva neste tema, os adeptos do "Brexit" perderam nos argumentos económicos, e foi só a partir do momento em que conseguiram tornar a campanha numa campanha sobre imigração que começaram a subir nas sondagens. O nacionalismo pode ter leituras mais ou menos benignas, mas o certo é que a ideia de “tomar o nosso país de volta” foi a segunda mais importante do debate do "Brexit".

NEM DÁ PARA RETORQUIR NADA PORQUE É UM DOS GAJOS QUE NOS ANDOU A FODER HÁ ANOS E ANOS...

OS AZEVEDOS TÊM CÁ CADA COLABORADOR...SERÁ POR ISSO QUE AS ACÇÕES DA SONAE ANDAM A TREMER?



Elsa Lechner

elsalechner@ces.uc.pt
elsalechner@yahoo.com

Doutorada em Antropologia Social pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (2003) é, desde 2014, Investigadora Principal no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra. Foi Fulbright Visiting Scholar nas Universidades de Rutgers e Brown, EUA (2014/15) com um projeto de pesquisa biográfica entre portugueses de New Jersey. Co-coordenadora do Núcleo das Humanidades, Migrações, e Estudos para a Paz do CES e membro do CC do CES 2010-2014. Foi bolseira de pós-doutoramento da FCT no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e no ISCTE. A sua pesquisa incide sobre processos identitários em contextos migratórios, relações interculturais, pesquisa biográfica, sofrimento e resiliência dos migrantes, Migrações Clandestinas e ética de inclusão/participação. É investigadora convidada dos grupos EXPERICE (Paris 8/13), e GRAFHO (UNEB/Salvador da Bahia). Membro do Conselho de Administração da Associação Internacional de Pesquisa Biográfica e do conselho de Redacção da Revista Internacional "Le Sujet dans la Cité". Autora de vários livros e artigos nacionais e estrangeiros sobre pesquisa Biografica no estudo das migrações.

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o nosso querido "público" adora merdas destas:

Uma necropolítica internacional das migrações?
ELSA LECHNER 24/06/2016 - 08:55
É legítimo constatar que não são os números de óbitos de pessoas em busca de uma vida segura, digna, ou de pura sobrevivência (e de quem as defende) que parecem interessar a quem tem poder de decisão.

O número de mortes de migrantes em fuga de guerras, seca e seus impactos alimentares, miséria, perseguições, não cessa de aumentar, acompanhando a tendência geral de aumento das migrações forçadas no mundo. A Organização Mundial das Migrações aponta no presente para a existência de 64 milhões de refugiados que viajam sem qualquer condição de segurança física e legal.

Neste quadro, o Mar Mediterrâneo tem sido o cenário mais visível de fugas inseguras e de mortes há muito em ocorrência na travessia para a Europa mas agora transmitidas em repetidas imagens catastróficas veiculadas pelos meios de comunicação de massa. Em finais do mês de Maio quinhentos e cinquenta migrantes sucumbiram de uma só vez num naufrágio ocorrido ao largo da costa Líbia, sendo que no mês anterior outro soçobro da mesma dimensão aconteceu com dois barcos vindos da Líbia e do Egipto rumo à Europa: cerca de quinhentos migrantes oriundos sobretudo da Somália, da Eritreia e do Sudão afogaram-se na sequência de um transbordo forçado pelos traficantes entre as respectivas embarcações. A primavera de 2015 já havia assistido ao que foi considerado o mais mortífero afundamento de migrantes, com a morte de 800 pessoas em fuga para a Europa. As estatísticas oficiais estimam que nos últimos doze meses morreram mais de cinco mil migrantes em fuga no mundo, e só nos cinco primeiros meses do ano de 2016 já morreram ao largo do Mediterrâneo duas mil quatrocentas e quarenta e três pessoas.

Na rota da Líbia reactivada recentemente e após o fechamento da rota dos Balcãs, as vítimas são novamente migrantes impedidos de viajar em segurança, pagando avultadas somas de dinheiro por um lugar num barco de borracha ou de madeira sem condições. Estas embarcações são apenas atestadas com combustível suficiente para chegar às águas territoriais europeias onde navios da Marinha de guerra e da guarda costeira ou barcos humanitários os monitorizam. Os navios fazem parte de operações navais da EU contra o contrabando e para controlo das fronteiras resgatando milhares de pessoas em perigo no mar. Mas não evitam os muitos milhares de mortes continuamente registadas, nem o negócio da morte que dizem querer evitar.

Sobreviventes destes naufrágios relatam coerções exercidas pelos proprietários das frágeis embarcações sobre quem resiste ou contesta tal precariedade e sobrelotação. Partem de noite, sob ameaça, golpes e disparos dos contrabandistas ao quererem desistir quando descobrem o mau estado dos barcos onde deverão realizar a travessia. Mesmo quando são resgatados, encontram-se em condição física muito precária, por desidratação, hipotermia, ou asfixia com o fumo dos motores, e no horizonte de um futuro completamente incerto e imprevisível, sendo que muitos destes viajantes são crianças e famílias.

No caso dos migrantes subsaarianos, o risco e a violência acompanham-nos há muito desde a cruel travessia do deserto e espera em campos de retenção no norte de África onde permanecem longos anos com as suas vidas não reconhecidas, em suspenso. Quem parte do Egipto (10% das chegadas) tem mais milhas marítimas ainda a percorrer até à Europa e os traficantes planeiam transferências no mar como a que originou o mortífero naufrágio de 16 de Maio último. Os tripulantes são obrigados a mudar para barcos já sobrelotados com o duplo intuito de os contrabandistas salvarem a sua pele e as suas embarcações dos resgates que os incriminariam, deixando os migrantes ao cuidado das operações navais. Estes são dados oficiais do conhecimento público que geram enorme indignação perante a persistência dos factos e aumento destes números de mortes.

Com efeito, o avolumar de corpos mortos no cemitério líquido que é o Mediterrâneo, tal como os incontáveis óbitos no deserto ou as campas sem nome em Kato Tritos ou Mytilene na Grécia, não parecem conduzir hoje, tal como há um ano atrás, a qualquer medida política europeia ou internacional de prevenção ou apoio a estas viagens empreendidas por pessoas em fuga que não são migrantes económicos. Antes se observa a continuação e o acentuar das causas das suas fugas, associadas a uma precária política de gestão das mortes daí decorrentes, explorada por traficantes, contrabandistas e oportunistas de ocasião em terra, como por exemplo os vendedores de coletes de salvação falsos relembrados pelo artista Ai Weiwei na sua instalação-protesto em Berlim. As seis colunas da Konzerthaus cobertas com coletes de náufragos chegados mortos e a lutar pela vida pelo Mar Egeu, mostraram ao mundo no início deste ano, para quem quis ver, o carácter monumental deste drama (gala Cinema for Peace), evidenciando nessa instalação temporária a contradição das políticas europeias (e internacionais) das migrações: a UE foi Prémio Nobel da Paz há poucos anos e parece conviver tranquilamente com o drama e tragédia de milhares e milhões de vidas em fuga da e para a morte… Que paz é esta? Que mérito é esse?

ESTA QUERIDA DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS E AFINS(PARECE QUE CÁ HAVIA POUCOS E IMPORTARAM-NA) DEVE QUERER AGORA SALVAMENTO NO SARA.QUE OS IMIGRANTES NÃO MOLHEM O PÉ E NÃO APANHEM SOL A MAIS...
ALGUM DIA VIRAM ESTAS MERDAS A EXIGIR "RECIPROCIDADES" PARA OS BRANCOS INVESTIREM E RECUPERAREM O QUE LHES ROUBARAM EM ÁFRICA?NÃO?PORRA...
A NOSSA IDENTIDADE NACIONAL ESTÁ AMEAÇADA PELOS INTERNACIONALISTAS.OU LHES FAZEM A FOLHA OU ELES VOS FAZEM A VOSSA...