Monday, February 17, 2014

A CARTA DE CHAMADA DO " A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA PARA COMBATER O RACISMO...

Assalto maciço de imigrantes à fronteira de Melilla
Dezenas de imigrantes de origem subsaariana conseguiram entrar, esta segunda-feira, na cidade espanhola de Melilla depois de um assalto maciço à fronteira a partir de Marrocos.

EM ÁFRICA FUNCIONAM AS CATANAS.NA EUROPA A SEGURANÇA SOCIAL PAGA PELO INDIGENATO.PARA OS MARXISTAS KULTURAIS NÃO HÁ LIMITES IMAGINATIVOS.TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM...

Wednesday, February 12, 2014

A CLANDESTINIDADE NO HORIZONTE?PORRA...

Plus d'un tiers des Français adhèrent aux idées du FN

FELIZMENTE QUE POR CÁ A CÉLULAS NA JUSTIÇA NÃO DEIXAM NINGUÉM RECLAMAR DA AFRICANIZAÇÃO.O NOVO IMPÉRIO DO "BEM" PORQUE SÓ É PAGO PELO INDIGENATO.E ONDE O "ESTADO SOCIAL É INTERNACIONALISTA, DEPOIS DE MELHORAREM O DA EX-URSS ATRAVÉS DA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS(RECUADA) DA DITA JÁ QUE O PUTIN E A EXTREMA-DIREITA RUSSA JÁ NÃO VÃO EM CANTIGAS...

Tuesday, February 11, 2014

O RETORNO À ÉPOCA DOS DESCOBRIMENTOS MAS AGORA POR NOSSA CONTA SÓ NO SIDA QUANTO NOS CUSTA?

Los expertos aconsejan al Gobierno tratar a todos los infectados por el VIH
La ampliación podría afectar hasta a 50.000 personas y costar 200 millones

OUVI DIZER QUE TEMOS 50000 SIDOSOS E SE CUSTAM AOS ESPANHÓIS 200 MILHÕES...
NÃO DESCOLONIZEM NÃO E NÃO DEITEM ABAIXO A MAIS TRAIDORA LEI QUE SE FEZEM PORTUGAL EM 900 ANOS: A DA LEI DA NACIONALIDADE...QUE VÃO FICANDO ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS QUE OS MARXISTAS-KULTURAIS-ADVOGADOS - HUMANISTAS-INTERNACIONALISTAS VOS PUSERAM ÀS COSTAS.DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...PELOS VISTOS SÓ NA PARTE DA "RECEITA" QUE NO DA "DESPESA" VALE TUDO CÁ E ATÉ LÁ...

OS MARXISTAS KULTURAIS DOS SALVAMENTOS NO MEDITERRÂNEO E DO NINGUÉM É ILEGAL QUE CONTEM OS NÃO EUROPEUS E VEJAM A CURVA ASCENDENTE DE "NACIONALIZAÇÕES"...

There are several hundred thousand EU nationals living and working in Switzerland, mainly from Italy, Germany, Portugal and France, while some 450,000 Swiss also live and work in EU countries.

One hundred days before elections to the European parliament, in which immigration will be a central issue, the populist right hailed the Swiss verdict as a template for the rest of the EU.

Geert Wilders, the rightwing Dutch populist, called the Swiss result "fantastic'' and called on the Netherlands to follow suit.

Marine Le Pen, leader of France's National Front, said the same about France. "This Swiss victory will reinforce the will of the French people to stop mass immigration," she said.

In Germany, where Euroscepticism is much weaker, the new anti-single currency party, Alternative for Germany, demanded a referendum on immigration.

And in Austria, Heinz-Christian Strache, leader of the far-right Freedom party, which is currently nudging the top of the opinion polls, called for the same.

If mainstream leaders across Europe are alarmed at the implications of the Swiss vote, analysts said, it is also because they know similar results could be expected in several countries across the EU if single-issue plebiscites were held.

ENTÃO PORTUGAL ESTÁ NA LINHA DA FRENTE.E EM POUCOS ANOS ENCHERAM ISTO DE DIFERENTES E NACIONALIZAM-NOS NA HORA PARA PODEREM TER "TODOS OS DIREITOS" PAGOS PELO INDIGENATO QUE TEM QUE EMIGRAR...ISTO DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM AS IMENSAS MANIFESTAÇÕES DE "AFECTOS" QUE DAÍ DECORRERAM...E AGORA DEITADAS PARA DEBAIXO DO TAPETE...
DANOS COLATERAIS DA MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA DO PORTUGAL MODERNO: A DO PASSAPORTE...

ENTÃO E OS NOSSOS ORGÃOS DE PROPAGANDA NÃO ABREM UM INQUÉRITO DESTES?

Immigration : êtes-vous favorable à l'idée d'instaurer des quotas en France?

VIDÉOS - Les politiques français préoccupés par le vote suisse sur l'immigration 44962 Votants
92% oui
8% non

VÊ-SE QUE SEM "INTERPRETAÇÃO" A COISA NÃO FICAVA PRETA...

ORA ORA É A ESCOLA PÚBLICA "UNIVERSAL", "LIVRE" E "DESCOMPLEXADA", O "NOVO HOMEM" EM FORMAÇÃO E CLARO QUE MULATO...

Pais denunciam bolas de fogo e masturbação em salas de aula

"Alunos a masturbarem-se durante as aulas, bolas de papel em chamas atiradas, dentro da sala de aula, contra os professores, sala de computadores com alunos e ver pornografia e a provocar os professores e tentativa de incêndio da escola", são estas as queixas que um grupo de pais de alunos da Escola Secundária de Maximinos, em Braga, decidiu ontem dar a conhecer ao Procurador do Ministério Público, evocando que foram praticados "crimes de natureza semi-pública".

E COMO PREVISTO O "ESTATUTO DO ALUNO" E A "DIREITA" NO PODER NADA RESOLVEM...

ESTE MULATO SERIA FILHO DE JUDEU?SÓ PERGUNTO PORQUE FOI UM GRANDE TEORIZADOR PELOS VISTOS.MAS NÃO EM ÁFRICA ONDE OS BRANCOS DE ORIGEM INGLESA FORAM SENDO EXPULSOS E AS SUAS PROPRIEDADES ROUBADAS...DONDE SE CONCLUI QUE O MULTICULTURALISMO É BOM MAS NA EUROPA E POR CONTA DOS EUROPEUS TOPAM?

Stuart Hall (1932-2014), um pioneiro do multiculturalismo que marcou várias gerações
LUÍS MIGUEL QUEIRÓS e HUGO TORRES 10/02/2014 - 17:54
Os trabalhos de Stuart Hall sobre questões de raça, género e identidade marcaram o debate intelectual da esquerda britânica desde os anos 1950 até hoje.

Morreu esta segunda-feira, aos 82 anos, o sociólogo e teórico da cultura Stuart Hall, a quem chamavam “o avô do multiculturalismo”. De origem jamaicana, mas radicado no Reino Unido desde 1951, Hall influenciou o debate académico e político na esquerda britânica ao longo de mais de meio século e foi um dos grandes responsáveis pelo acolhimento universitário dos estudos culturais, bem como pelo alargamento da disciplina às questões de raça e género.

“A obra de Stuart Hall influenciou várias gerações de teóricos da cultura e da política, incluindo a actual” e “as suas análises continuam ainda hoje a ser profundamente importantes quer para académicos, quer para activistas políticos de esquerda”, afirmou ao PÚBLICO, num depoimento enviado por e-mail, o sociólogo e teórico da comunicação Peter Golding, responsável pelas áreas de investigação e inovação na universidade inglesa de Northumbria. Uma influência que fica a dever-se à contínua actividade intelectual de Hall, designadamente como colaborador regular, acrescenta Golding, da “muito lida revista Soundings”, uma publicação académica de estudos políticos assumidamente situada à esquerda.

Para o historiador Geoff Eley, Hall “foi o pensador crítico mais importante da esquerda que emergiu da efervescência dos anos 1960 e 1970”. Também numa declaração escrita, o professor da universidade norte-americana do Michigan disse ao PÚBLICO que Hall “combinou de modo muito lúcido” as “mais difíceis áreas da alta teoria”, o “senso comum”, o “alcance visionário”, a “precisão da análise política contemporânea” e “um espírito excepcionalmente generoso em todas as formas de comunicação”.

O impacto da obra de Hall, e em particular os seus textos sobre questões de raça, género, sexualidade e identidade, ultrapassou largamente os círculos académicos. E o mesmo se pode dizer dos seus estudos dos anos 1970 sobre o discursos dos meios de comunicação social, que mostraram as ligações entre os media o preconceito racial, como Encoding and Decoding in the Television Discourse (1973).

Este último tinha por base “uma tentativa inovadora de começar a teorizar a produção, a circulação e a recepção de ideias, imagens e significados gerados no seio dos meios de comunicação de massas contemporâneos”, explica Geoff Eley, “à medida que são recebidos e negociados por indivíduos e colectivos”.

Nos anos 1980, foi um dos principais colaboradores do jornal Marxism Today, cuja crítica do thatcherismo influenciou líderes trabalhistas como Neil Kinnock ou Tony Blair, mas nos últimos anos mostrava-se cada vez mais pessimista em relação à esquerda britânica e ao Partido Trabalhista em particular. Numa entrevista dada há dois anos ao diário The Guardian, afirmava: “A esquerda está em apuros: não tem ideias e não tem uma perspectiva própria e autónoma”.

Nascido em 1932 em Kingston, no seio de uma família jamaicana de classe média, Hall mudou-se com a mãe para o Reino Unido em 1951, tendo estudado, como bolseiro, na universidade de Oxford. Socialista, esteve ligado, com outros intelectuais marxistas, como o historiador comunista E. P. Thompson ou Ralph Miliband – pai dos actuais dirigentes trabalhistas Edward e David Miliband – ao lançamento de jornais e revistas de esquerda, como The New Reasoner ou a New Left Review.

Professor de estudos dos media no Chelsea College, publicou em 1964, com Paddy Whannel, The Popular Arts, que rapidamente se tornaria uma obra de referência e que está na origem do convite que lhe foi dirigido nesse mesmo ano, por Richard Hoggart, para integrar o Centre for Contemporary Cultural Studies (CCCS) da universidade de Birmingham, quartel-general do que viria a ser conhecido, no âmbito dos Estudos Culturais, como a escola de Birmingham.

Stuart Hall substituiu Hoggart na direcção em 1968 e permaneceu na instituição até 1979, quando assumiu o cargo de professor de sociologia na Open University, que manteve até se reformar. No final de Junho, a universidade de Birmingham assinalará os 50 anos do CCCS através de uma conferência na qual Hall participaria, juntamente com académicos como Geoff Eley, Lawrence Grossberg, Jo Littler, Jackie Stacey ou Richard Johnson, outro dos fundadores do centro.

“Ele era um professor extraordinário – não apenas na sala de aula, no auditório e no mundo institucional da universidade, mas no sentido mais amplo da pedagogia pública e política”, sublinha Geoff Eley. O “espírito de amplo calibre” e o eclectismo colocaram-no “acima dos debates muitas vezes ásperos e destrutivos entre a esquerda intelectual”.

Eley lembra que Hall era capaz de “pensar simultaneamente dentro de uma ampla variedade de tradições de pensamento contemporâneo, demonstrando ao mesmo tempo e de forma concreta o valor de tentar construir e sustentar uma conversa não-sectária”.

Entre as suas obras mais conhecidas, contam-se, além das já referidas, Situating Marx: Evaluations and Departures (1972), o seu contributo para o volume colectivo Policing the Crisis (1978), The Hard Road to Renewal (1988), Resistance through Rituals (1989), Modernity and Its Future (1992), Questions of Cultural Identity (1996), Cultural Representations and Signifying Practices (1997) ou Visual Cultural (1999).


POR CÁ OS MARXISTAS APLICARAM OS SEUS ENSINAMENTOS À RISCA.NUMA DEZENA DE ANOS FIZERAM CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA UM NOVO IMPÉRIO QUE CLARO DEU EM FALÊNCIA GERAL...PORQUE O LÁ DE FORA ERA COMO SE SABE EXPLORADOR E RACISTA...