Fundo de pensões vai para o Estado
PT salva défice
30.09.2010 - 07:37 Por Ana Brito
A Portugal Telecom (PT) vai voltar a salvar as contas públicas.
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Sindicatos da PT pediram a Sócrates integração do fundo de pensões
30 Setembro 2010 | 10:25
Primeiro-ministro recebeu carta em que sindicatos pediam libertação da gestão, estabilidade e segurança. Sócrates vai dar. Mas a Comissão dos Trabalhadores diz hoje que está apreensiva.
O SOCIALISMO VAI-LHES COMER ÁS FATIAS FININHAS AQUILO QUE JULGAVAM TER DIREITO...DEUS ESCREVE DIREITO POR LINHAS TORTAS.
ANDARAM ANOS E ANOS COM "MONSTROS" NA CASA DOS CLIENTES QUE ROUBAVAM DESCARADAMENTE E AGORA SÃO NIVELADOS POR BAIXO.SUJEITOS ÁS REGRAS DO SOCIALISMO QUE TIRA A QUEM MAIS TEM PARA DISTRIBUIR PELO MUNDO...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Thursday, September 30, 2010
PARA QUANDO A 3ª CIMEIRA AFRICANA?A DA ADESÃO DE PORTUGAL?
Se o IVA subir para 23%, Portugal será o país da zona Euro com a taxa de imposto mais elevada. A seu lado, apenas tem a Grécia e Finlândia.
COMO EM ESPANHA É DE 18% E PORTUGAL É UM RECTÂNGULO METADE DO PAÍS VAI PASSAR A FAZER AS COMPRAS EM ESPANHA
A ORIGEM DO DESCALABRO NEM SEQUER É REFERIDA.A IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO APRESSADA DA POBREZA AFRICANA E NÃO SÓ...A QUEM A CONSTITUIÇÃO PROVIDENCIA "DIREITOS" POR CONTA DO INDIGENATO... CUJO FUTURO JÁ FOI TRAÇADO:PASTOREAR CABRAS E FAZER QUEIJINHOS...
MAS AS OVELHINHAS CASEIRAS SÃO MANSAS E ATÉ ANDAM SEMPRE COM UM PACOTE DE MARGARINA PARA O CASO DE ALGUÉM SE QUISER SERVIR.É CHIQUE PORQUE O EXEMPLO VEM DE CIMA...
COMO EM ESPANHA É DE 18% E PORTUGAL É UM RECTÂNGULO METADE DO PAÍS VAI PASSAR A FAZER AS COMPRAS EM ESPANHA
A ORIGEM DO DESCALABRO NEM SEQUER É REFERIDA.A IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO APRESSADA DA POBREZA AFRICANA E NÃO SÓ...A QUEM A CONSTITUIÇÃO PROVIDENCIA "DIREITOS" POR CONTA DO INDIGENATO... CUJO FUTURO JÁ FOI TRAÇADO:PASTOREAR CABRAS E FAZER QUEIJINHOS...
MAS AS OVELHINHAS CASEIRAS SÃO MANSAS E ATÉ ANDAM SEMPRE COM UM PACOTE DE MARGARINA PARA O CASO DE ALGUÉM SE QUISER SERVIR.É CHIQUE PORQUE O EXEMPLO VEM DE CIMA...
COLARINHOS BRANCOS E CANOS SERRADOS UNIDOS VENCERÃO
Recurso liberta "gangue das picaretas"
00h42m
Emília Monteiro
Mais um recurso a defesa voltou a adiar a leitura do acórdão do “gangue das picaretas”, acusado de assaltar com grande violência carrinhas de valores. Sem decisão até 15 de Outubro, data em que se esgota o prazo da prisão preventiva, saem em liberdade.
00h42m
Emília Monteiro
Mais um recurso a defesa voltou a adiar a leitura do acórdão do “gangue das picaretas”, acusado de assaltar com grande violência carrinhas de valores. Sem decisão até 15 de Outubro, data em que se esgota o prazo da prisão preventiva, saem em liberdade.
OI INTERNACIONALISTAS HUMANISTAS DISTRIBUIDORES DE PASSAPORTES.VÃO RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS...
PSP quer blindados para entrar nos bairros de risco
por VALENTINA MARCELINOHoje
A PSP assumiu que tinha feito uma primeira lista de material, que ascendia a 20 milhões de euros, e esclareceu por que razão os blindados 'de guerra' da GNR não servem.
A primeira lista de material e equipamento que a PSP apresentou à tutela, no início do ano, como necessário para o cumprimento das suas missões de ordem pública, exigia uma despesa de 20 milhões de euros. Ontem, em conferência de imprensa, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) assumiu tratar-se de equipamento cuja falta "tem vindo a ser identificada ao longo dos anos" e que a exigência da operação de segurança da Cimeira da NATO em Novembro "catalisou" a urgência da sua aquisição.
A compra dos seis blindados, os quais o intendente Magina da Silva fez questão, em rigor, de explicar que se tratam de "veículos de transporte de pessoal com protecção balística" (semelhantes aos da foto), faz parte desse inventário de falhas identificado pela PSP. "A sua utilização não se esgota, como é óbvio, na Cimeira da NATO. É sabido que a PSP tem competência sobre mais de 300 zonas urbanas sensíveis e, apesar de ser um facto que a criminalidade violenta e grave desceu 11%, também é verdade que a PSP tem de entrar nessas zonas em situações de alteração de ordem pública graves, envolvendo armas de fogo." O comandante da UEP lembrou que "a PSP é a única força de segurança urbana europeia que não possui este tipo de veículos indispensáveis a garantir, não só a segurança dos cidadãos, mas também para protecção dos agentes policiais".
O presidente do Sindicato dos Oficiais de Polícia, Jorge Resende, comandante da Divisão de Loures - uma zona com vários bairros de risco - confirma esta necessidade: "Tem havido cenários complicados e não podemos mandar os homens em simples 'carros de compras', como são as nossas viaturas, sem qualquer protecção balística".
As "necessidades, quase diárias, de intervenção nesses bairros" são, segundo o intendente Magina da Silva, uma das razões porque a oferta dos blindados da GNR - que este comandante garantiu desconhecer - para a Cimeira não serviria depois para as restantes intervenções "permanentes".
Esclareceu que características dos blindados da GNR não se adequam ao tipo de policiamento urbano, pois "foram adquiridos para um cenário de guerra, o Iraque, tem torres com metralhadoras e lança-granadas automáticos. Não é isto que se pretende".
OS EX-LAVA PRATOS DE DESCOLONIZADORES PASSARAM A COLONIZADORES.FUGIRAM DA GUERRA LÁ FORA MAS DEIXAM-NA AOS SEUS REBENTOS...CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...
E AFINAL DE REPENTE O QUE ERA VERDADE ONTEM É MENTIRA HOJE.O PODER E AS SUAS MORDOMIAS COM QUE SE AUTO PRESENTEIAM VALEM TUDO...
OS LICENCIADOS ESSES ANJINHOS MANGAS DE ALPACA NA "OBRA FEITA" VÃO AMARGAR A SUA FALTA DE ESPINHA E A SUA COBARDIA...
por VALENTINA MARCELINOHoje
A PSP assumiu que tinha feito uma primeira lista de material, que ascendia a 20 milhões de euros, e esclareceu por que razão os blindados 'de guerra' da GNR não servem.
A primeira lista de material e equipamento que a PSP apresentou à tutela, no início do ano, como necessário para o cumprimento das suas missões de ordem pública, exigia uma despesa de 20 milhões de euros. Ontem, em conferência de imprensa, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) assumiu tratar-se de equipamento cuja falta "tem vindo a ser identificada ao longo dos anos" e que a exigência da operação de segurança da Cimeira da NATO em Novembro "catalisou" a urgência da sua aquisição.
A compra dos seis blindados, os quais o intendente Magina da Silva fez questão, em rigor, de explicar que se tratam de "veículos de transporte de pessoal com protecção balística" (semelhantes aos da foto), faz parte desse inventário de falhas identificado pela PSP. "A sua utilização não se esgota, como é óbvio, na Cimeira da NATO. É sabido que a PSP tem competência sobre mais de 300 zonas urbanas sensíveis e, apesar de ser um facto que a criminalidade violenta e grave desceu 11%, também é verdade que a PSP tem de entrar nessas zonas em situações de alteração de ordem pública graves, envolvendo armas de fogo." O comandante da UEP lembrou que "a PSP é a única força de segurança urbana europeia que não possui este tipo de veículos indispensáveis a garantir, não só a segurança dos cidadãos, mas também para protecção dos agentes policiais".
O presidente do Sindicato dos Oficiais de Polícia, Jorge Resende, comandante da Divisão de Loures - uma zona com vários bairros de risco - confirma esta necessidade: "Tem havido cenários complicados e não podemos mandar os homens em simples 'carros de compras', como são as nossas viaturas, sem qualquer protecção balística".
As "necessidades, quase diárias, de intervenção nesses bairros" são, segundo o intendente Magina da Silva, uma das razões porque a oferta dos blindados da GNR - que este comandante garantiu desconhecer - para a Cimeira não serviria depois para as restantes intervenções "permanentes".
Esclareceu que características dos blindados da GNR não se adequam ao tipo de policiamento urbano, pois "foram adquiridos para um cenário de guerra, o Iraque, tem torres com metralhadoras e lança-granadas automáticos. Não é isto que se pretende".
OS EX-LAVA PRATOS DE DESCOLONIZADORES PASSARAM A COLONIZADORES.FUGIRAM DA GUERRA LÁ FORA MAS DEIXAM-NA AOS SEUS REBENTOS...CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...
E AFINAL DE REPENTE O QUE ERA VERDADE ONTEM É MENTIRA HOJE.O PODER E AS SUAS MORDOMIAS COM QUE SE AUTO PRESENTEIAM VALEM TUDO...
OS LICENCIADOS ESSES ANJINHOS MANGAS DE ALPACA NA "OBRA FEITA" VÃO AMARGAR A SUA FALTA DE ESPINHA E A SUA COBARDIA...
Wednesday, September 29, 2010
FELIZMENTE QUE NO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA(E OBVIAMENTE NA FALÊNCIA) OS GAJOS DO CONTRA SÃO PRESOS...
'Anti-Establishment Rage Is Fuelling Populism Everywhere'
Dutch right-wing PVV party leader Geert Wilders.
After 111 days of talks, the Netherlands might finally have a coalition government -- with the support of Geert Wilders' Islamophobic PVV party. The German press takes a look at the Dutch developments, with some arguing that the minority government is unlikely to last.
The Netherlands had long been regarded as a beacon of tolerance and liberalism but that image has been tarnished in recent years as support has grown for the Islamophobic populist politician Geert Wilders and his right-wing Freedom Party (PVV). Now his party, which was only formed in 2006 but which is already the third largest in parliament, is set to play a decisive role in Dutch politics.
On Tuesday, the center-right Liberal Party (VVD) and the conservative Christian Democrats (CDA) announced that after 111 days of negotiations they were ready to form a minority government which will be "tolerated" by the PVV, in order to allow them to push through legislation in parliament.
The deal should allow the Liberal Party's Mark Rutte to become prime minister. The two agreements, one between the two coalition parties and the other outlining the PVV support, will be presented to the parties on Wednesday. There has been considerable resistance from within both the VVD and CDA to making any deal with Wilders, with one prominent CDA politician leaving parliament rather than agree to such a formation.
The previous government fell in February when the center-left Labor Party (PvdA) left the coalition over the Dutch military presence in Afghanistan. The ensuing election in June was indecisive, and three-and-a-half months of coalition negotiations were necessary before Tuesday's agreement.
It was not yet clear what concessions the VVD and CDA have made to Wilders, who has repeatedly attacked Islam, comparing the Koran to Adolf Hitler's "Mein Kampf" and calling for a halt to Muslim migration to the Netherlands. He is currently on trial on charges of incitement to hatred and discrimination against Muslims.
The new government is expected to introduce sweeping cuts of up to €18 billion ($24.5 billion) in an attempt to slash the country's budget deficit.
The German press on Wednesday casts an eye on the Dutch political developments. Many editorialists don't expect the new formation to last.
The center-left Süddeutsche Zeitung writes:
"Geert Wilders has every reason to laugh. The coalition is dependent on the support of his anti-Islam party. Wilders can have a say in governing when it comes to issues that matter to him -- such as integration or criminality -- without having to bear any responsibility for decision-making. The right-wing populist will try to squeeze the maximum advantage out of this situation. There is, however, a corresponding reluctance on the part of the Christian Democrats, a reluctance that is so great that this weekend's party conference could still reject the alliance. And even if Rutte's cabinet clears that hurdle, the fact that -- even when Wilders' people are included -- he only has a majority of one vote means that his government is not likely to be granted a long life."
The conservative Die Welt writes:
"Right-wing and Islamophobic movements are making advances in many European countries. The fact that many of those countries are states that were once regarded as particularly liberal makes this change all the more apparent. … In part these parties are rightly highlighting problems that had long been neglected, in part they are making demands that collide with the West's fundamental rights -- exactly where they should be defended."
"In Copenhagen a similar model of government with the right-wing Danish People's Party has quietly functioned for the past three years and the party has not attracted much more support from the voters. The Dutch establishment will be now hoping for a similar effect. However, with just a one-vote majority, the new formation in The Hague is skating on very thin ice."
The left-leaning Berliner Zeitung writes:
"Wilders is a new kind of populist leader. He presents himself as socially engaged -- at least when it comes to the indigenous Dutch. … He is not latently anti-Semitic … His ideological anchor is Islamophobia. Wilders' method is to cloak xenophobia in the garb of criticising religion. He polemicizes against the authoritarian tendencies of Islam, thus targeting Muslim immigrants."
"Others have copied his methods. French President Nicolas Sarkozy has just implemented a ban on burqas, which Wilders has also called for. Switzerland voted in a ban on the building of mosques, something demanded by Wilders. Wilders represents a new right-wing populist International -- he is even welcomed among America's Tea Party movement. His voters are white men from the lower middle classes. And his party has grown too rapidly to get used to the responsibility of tolerating a government so soon. Holland's experiment could soon end. Yet Wilders' voters will remain a challenge for politicians."
The center-right Frankfurter Allgemeine Zeitung writes:
"The Netherlands has entered a new phase, in which the consistent reform of the budget and social system will have primacy in politics -- and will have far more importance than all the Islamophobic rhetoric suggests. As Wilders is going to be the invisible third man at the cabinet table, there will be far closer international observation of Dutch politics: Will Wilders annoy the two coalition partners? Will his people prove themselves to be skilled or unskilled politicians? Will the new right-wing formation have an affect on the political climate in a country that seems to be particularly affected by anti-establishment rage? It is a rage that is fuelling populism everywhere in (Western) Europe."
AQUI NA BANDA ATÉ A CLASSE MÉDIA BAIXA GOSTA DO INTERNACIONALISMO.DE DIVIDIR COM O OUTRO.DE GANHAR MENOS.ONTEM VI UM GAJO COM AR DE EXECUTIVO A METER ALCATRÃO NA RUA OMBRO A OMBRO COM OS AFRICANOS.É DISTO QUE A RAPAZIADA AFINAL GOSTA...
É TUDO DE ESQUERDA CÁ NO RECTÂNGULO.DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.CÁ, PORQUE EM ÁFRICA A COISA É OUTRA...
MAS OS IDEÓLOGOS DO ISCTE DEVEM ESTAR SATISFEITOS COM A SUA OBRA.MAS ACONSELHO-OS A HOMENAGEAREM O SEU SOBA ANTES QUE ELE SEJA DEFENESTRADO...
ISTO APESAR DO RESPEITINHO DE TODA A CLASSE POLÍTICA CORRUPTA QUE NOS DESGOVERNA NEM UM PIOZINHO DAR ACERCA DO SOBADO...,
Dutch right-wing PVV party leader Geert Wilders.
After 111 days of talks, the Netherlands might finally have a coalition government -- with the support of Geert Wilders' Islamophobic PVV party. The German press takes a look at the Dutch developments, with some arguing that the minority government is unlikely to last.
The Netherlands had long been regarded as a beacon of tolerance and liberalism but that image has been tarnished in recent years as support has grown for the Islamophobic populist politician Geert Wilders and his right-wing Freedom Party (PVV). Now his party, which was only formed in 2006 but which is already the third largest in parliament, is set to play a decisive role in Dutch politics.
On Tuesday, the center-right Liberal Party (VVD) and the conservative Christian Democrats (CDA) announced that after 111 days of negotiations they were ready to form a minority government which will be "tolerated" by the PVV, in order to allow them to push through legislation in parliament.
The deal should allow the Liberal Party's Mark Rutte to become prime minister. The two agreements, one between the two coalition parties and the other outlining the PVV support, will be presented to the parties on Wednesday. There has been considerable resistance from within both the VVD and CDA to making any deal with Wilders, with one prominent CDA politician leaving parliament rather than agree to such a formation.
The previous government fell in February when the center-left Labor Party (PvdA) left the coalition over the Dutch military presence in Afghanistan. The ensuing election in June was indecisive, and three-and-a-half months of coalition negotiations were necessary before Tuesday's agreement.
It was not yet clear what concessions the VVD and CDA have made to Wilders, who has repeatedly attacked Islam, comparing the Koran to Adolf Hitler's "Mein Kampf" and calling for a halt to Muslim migration to the Netherlands. He is currently on trial on charges of incitement to hatred and discrimination against Muslims.
The new government is expected to introduce sweeping cuts of up to €18 billion ($24.5 billion) in an attempt to slash the country's budget deficit.
The German press on Wednesday casts an eye on the Dutch political developments. Many editorialists don't expect the new formation to last.
The center-left Süddeutsche Zeitung writes:
"Geert Wilders has every reason to laugh. The coalition is dependent on the support of his anti-Islam party. Wilders can have a say in governing when it comes to issues that matter to him -- such as integration or criminality -- without having to bear any responsibility for decision-making. The right-wing populist will try to squeeze the maximum advantage out of this situation. There is, however, a corresponding reluctance on the part of the Christian Democrats, a reluctance that is so great that this weekend's party conference could still reject the alliance. And even if Rutte's cabinet clears that hurdle, the fact that -- even when Wilders' people are included -- he only has a majority of one vote means that his government is not likely to be granted a long life."
The conservative Die Welt writes:
"Right-wing and Islamophobic movements are making advances in many European countries. The fact that many of those countries are states that were once regarded as particularly liberal makes this change all the more apparent. … In part these parties are rightly highlighting problems that had long been neglected, in part they are making demands that collide with the West's fundamental rights -- exactly where they should be defended."
"In Copenhagen a similar model of government with the right-wing Danish People's Party has quietly functioned for the past three years and the party has not attracted much more support from the voters. The Dutch establishment will be now hoping for a similar effect. However, with just a one-vote majority, the new formation in The Hague is skating on very thin ice."
The left-leaning Berliner Zeitung writes:
"Wilders is a new kind of populist leader. He presents himself as socially engaged -- at least when it comes to the indigenous Dutch. … He is not latently anti-Semitic … His ideological anchor is Islamophobia. Wilders' method is to cloak xenophobia in the garb of criticising religion. He polemicizes against the authoritarian tendencies of Islam, thus targeting Muslim immigrants."
"Others have copied his methods. French President Nicolas Sarkozy has just implemented a ban on burqas, which Wilders has also called for. Switzerland voted in a ban on the building of mosques, something demanded by Wilders. Wilders represents a new right-wing populist International -- he is even welcomed among America's Tea Party movement. His voters are white men from the lower middle classes. And his party has grown too rapidly to get used to the responsibility of tolerating a government so soon. Holland's experiment could soon end. Yet Wilders' voters will remain a challenge for politicians."
The center-right Frankfurter Allgemeine Zeitung writes:
"The Netherlands has entered a new phase, in which the consistent reform of the budget and social system will have primacy in politics -- and will have far more importance than all the Islamophobic rhetoric suggests. As Wilders is going to be the invisible third man at the cabinet table, there will be far closer international observation of Dutch politics: Will Wilders annoy the two coalition partners? Will his people prove themselves to be skilled or unskilled politicians? Will the new right-wing formation have an affect on the political climate in a country that seems to be particularly affected by anti-establishment rage? It is a rage that is fuelling populism everywhere in (Western) Europe."
AQUI NA BANDA ATÉ A CLASSE MÉDIA BAIXA GOSTA DO INTERNACIONALISMO.DE DIVIDIR COM O OUTRO.DE GANHAR MENOS.ONTEM VI UM GAJO COM AR DE EXECUTIVO A METER ALCATRÃO NA RUA OMBRO A OMBRO COM OS AFRICANOS.É DISTO QUE A RAPAZIADA AFINAL GOSTA...
É TUDO DE ESQUERDA CÁ NO RECTÂNGULO.DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES.CÁ, PORQUE EM ÁFRICA A COISA É OUTRA...
MAS OS IDEÓLOGOS DO ISCTE DEVEM ESTAR SATISFEITOS COM A SUA OBRA.MAS ACONSELHO-OS A HOMENAGEAREM O SEU SOBA ANTES QUE ELE SEJA DEFENESTRADO...
ISTO APESAR DO RESPEITINHO DE TODA A CLASSE POLÍTICA CORRUPTA QUE NOS DESGOVERNA NEM UM PIOZINHO DAR ACERCA DO SOBADO...,
Tuesday, September 28, 2010
QUANTAS REPARTIÇÕES DE FINANÇAS FORAM "VENDIDAS"?
Bruxelas
Portugal diz a Bruxelas que mantém previsão de défice de 7,3%
28/09/10 15:10
Portugal tem como meta atingir um défice de 2,8% em 2012.
Portugal não mexeu na estimativa de fechar este ano com um défice de 7,3%.
A CRIATIVIDADE É SEMPRE ILIMITADA.VÃO PAGAR AS DÍVIDAS COM QUÊ?OLHEM QUE VENDER AFRICANOS, QUE É O QUE MAIS TÊM, AGORA É O CRIME MAIS HORROROSO QUE EXISTE...PARA ALÉM DE QUE NINGUÉM OS QUER...
Portugal diz a Bruxelas que mantém previsão de défice de 7,3%
28/09/10 15:10
Portugal tem como meta atingir um défice de 2,8% em 2012.
Portugal não mexeu na estimativa de fechar este ano com um défice de 7,3%.
A CRIATIVIDADE É SEMPRE ILIMITADA.VÃO PAGAR AS DÍVIDAS COM QUÊ?OLHEM QUE VENDER AFRICANOS, QUE É O QUE MAIS TÊM, AGORA É O CRIME MAIS HORROROSO QUE EXISTE...PARA ALÉM DE QUE NINGUÉM OS QUER...
QUEM SE METE COM O SOBA LEVA!
Processo disciplinar
Sancionado magistrado que dirigiu processo de Moura Guedes contra Sócrates
27.09.2010 - 21:48 Por Lusa
Conselho Superior do Ministério Público (CSM) sancionou o procurador-adjunto do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa que chegou a dirigir o processo movido pela jornalista Manuela Moura Guedes contra o primeiro-ministro por difamação.
CLARO QUE OS GAJOS DO CSM , BOA PARTE DELES XUXAS, NÃO PERDOAM...
Sancionado magistrado que dirigiu processo de Moura Guedes contra Sócrates
27.09.2010 - 21:48 Por Lusa
Conselho Superior do Ministério Público (CSM) sancionou o procurador-adjunto do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa que chegou a dirigir o processo movido pela jornalista Manuela Moura Guedes contra o primeiro-ministro por difamação.
CLARO QUE OS GAJOS DO CSM , BOA PARTE DELES XUXAS, NÃO PERDOAM...
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