Sunday, June 6, 2010

PAGAR RENDA?MAS AFINAL NÃO É JÁ UMA RIQUEZA A MALTA TÊ-LOS LÁ NO BAIRRO?

Habitação Social
Crise atinge bairros sociais: há cada vez mais rendas em atraso nas câmaras
por Gonçalo Venâncio, Publicado em 05 de Junho de 2010 | Actualizado há 24 horas
.As maiores autarquias do país têm taxas de incumprimento que vão até aos 60%. Porto é excepção. Despejos são solução limite

Com a casa às costas: processos de despejo são equacionados por todas as câmaras. 1/1 + fotogalería .A crise bate com força à porta dos moradores dos bairros sociais e as câmaras municipais acumulam dezenas de milhões de euros em dívidas. Mesmo com rendas médias que rondam os 55 e os 75 euros, os inquilinos municipais não conseguem fazer face às suas obrigações e, em casos limite, resta o despejo.

Num questionário que o i enviou a algumas das maiores câmaras municipais do país - Porto, Vila Nova de Gaia, Lisboa, Oeiras e Sintra - percebe-se a dimensão do problema. A situação é mais grave nas cidades da área metropolitana de Lisboa e tende a esbater-se à medida que se caminha em direcção ao Douro.

Em Lisboa, "o valor da dívida da Gebalis referente à habitação, com referência ao final de Abril de 2010, é de 18,3 milhões de euros" explica Helena Roseta, vereadora responsável pela habitação. Este é um valor acumulado desde a fundação da empresa em 1995 e corresponde à diferença entre recibos emitidos e pagos. Nas contas de 2009, a Gebalis já provisionou 12,1 milhões de euros para cobranças duvidosas. Na capital, e de acordo com os números avançados por Roseta, há neste momento 10 163 agregados com valores em dívida e que representam "36,5% das atribuições efectuadas" e de outras entretanto canceladas. Alta de Lisboa, Boavista, Flamenga, Armador, Padre Cruz e Casal dos Machados são os bairros com maior volume de dívida. "Em termos de peso relativo face ao número de famílias, a percentagem mais elevada ocorre no Bairro Eduardo Bairrada, na Ajuda, com 47,8% das famílias em situação de incumprimento."

Em Sintra, um cenário idêntico. Numa autarquia com um parque habitacional de 1 373 casas, 60% dos agregados familiares têm rendas em atraso e são responsáveis por 33% da dívida da divisão de habitação, de acordo com a vereadora responsável, Paula Simões.

Mais ao lado, no concelho vizinho de Oeiras, 22,26% do universo de inquilinos está em falta numa das câmaras com o pib per capita mais elevado do país. As respostas enviadas pelo gabinete de Isaltino Morais mostram que o total acumulado de dívida ultrapassa os dois milhões de euros (2 149 569,36). Entre 2007 e 2009, período em que a crise se começou a sentir com mais intensidade, a dívida galopou 65%: de 461 992,17 euros para 705 394,81 euros - valores que incluem agravamentos por atraso no pagamento.

CLARO QUE NINGUÉM AQUI FALA DE QUEM NÃO PAGA.NÃO SE DEVE DISCRIMINAR...MAS A NOSSA RIQUEZA SABE JOGAR COM O BRANCO ENVERGONHADO DO SEU PASSADO COLONIALISTA EXPLORADOR MUITO BEM...
O ISCTE DÁ A SOLUÇÃO:TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS...E PODEREM FAZER O QUE LHES DER NA REAL GANA.AFINAL SÃO A NOSSA RIQUEZA E OS GAJOS QUE NOS VIERAM PAGAR A PENSÃO...
OS POBRES INDÍGENAS ESSES SÃO BEM ENDOUTRINADOS PELO PCP, BE E PS PARA ANIMAREM COM A DIFERENÇA, SE CRUZAREM POIS DAÍ VAI SAIR O TAL HOMEM DESEJADO:O MULATO...

AINDA OUTRA COISINHA:PORQUE É QUE OS GAJOS NÃO PAGAVAM ANTES DA CRISE?
JÁ AGORA DEVIAM IR DAR UMA VOLTINHA DE MADRUGADA POR ESSES BAIRROS PARA VER A FROTA AUTOMÓVEL PARQUEADA...PARA SE VER COMO A FOME GRASSA POR LÁ...

MAIS UM QUE NÃO RECONHECE O ESFORÇO DE AFRICANIZAÇÃO...

"PEC não é eficaz", diz vice-ministro das Finanças alemão

A MALTA A SALVAR A ÁFRICA E VEM UM GAJO DESTES DIZER QUE NÃO É EFICAZ?FELIZMENTE QUE O ISCTE HÁ MUITO QUE DEU A RECEITA:TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.AQUELES ARMAZENADOS ÁS CENTENAS DE MILHAR NOS BAIRROS SOCIAIS E TÃO HUMANISTICAMENTE NACIONALIZADOS SEM DISCRIMINAÇÃO PARA SE FAZER O HOMEM NOVO E MULATO.OS TAIS QUE O PLANO TECNOLÓGICO IMPORTOU E QUE AGORA COM OS TAIS 40 ANINHOS NINGUÉM EMPREGA...MAS QUE SÃO PAGOS PORQUE O ESTADO SOCIAL TEM QUE SER DEFENDIDO...

O QUE CONSEGUEM FAZER SÓ DÁ PREJUIZO...

Preço final para Chavez é inferior ao negociado com os Açores

Venezuela compra Atlântida mais barato
06.06.2010 - 07:54 Por Tolentino de Nóbrega

« anteriorChavez compra por 35 milhões o ferry que, devolvido pelos Açores aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, tinha um preço final de 45,9 milhões de euros.
Entendimento entre Sócrates e Chavez resultou na compra do navio (Nuno Ferreira Santos)

Os Açores vão receber 36,2 milhões de euros pelo Atlântida, que os Estaleiros Navais de Viana do Castelo acabam de vender à Venezuela por 35 milhões. São ressarcidos em 31,7 milhões que já tinham pago antes da rejeição do ferry-boat e 4,6 milhões de multa pelo atraso na entrega do navio com um preço final de 45,9 milhões


LOGO A SEGUIR AO 25 A LISNAVE TEVE UM CASO SEMELHANTE COM UM PETROLEIRO.SÓ VENDENDO DEPOIS EM SALDO É QUE SE DESFAZEM DOS NAVIOS.
MAS OS ENVC ESTÃO SOB A DIRECTA RESPONSABILIDADE DOS POLÍTICOS...PROVANDO ASSIM QUE NÃO DEVERIAM GERIR O PAÍS, POIS QUE NEM SEQUER UM ESTALEIRO CONSEGUEM...

Saturday, June 5, 2010

E AINDA ARRANJAM QUALQUER COISINHA PARA O EX-IMPÉRIO...

UE e Portugal financiam combate ao crime em Moçambique com 8,8 milhões África04/06/10, 15:48
OJE/Lusa

A União Europeia (UE) anunciou hoje em Maputo um financiamento de 8,8 milhões de euros para a Estratégia de Desenvolvimento Institucional do Ministério do Interior moçambicano, visando a prevenção e combate à criminalidade no país.


O fundo, em que Portugal comparticipa com 1,8 milhões de euros, "tem por objectivo reforçar a capacidade do Ministério do Interior com vista à melhoria da prestação de serviços aos cidadãos nos domínios da prevenção e combate à criminalidade, identificação dos cidadãos, salvação pública e da migração", referiram em Maputo os signatários do acordo de financiamento.

A TRAIÇÃO AGORA É MAIS FAZER O IMPÉRIO CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA...

Contributo para História (Altas patentes do MFA deram aval ao envio de tropas cubanas para Angola)




Altas patentes do Movimento das Forças Armadas de Portugal deram o aval ao envio de tropas cubanas e armas soviéticas para Angola em 1975, escreve nas suas memórias Oleg Najestkin, antigo agente secreto soviético.


Segundo Najestkin, Agostinho Neto, dirigente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), pediu ajuda aos cubanos em fevereiro de 1975, mas estes só informaram a direção soviética em Agosto do mesmo ano.


“Primeiramente, os cubanos propuseram a Neto, em lugar do envio das suas tropas, estudar a possibilidade de criação, nas zonas libertadas, de escolas militares, para onde os cubanos poderiam enviar os seus professores e, desse modo, treinar quadros militares para as forças armadas angolanas no local”, recorda Najestkin nas memórias “No anel de fogo do bloqueio”, publicadas em Moscovo.
“Depois de Neto ter dado a sua concordância de princípio”, continua o agente soviético, “os cubanos realizaram conversações com representantes das autoridades portuguesas. Nomeadamente, eles discutiram todos os pormenores sobre a criação de escolas militares e a sua ajuda neste campo com Otelo Saraiva de Carvalho, representante do Movimento das Forças Armadas português, durante a sua visita a Havana, e, depois, com o Governador-geral de Angola, Rosa Coutinho”.


“Os portugueses deram a concordância de princípio quanto à participação de cubanos na preparação de quadros militares do MPLA, sublinhando que, em caso de agudização da situação, a ajuda de Cuba ao MPLA poderia ser mais substancial”, recorda Najestik.


Na véspera da proclamação da independência de Angola, quando a direção soviética ainda não tinha decidido se apoiava o Acordo de Alvor, que previa a entrega do poder aos três movimentos de libertação angolanos: MPLA, FNLA e UNITA, ou apostar apenas no MPLA, Najestik encontrou-se com Agostinho Neto e este voltou a apontar o apoio das autoridades portugueses ao seu movimento no caso dos fornecimentos de armamentos soviéticos.


“As autoridades portuguesas em Luanda compreendem a situação. Elas imaginam o que poderá acontecer se na cidade entrarem destacamentos da FNLA e da UNITA. Por isso, estão prontas a fechar os olhos aos fornecimentos de armas soviéticas até 11 de novembro”, declarou Neto, citado pelo antigo agente soviético.


“Depois dessa data, tratar-se-á de um problema interno nosso”, concluiu.
----------------

A HELENA MATOS ESCREVE NO BLAS FÉMIAS:


Há arcas maiores que as do Pessoa
Publicado por helenafmatos em 5 Junho, 2010

«Altas patentes do Movimento das Forças Armadas de Portugal deram o aval ao envio de tropas cubanas e armas soviéticas para Angola em 1975, escreve nas suas memórias Oleg Najestkin, antigo agente secreto soviético.» Os nomes hoje revelados por José Milhazes não são propriamente uma supresa mas pode ser que assim dito por gente de fora se torne mais óbvio o que aconteceu.

Fontes cubanas confirmam e detalham os aspectos deste aval que Milhazes refe neste seu post: «Los militares rojos en el poder facilitan a Cuba, que se involucra en los procesos de descolonización de Mozambique y Guinea Portuguesa, toda la información logística y de inteligencia necesaria para su participación militar en Africa portuguesa, lo que le sería de gran utilidad en las acciones militares posteriores en Angola. Las visitas entre La Habana y Lisboa se suceden una tras otra. Intercambios de estrategia, planes en común, que tienen como objetivo llevar al poder a los movimientos pro marxistas y a facilitar a Cuba toda la información necesaria para intervenir militarmente en el proceso en caso preciso. Tropas selectas cubanas se encontraban ya en Mozambique y Guinea Portuguesa.»
Como é evidente e aqui se escreve «De no ser por los altos oficiales de las fuerzas armadas portuguesas de tendencia marxista, a Cuba le hubiera tomado varios años reunir la información necesaria sobre las defensas, comunicaciones, logística y topografía de Angola, que utilizaría posteriormente en sus operaciones bélicas»
Em Las Guerras Secretas de Fidel Castro avança-se com datas de reuniões: «Cuba determina ubicar en Portugal a Francisco Astray, un agente experimentado, para facilitar la comunicación con el PC portugués y los llamados “militares rojos” Fabiao, Valera Gomes, Coutinho, Saraiva de Carvalho. Estos serán clave en el intento de transformar el proceso portugués hacia un modelo de tipo soviético. (…) Los militares cubanos que toman parte en las negociaciones con sus colegas portugueses revisten los cargos apropiados para llevar a cabo la planificación de una operación militar. Su contraparte portuguesa Coutinho propicia luego la entrada de pertrecho soviético y de unidades cubanas. Se inicia entonces un discreto pero intenso intercambio entre los “militares rojos” y los altos mandos castristas donde a todas luces se va explorando la opción militar combinada para llevar al MPLA al poder. Así, en abril de 1974 una representación de importantes estrategas portugueses encabezada por Valera Gomes inicia sus sesiones de intercambio en La Habana con Fidel y Raúl Castro, y con los generales Senén Casas (jefe del Estado Mayor, Fernando Vecino Alegret y Ochoa. Meses después, en julio de 1974, los generales Senén y Julio Casas Regueiro (jefe de la logística) y Emidgio Báez (jefe de la marina) visitan secretamente Portugal. Los tres generales son elementos necesarios para cualquier maniobra militar. En la reunión se discute la situación angoleña con Valera Gomes, Fabiao y Coutinho, que a la sazón ostentaba el mando en Angola. Una semana después de dicho cónclave, el general Saraiva de Carvalho, responsable del comando de operaciones del ejército portugués, arriba a La Habana acompañado del agente de los servicios secretos cubanos Astray. Saraiva de Carvalho conferencia con Fidel y con Raúl Castro, y con los generales Senén Casas, Ochoa y Francisco Cabrera.»

A Operação Carlota, assim se designou a intervenção cubana em Angola, deixou marcas profundas entre os cubanos. Não admira que sejam os cubanos ainda mais do que os russos ou os portugueses quem tem feito declarações mais duras sobre este assunto.
------------
http://www.cubanet.org/CNews/y05/dec05/12a7.htm
http://www.cubamatinal.com/Noticia.cfm?NoticiaID=7759
http://www.angonoticias.com/full_headlines_.php?id=27761

É POR RECONHECIMENTO DESTA ALTA CONTRIBUIÇÃO PARA A NAÇÃO PORTUGUESA QUE O ACTUAL GOVERNO SOCIALISTA CUJOS DIRIGENTES GOVERNAVAM Á ÉPOCA RECONSTITUIRAM AS "CARREIRAS" DOS AFASTADOS EM 25 DE NOVEMBRO E TRATAM DE NOS ARRANJAR UM NOVO IMPÉRIO CÁ DENTRO, POR NOSSA CONTA E PARA NOS IR ANIMANDO.Á DESCOLONIZAÇÃO SEM DIREITOS PARA "RETORNADOS", SEGUE-SE AGORA A COLONIZAÇÃO COM DIREITOS DIVINOS PROVIDENCIADOS PELA MESMA CONSTITUIÇÃO MARXISTA QUE ATÉ O CASAMENTO PANELEIRO CONTEMPLA APESAR DE TER SIDO FEITA QUANDO O PANELEIRISMO ERA "CRIME"...
OS PASTORES DO REBANHO ESSES ESTÃO BEM DE VIDA E RECOMENDA-SE QUE OS DEIXEM CONTINUAR A SUA OBRA.FALTA CONCRETIZAR A PARTE EM QUE OS CAPATAZES DOS INDÍGENAS SERÃO OS EX-COLONIZADOS...

UM PACÍFICO IRANIANO A FAZER UMA COISA DESTAS?

Detenido el supuesto autor del tiroteo en un juzgado de Bruselas
El hombre, que mató a una juez y un funcionario por venganza, resulta herido tras enfrentarse a la policía
EFE - Bruselas - 04/06/2010


La fiscalía de Bruselas ha confirmado el viernes la detención del presunto autor de la muerte el jueves de una juez de paz y su secretario judicial, tiroteados en plena sala de audiencias en la capital belga. La policía capturó al supuesto asesino anoche en un céntrico parque de Bruselas, varias horas después de que huyese a pie del lugar de los hechos.


Un hombre armado mata a una juez y a un funcionario judicial en Bruselas
Bélgica

Capital: Bruselas. Gobierno: Monarquía Constitucional. Población: 10,403,951 (est. 2008)

El hombre, que respondió con varios disparos al aire cuando los agentes intentaron reducirle, resultó herido. Según la televisión pública VRT, se trata de un ciudadano iraní de 47 años, que reconoció que había actuado por venganza.

VEJAM LÁ SE NA EUROPA OS DEPENDURASSEM Á ENTRADA DAS CIDADES COMO NO IRÃO...

OS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS...

Hungría agrava la crisis de la deuda

El euro y las Bolsas europeas se hunden por el riesgo de que el país siga los pasos de Grecia - El nuevo Gobierno de Budapest dice que las cuentas se han falseado