Sunday, April 11, 2010

LÁ SÃO FUTUROS DIRIGENTES MÁXIMOS, CÁ ESTÃO NA PRISÃO...

África do Sul
Líder juvenil com potencial para incendiar de vez a nação arco-íris
por PATRÍCIA VIEGASOntem

Jacob Zuma diz que ele será o futuro líder do país e os seus detractores descrevem-no como demagogo. Julius Malema, líder da juventude do ANC, de 29 anos, é um dos políticos sul-africanos mais controversos e influentes

Julius Malema é um nome a fixar por quem quiser perceber o que vai acontecer nos próximos anos na África do Sul. O dirigente da liga da juventude do Congresso Nacional Africano só tem 29 anos mas é já uma das figuras mais influentes e controversas na vida política do país. O actual Chefe do Estado sul-africano chegou a apresentá-lo como o futuro líder da Nação Arco-Íris, mas os seus detractores acusam-no de não passar de um demagogo, que gosta de fomentar as tensões raciais entre brancos e negros, que parece um menino birrento mimado por Jacob Zuma. E a verdade é que ele muito tem feito para alimentar esta imagem de dirigente incendiário, principalmente junto dos mais jovens. A sua última proeza aconteceu na quinta-feira, em Joanesburgo, quando expulsou de uma conferência de imprensa na sede do ANC o correspondente da BBC.

Jonah Fisher perguntou-lhe sobre a luxuosa mansão em que ele vive em Sandton,quando o jovem líder começou a criticar a oposição zimbabweana, num balanço da sua visita ao país vizinho no passado fim-de-semana. Malema não gostou da interpelação e insultou o jornalista chamando-lhe canalha e espião infiltrado. "Vou mandar a segurança expulsá-lo porque você não sabe comportar-se. Isto não é uma redacção, é uma casa revolucionária e, por isso, não venha para aqui com tendências brancas", declarou, enquanto o jornalista respondia que isso era "lixo". Ele não se ficou e ripostou: "Lixo é o que está debaixo dessas calças."

Este não é o primeiro incidente entre a imprensa e Malema, que já foi alvo de queixas por parte dos jornalistas de política sul-africanos por andar a dizer que eles recebiam subornos e dormiam com políticos para ter notícias.

É assim, no meio de polémica, que tem feito caminho na política, desde que há dois anos foi eleito líder da liga da juventude do ANC. Não sem antes ser alvo de acusações de fraude durante as eleições. Nascido em Seshego, no Limpopo, Malema, de cultura Pedi, foi criado por uma mãe solteira. Ainda criança, dedicava-se a arrancar cartazes do Partido Nacional que tinham sido colados à porta das esquadras de polícia. Aos 14 anos, começou a receber treino militar, para combater o regime racista que vigorava na altura e que ficou conhecido por apartheid. Nunca foi grande aluno e terá levado muito tempo a acabar o secundário.

O nível de enriquecimento que tem vindo a ostentar nos últimos anos levanta muitas suspeitas, havendo mesmo quem o acuse de fugir aos impostos e de não declarar para quantas empresas é que trabalha actualmente. Além da mansão milionária em Sandton, é criticado pelos carros de luxo, como o Mercedes Benz C63 AMG que tem sido visto a conduzir. Ele defende-se culpando o racismo branco que há no país: "Isto não é nada comparado com o que os miúdos brancos costumam conduzir aos domingos."

O líder juvenil que disse estar pronto a dar a vida e a pegar em armas para que Jacob Zuma fosse eleito como líder do ANC, porque só ele poderia pôr pão na mesa dos pobres, tornou-se subitamente um defensor da nacionalização das minas na África do Sul. Muito recentemente o Sunday Times descodificou a posição: Malema integrava um consórcio de exploração de ferrocromo, ASA Metals, na província natal do Limpopo. E depois de ser removido do mesmo começou a defender a nacionalização das minas e a atacar figuras como o presidente da De Beers, Nick Oppenheimer.

O potencial incendiário do líder da liga da juventude do ANC tem--se feito notar mais ultimamente por causa da promoção que tem feito da canção Ayesaba Amagwala (Os cobardes têm medo), mesmo contra o veredicto do Supremo Tribunal de Joanesburgo. Este proíbe uma parte da canção que diz "morte ao bóer", ou seja, morte ao fazendeiro branco. Ontem, na conferência de imprensa, Malema disse que iria passar a cantar a música sem aquela parte, mas que fora da África do Sul cantaria o tema na íntegra. Foi o que fez, aliás, durante a sua estada no Zimbabwe.

Esta música, do tempo do apartheid, foi associada por extremistas brancos à morte do líder do partido Movimento de Resistência Africânder, Eugene Terre'Blanche, às mãos de dois fazendeiros negros. Isto apesar de a versão oficial dizer que se tratou de uma vingança pelo facto de o fazendeiro se recusar a pagar salários. As ameaças de vingança feitas pelos seus (poucos) seguidores, a dois meses do Mundial de Futebol, fizeram temer o pior: um novo conflito racial na Nação Arco-Íris.

Este foi o nome dado ao país por Nelson Mandela, histórico líder do ANC e da luta contra o apartheid, quando saiu da prisão depois de lá passar 27 anos. A ideia visava um Estado sul-africano em que brancos e negros vivessem em paz e em igualdade. Sem lugar para vinganças, por tudo o que foi feito no tempo do regime segregacionista. Mas Malema, a manter este tipo de comportamento, tem potencial para fazer explodir o barril de pólvora que o legado de Mandela conseguiu, até agora, manter selado.


OS CANALHAS DAS DUPLAS INTERPRETAÇÕES OU SEJA INDIGENAÇÃO BOA FORA E MISTURA ÓPTIMA CÁ DENTRO AINDA QUE SEJA POR CONTA DO CONTRIBUINTE E SEM LIMITES, POR DESNECESSÁRIA,DESTRUIRAM NUMA DÚZIA DE ANOS UM PAÍS COESO SOCIAL E CULTURALEMNTE.QUE ERA A NOSSA ÚNICA RIQUEZA...

COMO SOMOS ENRIQUECIDOS PELOS AFRICANOS TÃO BONDOSAMENTE NACIONALIZADOS...

Abre-se excepção à apreensão de heroína, que quase duplicou. "Os valores são mais baixos porque no ano anterior aumentaram exponencialmente as apreensões. É normal que as redes criminosas adoptem outros procedimentos", explica a fonte. Novos correios vêem de África. Nos últimos anos, as redes de tráfico de cocaína que operam na América Latina, em países como o Brasil e a Venezuela, optaram por fazer entrar a droga em continente europeu através de África.

A droga é levada por via marítima às vezes aos sacos, outras dissimulada em mercadoria de empresas de transporte reconhecidas, para Guiné, Cabo Verde ou Senegal. A partir de África é que entrava em Portugal, para servir o resto da Europa.

As autoridades perceberam a mudança e intensificaram o controlo marítimo. Agora, segundo a mesma fonte, têm deparado com vários correios de droga que - por via área - trazem a cocaína daqueles países africanos para Portugal.

Só este ano, segundo a Polícia Judiciária, já foram detidos 25 correios ou "mulas". No mesmo voo chegam a embarcar nove suspeitos. "São portugueses, de origem africana, e viajam com o objectivo de trazer droga", explica a mesma fonte.

Do total de detidos no ano passado, 3996 eram portugueses, 288 cabo-verdianos, 153 guineenses e 79 brasileiros. Os números são reveladores do novo método usado para introduzir droga na Europa, através de Portugal.

A Holanda é outra plataforma central de distribuição europeia de estupefaciente: quer por razões históricas quer por se localizar no centro da Europa, refere a PJ

O NOSSO ENRIQUECIMENTO, SEGUNDO OS AGORA COLONIZADORES, PODE DE FACTO MEDIR-SE BEM:
-MEIO SUBMARINO POR ANO EM TRATAMENTO DA SIDA
-UM PAÍS A CAMINHO DE SER PAÍS NARCO-TRAFICANTE
-O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA
-O PAÍS EM QUE OS PANELEIROS TÊM A MAIS AVANÇADA LEGISLAÇÃO DO MUNDO
-O PAÍS COM MAIS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS
-O PAÍS EM QUE A TRAIÇÃO JÁ É VIRTUDE
-O PAÍS EM BANCARROTA COMO NÃO PODIA DEIXAR DE SER FACE AO ANTERIORMENTE ESCRITO...

Saturday, April 10, 2010

SÓ QUEREM A MERDA DOS OUTROS...

Algarve quer atrair turismo gay e lésbico
Atrair o turismo gay e lésbico ao Algarve é o mote para Allove Festival, que dias 14 e 15 de Maio decorre no recinto da Fatacil, em Lagoa. Auto-intitulado o primeiro festival gay, lésbico, bissexual, (...)

DO SOCIALISMO AO EXTREMISMO...

Hungría se enfrenta al ascenso de la extrema derecha a segunda fuerza
Los sondeos prevén que los ultras superen mañana en votos a los socialistas
GLORIA TORRIJOS - Viena - 10/04/2010


La derecha radical, xenófoba y ultranacionalista que representa el partido Jobbik -significa "los mejores"- puede convertirse en las elecciones parlamentarias en Hungría del 11 y 25 de abril en la segunda fuerza política, desplazando a los socialistas del gobernante MSZP, del que se prevé que sufra un duro revés y caiga del primer al tercer puesto. Aunque esta fuerza desempeña un papel decisivo en las elecciones y para muchos es una amenaza para la democracia, las encuestas anticipan un triunfo seguro del principal partido de la oposición, Fidesz (centro-derecha), que roza la mayoría absoluta.


Antisistema, nacionalistas y desconfiados


Las duras políticas de ajuste económico han pasado factura al Gobierno
La estricta política presupuestaria aplicada por los socialistas a cambio del préstamo de 20.000 millones de euros otorgado por el Fondo Monetario Internacional, el Banco Mundial y la UE para salvar a Hungría de la bancarrota, es impopular entre su población, que ha visto mayores impuestos, menores ayudas estatales, recortes en las jubilaciones y la cancelación de la 13ª paga anual.

Las razones que alimentan el auge del joven Jobbik (Movimiento para una Hungría Mejor), que aunque creado en 2003 participó por primera vez en solitario en los comicios al Parlamento Europeo de 2009 en los que obtuvo el 15% de los sufragios (tres escaños), son el descontento, la falta de esperanzas, las tensiones sociales y las agresiones por la grave crisis económica del país centroeuropeo, la mayor de su historia democrática.

El pronóstico, según los sondeos, de que Jobbik consiga un 18% de los votos, se basa en la falta de confianza en los socialistas (las encuestas les dan entre un 13% y un 15% de los votos), por obligar a ajustar el cinturón y el desgaste de ocho años en el poder.

Pero también en que Jobbik ha azuzado el odio "contra los chivos expiatorios tradicionales en esta región europea", los gitanos, judíos y homosexuales, a lo que suma "teorías de conspiraciones mundiales", analiza Anton Pelinka, catedrático de Ciencias Políticas y Estudios del Nacionalismo en la Universidad Centroeuropea en Budapest.

Esta táctica encuentra un campo abonado entre los populistas de derecha en los países de la región, en contraposición al miedo a la inmigración, que domina los discursos de la derecha populista en Europa occidental, afirma Pelinka.

Los bancos y multinacionales son, para el partido Jobbik, otros culpables, de los que exige que "paguen impuestos" y de los segundos "que paguen más", y así "Hungría volverá a ser de los húngaros". La intensa campaña electoral de Jobbik, más que la de ningún otro partido y de la que apenas se hacen eco los grandes medios de prensa húngaros, contribuye a su gran apoyo.

Casi diariamente Jobbik, encabezado por jóvenes políticos radicales con conocimientos mediáticos, celebra una docena de actos electorales en las zonas deprimidas del este de Hungría y en los que participan su líder, Gabor Vona, y el párroco Lóránt Hegedus, conocido por sus lemas antisemitas.

La falta de cobertura periodística la compensa también Jobbik, considerado neofascista por su parecido con el movimiento de la Cruz Gamada (aliada del III Reich), con el contacto personal de sus activistas que van de puerta en puerta. Parece que esta estrategia da frutos entre una parte del electorado.

Con la creación de la Guardia Húngara, una organización paramilitar ilegal cercana a Jobbik, se extiende el sentimiento de miedo contra "los enemigos de la patria". Este grupo marcha marcando el paso, con banderas y saludos paramilitares por los asentamientos gitanos.

COM A ACTUAL POLÍTICA DE AFRICANIZAÇÃO SEM CONTROLO AINDA UM DIA VÃO VER ISTO...
MILÍCIAS A MARCHAR PELOS BAIRROS MULTICULTURAIS...

26 MIL FOGOS MUNICIPAIS MULTICULTURAIS...POBRES

É legal o município passar a exigir aos promotores imobiliários que uma percentagem dos fogos que coloquem no mercado seja a custos controlados?

A Lei dos Solos prevê-o expressamente. E já a temos contemplada no projecto do novo Plano Director Municipal, que está pronto. Se a situação actual se mantiver, o mercado imobiliário desaparece em Lisboa. As pessoas não têm capacidade de pagar as rendas nem os valores de venda. E é garantido que, a prazo, as taxas de juro dos empréstimos vão subir. Estamos a tentar encontrar o ponto de equilíbrio que permita, sem pôr em crise o sector, criar uma oferta de habitação acessível a um leque mais vasto de pessoas. Lisboa vive uma situação absolutamente dramática em termos de falta de população. E também distorcida: temos um pouco menos de meio milhão de habitantes e 26 mil fogos municipais. Mais de metade destas 500 mil pessoas não pertencem à população activa. Só para se ter uma noção da gravidade da situação, Barcelona tem 1,7 milhões de habitantes e nove mil fogos municipais de habitação social.

É uma cidade de velhos...

... de velhos e de pobres, à qual afluem diariamente mais pessoas do que aquelas que cá vivem. As receitas municipais têm vindo a diminuir nos últimos dez anos por via da saída de empresas e de gente. É indispensável um consenso entre todas as forças políticas para pormos em prática medidas que invertam esta tendência.

MAS OS GAJOS VOTAM BEM...POR ISSO VENHA O MUNDO QUE PODE FICAR POR CONTA...
NÃO ALTEREM A LEI DA NACIONALIDADE NÃO QUE QUALQUER DIA POR MAIS EMPREENDEDORISMO E TGV´S VÃO FALIR.ALIÁS JÁ ESTÃO MAS DISFARÇAM MUITO BEM...

Friday, April 9, 2010

O QUE OS ESQUERDISTAS FOMENTARAM.INDIGENAÇÃO NO MUNDO E COLONIZAÇÃO DO OCIDENTE

BOLIVIA | Etno-comunista

Evo y la distopía indigenista
El presidente de Bolivia participa en una ceremonia indígena de investidura en Ecuador. | Efe

Inicia una ofensiva en los departamentos donde su proyecto ha sido derrotado
Martín Santiváñez Vivanco | Madrid
Actualizado viernes 09/04/2010 10:11 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
El indigenismo militante se apresta para una nueva batalla. El presidente Evo Morales, ante la indiferencia de la mayor parte de medios de comunicación (salvo EL MUNDO), inicia una ofensiva radical contra las autoridades electorales de aquellos departamentos bolivianos en los que su proyecto etno-comunista ha sido derrotado.

Lo que hace unas décadas era el sueño romántico de un puñado de terroristas aferrados a un pasado idealizado ha terminado por convertirse en realidad. Los indigenistas, en pleno proceso de expansión, ejercen el gobierno en amplias zonas sudamericanas. Consciente de su poder y de las débiles barreras que le opone la democracia, el indigenismo avanza a paso firme y reta, sin razones legítimas, a las pocas instituciones que ralentizan su blitzkrieg social.

Evo Morales empleará, como todos los alfiles del socialismo del siglo XXI, el tinglado legal en beneficio propio y de sus aliados. Los procesos penales con que pretende atemorizar a las cortes departamentales de Santa Cruz, Beni y Tarija responden a esta burda instrumentalización del derecho en beneficio de la política. Para el imperialismo indigenista, Pando no es bocado suficiente.

La democracia boliviana camina hacia la extinción. El voto unánime por el que pugna la dupla Morales-García Linera sólo tiene cabida en un régimen totalitario en el que el control del aparato estatal se encuentra garantizado por un sistema jurídico desprovisto de autoridad. La utopía andina promovida por el socialismo de la generación del centenario ha sido transformada en un nuevo todo programático: la distopía indigenista de Morales y compañía.

En efecto, antes que de utopía, en el caso del MAS boliviano, habría que hablar de una distopía indigenista. Y se trata de una distopía porque busca recrear en el futuro cercano una realidad pervertida, secesionista, destructora de la síntesis mestiza y ajena a la sociedad integrada que precisa Sudamérica como marco formal de desarrollo.

El 'apartheid' político y el racismo revanchista son propugnados como vías aceptables para la construcción de una comunidad en la que 'el nuevo indio' bolivariano, burdo remedo del 'nuevo hombre' comunista, liquide moral y legalmente a una oposición carente de ideas, programas y carisma.

Estamos ante la versión andina de '1984' de Orwell, 'Fahrenheit 451' de Bradbury y 'Señor del Mundo' de Robert Hugh Benson. Las utopías folklóricas, vengativas y dictatoriales, en cualquier parte del mundo, han de ser condenadas por irreales, perniciosas, imperialistas y esclavizantes. Son, en sí mismas, un grave reto para el sentido común.

Pero la política no siempre está sometida a la razón. Mucho menos en los Andes. Con frecuencia, masas soliviantadas por décadas de populismo y demagogia se inmolan en una hoguera de bajos instintos. Por ello, la distopía arcaizante de Evo Morales tiene seguidores y arrasa en las urnas. Y cuando pierde, como en este caso, no duda en torcer las reglas de juego a su favor.

El indigenismo puede retrasar la formación del mestizaje, pero jamás restaurará un imperio perdido. Los indigenistas lo saben. Su proyecto político, aunque inspirado en el pasadismo histórico, no busca otra cosa que el gobierno estatal. Pese a todo este despliegue contra la voluntad popular, la ambiciosa distopía de Morales no podrá someter para siempre el Derecho a una ideología abiertamente radical y antidemocrática.

EXPULSAR O MAIS RAPIDAMENTE OS ILEGAIS...

"Por descontado España no vulnera ninguna norma comunitaria y por descontado no hay nada de lo que estemos haciendo que sea contrario a la UE", ha dicho Anna Terrón, quien ha insistido en que los responsables europeos han dejado "meridianamente claro" que ellos no entran en ningún caso en opinar, en decidir o en hablar a cerca de "cómo se empadrona en España a los extranjeros".

Lo único que dice la Directiva es que existe la obligación de expulsar lo más rápidamente posible a los ciudadanos en situación irregular y que es exactamente lo mismo que dicen las leyes españolas, ha resaltado Terrón.

Todo ello no tiene que nada ver con que mientras los extranjeros sin papeles estén residiendo en España "nosotros los empadronemos y sepamos quién vive aquí y dónde viven", ha añadido.