Friday, August 14, 2009

MENOS UM RSI?

14 Agosto 2009 - 00h30

Loures: Secção de homicídios da Judiciária desvenda mais um crime
Preso por matar tio à catanada
Quem se cruzou com o jovem de 24 anos no autocarro, em plena luz do dia, estava longe de imaginar que o guineense ia de propósito à Quinta da Fonte, Loures, para assassinar uma pessoa. E o alvo era o próprio tio, por isso levava uma catana escondida no casaco, na tarde de 21 de Março. Formoso Mendes abriu a porta de casa e mal teve tempo de cumprimentar o sobrinho – que começou por lhe abrir a cabeça. Depois retalhou o corpo do homem, de 56 anos, com sucessivos golpes, e voltou tranquilamente a casa de autocarro. A Secção de Homicídios da PJ de Lisboa reuniu todas as provas e foi buscá-lo anteontem a casa.

MAS MAIS UM NA PRISÃO...

SE CÁ VOLTASSE HOJE O SANTO CONDESTÁVEL TERIA DIFICULDADE EM ESTABELECER UM PLANO DE BATALHA.OS INVASORES SÃO RECEBIDOS COM BEIJINHOS A ABRAÇOS...

Thursday, August 13, 2009

SERÃO PORTUGUESES OU "PORTUGUESES"?NOS DIAS DE HOJE NUNCA SE SABE...

Crime
Portugueses detidos em Espanha com mais de 4 toneladas de haxixe


Dois portugueses foram detidos pela Guarda Civil espanhola, quando a embarcação semi-rígida em que seguiam com 4.650 quilogramas de resina de haxixe foi interceptada perto de Ceuta pelos Serviços Marítimos de Espanha, noticiou hoje a agência EFE.

A delegação do governo central de Ceuta, no Norte de África, junto à fronteira com Marrocos, informou em comunicado que os dois cidadãos portugueses e outros dois marroquinos que seguiam com os portugueses na lancha vão comparecer em tribunal.

Segundo o comunicado, os quatro detidos têm idades compreendidas entre os 23 e os 40 anos.

O barco, com 13 metros de comprimento e equipado com quatro motores de 250 cavalos cada um, foi detectada quando navegava a grande velocidade no Estreito de Gibraltar, tendo, por isso, sido interceptada pela Guarda Civil de Espanha.

Quando perceberam que a lancha tinha sido localizada, os tripulantes tentaram fugir mas sem sucesso, noticia a agência espanhola EFE.

A IMPLEMENTAÇÃO DUMA DITADURA COMUNISTA

Venezuela
Chavistas agridem violentamente 30 jornalistas



A pontapés e pauladas um grupo de simpatizantes do regime do presidente Hugo Chávez agrediu, hoje, três dezenas de jornalistas, entre eles mulheres, ocasionando 12 feridos, oito deles gravemente.

Os jornalistas distribuíam panfletos contra um dos artigos da nova Lei Orgânica de Educação -actualmente em debate no parlamento - que, dizem, atenta contra a liberdade de expressão.

OS JORNALISTAS DO AVANTE DEVEM ANDAR TODOS INVEJOSOS.GOSTARIAM CERTAMENTE DE TAMBÉM ANDAREM A PARTIR OS DENTES DA REACÇÃO POR CÁ...
OS PORTUGUESES DA VENEZUELA QUE SE CUIDEM E VÃO COLOCANDO OS SEUS BENS A RECATO.INVESTIR EM OURO E OUTROS BENS MÓVEIS...E COLOCÁ-LOS DESDE JÁ FORA...


Português morto na Venezuela
O exame médico forense revelou que o corpo tinha três impactos de bala. Jofre de Jesus de Sousa Gomes era procurado desde a noite de terça-feira, quando deixou de responder aos telefonemas da família. Era filho de um conhecido comerciante português proprietário de uma "arepera" (espécie de café com comida crioula), uma venda de bebidas alcoólicas e três talhos em Higuerote.

PORTUGAL NA BANCARROTA

UM PROGRAMA



Medina Carreira também defende um regime presidencialista. A AR não conta nada. As listas não contam nada. E nada de maiorias absolutas. Programas de governo curtos, claros, adequados e exequíveis, sem conversa fiada. Fim dos negócios "políticos" num país que é um "grande BPN". Enquanto isto, vamos empobrecendo com as contas externas bloqueadas. Repare-se, aliás, como o admirável líder foge em falar de endividamento externo como o diabo da cruz. Quanto a ricos, estes nem sequer passam pelos "escalões" do IRS, como o PS ainda não percebeu (ou não lhe interessa perceber). Está-se apenas a "atamancar" a situação. Quando a crise passar, ficamos com a nossa, os estragos da outra e com as nossas responsabilidades exteriores. Os investimentos, que vinham nos anos 60, não vêm agora. Governados por gente sem profissão não vamos a lado algum. Nós temos um problema económico que, ao não ser resolvido, acarreta desastres financeiros e desastres sociais. Medina Carreira nunca é esdrúxulo. Já o disse e repito. Há método naquela loucura. Queriam programas? Peçam-lhe um.

Publicada por João Gonçalves em 12.8.09 5 comentários Hiperligações para esta mensagem
Etiquetas: Economia, eleições legislativas, Regime, sociedade

AOS "INVESTIDORES" EM ÁFRICA

Gem expert Campbell Bridges killed by Kenyan mob after mining rowTristan McConnell in Nairobi
Tributes have begun pouring in for Campbell Bridges
A renowned Scottish gem expert has been murdered in Kenya by a mob wielding knives, clubs, spears and bows and arrows.

As many as 30 men set upon Campbell Bridges, 71, his son Bruce and four Kenyan employees near the town of Voi, southern Kenya, close to Tsavo National Park.

EM ÁFRICA ATÉ MATAM AS GALINHAS DOS OVOS DE OURO...
A PROPAGANDA COMUNISTA ANDA LÁ POR TODA A PARTE E EM QUE BRANCO É SEMPRE CULPADO E PORTANTO TUDO O QUE LHE SEJA FEITO É "JUSTO"
CÁ OS MESMOS SÃO UMA RIQUEZA COM DIREITOS ESPECIAIS POR NOSSA CONTA...

O OVO DA SERPENTE IMPORTADA E NACIONALIZADA

Mais paquistaneses e indianos casam-se com portuguesas
por CÉU NEVESHoje


Há cada vez menos casamentos no País, mas os matrimónios com indianos quadruplicaram e com paquistaneses duplicaram. Na esmagadora maiorias das vezes, a noiva foi portuguesa

Há cada vez menos casamentos em Portugal, mas a quebra é sobretudo nas relações entre portugueses. Em 2008, foram oficalizadas menos 3043 uniões do que em 2007. No entanto, os indianos casaram-se quatro vezes mais e os paquistaneses, duas vezes. E muitos com portuguesas.

Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) apresentam uma continuidade no que diz respeito às uniões oficializadas em Portugal, ou seja, cada vez se casa menos no País. O que é diferente é o elevado número de imigrantes oriundos da Ásia que se casam com portuguesas. O ano passado, realizaram-se 385 matrimónios de paquistaneses e 143 de indianos, o que representa 9,2% dos casamentos mistos.

"A maioria dos indianos e paquistaneses que vivem em Portugal são homens e é natural que conheçam mulheres portuguesas e se queiram casar com elas", diz o xeque Munir, o líder da comunidade muçulmana em Lisboa. Acrescenta não estranhar o elevado número de casamentos da comunidade com portuguesas.

A questão é que os imigrantes oriundos do Paquistão estão em segundo lugar no que diz respeito ao número de matrimónios, quando são os últimos no número de residentes legais, 2736 (22% são mulheres). Os indianos são mais, 5519 (30% do sexo feminino), mas continuam a estar pouco representados nas estatísticas oficiais da imigração. Nenhum paquistanês escolheu uma conterrânea para se casar e, entre os indianos, apenas há um casamento destes.

Confrontado com a hipótese de alguns daqueles casamentos serem fictícios, ou casamentos brancos, segundo a lei, o xeque Munir prefere não comentar. E os imigrantes com origem naqueles países dizem desconhecer compatriotas que se casam com portuguesas.

Refira-se que é entre a comunidade brasileira que se registam mais casamentos, mas esta é também a maior comunidade imigrante no País, cerca de 107 mil. E, nesta nacionalidade, são sobretudo as brasileiras que se casam com os homens portugueses, 2613 em 2008. Há também um elevado número de russas (53 em 77 casamentos) e de ucranianas (cem em 160) a preferirem um marido com o BI português.

Cabo Verde é o terceiro país a nível de casamentos, 218 em 2008, sendo que 154 são com mulheres portuguesas. Uma proporção de uniões mistas igual à de outras comunidades africanas, uma imigração mais antiga e onde existem muitos originários que nasceram em Portugal.

Aliás, o ano passado aumentaram os casamentos em que ambos os cônjuges são estrangeiros. As uniões mistas foram 5678, menos 75 do que em 2007.

O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras não comenta a multiplicação de casamentos com a imigração do Paquistâo e da Índia. Esta polícia abriu 18 processos-crime por suspeita de casamentos brancos. O incentivo das uniões fictícias com o objectivo de legalizar estrangeiros é crime desde 2007.

Em Janeiro deste ano, foi desmantelada uma rede em Portugal que se dedicava à organização de casamentos brancos. A PJ deteve 12 indivíduos, que tinham ligações a Espanha e a conivência de conservatórias portuguesas para realizar casamentos falsos. Outra forma de actuação era angariar cidadãs oriundas do espaço Scheghen e levá-las para outro país, nomeadamente para a Inglaterra, onde se casariam com paquistaneses, indianos e nigerianos.

E, no dia 21 de Julho, o SEF deteve uma portuguesa em Faro, suspeita da prática de crimes de auxílio à imigração ilegal, casamento por conveniência, burla agravada e tráfico de estupefacientes. A detenção foi efectuada no decurso de uma operação desencadeada no âmbito de um inquérito do Ministério Público.

O Governo decidiu que os casamentos por conveniência vão passar a ser crimes de investigação prioritária. A medida consta da proposta de lei que define as orientações para a investigação criminal, no biénio 2009/2011.

A ESQUERDALHADA DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA AO TRAIR O POVO PORTUGUÊS COMO O FEZ SÓ VAI ANTECIPAR O SEU PRÓPRIO FIM.COLOCOU O "ESTADO SOCIAL" COM PESADOS IMPOSTOS AO SERVIÇO DOS POBRES DO MUNDO.E ESCONDE-O COM TODAS AS TÉCNICAS DE PROPAGANDA E CENSURA POSSÍVEIS.ENDIVIDANDO-SE CADA VEZ MAIS PARA PAGAR ESTE IMPÉRIO CÁ DENTRO MAS POR CONTA DOS INDÍGENAS.DE FORMA IMPARÁVEL.AGORA AS "PORTUGUESAS" CASAM-SE POR DINHEIRO PARA VIREM NOVOS "PORTUGUESES".REUNIÕES FAMILIARES.A PROPAGANDA DESTE REGIME QUE MOSTRE OS BAIRROS SOCIAIS TODOS À VOLTA DAS GRANDES CIDADES E QUE NOS DIGAM QUEM É QUE ESTÁ A PAGAR A "CASA, CAMA E ROUPA LAVADA", AÍ, NAS RUAS, NOS DROGADOS QUE TEMOS E NAS PRISÕES...
NUNCA TÃO POUCOS FIZERAM TÃO MAL A TANTOS...

Wednesday, August 12, 2009

PARA O CASO DE ALGUÉM OS VER POR AÍ NUM COMÍCIO DE ESQUERDA















11, 2009

Wanted posters for female Eta suspects issued over Majorca attacks

(Spain Interior Ministry/Reuters)
Top row, from left: Alberto Machain Beraza, Itziar Moreno Martinez, Ivan Saez de Jauregui Ortigosa; bottom row: Iratxe Yanez Ortiz de Barron, Joanes Larretxea Mendiola and Oroitz Gurruchaga Gogorza