Tuesday, December 9, 2008

QUE BANDEIRA TERÃO JURADO?

DANIEL SANCHES

Dirigiu o SIS no tempo em que Dias Loureiro tutelou a Administração Interna.


LENCASTRE BERNARDO

Foi director do SEF, com Dias Loureiro, e considerado um dos seus braços-direitos.

Sunday, December 7, 2008

PROPAGANDA

http://umjardimnodeserto.nireblog.com/post/2008/12/06/as-sondagens-podem-estar-a-enganar-os-portugueses

Um minúsculo oásis no imenso deserto físico, mental e espiritual em que se está a transformar Portugal
InícioArquivoMinhas Imagens As sondagens podem estar a enganar os portugueses?
zedeportugal 06-12-2008 GTM 1 @ 20:33
A propósito da sondagem feita pela Eurosondagem, conforme publicada em notícia do jornal Expresso de hoje.
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Vêm de há muito as suspeitas sobre a seriedade e a isenção da empresa Eurosondagem.

24 Janeiro 2006
"Eurosondagens"
(dados aqui)
Muitas suspeitas se levantaram sobre a seriedade da empresa Eurosondagem nestas eleições presidênciais. De facto, as sondagens que esta empresa deitava cá para fora tinham o dom de não bater com nenhuma das outras. Tinham sempre uma particularidade, Soares estava sempre à frente de Alegre. Chegou mesmo a dar Soares com 20,4% e Alegre com 12,5% numa amostra aleatória de 2064 almas e a 22 de Dezembro ainda dava Soares com 22% e Alegre com 12% numa amostra aleatória de 1047 almas. ...
(no blogue Tonibler)

Algumas destas suspeitas vieram mesmo de gente do partido socialista.

16-12-2005 - 17:42h
Alegre estranha «sintonia» entre Jorge Coelho e Eurosondagem
A candidatura de Manuel Alegre manifestou-se hoje preocupada com a isenção das sondagens da Eurosondagem e com a "sintonia" entre o responsável desta empresa, Rui Oliveira e Costa, também dirigente do PS, com o socialista Jorge Coelho.
Em comunicado, a candidatura de Manuel Alegre avisa que "a disputa eleitoral tem regras e a principal é a da decência" e, ainda, que "manda a decência que as sondagens sejam feitas com total isenção". ...
(no Portugal Diário)


As sondagens, e as análises estatísticas em geral, podem facilmente ser manipuladas e mesmo falseadas.

1. Como é possível manipular uma sondagem?

1.1. Qualificando de certa maneira os resultados obtidos. Pode usar-se como exemplo o próprio título da notícia do Expresso que veicula os resultados: Maioria absoluta do PS outra vez mais perto.

1.2. Escolhendo um momento em especial para fazer ou publicar essa sondagem. A mesma notícia do Expresso também fornece um bom exemplo para ilustrar esta situação: As 'gaffes' de Manuela Ferreira Leite e os salpicos do caso BPN contribuíram para esta quebra do partido liderante da oposição.

2. Como é possível falsear uma sondagem?

2.1. O método mais óbvio é falseando a amostra. Isto é particularmente simples de fazer nos casos em que a consulta é telefónica e confidencial, isto é, em que se torna muito difícil saber quem respondeu de facto às questões da sondagem (veja-se a ficha técnica técnica da sondagem no final da notícia do Expresso que tem vindo a ser referida). Pode dar-se como exemplo o seguinte cenário possível: pede-se aos entrevistadores que escolham números de telefone de determinadas áreas onde foi mais significativa a votação num determinado partido, sabendo à partida que as probabilidades (cálculo de probabilidades também é Estatística) de encontrar um apoiante desse partido são muito grandes.

Nota: Podem, evidentemente, imaginar-se cenários muito mais graves de fraude na amostra. Basta usar a intuição, a constatação e... como faz o David Oliveira no seu Pleitos Apostilas e Comentários.

2.2. Contudo, mesmo sem falsear a amostra pode estruturar-se o questionário com vista a obter um determinado tipo de resposta final. Veja-se, usando como exemplo a própria ficha técnica desta sondagem publicada no Expresso, o tipo de questões e por que ordem foram colocadas: (a sondagem)Teve por objecto perguntas sobre avaliação de desempenho(1ª), conflitos na educação(2ª) e o "caso BPN"(3ª), além das intenções de voto(4ª)...

Limitação de responsabilidade: Em passo nenhum deste texto de análise do processo, estatisticamente baseado, de produção de uma sondagem está expressa qualquer acusação de fraude ou falseamento desta sondagem, ou de outras anteriores, pela empresa Eurosondagem. O autor do texto limita-se a usar os seus conhecimentos de Estatística Prática para descrever algumas das possibilidades de manipular ou falsear resultados neste tipo de processos. O autor deste blogue decidiu fazer aqui esta declaração, tendente a esclarecer quaisquer dúvidas sobre as suas intenções, por ter tido conhecimento de ameaças anteriores do senhor Rui Oliveira e Costa a quem questiona os resultados das sondagens da empresa que lidera.

PROPAGANDA

COPIADO NO PORTUGALDOS PEQUENINOS DO JOÃO GONÇALVES


6.12.08
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL E CULTURAL NA "SOCROLÂNDIA"



Segue na íntegra o artigo de Eduardo Cintra Torres no Público de sábado (com a devida vénia e amizade) por duas ou três razões muito triviais. Em primeiro lugar, o comum dos portugueses não sabe o que se passa no país. Ou melhor. Só sabe aquilo que os "transmissores" da "mensagem" deixam ou querem que se saiba. Quando abrem a televisão para ver os telejornais, o que aparece no ecrã já foi revisto, corrigido, aumentado ou diminuído em função do que interessa divulgar ou ocultar. Por isso a "mensagem" é mais "massagem" do que outra coisa (para recorrer a um termo do J. P. Pereira). Depois, a maioria da classe jornalística não existe para informar ou para "comunicar". Existe para servir. A opinião pública não coincide com a opinião que se publica e a opinião que se publica normalmente "coincide" com aquilo que o poder quer que a opinião pública conheça ou deixe de conhecer. Pelo meio desta falsa trapalhada (porque nem é falsa nem é trapalhada), aparecem as agências de comunicação metidas, como traças, em tudo o que é "opinião", falada, visionada ou escrita. Nunca se foi tão longe em propaganda como agora. Os meios tecnológicos favoreceram este esquisito exercício e a natureza humana, tipicamente, faz o resto. O "sonho" dos meninos e das meninas dos cursos de comunicação social e cultural é, quando forem grandes, poderem chegar a um Ricardo Costa, a uma Judite de Sousa, a um Cunha Vaz ou, em casos mais telhudos, a "escritores" como Rodrigues dos Santos ou Guedes de Carvalho. Há muito que a nobreza da função de jornalista se perdeu nas trevas do regime. Nada como viver feliz, subserviente e sobretudo tranquilo no respeitinho da "socrolândia". Chamem-lhe, porém, tudo menos jornalismo.



«A ideia de que as pressões sobre jornalistas, ou meras sugestões, partem apenas da central de propaganda do Governo é incorrecta. Uma boa parte desse trabalho é entregue a “agências de comunicação”. Essas “agências” são empresas que vendem um produto: propaganda dos seus clientes. Mas algumas não se limitam a encher os computadores dos jornalistas com informações já em forma de “notícias”, explicando o unicamente suposto lado bom da acção dos seus clientes. Fazem mais que isso. Organizam festas, inaugurações e lançamentos de Magalhães com o dinheiro dos clientes – ou dos contribuintes, caso o cliente seja o Estado. Telefonam a sugerir aos jornalistas que façam perguntas incómodas em directo a políticos que considerem adversários dos seus clientes. E fornecem às redacções e aos blogues “amigos” material e background favorável aos seus clientes e desfavorável aos outros. Inundados de informações e, se necessário, de rumores e insinuações, os jornalistas ficam apenas com um lado da questão. A enxurrada “informativa” facilmente inquina a sua possibilidade de averiguar mais completamente as questões, que entram na agenda mediática deformadas, e deformadas prosseguem até à sua substituição por outras. Para o poder político, as “agência de comunicação” têm a vantagem de diluir o destino do dinheiro destinado à sua propaganda. Como um governo não pode “comprar” jornalistas, arranjou-se o processo de pagar a “agências”, sendo estas que usam o nosso dinheiro de formas que dificilmente viremos a conhecer. Tudo isto é fado, tudo isto é lobbying, claro, um nome lindo para uma actividade que tantas vezes pode ser suja. Sendo as “agências de comunicação” empresas que recebem dinheiro para inclinar a informação jornalística para o lado dos seus clientes, o jornalismo nunca deveria esquecer, ao receber-se um email, um comunicado ou um telefonema de uma agência de comunicação, que tudo isso foi pago pelo cliente que quer “boa imprensa” para si e amiúde “má imprensa” para os adversários. As “agências” recebem do seu cliente quaisquer que sejam os métodos que usem (e que podem ser vedados legalmente a governantes e políticos). Não são perseguidas judicialmente nem de qualquer outra forma. Ficam sempre a ganhar, e bem. Já o jornalismo é abusado e fica sempre a perder. Ao seguir indicações das “agências de comunicação”, um jornalista pode facilmente fazer uma informação que é mais pobre ou mesmo enviesada. E é ele quem dá a cara. Quem passa por fazer fretes. Se houver problemas, é ele que os enfrenta. Entretanto, nas agências de propaganda, arrecadam-se lucros por vezes fabulosos e teoriza-se sobre a sua “científica” actividade das “relações públicas”. Este quadro é particularmente gravoso na actualidade, porque o Governo parece estar empenhado na acção de comunicação comprada no mercado das “agências”. Estas chegam a substituir as funções dos assessores de imprensa dos ministérios e agem em conjunto com a central de propaganda. Não tendo a oposição ou outras partes envolvidas nas notícias acesso aos mesmos orçamentos de propaganda para pagar a “agências de comunicação” concorrentes, o fluxo de eventos, powerpoints e de teleponto, de emails, comunicados e chamadas de telefones das agências para os jornalistas cria um grande desequilíbrio. Isso depois nota-se, e muito, quando se lê os jornais, se ouve a rádio e se vê televisão – e até quando se lê blogues claramente ligados à central de propaganda. Parece que estamos na Rússia: a “informação” vem quase toda do mesmo lado. Criam-se “ondas” de opinião publicada que leva a maioria dos comentadores a criticar muitíssimo mais a oposição do que o poder executivo, o que é um padrão altamente atípico nos regimes democráticos. À parte alguns aspectos da política da Educação, a governação pouco é criticada, quanto mais escrutinada. Não há crise nem recessão. Aliás, a crise é “favorável” ao Governo, o que, seguindo alguns comentadores, parece tornar a crise excelente para todos. A política financeira está correcta, o Financial Times é que está enviesado. É excelente que o Orçamento seja optimista em vez de realista. Na Saúde agora está tudo ok: a ministra “explica tudo muito bem”, mesmo que tenha ocultado o défice ao Parlamento. No Ambiente corre tudo bem. Na Economia também. Nos Negócios Estrangeiros também. Na Defesa também. Na Cultura também. No Trabalho também. Na Administração Interna está tudo bem outra vez. O desemprego aumenta pouco e, vistas as coisas por outro prisma, até desce. O desemprego entre os milhões que andam a recibos verdes não existe. A emigração causada pela política económica é uma invenção. A fuga do investimento estrangeiro não é importante. O Governo faz os possíveis. A oposição é toda desastrosa: a sociedade civil, os sindicatos, o PSD, o PCP, o CDS, excepto o BE, enquanto houver esperança de aliança com o PS. Como queria Salazar, tenta-se “levar os portugueses a viver habitualmente” com este sufoco informativo.»

«Com a crise, as pessoas têm de entreter mais com o que é de borla, a televisão. Mas mais audiência não significa mais receitas, se não crescer a publicidade e se os canais fizerem descontos patéticos nas suas próprias tabelas de preços, como vem sucedendo. A crise no sector televisivo notou-se em primeiro lugar na SIC, porque já vinha caindo na audimetria. Mas, apesar de terminar o ano em segundo, a sua passagem ao terceiro lugar nas audiências três meses consecutivos estabelece um novo padrão. A SIC perde para a RTP1 em primeiro lugar por causa do futebol da Liga, um negócio milionário da RTP1 com o dinheiro dos contribuintes, de contornos obscuros e ainda por esclarecer. Em segundo lugar, porque da RTP1 desapareceram programas do prime time de maior interesse e menor audiência, como os de António Barreto. Em terceiro lugar, pela falta de comparência dos dois privados em áreas que não as telenovelas. Em quarto lugar, porque o orçamento de programação da RTP depende das transferências que o Estado garante e não, como nos concorrentes, das receitas publicitárias: nos privados, sem dinheiro não há palhaços, enquanto à RTP continua a chegar o dinheiro dos palhaços. A quebra de receitas obriga os privados a acabar com programas que não geram publicidade suficiente, caso, na SIC, do Momento da Verdade, da Roda da Sorte e, a partir de Junho, de Rebelde Way. O Momento da Verdade acabou. E ainda bem — porque era mau e porque levou alguns a clamarem pelo regresso da censura. Quanto à Roda da Sorte e a Rebelde Way, não conseguiram fazer frente respectivamente ao Preço Certo da RTP1 e aos Morangos com Açúcar da TVI, mais adequados aos públicos-alvos. Para a queda da SIC poderá ter contribuído a reorientação da sua informação a favor do poder, o que não estava de acordo com a imagem que criou ao longo dos anos. Nos últimos meses, a SIC e a SICN começaram a alinhar com os interesses informativos do Governo, a ponto de se verificar uns sistemáticos alinhamento e servidão nos momentos em que mais interessava ao poder.»

CASA DA MÚSICA - A OBRA DOS BOYS XUXAS

"Desnorte" na Casa da Música
Ontem
HUGO SILVA
"Completo descontrole", "valores totalmente irresponsáveis", "projectos gravemente insuficiente e incorrectos" - Rui Amaral, ex-presidente da Porto 2001, é contundente nas críticas às obras da Casa da Música.

No contraditório apresentado à auditoria do Tribunal de Contas que analisou a construção do edifício, o responsável pela Sociedade entre 2002 e 2003 considera que os valores inicialmente apontados para as obras eram "irrealistas" e "irresponsáveis", tendo por base "projectos objectivamente e gravemente insuficientes e incorrectos", que desde logo motivaram "frequentes e avultadíssimos ajustamentos".

Conforme o JN noticiou ontem, o Tribunal de Contas apurou que as obras da Casa da Música custaram mais 77,2 milhões de euros do que previsto (passaram de 33,9 milhões para 111,1 milhões) e demoraram seis anos e 10 meses a ser concluídas, ou seja, mais quatro anos e seis meses do que o anunciado. No relatório, os auditores põem em causa, ainda, os procedimentos de escolha dos empreiteiros e sublinham que, dadas as insuficiências do projecto e as sucessivas alterações, foi preciso assinar 127 contratos para se concretizar a empreitada.

"A derrapagem resultou, também, do completo descontrole, resultante de interpretações da legislação específica que conferia à Administração da Casa da Música a dispensa de obrigações de controle de custos e de observância de regras universais de transparência, de contabilidade pública e de controlo orçamental, a meu ver, totalmente injustificadas", escreveu Rui Amaral.

O ex-presidente da Sociedade Porto 2001 denunciou, ainda, "um elevado grau de condescendência quanto à aprovação de custos manifestamente e objectivamente exagerados, tendo em conta o interesse público" e reiterou a "total falta de sustentação revelada logo no início da obra, quanto ao seu prazo de execução".

"Não será necessário ser um perito em edifícios culturais para concluir da impossibilidade de construir, e ultimar, cerca de 22 500 metros quadrados em menos de 12 meses", concordou Teresa Lago, líder da Porto 2001 entre 1999 e 2002, no seu contraditório ao Tribunal de Contas.

A professora lembrou, ainda, que quando deixou a presidência da sociedade "o orçamento para a construção da Casa da Música era de 53,79 milhões de euros" e que a conclusão das estruturas estava prevista para 3 de Maio de 2003.

"Em meu entender, havia condições para concluir o projecto dentro desse orçamento, se não houvesse alterações ao projecto de arquitectura e aos acabamentos previstos", considerou.

Teresa Lago sustentou que "o primeiro orçamento realista" para a obra - no valor de 52,9 milhões de euros - foi aprovado pela Porto 2001 em Abril de 2000. Nessa altura, as obras de construção já tinham começado.

MAS TENHAM CALMA QUE O INVESTIMENTO E RESPECTIVA ROUBALHEIRA VÃO SER PAGOS COM JUROS DE CARTÃO DE CRÉDITO.VÃO SAIR DALI SUMIDADES MUNDIAIS,PARTITURAS DE ÊXITO, O PORTO VAI SUBSTITUIR A AUSTRIA EM MÚSICA...

O HUMANISTA DO EX-COMISSÁRIO QUER QUE GANHEMOS MENOS

Falou-se de uma «campanha de sensibilização da opinião pública para a adopção de crianças ‘não preferenciais’ e para as famílias de acolhimento», isto porque o número de crianças não-brancas, com irmãos, com deficiências ou com idade superior a 3 anos a viver literalmente em instituições é cada vez maior.

«Temos 1400 crianças em situação de adopção e a maioria delas estão dentro desses mesmos perfis não preferenciais», recordou Rui Marques.

PRIMEIRO IMPORTOU, IMPORTOU E TORNOU A IMPORTAR.SEMPRE DIZENDO QUE A RIQUEZA ERA NOSSA.AFINAL O QUE AUMENTA É A POBREZA.PAGA POR TODOS NÓS.EM ESPECIAL EM GRANDES VENCIMENTOS A GAJOS QUE VIVEM DO SEU COMBATE, DA IMIGRAÇÃO, DA NACIONALIDADE...SEMPRE MAS SEMPRE SOLIDÁRIOS COM A DIFERENÇA , MAS POR NOSSA CONTA.

A ANA GOMES OUTRA QUE TAL E A DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" AGORA MILITA A FAVOR DE ENVIO DE SOLDADOS PARA O CONGO...
OS PORTUGUESES SERÃO ESTÚPIDOS AO PONTO DE CONTINUAREM A OUVIR O CANTO DESTAS SEREIAS QUE QUEREM E PROMOVERAM A SUA RUÍNA?
A ÁFRICA PARA OS AFRICANOS QUE SE GOVERNEM COM AS SUAS VIAS AFRICANAS, QUE CUIDEM DOS SEUS PROBLEMAS E QUE QUEM QUISER QUE EMIGRE PARA LÁ.AGORA OS GAJOS QUE CAUSARAM OS PIORES MALES A MILHÕES DE PESSOAS ANDAREM A VIRAR O BICO AO PREGO ISSO NÃO.QUE TENHAM VERGONHA NA CARA E SE A NÃO TIVEREM QUE É O CASO QUE LHO RECORDEM...

COM O PAÍS A SAQUE O DN JORNAL OFICIAL DO REGIME DÁ-NOS MÚSICA...

Banquete ilegal de veado é investigado na GNR


LICÍNIO LIMA

O PAÍS A SER ROUBADO POR MEIO MUNDO LÁ DE CIMA E EIS QUE O QUE IMPORTA AO ZÉ É UM VEADO ATROPELADO QUE NÃO DEVERIA TER SIDO COMIDO POR QUEM O ACHOU... E OS CORNOS SENHOR OS CORNOS DO BICHO QUE PELOS VISTOS FICARIAM MUITO MELHOR NA TESTA DO AUTOR DA NOTÍCIA...

QUANTOS MAIS POBRES MAIS IMPOSTOS

Festa num dos bairros mais cabo-verdianos de Portugal
Kátia Vaz saiu de casa, na manhã chuvosa, determinada a matar saudades da terra, a viver a fé e a confraternizar. Trocou Cabo Verde há cerca de um ano pela Cova da Moura, no concelho da Amadora,
O presidente da Câmara Municipal de Oeiras, Isaltino Morais TEM VOTANTES FIÉIS, mas quem paga?