Un sondage UMP indigne SOS Racisme
L'association de lutte contre le racisme SOS Racisme a dénoncé samedi matin un sondage diffusé sur le site internet de l'UMP faisant un lien entre immigration et délinquance.
Après vérification par l'AFP, cette "question de la semaine" figurait toujours en ligne. Cette question est ainsi formulée: "Pour lutter plus efficacement contre les actes de délinquance commis par une frange de la population qui a fait de la violation de la loi pénale son mode habituel de vie, doit-on expulser les étrangers auteurs de tels faits?".
"En faisant très clairement le lien entre délinquance et immigration, cette question est de celles qui participent de la stigmatisation des étrangers", déplore SOS Racisme. "Nous espérons que l'UMP ne se lance pas, en tant que parti, dans cette course folle vers une démagogie haineuse et que cette question n'est qu’un "loupé" qui ne se reproduira pas", a mis en garde l'association.
NADA CONTRA O HOMEM NOVO E MULATO ,TUDO A BEM DO HOMEM NOVO E MULATO.NO DAR "A OUTRA FACE" É QUE ESTÁ O PROGRESSISMO.POR NOSSA CONTA É CLARO...
Saturday, February 4, 2012
Friday, February 3, 2012
OI UK A MALTA PASSA POR AQUI NACIONALIZA-SE E PRONTOS LÁ TÊM MAIS UM "PORTUGUÊS"...
REINO UNIDO | La medida afecta a los extracomunitarios
Londres aceptará sólo a inmigrantes con una renta mínima de 37.000 euros al año
El ministro Damian Green anuncia una drástica reducción de visados
Declara la guerra a las bodas de conveniencia y a los 'falsos estudiantes'
El Gobierno liberal-conservador británico quiere que entren en el país solamente los "inmigrantes buenos": trabajadores y estudiantes cualificados que "pueden aumentar la calidad de vida" en el Reino Unido y que disponen de una sólida renta anual.
Así lo afirmó este jueves el titular de la cartera de Inmigración, Damian Green. El ministro aseguró que su país tiene que atraer a profesionales que aporten un valor añadido al país, así como jóvenes que han empezado actividades empresariales durante sus estudios universitarios en el Reino Unido y quieren quedarse para desarrollar sus ideas.
EL Gobierno del 'premier' David Cameron se ha comprometido a limitar el flujo migratorio extracomunitario a "pocas decenas de miles de personas" de aquí a 2015. El objetivo es reducir la cuota hasta llegar al 20% de la de 2010, cuando entraron en el país unos 242.000 inmigrantes con visado regular.
Para lograrlo, el Ejecutivo ha declarado la guerra a las bodas de conveniencia y a los "falsos estudiantes", después de que un informe destapara que por cada 100 extracomunitarios que llegan al Reino Unido desaparecen 23 puestos de trabajo ocupados por británicos.
Así, el ministro Green ha anunciado que los candidatos a instalarse en el país tendrán que disponer de una renta superior a las 31.000 libras anuales, unos 37.000 euros. Además, las parejas extracomunitarias de ciudadanos británicos tendrán que someterse a una prueba de idioma obligatoria y "probar" que pueden vivir de forma independiente.
EM PORTUGAL A INDÚSTRIA MAIS VIÇOSA É A DO PASSAPORTE.O PLANETA SERIA O NOSSO DESTINO.INFELIZMENTE DEIXARAM DE EMPRESTAR...
MAS O EX-CGTP VAI ESTUDAR O ASSUNTO LÁ NO CES QUE SÃO OS NOSSOS PLANEADORES DO 1º SOBADO DA EUROPA, DEPOIS DE TEREM TRATADO DE CORRER TODOS OS PORTUGUESES DE ÁFRICA E SEM BENS...
É QUE AFINAL OS GAJOS ATÉ GOSTAM DE IMPÉRIOS.DESDE SEJAM ELES(UI,UI) A PAGÁ-LO...
Londres aceptará sólo a inmigrantes con una renta mínima de 37.000 euros al año
El ministro Damian Green anuncia una drástica reducción de visados
Declara la guerra a las bodas de conveniencia y a los 'falsos estudiantes'
El Gobierno liberal-conservador británico quiere que entren en el país solamente los "inmigrantes buenos": trabajadores y estudiantes cualificados que "pueden aumentar la calidad de vida" en el Reino Unido y que disponen de una sólida renta anual.
Así lo afirmó este jueves el titular de la cartera de Inmigración, Damian Green. El ministro aseguró que su país tiene que atraer a profesionales que aporten un valor añadido al país, así como jóvenes que han empezado actividades empresariales durante sus estudios universitarios en el Reino Unido y quieren quedarse para desarrollar sus ideas.
EL Gobierno del 'premier' David Cameron se ha comprometido a limitar el flujo migratorio extracomunitario a "pocas decenas de miles de personas" de aquí a 2015. El objetivo es reducir la cuota hasta llegar al 20% de la de 2010, cuando entraron en el país unos 242.000 inmigrantes con visado regular.
Para lograrlo, el Ejecutivo ha declarado la guerra a las bodas de conveniencia y a los "falsos estudiantes", después de que un informe destapara que por cada 100 extracomunitarios que llegan al Reino Unido desaparecen 23 puestos de trabajo ocupados por británicos.
Así, el ministro Green ha anunciado que los candidatos a instalarse en el país tendrán que disponer de una renta superior a las 31.000 libras anuales, unos 37.000 euros. Además, las parejas extracomunitarias de ciudadanos británicos tendrán que someterse a una prueba de idioma obligatoria y "probar" que pueden vivir de forma independiente.
EM PORTUGAL A INDÚSTRIA MAIS VIÇOSA É A DO PASSAPORTE.O PLANETA SERIA O NOSSO DESTINO.INFELIZMENTE DEIXARAM DE EMPRESTAR...
MAS O EX-CGTP VAI ESTUDAR O ASSUNTO LÁ NO CES QUE SÃO OS NOSSOS PLANEADORES DO 1º SOBADO DA EUROPA, DEPOIS DE TEREM TRATADO DE CORRER TODOS OS PORTUGUESES DE ÁFRICA E SEM BENS...
É QUE AFINAL OS GAJOS ATÉ GOSTAM DE IMPÉRIOS.DESDE SEJAM ELES(UI,UI) A PAGÁ-LO...
E O PGR NÃO SE PREOCUPA COM 5,3 MIL MILHÕES QUE ACABARÃO POR SER ESBULHADOS AOS CONTRIBUINTES...
Há leis mas elas só servem para enfeitar. Nunca se resolve, com celeridade e eficácia, os problemas da sociedade. Os problemas arrastam-se até ao esquecimento. Teme-se por isso mesmo que o grande mistério do BPN (tal como, noutra dimensão, o do BPP) nunca sejam cabalmente esclarecidos e tudo fique esquecido após a acção do Estado que foi despejando toneladas de dinheiro em cima de um problema criado por ausentes em parte incerta. O problema é que o BPN representa muito do regime constituído depois do 25 de Abril, onde as cumplicidades subterrâneas acabaram por fazer do Estado um clube de interesses bem distribuídos política e economicamente. Numa altura de crise do país é evidente que uma coisa destas não deveria passar em claro. Mas parece que o dinheiro dos contribuintes esbulhados à força serve sobretudo para isso: para pagar os benefícios privados de alguns.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535801&pn=1
CORRUPÇÃO?ONDE?JÁ PASSARAM TODOS NA PGR E SÃO UNS ANJINHOS PORRA!ATESTADO PELO PRÓPRIO!
LUCROS PRIVADOS PERDAS PÚBLICAS!MILAGRES DO SOBADO...
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=535801&pn=1
CORRUPÇÃO?ONDE?JÁ PASSARAM TODOS NA PGR E SÃO UNS ANJINHOS PORRA!ATESTADO PELO PRÓPRIO!
LUCROS PRIVADOS PERDAS PÚBLICAS!MILAGRES DO SOBADO...
O GOVERNO ANDA A VIOLAR DEMASIADO O ACORDO COM A TROIKA...
Governo volta a furar prazo da troika para reduzir rendas fixas das empresas de energia
PARA ALÉM DESTA ÁREA A DO "EUCALIPTAL ELEITO" QUE SÓ POR SI SECA TODO O PORTUGAL.NÃO SÓ PELO NÚMERO MAS TAMBÉM PELAS REGALIAS DE "NOMEAR" ASSESSORES...SEMPRE PAGOS AO NÍVEL DE "GENERAL"...
DEPOIS NA ÁREA DA NACIONALIZAÇÃO DOS POBRES DOS OUTROS E DO SALVAMENTO DO MUNDO POR NOSSA CONTA- IMIGRAÇÃO- CONTINUA A SER UM VERDADEIRO MILAGRE!
MAS ENFIM COMO O PGR DIZ QUE EXISTE POUCA OU NENHUMA CORRUPÇÃO DEVO FICAR DESCANSADO?
PARA ALÉM DESTA ÁREA A DO "EUCALIPTAL ELEITO" QUE SÓ POR SI SECA TODO O PORTUGAL.NÃO SÓ PELO NÚMERO MAS TAMBÉM PELAS REGALIAS DE "NOMEAR" ASSESSORES...SEMPRE PAGOS AO NÍVEL DE "GENERAL"...
DEPOIS NA ÁREA DA NACIONALIZAÇÃO DOS POBRES DOS OUTROS E DO SALVAMENTO DO MUNDO POR NOSSA CONTA- IMIGRAÇÃO- CONTINUA A SER UM VERDADEIRO MILAGRE!
MAS ENFIM COMO O PGR DIZ QUE EXISTE POUCA OU NENHUMA CORRUPÇÃO DEVO FICAR DESCANSADO?
Thursday, February 2, 2012
Ó GASPAR COM O NAVIO A AFUNDAR POR EXCESSO DE CARGA NA SEGURANÇA SOCIAL...
“Temos tradição de ser bons marinheiros”
Vítor Gaspar,
ministro das Finanças
QUALQUER BOM CAPITÃO LANÇARIA PARTE DA CARGA AO MAR...
MAS NÓS SABEMOS QUE GOSTAM DE MILAGRES.SALVAR O PLANETA INTEIRO...
ENQUANTO HOUVER QUEM GANHE MAIS PARA ARRASTAREM PARA OS QUE GANHAM MENOS...
Vítor Gaspar,
ministro das Finanças
QUALQUER BOM CAPITÃO LANÇARIA PARTE DA CARGA AO MAR...
MAS NÓS SABEMOS QUE GOSTAM DE MILAGRES.SALVAR O PLANETA INTEIRO...
ENQUANTO HOUVER QUEM GANHE MAIS PARA ARRASTAREM PARA OS QUE GANHAM MENOS...
ENTÃO NINGUÉM REFORMA NESTA ÁREA?QUEREM ACABAR COM OS POBRES E AS DESIGUALDADES DA ÁFRICA TODA?
New immigration policy favours the wealthy, say criticsImmigration minister to signal more selective policy under which only the right kind of migrants are allowed to enter Britain
The Guardian, Thursday 2 February 2012 Article history
Damian Green: 'We need to know not just that the right numbers of people are coming here but that the right people are coming here.' Photograph: Peter Macdiarmid/Getty
Critics have accused the government of paving the way for a selective immigration policy whereby only the wealthy will be able to marry who they want from abroad, and only migrants earning more than £31,000 a year will be able to settle in Britain.
The immigration minister, Damian Green, will confirm on Thursday that ministers want to move to a more highly selective policy under which only the right kind of migrants are allowed to enter Britain.
"We need to know not just that the right numbers of people are coming here but that the right people are coming here. People who will benefit Britain, not just those who benefit by Britain," Green will argue in a speech to the Policy Exchange thinktank.
Green also wants to move the immigration debate on from the single issue of numbers that has dominated for the past decade and instead focus on the benefit to Britain of allowing only the "brightest and the best" into the UK.
He says the pressure to reduce net migration numbers to "tens of thousands" will continue as it has since the general election.
His desire to "raise the tone of the debate" follows the latest figures showing net migration to Britain reaching a record 252,000 in 2010. Green insists there are "the first small signs" that numbers have been falling since then.
"What we need is a national consensus on how we can make immigration work for Britain. We are evidently a long way from such a consensus but I want to start to build it … the legitimate question in today's world is how we can benefit from immigration," he will say.
Green will promise that by May – the second anniversary of the coalition – the government will have announced or implemented changes to all the main routes of immigration and broken the link between migration and staying permanently in Britain.
He will confirm that major changes in family visas are about to be announced which will mean that husbands, wives or fiancés who cannot speak English and are likely to be dependent on benefits will be barred: "Importing economic dependency on the state is unacceptable," the immigration minister will say. "Bringing people to this country who can play no role in the life of this country is equally unacceptable."
Critics say a proposal to ban any British resident from bringing an overseas-born spouse into the country unless they have a minimum household income of £25,700 a year will cover half the UK's working population.
Green will also confirm that he is considering setting a minimum income threshold of between £31,000 and £49,000 a year, below which migrants who legally come to work in Britain will lose the right to apply to stay permanently after five years.
"We will end the assumption that settlement is an option for all those who come to work. Instead, we will accord it to the brightest and the best," Green will say, adding that pay levels will be used to define who fits into that category. The minister will hint that he intends to replace the "post-study work route" for graduates with a new more limited "graduate entrepreneur" specialist category.
He will also acknowledge recent recurrent visa problems for visiting artists, entertainers and business people that have discouraged even world-class performers from coming to Britain: "I am aware that this has been a sore point for some time, and we are taking action. The system does work well for most people," he insists.
Matt Cavanagh, associate director of the Institute for Public Policy Research, said it made sense to give some priority to wealthy migrants and to ask whether someone on benefits should be able to bring in a spouse.
He said: "But the government is going much further: essentially their approach is, if you're a wealthy migrant, you can come, you can stay as long as you like; if you're a wealthy resident, you can marry whoever you like; but for everyone else, it is going to get much more difficult.
"And we're not talking about people who are destitute or living on benefits, we are talking about people who are working and getting an average wage. Migrants will still be invited to come and work at these wages [between £20,000 and £30,000] to fill jobs where we lack the skills or nobody else wants to do the work, but after five years they will be asked to leave, regardless of the contribution they have made or could make in the future.
"Likewise, not just people living on benefits but almost half the British population, could lose the right to marry and live with someone from abroad."
Habib Rahman of the Joint Council for the Welfare of Immigrants, said it was very worried about Green's plans on family reunion visas.
"The rights of British people to live with their loved ones here, and the splitting of families in the coalition government's reckless pursuit of lower net immigration figures are the human cost of this insane numbers game, the Home Office is playing," he said.
QUE O LOUÇÃ SE INDIGNE!QUE O JERÓNIMO ORDENE LUTAS DA CGTP!FIM AO IMPÉRIO CÁ DE DENTRO!DESCOLONIZAÇÃO DE PORTUGAL!(NEM É PRECISO FAZER O CONFISCO)...
The Guardian, Thursday 2 February 2012 Article history
Damian Green: 'We need to know not just that the right numbers of people are coming here but that the right people are coming here.' Photograph: Peter Macdiarmid/Getty
Critics have accused the government of paving the way for a selective immigration policy whereby only the wealthy will be able to marry who they want from abroad, and only migrants earning more than £31,000 a year will be able to settle in Britain.
The immigration minister, Damian Green, will confirm on Thursday that ministers want to move to a more highly selective policy under which only the right kind of migrants are allowed to enter Britain.
"We need to know not just that the right numbers of people are coming here but that the right people are coming here. People who will benefit Britain, not just those who benefit by Britain," Green will argue in a speech to the Policy Exchange thinktank.
Green also wants to move the immigration debate on from the single issue of numbers that has dominated for the past decade and instead focus on the benefit to Britain of allowing only the "brightest and the best" into the UK.
He says the pressure to reduce net migration numbers to "tens of thousands" will continue as it has since the general election.
His desire to "raise the tone of the debate" follows the latest figures showing net migration to Britain reaching a record 252,000 in 2010. Green insists there are "the first small signs" that numbers have been falling since then.
"What we need is a national consensus on how we can make immigration work for Britain. We are evidently a long way from such a consensus but I want to start to build it … the legitimate question in today's world is how we can benefit from immigration," he will say.
Green will promise that by May – the second anniversary of the coalition – the government will have announced or implemented changes to all the main routes of immigration and broken the link between migration and staying permanently in Britain.
He will confirm that major changes in family visas are about to be announced which will mean that husbands, wives or fiancés who cannot speak English and are likely to be dependent on benefits will be barred: "Importing economic dependency on the state is unacceptable," the immigration minister will say. "Bringing people to this country who can play no role in the life of this country is equally unacceptable."
Critics say a proposal to ban any British resident from bringing an overseas-born spouse into the country unless they have a minimum household income of £25,700 a year will cover half the UK's working population.
Green will also confirm that he is considering setting a minimum income threshold of between £31,000 and £49,000 a year, below which migrants who legally come to work in Britain will lose the right to apply to stay permanently after five years.
"We will end the assumption that settlement is an option for all those who come to work. Instead, we will accord it to the brightest and the best," Green will say, adding that pay levels will be used to define who fits into that category. The minister will hint that he intends to replace the "post-study work route" for graduates with a new more limited "graduate entrepreneur" specialist category.
He will also acknowledge recent recurrent visa problems for visiting artists, entertainers and business people that have discouraged even world-class performers from coming to Britain: "I am aware that this has been a sore point for some time, and we are taking action. The system does work well for most people," he insists.
Matt Cavanagh, associate director of the Institute for Public Policy Research, said it made sense to give some priority to wealthy migrants and to ask whether someone on benefits should be able to bring in a spouse.
He said: "But the government is going much further: essentially their approach is, if you're a wealthy migrant, you can come, you can stay as long as you like; if you're a wealthy resident, you can marry whoever you like; but for everyone else, it is going to get much more difficult.
"And we're not talking about people who are destitute or living on benefits, we are talking about people who are working and getting an average wage. Migrants will still be invited to come and work at these wages [between £20,000 and £30,000] to fill jobs where we lack the skills or nobody else wants to do the work, but after five years they will be asked to leave, regardless of the contribution they have made or could make in the future.
"Likewise, not just people living on benefits but almost half the British population, could lose the right to marry and live with someone from abroad."
Habib Rahman of the Joint Council for the Welfare of Immigrants, said it was very worried about Green's plans on family reunion visas.
"The rights of British people to live with their loved ones here, and the splitting of families in the coalition government's reckless pursuit of lower net immigration figures are the human cost of this insane numbers game, the Home Office is playing," he said.
QUE O LOUÇÃ SE INDIGNE!QUE O JERÓNIMO ORDENE LUTAS DA CGTP!FIM AO IMPÉRIO CÁ DE DENTRO!DESCOLONIZAÇÃO DE PORTUGAL!(NEM É PRECISO FAZER O CONFISCO)...
Ó AGUIAR BRANCO E A REFORMA DO "EUCALIPTAL"?PÁ OS "ELEITOS"...
Depois da sua intervenção, Aguiar-Branco foi confrontado com duas perguntas do ex-chefe do Estado-Maior da Armada Melo Gomes e do ex-vice-chefe do Estado-Maior do Exército Garcia Leandro, que o advertiram para o «risco» de se colocar em causa o «carácter» da instituição militar.
«As Forças Armadas são um pilar do Estado e não podem estar constantemente em reestruturação», disse Melo Gomes, pedindo «prudência» nas reformas.
No mesmo sentido, Garcia Leandro afirmou que «se se retirar o carácter» às Forças Armadas, «abatemos as suas estruturas».
Às preocupações, o ministro da Defesa respondeu com «um mergulho na verdade das coisas» e sublinhou que «a realidade do país» não é a mesma de há dois ou três anos.
«A adaptação tem de acontecer em todo o lado. Vivemos acima daquilo que podíamos, em todos os sectores», considerou Aguiar-Branco, que referiu a sua experiência enquanto porta-voz do PSD para a Defesa, quando foram feitas as reformas de 2009.
«Era um país que, bem ou mal, nós julgávamos que era outro», disse, advertindo que «tal como hoje existem, as Forças Armadas não são sustentáveis» e que estas correm o risco de uma «implosão» caso seja ignorada «a sustentabilidade das mesmas».
Na sua intervenção, José Pedro Aguiar-Branco elencou várias reformas já feitas, como a redução de estruturas no seu ministério, a localização do novo Hospital, o início da revisão da Lei de Programação Militar ou a transposição para a nova tabela remuneratória.
OS AMERICANOS BEM DIZEM QUE OS NOSSOS GENERAIS SÃO ACOMODADOS À SECRETÁRIA E NÃO FAZEM ONDAS...
COMO VEMOS AQUI A PREOCUPAÇÃO DOS "ELEITOS" É AVIAR A CONCORRÊNCIA NO HORIZONTE...DONDE OS GENERAIS E ALMIRANTES PERANTE O QUE OS ELEITOS TÊM ANDADO A FAZER AO PAÍS DEVEM PENSAR NUM ULTIMATOZINHO PORQUE SENÃO VÃO-SE COMO AS INDUSTRIAS E OS ESTALEIROS...
SENDO A ÚNICA CLASSE QUE ESTUDA A FUNDO ESSA COISA DA "DEFESA E DO INTERESSE NACIONAL" DEVEM CONFRONTAR OS POLÍTICOS COM AS SUAS AVENTURAS TRAIDORAS DEMOCRATAS...QUE NOS ESTÃO A LEVAR PARA A ESCRAVATURA, A VERGONHA E IRRELEVÂNCIA E SEM FORÇAS DE BLOQUEIO...
GENERAIS E ALMIRANTES LEVANTEM-SE PORRA!É PORTUGAL QUE ESTÁ EM CAUSA!
«As Forças Armadas são um pilar do Estado e não podem estar constantemente em reestruturação», disse Melo Gomes, pedindo «prudência» nas reformas.
No mesmo sentido, Garcia Leandro afirmou que «se se retirar o carácter» às Forças Armadas, «abatemos as suas estruturas».
Às preocupações, o ministro da Defesa respondeu com «um mergulho na verdade das coisas» e sublinhou que «a realidade do país» não é a mesma de há dois ou três anos.
«A adaptação tem de acontecer em todo o lado. Vivemos acima daquilo que podíamos, em todos os sectores», considerou Aguiar-Branco, que referiu a sua experiência enquanto porta-voz do PSD para a Defesa, quando foram feitas as reformas de 2009.
«Era um país que, bem ou mal, nós julgávamos que era outro», disse, advertindo que «tal como hoje existem, as Forças Armadas não são sustentáveis» e que estas correm o risco de uma «implosão» caso seja ignorada «a sustentabilidade das mesmas».
Na sua intervenção, José Pedro Aguiar-Branco elencou várias reformas já feitas, como a redução de estruturas no seu ministério, a localização do novo Hospital, o início da revisão da Lei de Programação Militar ou a transposição para a nova tabela remuneratória.
OS AMERICANOS BEM DIZEM QUE OS NOSSOS GENERAIS SÃO ACOMODADOS À SECRETÁRIA E NÃO FAZEM ONDAS...
COMO VEMOS AQUI A PREOCUPAÇÃO DOS "ELEITOS" É AVIAR A CONCORRÊNCIA NO HORIZONTE...DONDE OS GENERAIS E ALMIRANTES PERANTE O QUE OS ELEITOS TÊM ANDADO A FAZER AO PAÍS DEVEM PENSAR NUM ULTIMATOZINHO PORQUE SENÃO VÃO-SE COMO AS INDUSTRIAS E OS ESTALEIROS...
SENDO A ÚNICA CLASSE QUE ESTUDA A FUNDO ESSA COISA DA "DEFESA E DO INTERESSE NACIONAL" DEVEM CONFRONTAR OS POLÍTICOS COM AS SUAS AVENTURAS TRAIDORAS DEMOCRATAS...QUE NOS ESTÃO A LEVAR PARA A ESCRAVATURA, A VERGONHA E IRRELEVÂNCIA E SEM FORÇAS DE BLOQUEIO...
GENERAIS E ALMIRANTES LEVANTEM-SE PORRA!É PORTUGAL QUE ESTÁ EM CAUSA!
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