Wednesday, September 25, 2019

O QUE NÃO É CRIMINOSO QUER MAIS ONU.QUE COMO SE SABE É FORMADA POR UMA MAIORIA DE ESTADOS FALHADOS AINDA PIOR QUE O NOSSO.E QUE DEMOCRATICAMENTE PODE VOTAR MIGRAÇÕES E OKUPAÇÕES PARA SACAREM O BEM BOM DOS OUTROS QUE PAGARÃO...

ONU
“Precisamos de mais Nações Unidas, não menos”, defende Marcelo na ONU
O Presidente da República apela a que “não se repitam alguns erros da Liga das Nações”, lembrando que, nos primórdios das Nações Unidas, os EUA e a URSS desvalorizaram o papel da instituição e o mundo acabou em guerra. Uma mensagem clara para Donald Trump.

A ÁSIA E A ÁFRICA PRODUZEM FILHOS QUE NUNCA MAIS ACABAM.PARA O PAPA FRANCISCO E PARA O GUTERRES DEMOCRATICAMENTE PODEM IR PARA ONDE SE SENTIREM BEM E LHES PAGUEM E POSSAM FALAR DOS ESCRAVOS QUE VENDERAM E DO RACISMO QUE SENTEM AO SEREM POUQUINHOS.ESQUECENDO CLARO AS LIMPEZAS ÉTNICAS DOS BRANCOS E SEM BENS FEITA COM MUITO AMOR E CARINHO...ENQUANTO ERA FEITA A DITOSA CONSTITUIÇÃO DEMOCRATA E O ESTADO DE DIREITO MARAVILHOSOS QUE TUDO AFINAL PODE PERMITIR.ATÉ MUDAR DE POVO...
AFINAL TEMOS UM PRESIDENTE COM LARGA VISÃO MAS NO SEU SEGUNDO MANDATO...DEPOIS?ORA ORA CADA UM POR SI...QUE O SALAZAR ESTÁ ENTERRADO HÁ MUITO TEMPO!

CRIMINOSO É O ESPLENDOROSO "ESTADO DE DIREITO" FEITO POR ADVOGADOS FAMOSOS METER NO MESMO SACO LADRÕES DE PAIÓIS E SERVIDORES DO ESTADO CUJA PRINCIPAL PREOCUPAÇÃO FOI RECUPERAR O MATERIAL ROUBADO.

Tancos
Presidente da República quer que "fique claro" que "não é criminoso"

O Presidente da República reiterou, na terça-feira, nunca ter sido informado, por qualquer meio, sobre o alegado encobrimento na recuperação das armas furtadas de Tancos, e sublinhou que "é bom que fique claro" que "não é criminoso".

"Nem através do Governo, nem através de ninguém no parlamento, nem através das chefias militares, nem através de quaisquer entidades de investigação criminal, civil ou militar, nem através de elementos da minha equipa, da Casa Civil ou da Casa Militar, nem através de terceiros, não tive", declarou Marcelo Rebelo de Sousa às televisões, à margem da Assembleia-geral das Nações Unidas, em Nova Iorque.

O chefe de Estado, que é comandante supremo das Forças Armadas, disse que soube que "a defesa de um dos implicados fez questão de afirmar expressamente que não envolvia o Presidente da República".


"Espero que seja a última vez que falo sobre a matéria, até porque se aguarda a todo o momento a acusação, no caso de ela existir, e o que haja a investigar contra quem quer que seja, sem qualquer limitação, seja investigado", afirmou.

O Presidente sublinhou que se trata dos "mesmos factos, os mesmos elementos", de "há três ou quatro meses, que são reapresentados".

"Mas para que não restem dúvidas, por uma questão, não só de honra pessoal, mas porque estou aqui a defender a posição de Portugal, é bom que não esteja a defender a posição de Portugal na Assembleia-geral das Nações Unidas ao mesmo tempo que surge uma vaga dúvida sobre se o Presidente é criminoso, é bom que fique claro que o Presidente não é criminoso", frisou.

A TVI noticiou hoje que o major da PJ-Militar Vasco Brazão se referiu, numa escuta telefónica, ao Presidente da República, como o "papagaio-mor do reino", que, segundo ele, sabia de tudo.

O furto de armas de guerra nos paióis de Tancos foi divulgado em 29 de junho de 2017.

Um dos arguidos do processo é o ex-ministro da Defesa Nacional José Azeredo Lopes, que está proibido de contactar com os outros arguidos, com o seu ex-chefe de gabinete e com o antigo chefe de Estado Maior do Exército, general Rovisco Duarte.

Quase três meses após a divulgação do furto das armas, a Polícia Judiciária Militar (PJM) revelou o aparecimento do material, na região da Chamusca, a 20 quilómetros de Tancos, em colaboração com elementos do núcleo de investigação criminal da GNR de Loulé.

O processo de recuperação do material militar levou a uma investigação judicial, por suspeitas de associação criminosa, tráfico de armas e terrorismo no furto do armamento e durante a qual foram detidos o agora ex-diretor da PJM Luís Vieira e o antigo porta-voz da PJM Vasco Brazão e três militares da GNR, num total de oito militares.

Entre o material furtado estavam granadas, incluindo antitanque, explosivos de plástico e uma grande quantidade de munições.

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Tancos. Ex-chefe da Casa Militar de Marcelo sabia de tudo e mentiu

25/09/2019 07:50

Conclusão do MP baseia-se em telefonemas e SMS trocados entre João Cordeiro e o diretor da PJM, Luís Vieira. Ainda assim, ex-chefe da Casa Militar escapa a acusação.

O ex-chefe da Casa Militar do Presidente da República, tenente-general João Cordeiro, estava a par de tudo no caso de Tancos – nomeadamente, das negociações entre as chefias da Polícia Judiciária Militar (PJM) e os autores do assalto aos paióis, como também a encenação da recuperação e ‘achamento’ das armas três meses depois, na Chamusca.

Esta conclusão do Ministério Público (MP) baseia-se numa série de telefonemas e SMS trocados entre Cordeiro e Luís Vieira (o diretor-geral do PJM), apreendidos na investigação, que provam que ex-chefe da Casa Militar estava igualmente consciente de que a PJM estava a atuar nas costas da Polícia Judiciária civil e desobedecendo à ordem dada por Joana Marques Vidal, então procuradora-geral da República, que atribuíra a esta a liderança da investigação criminal. Além disso, quando mais tarde foi confrontado pelo MP sobre os factos, João Cordeiro alegou desconhecimento absoluto.

João Cordeiro só escapou a uma acusação do MP – por crimes de abuso de autoridade (sabia o que se passava e não denunciou, como era seu dever, enquanto agente do Estado) e falsidade de testemunho – por uma questão legal: são crimes puníveis com penas até três anos de prisão. Ora, emails e SMS só são admissíveis como prova no caso de crimes puníveis com penas superiores a três anos de prisão. Por isso, o MP acabou por arquivar o caso em relação ao chefe da Casa Militar de Marcelo.

Recorde-se que João Cordeiro acabaria por sair da Presidência em finais de 2017, cerca de um mês depois do ‘achamento’ das armas. A 30 de novembro, um comunicado oficial de Marcelo anunciava que João Cordeiro “cessa funções, a seu pedido e por motivos pessoais, no fim do mês de dezembro”, não deixando o chefe de Estado de elogiar a “forma excecionalmente competente, exemplar lealdade e enorme dedicação, com que [o tenente-general João Cordeiro] exerceu as suas funções, em verdadeiro espírito de serviço público”. No entanto, as razões para a súbita resignação nunca foram explicadas.

Recuperar as armas a todo o custo O MP reconstitui também o que se passou durante a visita que o Presidente fez aos paióis de Tancos duas semanas depois do assalto, que considera constituir uma prova da motivação dos arguidos e de que nunca se conformaram com o despacho da PGR para que a investigação ficasse a cargo da PJ civil, tendo gizado um plano para se furtarem à colaboração com a PJ e recuperarem por sua conta e risco as armas, custasse o que custasse.

Nessa visita, perante uma comitiva de 20 pessoas – entre as quais Marcelo, Cordeiro e Azeredo Lopes –, Luís Vieira acusou Joana Marques Vidal de ter dado um despacho ilegal, pois, do seu ponto de vista, cabia à PJM liderar a investigação. Isto apesar de a lei portuguesa ser clara: o MP (e a suas chefia, a PGR) é o titular da ação penal e, como tal, cabe-lhe decidir qual é o órgão de polícia criminal que deve fazer a investigação no terreno. Mas Luís Vieira fez mais durante essa visita: manifestou-se esperançado de que a PGR voltasse atrás nessa decisão, até porque, como afirmou, a PJ soubera três meses antes que iria haver um assalto a Tancos e não fizera nada, ficando implícita a mensagem de que, como tal, não se podia confiar nos seus investigadores para capturar os assaltantes e recuperar as armas. Luís Vieira referia-se a uma informação que chegara ao DCIAP por um informador, mas cuja investigação não seguiria em frente por o juiz de instrução Ivo Rosa ter recusado autorizar escutas a uma série de suspeitos que o mesmo indicara, por considerar que não eram factos minimamente sustentados.



Defesa de Vasco Brazão nega que Marcelo seja ‘papagaio-mor do reino’​

A TVI avançou ontem que o Ministério Público intercetou uma escuta de Vasco Brazão que foi interpretada como uma alusão ao Presidente da República. Num telefonema para a sua irmã, o ex-porta-voz da PJM - que num longo interrogatório terá denunciado a descoberta do armamento num armazém da Chamusca como uma “encenação” e que garantiu que o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, estava informado acerca disso - terá dito que também “o papagaio-mor do reino” sabia de tudo, ou seja, estava a par do encobrimento do caso. O MP, face ao contexto em que surgiam, viu nestas palavras uma referência clara a Marcelo Rebelo de Sousa.

Mas a defesa de Brazão apressou-se a desmentir esta interpretação. Também à TVI, o advogado Ricardo Sá Fernandes declarou: “Apesar de o processo ainda estar em segredo de justiça, em defesa da verdade e da honra do Major Vasco Brazão, esclareço que a referência ao ‘papagaio-mor do reino’, que consta de uma escuta de uma conversa entre o meu cliente e a irmã, está descontextualizada e não teve em mente atingir o Sr. Presidente da República. De resto, o meu representado não tem conhecimento que o Sr. Presidente da República estivesse a par dos factos relativos ao achamento do material de guerra furtado em Tancos”.

Ausente nos Estados Unidos para participar na Cimeira do Clima, Marcelo disse primeiro que “o Presidente quando está fora do país não fala sobre assuntos nacionais”. Porém, acabaria mesmo por reagir à notícia da TVI , comentando que “a única novidade” era a defesa de Brazão ter dito que o Presidente não estava envolvido. Reiterando não ter tido conhecimento do encobrimento, disse esperar ser esta a última vez que falou sobre o caso e foi taxativo: “Para que não restem dúvidas [...] é bom que fique claro que o Presidente não é criminoso”.

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Richard Nixon - "I'm not a crook"

POR OUTRO LADO NÃO SE ENTENDE BEM QUE MENTES SUPERIORES COM LARGA TARIMBA NOS MEIOS DE PROPAGANDA E POLÍTICOS EM QUE A INFORMAÇÃO É PODER DE REPENTE FIQUEM VIRGENS OFENDIDAS...
EXPLIQUEM BEM A DECAPITAÇÃO DA PJM SIM?

Tuesday, September 24, 2019

OS CUCOS DO PLANETA JÁ INCOMODAM OS SEUS MAIORES AMIGOS?PORRA...


Dépenses publiques: le coût préoccupant des mineurs étrangers
Par Journaliste Figaro Guillaume Poingt Publié le 24/09/2019 à 11:00
Dépenses publiques: le coût préoccupant des mineurs étrangers
ANALYSE - Selon l’Assemblée des départements de France, la prise en charge des mineurs non accompagnés est devenue une contrainte financière «intenable».

Alors qu’un débat parlementaire s’ouvrira lundi prochain sur le thème de l’immigration, certains enjeux économiques reviennent sur le devant de la scène. Au cours des derniers jours, il a notamment beaucoup été question d’une possible réforme de l’Aide médicale d’État (AME), qui représente un budget de quelque 943 millions d’euros et concerne plus de 300.000 personnes. Un autre sujet économique lié à l’immigration, encore plus dispendieux que l’AME, continue, lui, d’inquiéter les départements: le coût de la prise en charge des migrants mineurs non accompagnés (MNA), qui se trouvent en France sans adulte responsable.

» LIRE AUSSI - Aide médicale d’État: combien ça coûte… vraiment?

«C’est un sujet de préoccupation majeure pour les départements. Le phénomène est grandissant et la situation n’est plus tenable. Les structures d’accueil sont débordées et saturées», explique au Figaro l’Assemblée des départements de France, qui tire la sonnette d’alarme depuis plusieurs mois.


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Immigration : les pistes du gouvernement pour durcir la loi

Augmentation des places de rétention, durcissement de l’immigration familiale et de l’attribution d’aides sociales… « Le Monde » a consulté le projet qui doit être soumis aux députés le 30 septembre.

Article réservé à nos abonnésObsession de la droite dure, l’aide médicale d’Etat est devenue un sujet de débat à LRM
Article réservé à nos abonnés« L’offensive menée par Macron sur l’immigration ressemble au tournant sécuritaire entamé par Sarkozy »


IMAGINO QUE VEM AÍ UMA GRANDE LUTA CONTRA O RACISMO E A XENOFOBIA.PORQUE AFINAL SÓ AINDA VIERAM UMAS MÍSERAS MINORIAS.E O RESTO NÃO TEM DIREITO?

POR CÁ ALÉM DE CURAREM OS QUE CÁ ESTÃO RECEBEM AINDA OS DE FORA ALEGADAMENTE COM "PAGAMENTO".SE ATÉ "EMPRÉSTIMOS" SÃO OBJECTO DE PEDIDOS DE "PERDÃO" IMAGINEM NO RESTO.DESCOLONIZARAM OS BRANCOS E SEM BENS "LUTARAM" ATÉ ENTREGAREM TUDO O QUE O ESTADO LÁ TINHA MAS A DESPESA CONTINUA NOSSA...

AS CLASSES POLÍTICAS TAMBÉM ANDAM NUMA DE CONCURSOS DE BELEZA.SÓ QUEREM PAZ E AMOR...

REDES SOCIAIS
Caroline, a influencer viciada com vida perfeita

Nas redes sociais, viajava pelo mundo e tirava fotografias perfeitas. Na vida real, era viciada em drogas e contraiu dívidas de milhões. A história é contada por uma amiga que ambiciona ser escritora.

DEPOIS A PROPAGANDA É MUITO CIOSA NA PROTECÇÃO DAS SUAS RICAS VIDINHAS.SALVO SE O GAJO FOR DE DIREITA ESTILO SILVIO BERLUSCONI OU DO DECAPITADO SALVINI...

AGORA EM VEZ DE BARQUINHOS DAS ONG´S MANDEM OS GRANDES CRUZEIROS SALVAR A EITO...

CUMBRE
Francia, Italia, Alemania y Malta llegan a un acuerdo para gestionar los rescates en el Mediterráneo central

Lunes, 23 septiembre 2019 - 18:46

Aprueban un documento que establece un mecanismo automático de redistribución de migrantes rescatados en el Mediterráneo central al que se opone España


Un grupo de migrantes con un bebeé llegan por mar a las costas de Lesbos. AFP
Migración. Alemania, dispuesta a acoger al 25% de los refugiados que llegan por el Mediterráneo
UE. Alemania deja atrás la crisis migratoria mientras le nacen 32.000 niños refugiados
Francia, Italia, Alemania y Malta han alcanzado un acuerdo para gestionar los flujos migratorios en el Mediterráneo central. Los ministros del Interior de los cuatro países se reunieron este lunes en La Valeta en una mini-cumbre en la que no han participado ni España ni Grecia, a pesar de recibir entre tres y cinco veces más migrantes que Italia. El ministro español del Interior, Fernando Grande-Marlaska, ha rechazado el acuerdo y ha abogado por una respuesta europea única que afecte a todo el Mediterráneo.

La llegada de Lucia Lamorgese al Ministerio del Interior italiano en sustitución de Matteo Salvini ha devuelto a Italia la capacidad negociadora con sus socios europeos que había perdido durante el gobierno anterior. La "política de puertos cerrados" impuesta por el líder de la Liga enfrentó a Roma con Berlín y París, países de procedencia de gran parte de las ONG que rescatan migrantes en el Mediterráneo central, y transformó cada desembarco en una crisis diplomática.

El nuevo Gobierno italiano encabezado por segunda vez por Giuseppe Conte se ha propuesto revisar los polémicos decretos de seguridad impulsados por Salvini -que criminalizan y sancionan económicamente el trabajo de las organizaciones humanitarias- y presionar a la UE para instaurar una política común que gestione los flujos migratorios de manera estructural y no como respuesta puntual a una emergencia. La cumbre de este lunes en Malta es un primer paso en este sentido.

El principio de acuerdo alcanzado por los cuatro países establece un mecanismo automático para reubicar a los migrantes que son rescatados en el mar, tanto por las ONG como por las naves militares, y que representan el 9% de todos los migrantes que llegan a las costas italianas, según datos del Instituto para los Estudios de Política Internacional (ISPI). El pacto no incluye al 91% restante que llega a las costas italianas o maltesas a través de pequeñas embarcaciones o por otros medios.

De este 9% serán reubicados todos los solicitantes de asilo, que son cerca del "99% de todos los que llegan", según señaló la ministra del Interior transalpina, Lucia Lamorgese. La sustituta de Salvini explicó a medios italianos que la decisión de conceder o no ese estatus corresponderá a cada país. Y en ningún caso, los migrantes que no cumplan los requisitos para acceder a protección humanitaria podrán ser devueltos a Italia o a Malta.

Este último punto implica en la práctica una revisión del Tratado de Dublín, que establece que los migrantes deben pedir asilo político en el primer país europeo al que llegan. Una normativa que dejaba en manos de los países de entrada, como España o Italia, la responsabilidad de gestionar los flujos migratorios. "Italia ya no está sola. Quienes llegan a Italia o Malta, llegan a Europa", aseguró Lamorgese.

El acuerdo alcanzando hoy aspira a ser el primer paso de una reforma más profunda de la política migratoria europea que podría incluir incentivos o incluso sanciones a los países menos solidarios.

Los cuatro estudiarán cómo ampliar este mecanismo a otros miembros de la UE en la próxima reunión del Consejo de Asuntos Internos que se celebrará el 8 de octubre en Luxemburgo, donde presentarán el documento común al resto de países miembros. Será probablemente entonces cuando se conocerán las cuotas a las que se comprometerá cada estado y si existirán otros voluntarios que querrán unirse a esta alianza. Finlandia, que participó en la cumbre de este lunes como presidente de turno de la UE, ya ha mostrado su disponibilidad.

En un primer momento, Roma había solicitado la llamada "rotación" de los puertos para que las personas rescatadas en el mar pudieran desembarcar también en los puertos franceses. Sin embargo, esta hipótesis parece haber sido descartada tras la reunión la semana pasada entre el primer ministro italiano, Giuseppe Conte, y el presidente francés, Emmanuel Macron.

España y Grecia no participaron en la cumbre al tratarse de un mecanismo que contempla sólo los migrantes rescatados en el Mediterráneo central, que comprende, entre otras, las costas de Italia y Malta. Una propuesta que el ministro del Interior español, Fernando Grande-Marlaska, rechazó por considerar que no se puede "parcelar" el Mediterráneo ya que "los migrantes son los mismos".

"España no se puede convertir en el país que asume solo la responsabilidad del Mediterráneo occidental pero también la del central, porque eso no sería proporcionalidad", ha asegurado este lunes en una entrevista a RNE. Grande-Marlaska ha recordado que en lo que va de año Salvamento Marítimo y la Guardia Civil han rescatado por vía marítima 16.500 personas. "El cupo es el que nos corresponde" pero "las fronteras no son españolas, ni italianas ni maltesas, sino que son de la UE", ha añadido.

E CLARO O COSTA QUER A SUA PARTE PARA NOS COMBATER O DÉFICE DEMOGRÁFICO E A ROSETA TER MUITO E ÁRDUO TRABALHINHO A FAZER CASINHAS SOCIAIS...TUDO POR NOSSA CONTA CLARO...

O MENINO A VENDER BANHA DA COBRA VAI FICAR RICO...

GLOBAL SHAPERS
Imigrantes, sejam bem-vindos
Hugo Menino AguiarSeguir
24/9/2019, 0:31

Olhar apenas para migrações como estratégia para compensar o envelhecimento da população não é razoável mas é uma parte importante da solução e representa oportunidades óbvias que devemos explorar.

Portugal precisa de mais imigrantes e menos emigrantes.

Esta é a conclusão de diferentes estudos sobre migrações, que mostram o quão fundamental um saldo migratório positivo é para a sustentabilidade do país: em 2016, Portugal era o quarto país da EU28 com maior proporção de pessoas com mais de 65 anos (21,1%), e teve, entre 2010 e 2017, um saldo migratório global negativo, tendo 2017 sido a única exceção a esta tendência.


Olhar apenas para migrações como estratégia para compensar o envelhecimento da população não é razoável mas é uma parte importante da solução e representa oportunidades óbvias que devemos explorar.

Imaginemos um cenário no nosso país em que o saldo financeiro da segurança social com pessoas migrantes fosse positivo. Um cenário em que algumas destas pessoas estivessem em situação de desemprego ou de sobrequalificação e tivessem potencial para desenvolverem competências para trabalhar em áreas como Tecnologias de Informação. E, finalmente, um cenário em que houvesse falta de trabalhadores nestas áreas. Neste cenário poderíamos assumir que deveriam ser bem aceites as iniciativas empresariais e esforços para integrar esta população nos seus quadros e que era do maior interesse de todos que assim fosse. Na realidade, tudo isto se verifica.

A maioria destas conclusões podem ser encontradas no trabalho de estatísticas da imigração publicado pelo Observatório das Migrações do ACM em julho deste ano. Mas vamos a duas das mais relevantes:

Estrangeiros contribuem positivamente para a estrutura demográfica.

A entrada de imigrantes em Portugal tem reforçado os grupos etários mais jovens e em idade ativa. A maioria da população estrangeira, cerca de 60%, apresenta idades entre os 20 e 49 anos, enquanto apenas 38% dos portugueses se encontram nesses grupos etários. Além disso, as mulheres de nacionalidade estrangeira foram responsáveis por 11% dos nascimentos em Portugal, um valor significativo tendo em conta que esta população apenas representa 4,7% do total da população residente no país.

O saldo financeiro da segurança social é positivo com os estrangeiros.

A relação entre as contribuições das pessoas migrantes e as suas contrapartidas do sistema de Segurança Social português (as prestações sociais de que beneficiam) traduz, há vários anos, um saldo financeiro bastante positivo, situando-se em 2018 em cerca de +651 milhões de euros (era +433,9 milhões em 2008 e +380,7 milhões em 2011). A relação entre as contribuições dos estrangeiros para a segurança social (+746,9 milhões de euros em 2018) e os gastos do sistema com prestações sociais de que os contribuintes estrangeiros beneficiam (-95,6 milhões em 2018) é bastante positiva para Portugal.

Estes são os factos e há vagas por preencher em diferentes áreas como é exemplo a área das TI. Muitos têm o perfil necessário e basta a vontade e trabalho de algumas empresas para se criar um ecossistema multicultural e para criarmos oportunidades que vão transformar a vida destas pessoas.

Há programas pelo país que estão a requalificar pessoas migrantes e refugiadas para estas oportunidades. Há programas de capacitação para a empregabilidade que têm provas dadas e que fazem o mesmo com portugueses e com sucesso.

Sim, vai ser necessária a vontade das empresas com necessidades de recrutamento de quererem saber mais sobre estas pessoas e estes programas. Sim, vai ser necessário ter paciência porque algumas vezes estas pessoas têm desafios burocráticos mais morosos que podem atrasar a contratação e desafios acrescidos na integração. Mas vai valer a pena? Vai. A proposta de valor para a empresa é forte e o país, a europa e o mundo agradecem.

Hugo Menino Aguiar é cofundador e presidente executivo do www.speak.social. Ashoka Fellow, reconhecido pelo INSEAD como um dos jovens empreendedores sociais com mais potencial em Portugal e pela UNAOC como um dos mais promissores na região Euro-Med.

TERÁ FALADO COM A ROSETA, COM O MINISTRO DA SAÚDE E COM O DA EDUCAÇÃO?POR ONDE OS SALDOS DA SEGURANÇA SOCIAL FICAM LOGO NEGATIVOS?E A PRECISAR DOS "NOSSOS" IMPOSTOS?PARA COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...

A CRISE NOS HOTÉIS IRÁ ÀS ALFACES E CENOURAS?PÁ TUDO TEM EMPREGADOS VINDOS DO ESTRANGEIRO PARA QUE FIQUEMOS RICOS...

Falência da Thomas Cook deixa dívidas a hotéis portugueses
As regiões do Algarve e da Madeira são as mais afetadas pela falência do operador turístico britânico. Grupos como o Vila Galé, Pestana e AP Hotels estão mesmo em risco de não receber as reservas.

A BOLHA DOS HOTÉIS VAI COMEÇAR A NOTAR-SE.COM CLARO AUMENTO DO RACISMO CLARO...

PS

E OS PARTIDOS DO SISTEMA NEM FALAM EM INVASÕES , SÓ NOS DIZEM QUE VAMOS FICAR RICOS A DIVIDIR ...