PCP defende o muro de Berlim e a RDA contra a "campanha anticomunista"
Depois da "anexação" da RDA veio a ofensiva contra os trabalhadores, o avanço do fascismo e o risco de guerra
Adeus Lenine jamais. A construção do muro de Berlim teve "um carácter defensivo", "foi a resposta a constantes provocações" e "um incontestável acto de segurança e de soberania". Foi assim que em artigo publicado no jornal "Avante!", o PCP denunciou a "campanha anticomunista de intoxicação da opinião pública" que decorre "a pretexto da passagem dos 25 anos sobre a chamada 'queda do muro de Berlim'".
Em primeiro lugar, o PCP considera que "mais do que a 'queda do muro de Berlim' [sempre referida entre aspas] o que as forças da reacção e da social- -democracia celebram é o fim da República Democrática Alemã (RDA), é a anexação (a que chamam 'unificação') da RDA pela República Federal Alemã (RFA) com a formação de uma 'grande Alemanha' imperialista, é a derrota do socialismo no primeiro Estado alemão antifascista e demais países do Leste da Europa e, posteriormente, a derrota do socialismo na URSS".
Os comunistas portugueses recordam as suas memórias felizes da RDA que "pelas suas notáveis realizações nos planos económico, social e cultural e pela sua política antifascista e de paz, impôs-se e fez-se respeitar no concerto das nações como Estado independente e soberano e tornando-se, depois de anos de duro combate, membro de pleno direito da ONU (1973) em simultâneo com a RFA".
Para os comunistas portugueses, a construção do muro em 1961 justificou-se "pelo seu carácter defensivo": "É um episódio histórico que se situa num tempo de agudíssima confrontação anticomunista, visando, de acordo aliás com a estratégia de 'contenção do comunismo' proclamada pelo presidente dos EUA Harry Truman, a subversão dos países socialistas". O muro de Berlim "é um produto da 'guerra fria' - desencadeada pelo imperialismo ainda em plena 2.a Guerra Mundial com o criminoso lançamento da bomba atómica sobre Hiroshima e Nagazaqui" e "é a resposta a constantes provocações na linha de demarcação entre a parte Leste e Ocidental da cidade e reiteradas violações de soberania da RDA, no coração de cujo território se encontrava Berlim".
AS COISAS ESTÃO MELHORES? E depois da queda do muro o mundo não ficou mais seguro nem mais pacífico, defende o PCP: "Ao contrário do que então foi apregoado por um capitalismo triunfante, a 'queda do muro de Berlim', a anexação da RDA, as derrotas do socialismo no Leste da Europa, não contribuíram para a segurança e a paz na Europa e no mundo. Pelo contrário".
Para os comunistas, a consequência da queda do muro de Berlim e da "destruição da RDA" é "a violenta ofensiva com que os trabalhadores estão hoje confrontados e que ameaça o mundo com uma regressão social de dimensão civilizacional (...) o avanço do fascismo, o perigo de uma nova guerra de catastróficas proporções".
PS
OLHEM QUE OS CHINESES TAMBÉM SÃO COMUNISTAS.E SÃO AGORA OS "NOSSOS" MONOPOLISTAS...
Monday, November 10, 2014
Sunday, November 9, 2014
LEGIONELLA ONDE ANDAS?PROCUREM NO MARL...
Autoridades procuram bactéria legionella em vários pontos da rede pública de água
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Presidente da junta da Póvoa e Forte da Casa apela à calma na zona mais afeCtada
NOS ÚLTIMOS DIAS ESTEVE TEMPO HÚMIDO E COM NEVOEIRO.OS VENTOS DOMINANTES SÃO DE NOROESTE.A ZONA AFECTADA FICA MESMO NO CAMINHO...
NO MARL NÃO FALTAM FRIGORÍFICOS FIXOS E MÓVEIS A EXPELIR PARA A ATMOSFERA...
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Presidente da junta da Póvoa e Forte da Casa apela à calma na zona mais afeCtada
NOS ÚLTIMOS DIAS ESTEVE TEMPO HÚMIDO E COM NEVOEIRO.OS VENTOS DOMINANTES SÃO DE NOROESTE.A ZONA AFECTADA FICA MESMO NO CAMINHO...
NO MARL NÃO FALTAM FRIGORÍFICOS FIXOS E MÓVEIS A EXPELIR PARA A ATMOSFERA...
QUEM NÃO FIZER PARTE DOS GANGUES ORGANIZADOS EM PARTIDOS DÁ-SE MAL PORQUE SÓ PAGA IMPOSTOS...
Ex-deputado é o rei dos festivais
Festival de verão rendeu cerca de 260 mil euros a empresa de José Reis Morais. Executivo não explica contratos fracionados e por ajuste direto.
Por Sónia Trigueirão
O ex-deputado do PCP José Reis Morais é sócio de três empresas que faturaram quase 4,8 milhões de euros a produzir espetáculos para autarquias de norte a sul do País, entre 2008 e 2014. Segundo o portal do Governo para as contratações públicas, os contratos foram celebrados por ajuste direto.
As três empresas – Ritmos e Volumes, Bravopalco e Diferentes Ritmos – têm como clientes os municípios do Crato, Barreiro, Nisa, Montemor-o-Novo, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém, Estremoz, Almada, Loures, Moita, Braga, Vila Nova de Famalicão, Paredes de Coura e Espinho.
Destes clientes, o mais frequentes é o município do Crato, que só em 2013 gastou mais de 400 mil euros num festival de verão – 260 mil dos quais foram pagos à Ritmos e Volumes, que levou os artistas do cartaz.
Os contratos foram feitos por ajuste direto, fracionados e publicados apenas este ano no portal do Governo. O CM questionou a autarquia sobre se este método servia para contornar a lei dos ajustes diretos, que obriga ao visto do Tribunal de Contas e a concursos públicos, e se o festival dava retorno, ou seja, se não dava prejuízo, mas fonte do gabinete de comunicação remeteu esclarecimentos para o anterior executivo da CDU, presidido por João Teresa Ribeiro, que perdeu as últimas eleições para José Correia da Luz, do PS.
AÍ UNS 100000 GAJOS ORGANIZADOS EM PARTIDOS DIVIDEM TUDO ENTRE SI...
Festival de verão rendeu cerca de 260 mil euros a empresa de José Reis Morais. Executivo não explica contratos fracionados e por ajuste direto.
Por Sónia Trigueirão
O ex-deputado do PCP José Reis Morais é sócio de três empresas que faturaram quase 4,8 milhões de euros a produzir espetáculos para autarquias de norte a sul do País, entre 2008 e 2014. Segundo o portal do Governo para as contratações públicas, os contratos foram celebrados por ajuste direto.
As três empresas – Ritmos e Volumes, Bravopalco e Diferentes Ritmos – têm como clientes os municípios do Crato, Barreiro, Nisa, Montemor-o-Novo, Alcácer do Sal, Santiago do Cacém, Estremoz, Almada, Loures, Moita, Braga, Vila Nova de Famalicão, Paredes de Coura e Espinho.
Destes clientes, o mais frequentes é o município do Crato, que só em 2013 gastou mais de 400 mil euros num festival de verão – 260 mil dos quais foram pagos à Ritmos e Volumes, que levou os artistas do cartaz.
Os contratos foram feitos por ajuste direto, fracionados e publicados apenas este ano no portal do Governo. O CM questionou a autarquia sobre se este método servia para contornar a lei dos ajustes diretos, que obriga ao visto do Tribunal de Contas e a concursos públicos, e se o festival dava retorno, ou seja, se não dava prejuízo, mas fonte do gabinete de comunicação remeteu esclarecimentos para o anterior executivo da CDU, presidido por João Teresa Ribeiro, que perdeu as últimas eleições para José Correia da Luz, do PS.
AÍ UNS 100000 GAJOS ORGANIZADOS EM PARTIDOS DIVIDEM TUDO ENTRE SI...
NAS CÂMARAS FICARAM AQUÉM DA TROIKA...
Sobrevivência de Barrancos justifica número de funcionários municipais
Por Lusa
A necessidade de garantir condições de vida à população e a própria sobrevivência de Barrancos, no Alentejo profundo, justifica a câmara ser um dos municípios do continente com maior número de funcionários por mil habitantes, considera o autarca.
Num concelho com 1.782 residentes, a Câmara de Barrancos tinha 63,41 trabalhadores por mil habitantes em 2013, ano em que a média nacional foi de 12,66, segundo dados do Portal de Transparência Municipal.
"Naturalmente que é devido à necessidade de garantir condições de vida à população e, desta forma, a sobrevivência do concelho, que é um território de baixa densidade do mundo rural mais profundo", disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Barrancos, António Tereno. Trata-se, segundo o autarca, eleito pela CDU, de "uma questão meramente social".
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Interioridade e pobreza fazem da Câmara de Mourão a maior empregadora
Por Lusa
Mourão, no Alentejo, é o município do continente com mais funcionários por cada mil habitantes, o que é justificado pela autarquia com a interioridade, a pobreza do concelho e a falta de indústria.
Segundo os dados disponibilizados pelo Governo no portal www.portalmunicipal.pt, com base em informações das câmaras, no final de 2013, o município de Mourão, cujo concelho tinha 2.622 habitantes, possuía 203 trabalhadores, o que corresponde a 77,42 funcionários para cada mil habitantes.
"Somos um concelho do interior, pobre e sem indústria, sendo a câmara o maior empregador e, logo a seguir, a Santa Casa da Misericórdia de Mourão. Por aqui, se vê o retrato do concelho", afirmou à agência Lusa a presidente do município, Maria Clara Safara.
ENTÃO AQUELA CEIFEIRA QUE ANDOU A TIRAR O CURSO DE MECÂNICA DE COMPUTADORES AINDA NÃO MONTOU A SUA OFICINA?BARRANCOS AINDA NÃO ESTÁ NA ERA DIGITAL?PORRA...
Por Lusa
A necessidade de garantir condições de vida à população e a própria sobrevivência de Barrancos, no Alentejo profundo, justifica a câmara ser um dos municípios do continente com maior número de funcionários por mil habitantes, considera o autarca.
Num concelho com 1.782 residentes, a Câmara de Barrancos tinha 63,41 trabalhadores por mil habitantes em 2013, ano em que a média nacional foi de 12,66, segundo dados do Portal de Transparência Municipal.
"Naturalmente que é devido à necessidade de garantir condições de vida à população e, desta forma, a sobrevivência do concelho, que é um território de baixa densidade do mundo rural mais profundo", disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Barrancos, António Tereno. Trata-se, segundo o autarca, eleito pela CDU, de "uma questão meramente social".
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Interioridade e pobreza fazem da Câmara de Mourão a maior empregadora
Por Lusa
Mourão, no Alentejo, é o município do continente com mais funcionários por cada mil habitantes, o que é justificado pela autarquia com a interioridade, a pobreza do concelho e a falta de indústria.
Segundo os dados disponibilizados pelo Governo no portal www.portalmunicipal.pt, com base em informações das câmaras, no final de 2013, o município de Mourão, cujo concelho tinha 2.622 habitantes, possuía 203 trabalhadores, o que corresponde a 77,42 funcionários para cada mil habitantes.
"Somos um concelho do interior, pobre e sem indústria, sendo a câmara o maior empregador e, logo a seguir, a Santa Casa da Misericórdia de Mourão. Por aqui, se vê o retrato do concelho", afirmou à agência Lusa a presidente do município, Maria Clara Safara.
ENTÃO AQUELA CEIFEIRA QUE ANDOU A TIRAR O CURSO DE MECÂNICA DE COMPUTADORES AINDA NÃO MONTOU A SUA OFICINA?BARRANCOS AINDA NÃO ESTÁ NA ERA DIGITAL?PORRA...
Saturday, November 8, 2014
OS CRÉDITOS INCOBRÁVEIS DO BESA QUE TANTAS DAMAS DEVEM TER TRAZIDO ÀS LOJAS DA AVENIDA DA LIBERDADE...
Maka Angola
Artigos
Os Maus Lençóis do Banco Espírito Santo Angola
Detalhes
Criado em 30-04-2014
Escrito por Maka Angola
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) enfrenta actualmente graves problemas financeiros causados por créditos malparados na ordem dos US $6.5 biliões (mil milhões em Portugal), incluindo US $1.5 bilião em juros, apurou o Maka Angola junto de fontes fidedignas.
Durante a gestão de Álvaro Sobrinho, na qualidade de presidente da comissão executiva (2002-2013), o BESA dedicou-se a distribuir créditos de valores astronómicos, maioritariamente a conhecidas figuras do regime angolano, incluindo vários membros do Bureau Político do MPLA. Desde, 2013, o presidente do Conselho de Administração do BESA é um membro do Bureau Político do MPLA, António Paulo Kassoma, que já exerceu os cargos de primeiro-ministro e presidente da Assembleia Nacional.
Segundo informações acedidas pelo Maka Angola, os créditos do banco destinados ao próprio Álvaro Sobrinho, como principal beneficiário, ascendem a perto de US $200 milhões. O banco quer agora recuperar esse empréstimo.
Por sua vez, Eugénio Neto “Geny Neto”, vice-presidente da Espírito Santo Commerce (Escom) em Angola, é apontado como tendo sido o “facilitador” na concessão de empréstimos à cúpula do MPLA. Contas feitas, também recebeu empréstimos do BESA no valor de US $500 milhões.
Os empréstimos concedidos pelo BESA a altas figuras do regime são actualmente considerados como “activos tóxicos”, pela elevada improbabilidade de serem pagos. A extensão do buraco financeiro criado por Álvaro Sobrinho apenas se tornou conhecida, mesmo pela sede do Banco Espírito Santo (BES) em Portugal, após o termo do mandado do então presidente da comissão executiva.
Recentemente, para evitar o colapso do banco, o governo angolano teve de conceder uma garantia soberana ao BESA destinados à cobertura dos créditos concedidos à nomenklatura
Tanto a administração do BESA como o seu accionista maioritário, o BES (com 51.94%),, têm estado a gerir a referida crise e o escândalo que ela envolve com um certo secretismo. Há o receio de que uma fuga de informação possa comprometer, a nível internacional, a já frágil imagem do Banco Espírito Santo.
A exposição pública desta actual crise do BESA pode igualmente afectar a credibilidade do Banco Valor, recentemente adquirido por Álvaro Sobrinho, após ter saído da presidência do BESA. O bancário, segundo apurou Maka Angola, encontra-se a viajar pelo estrangeiro em busca de eventuais parceiros para a sua nova empreitada.
Para evitar a degradação da imagem externa da banca nacional, à qual está indexada a actividade da sua unidade de supervisão, o Banco Nacional de Angola também tem recorrido ao secretismo para lidar com o caso BESA.
Em Portugal, Álvaro Sobrinho é arguido num processo intentado pelas próprias autoridades angolanas, por alegada cumplicidade no desvio de US $137 milhões do Banco Nacional de Angola.
Álvaro Sobrinho detém, além disso, investimentos significativos na comunicação social. Em Portugal, é proprietário do jornal Sol ede 15% da Cofina, por sua vez proprietária do Jornal de Negócios e do Correio da Manhã. O bancário detém ainda acções na Impresa, proprietária da estação televisiva SIC e do semanário Expresso. Em Angola, Álvaro Sobrinho é dono dos semanários Novo Jornal e Agora, entre outros bens.
Nos últimos anos, Álvaro Sobrinho tem procurado projectar-se na arena internacional como um grande homem de negócios e filantropo africano.
Por exemplo, é co-fundador e presidente do PlanetEarth Institute, uma organização filantrópica que conta entre os seus trustees com o lorde Paul Boateng ,membro da Câmara dos Lordes da Grã-Bretanha, e com Sir Christopher Edwards , presidente do Chelsea & Westminster Hospital e do Fundo do Sistema de Saúde Nacional da Grã-Bretanha.
UM VERDADEIRO ELDORADO.COMO ALIÁS OS OUTROS PALOP´S...
Artigos
Os Maus Lençóis do Banco Espírito Santo Angola
Detalhes
Criado em 30-04-2014
Escrito por Maka Angola
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) enfrenta actualmente graves problemas financeiros causados por créditos malparados na ordem dos US $6.5 biliões (mil milhões em Portugal), incluindo US $1.5 bilião em juros, apurou o Maka Angola junto de fontes fidedignas.
Durante a gestão de Álvaro Sobrinho, na qualidade de presidente da comissão executiva (2002-2013), o BESA dedicou-se a distribuir créditos de valores astronómicos, maioritariamente a conhecidas figuras do regime angolano, incluindo vários membros do Bureau Político do MPLA. Desde, 2013, o presidente do Conselho de Administração do BESA é um membro do Bureau Político do MPLA, António Paulo Kassoma, que já exerceu os cargos de primeiro-ministro e presidente da Assembleia Nacional.
Segundo informações acedidas pelo Maka Angola, os créditos do banco destinados ao próprio Álvaro Sobrinho, como principal beneficiário, ascendem a perto de US $200 milhões. O banco quer agora recuperar esse empréstimo.
Por sua vez, Eugénio Neto “Geny Neto”, vice-presidente da Espírito Santo Commerce (Escom) em Angola, é apontado como tendo sido o “facilitador” na concessão de empréstimos à cúpula do MPLA. Contas feitas, também recebeu empréstimos do BESA no valor de US $500 milhões.
Os empréstimos concedidos pelo BESA a altas figuras do regime são actualmente considerados como “activos tóxicos”, pela elevada improbabilidade de serem pagos. A extensão do buraco financeiro criado por Álvaro Sobrinho apenas se tornou conhecida, mesmo pela sede do Banco Espírito Santo (BES) em Portugal, após o termo do mandado do então presidente da comissão executiva.
Recentemente, para evitar o colapso do banco, o governo angolano teve de conceder uma garantia soberana ao BESA destinados à cobertura dos créditos concedidos à nomenklatura
Tanto a administração do BESA como o seu accionista maioritário, o BES (com 51.94%),, têm estado a gerir a referida crise e o escândalo que ela envolve com um certo secretismo. Há o receio de que uma fuga de informação possa comprometer, a nível internacional, a já frágil imagem do Banco Espírito Santo.
A exposição pública desta actual crise do BESA pode igualmente afectar a credibilidade do Banco Valor, recentemente adquirido por Álvaro Sobrinho, após ter saído da presidência do BESA. O bancário, segundo apurou Maka Angola, encontra-se a viajar pelo estrangeiro em busca de eventuais parceiros para a sua nova empreitada.
Para evitar a degradação da imagem externa da banca nacional, à qual está indexada a actividade da sua unidade de supervisão, o Banco Nacional de Angola também tem recorrido ao secretismo para lidar com o caso BESA.
Em Portugal, Álvaro Sobrinho é arguido num processo intentado pelas próprias autoridades angolanas, por alegada cumplicidade no desvio de US $137 milhões do Banco Nacional de Angola.
Álvaro Sobrinho detém, além disso, investimentos significativos na comunicação social. Em Portugal, é proprietário do jornal Sol ede 15% da Cofina, por sua vez proprietária do Jornal de Negócios e do Correio da Manhã. O bancário detém ainda acções na Impresa, proprietária da estação televisiva SIC e do semanário Expresso. Em Angola, Álvaro Sobrinho é dono dos semanários Novo Jornal e Agora, entre outros bens.
Nos últimos anos, Álvaro Sobrinho tem procurado projectar-se na arena internacional como um grande homem de negócios e filantropo africano.
Por exemplo, é co-fundador e presidente do PlanetEarth Institute, uma organização filantrópica que conta entre os seus trustees com o lorde Paul Boateng ,membro da Câmara dos Lordes da Grã-Bretanha, e com Sir Christopher Edwards , presidente do Chelsea & Westminster Hospital e do Fundo do Sistema de Saúde Nacional da Grã-Bretanha.
UM VERDADEIRO ELDORADO.COMO ALIÁS OS OUTROS PALOP´S...
O PINTO DA COSTA DA LUSITÂNEA ORIENTAL
José Antonio Monago Terraza (Quintana de la Serena, Badajoz, 10 de enero de 1966) es un político español, actual Presidente de la Junta de Extremadura y del Partido Popular de Extremadura.
Índice [ocultar]
1 Biografía
1.1 Primeros años: formación
1.2 Carrera política
2 Referencias
3 Enlaces externos
Biografía[editar]
Primeros años: formación[editar]
Nacido en Quintana de la Serena, su padre, Manuel, natural de Guareña (Badajoz) y proveniente de una familia de agricultores, era guardia civil;3 4 su madre, Rosalía, nacida en Hornachos y criada en Cordobilla de Lácara, era hija de un cartero.3 Después de que su padre fuese destinado finalmente a Calzadilla de los Barros, José Antonio Monago creció allí. Comenzó sus primeros estudios en el Colegio Público Aneja, y culminó la fase preuniversitaria en el Instituto Público Bárbara de Braganza, donde cursó COU. Durante esta etapa, Monago llegó a participar en la selección extremeña de balonmano como portero.5
José Antonio Monago en el Foro PP de Madrid.
Ingresó en el Cuerpo de Bomberos en 1987, del que en la actualidad es Jefe de Sección.4 Entre otros servicios, formó parte de los equipos de rescate que actuaron en el incendio de los Almacenes Arias de Madrid, donde perdieron la vida 10 bomberos, y fundó la ONG SOS Extremadura, que actuó en los terremotos de Argelia y Marruecos.5
Al mismo tiempo, culminó en la Universidad de Extremadura los estudios de Formación del Profesorado de EGB en la especialidad de Ciencias Humanas.
Posteriormente cursó los estudios de Experto Universitario en Criminología dependientes de la Universidad de Cádiz,6 cursó Derecho en Cáceres, realizó dos años de Prácticas Jurídicas en el Colegio de Abogados de Badajoz (donde se colegió),6 y realizó los cursos de doctorado en Derecho en la Universidad de Salamanca.
Carrera política[editar]
Su paso por la política se inició en el Partido Demócrata Popular de Óscar Alzaga en Badajoz, de donde pasó, cuando se fusionó este partido con el Partido Popular, a las Nuevas Generaciones. En aquella época, fue cofundador del Consejo Local de la Juventud de Badajoz, siendo su primer vicepresidente. En las elecciones municipales de 1991 fue elegido concejal en el Ayuntamiento de Badajoz por el Partido Popular. Igualmente ha sido diputado autonómico y senador.7
Entre 2000 y 2004 fue Secretario General del PP de Extremadura, de 2004 a 2008 fue Presidente del PP de Badajoz, y desde el 9 de noviembre de 2008 Presidente del PP de Extremadura8 9 así como su candidato a la Asamblea de Extremadura en las elecciones autonómicas de 2011. A pesar de que el PP fue la lista más votada en la Junta de Extremadura, no alcanzó la mayoría absoluta, por lo que obtuvo la presidencia gracias a la abstención de los tres diputados de Izquierda Unida, convirtiéndose así en el primer presidente de Extremadura del Partido Popular, tras 28 años de gobierno del PSOE.
El 7 de noviembre de 2014 fue acusado de haber costeado, con dinero público del Senado, treinta y dos viajes privados a Canarias en año y medio durante su etapa de Senador del Partido Popular.
OS POLÍTICOS BEM SUCEDIDOS TÊM BOAS FÊMEAS À DISPOSIÇÃO.QUANDO CAEM EM DESGRAÇA É QUE É A CHATICE...
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1 Biografía
1.1 Primeros años: formación
1.2 Carrera política
2 Referencias
3 Enlaces externos
Biografía[editar]
Primeros años: formación[editar]
Nacido en Quintana de la Serena, su padre, Manuel, natural de Guareña (Badajoz) y proveniente de una familia de agricultores, era guardia civil;3 4 su madre, Rosalía, nacida en Hornachos y criada en Cordobilla de Lácara, era hija de un cartero.3 Después de que su padre fuese destinado finalmente a Calzadilla de los Barros, José Antonio Monago creció allí. Comenzó sus primeros estudios en el Colegio Público Aneja, y culminó la fase preuniversitaria en el Instituto Público Bárbara de Braganza, donde cursó COU. Durante esta etapa, Monago llegó a participar en la selección extremeña de balonmano como portero.5
José Antonio Monago en el Foro PP de Madrid.
Ingresó en el Cuerpo de Bomberos en 1987, del que en la actualidad es Jefe de Sección.4 Entre otros servicios, formó parte de los equipos de rescate que actuaron en el incendio de los Almacenes Arias de Madrid, donde perdieron la vida 10 bomberos, y fundó la ONG SOS Extremadura, que actuó en los terremotos de Argelia y Marruecos.5
Al mismo tiempo, culminó en la Universidad de Extremadura los estudios de Formación del Profesorado de EGB en la especialidad de Ciencias Humanas.
Posteriormente cursó los estudios de Experto Universitario en Criminología dependientes de la Universidad de Cádiz,6 cursó Derecho en Cáceres, realizó dos años de Prácticas Jurídicas en el Colegio de Abogados de Badajoz (donde se colegió),6 y realizó los cursos de doctorado en Derecho en la Universidad de Salamanca.
Carrera política[editar]
Su paso por la política se inició en el Partido Demócrata Popular de Óscar Alzaga en Badajoz, de donde pasó, cuando se fusionó este partido con el Partido Popular, a las Nuevas Generaciones. En aquella época, fue cofundador del Consejo Local de la Juventud de Badajoz, siendo su primer vicepresidente. En las elecciones municipales de 1991 fue elegido concejal en el Ayuntamiento de Badajoz por el Partido Popular. Igualmente ha sido diputado autonómico y senador.7
Entre 2000 y 2004 fue Secretario General del PP de Extremadura, de 2004 a 2008 fue Presidente del PP de Badajoz, y desde el 9 de noviembre de 2008 Presidente del PP de Extremadura8 9 así como su candidato a la Asamblea de Extremadura en las elecciones autonómicas de 2011. A pesar de que el PP fue la lista más votada en la Junta de Extremadura, no alcanzó la mayoría absoluta, por lo que obtuvo la presidencia gracias a la abstención de los tres diputados de Izquierda Unida, convirtiéndose así en el primer presidente de Extremadura del Partido Popular, tras 28 años de gobierno del PSOE.
El 7 de noviembre de 2014 fue acusado de haber costeado, con dinero público del Senado, treinta y dos viajes privados a Canarias en año y medio durante su etapa de Senador del Partido Popular.
OS POLÍTICOS BEM SUCEDIDOS TÊM BOAS FÊMEAS À DISPOSIÇÃO.QUANDO CAEM EM DESGRAÇA É QUE É A CHATICE...
SÃO MENOS 10 MIL MILHÕES SÓ NA PT MAIS UNS 4 MIL MILHÕES NO BESA MAS MUITA LUSOFONIA...E AFRICANIDADE JÁ OUTRA VEZ PORTUGUESÍSSIMA NO PLANO TECNOLÓGICO...
O IMPÉRIO BOM DE NOVO TIPO É PARA SALVAR O PLANETA.O OUTRO O QUE ACUMULAVA OURO AMARELO NO BANCO DE PORTUGAL É QUE ERA FASSISTA...
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