António Costa diz que militantes do PS "estão a falar de forma muito clara"
ESPERO QUE O COSTA PROMETA DESDE JÁ O TAL MINISTRO DAS COLÓNIAS SÓ CÁ DENTRO...E QUE PODE MUITO BEM SER UM BRÂMANE VINDO DIRECTAMENTE DE GOA...COISA QUE DARIA OPORTUNIDADE A MAIS TESES DE DOUTORAMENTO DIRIGIDAS PELO BOAVENTURA SOUSA SANTOS...DESEJOSO DE TER NA BAJOUCA UMA AMOSTRA DO SEU OBJECTO DE ESTUDO...
Monday, September 8, 2014
Sunday, September 7, 2014
É PRECISO UM JUIZ À MODA DE BERLIM NO DIA 12 de Setembro de 2014, pelas 15 horas, no 1º Juízo Criminal de Lisboa - 3ª Secção, no Campus da Justiça.
~~~~~~~~~~~~~
O ADVOGADO DE DEFESA DO POETA ALEGRE É UM FUNDADOR DO PS...APESAR DO POETA TER SIDO DO PS POR TER SIDO RECUSADO NO PCP POR CAUSA DA NÃO APRESENTAÇÃO DE CONTAS DE ARGEL...
Nuno Godinho de Matos. "Em seis anos, entrei mudo e saía calado. Bem como todos os administradores"
Este tipo de práticas pouco transparentes vão até ao financiamento dos partidos?
No meu tempo, o financiamento dos partidos era feito por industriais que faziam transferências bancárias ou era entregue em malas que eram dadas ao tesoureiro do partido, que depositava e geria. Eu próprio trouxe uma vez uma mala do Luxemburgo. Na altura, importar dinheiro era legal, exportar é que não. Foi-me dada pelo secretariado do grupo socialista do Parlamento Europeu, onde estagiei três meses. Numa das deslocações a Lisboa, salvo erro no Natal, o secretário-geral adjunto, que era um italiano, e o secretário-geral, que era um alemão, chamaram-me e disseram: toma esta pasta. Tem dinheiro, é para levares para o partido. Trouxe, cheguei, entreguei ao dr. Mário Soares. Pronto.
"Eu sabia tanto de bancos como de calceteiro"
O TENENTE CORONEL BRANDÃO FERREIRA DEVE DEIXAR DE SER INCOMODADO PELOS CATA-VENTOS QUE DE TRAIÇÃO SABEM COMO OS CALCETEIROS E QUE TRANSFORMAM TUDO A PATACO...NUMA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO!
O HERMAN JOSÉ NÃO SENDO PORTUGUÊS DEVERIA SER UM EXEMPLO PARA A AFRICANIDADE A VIVER POR CONTA E AINDA POR CIMA SEMPRE COM O RACISMO NA BOCA...
ESSA AFRICANIDADE , NA MAIOR PARTE NADA TEM A VER COM A PORTUGALIDADE POIS QUE COMO SE SABE REJEITARAM DE ARMAS NA MÃO E DEPOIS DAS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS LHES TEREM ENTREGUE O PODER E LOGO DEMONSTRARAM NA HORA EM COMO NÃO HAVIA RACISMO DOS PRETOS CONTRA OS BRANCOS APESAR DELES TEREM SAÍDO TAMBÉM NA HORA E SEM BENS QUE NUNCA MAIS VIRAM...NUMA CURIOSA AMIZADE DE "POVOS"...
A AFRICANIDADE COM ETERNAS QUEIXAS DE RACISMO FALA DISSO?NADA DE NADA ESTÃO MAIS INTERESSADOS EM DEIXAR CÁ OS REBENTOS PARA OS BRANCOS OS EDUCAREM E DEPOIS TEREM MAIS QUEIXAS A APRESENTAR...
CLARO QUE SÃO ENCORAJADOS PELAS ESQUERDAS INTERNACIONALISTAS DE SEMPRE, OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E QUE AGORA DIZEM QUE O MUNDO É UM SÓ.MAS SÓ CÁ DENTRO...
QUEM NÃO DEFENDE OS INTERESSES DOS SEUS É TRAIDOR E DIGO QUE O QUE MAIS HÁ POR AÍ SÃO MESMO TRAIDORES QUE COM PALAVRAS NÃO VÃO LÁ...OLHEM EU ACHO QUE VAMOS MESMO TER DE SER RACISTAS.É QUE NÃO CONSIGO EXPLICAÇÃO PARA AS MAIS VALIAS DE JÁ CÁ TERMOS MAIS PRETOS DO QUE BRANCOS HAVIA EM ÁFRICA...E PARA QUÊ?ORA ORA PARA VIVEREM NA SUA MAIOR PARTE MESMO OS DOUTORES POR NOSSA CONTA...
E CONTRAPARTIDAS?ONDE?MEUS ABRAM OS OLHOS QUE SE JÁ ESTÃO ESCRAVOS NÃO TARDA NADA A SEREM CAÇADOS DE CATANA NA MÃO...
POR ESTE ANDAR AS "MEMÓRIAS" AINDA ACABAM POR SE EVAPORAR...
Sékou Touré mandou matar Amílcar Cabral - investigador cabo-verdiano
O investigador e professor universitário cabo-verdiano Daniel Santos lança sexta-feira, na Cidade da Praia, o livro "Amílcar Cabral - Um Novo Olhar", defendendo que Sékou Touré, antigo presidente da Guiné-Conacri, terá sido o "provável mandante" do assassinato.
"O livro veio confirmar que os portugueses nada têm a ver com a morte de Amílcar Cabral. Pelos dados que reúnem, tudo se encaminha para que tenha sido Sékou Touré, antigo presidente da Guiné-Conacri, o mais provável mandante do crime", revelou Daniel dos Santos, indicando que a obra será apresentada pelo antigo ministro das Infraestruturas de Transportes cabo-verdiano, Armindo Ferreira.
Numa entrevista à agência Lusa, o investigador recordou que no dia em que o "pai" das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde foi assassinado, Sékou Touré preparou um jantar no seu gabinete para os "40 cabecilhas" que estiveram envolvidos na morte de Cabral, a 20 de janeiro de 1973, em Conacri.
PÁ AGORA SÓ FALTA UM ESCRITOR QUE NOS DIGA QUE O TARRAFAL ERA UMA ESTÂNCIA DE FÉRIAS À BEIRA MAR PLANTADA EM ÁGUAS LÍMPIDAS E QUENTES E NO MEIO DE COQUEIROS...
O investigador e professor universitário cabo-verdiano Daniel Santos lança sexta-feira, na Cidade da Praia, o livro "Amílcar Cabral - Um Novo Olhar", defendendo que Sékou Touré, antigo presidente da Guiné-Conacri, terá sido o "provável mandante" do assassinato.
"O livro veio confirmar que os portugueses nada têm a ver com a morte de Amílcar Cabral. Pelos dados que reúnem, tudo se encaminha para que tenha sido Sékou Touré, antigo presidente da Guiné-Conacri, o mais provável mandante do crime", revelou Daniel dos Santos, indicando que a obra será apresentada pelo antigo ministro das Infraestruturas de Transportes cabo-verdiano, Armindo Ferreira.
Numa entrevista à agência Lusa, o investigador recordou que no dia em que o "pai" das independências da Guiné-Bissau e de Cabo Verde foi assassinado, Sékou Touré preparou um jantar no seu gabinete para os "40 cabecilhas" que estiveram envolvidos na morte de Cabral, a 20 de janeiro de 1973, em Conacri.
PÁ AGORA SÓ FALTA UM ESCRITOR QUE NOS DIGA QUE O TARRAFAL ERA UMA ESTÂNCIA DE FÉRIAS À BEIRA MAR PLANTADA EM ÁGUAS LÍMPIDAS E QUENTES E NO MEIO DE COQUEIROS...
EM GALVEIAS FAZEM FALTA UMA DATA DE PRETOS GUINEENSES
José Luís Peixoto homenageia vila onde cresceu em novo livro
SÓ PARA CONFRATERNIZAREM À NOITE COM O PEIXOTO QUANDO ELE SAIR A DAR UMA VOLTA...
SÓ PARA CONFRATERNIZAREM À NOITE COM O PEIXOTO QUANDO ELE SAIR A DAR UMA VOLTA...
O "SISTEMA" MAÇÓNICO-INTERNACIONALISTAS DAS VÁRIAS INTERNACIONAIS QUE NOS TEM DESGOVERNADO CONTINUA VIVINHO DA SILVA...
As flores do Mal
por ALBERTO GONÇALVESHoje9 comentários
O episódio dos brasões das ex-colónias num canteiro lisboeta lançou por aí a ideia absurda de que António Costa pretende reescrever o passado e outras malfeitorias do género. Obviamente, é mentira: o Dr. Costa não se envergonha da história, pelo menos da história do PS, que de vez em quando faz questão de chamar à sua notável retórica.
Em retribuição, agora foi a história do PS a deslocar-se até ao Dr. Costa, nas estimáveis pessoas de Almeida Santos, Jorge Sampaio, Manuel Alegre e Vera Jardim. Enquanto tomava o pequeno-almoço com o candidato à liderança do partido, o vetusto grupo manifestou-lhe, talvez entre duas torradinhas, o seu decisivo apoio na contenda. Muito agradecido, o Dr. Costa confessou--se orgulhoso. Se isto não demonstra respeito pelos tempos de antanho, não sei o que demonstraria.
Comparadas com tamanha delegação (e que inclui, em espírito se não em matéria, Mário Soares e José Sócrates), as antigas províncias ultramarinas são um símbolo da modernidade, e a "brigada do reumático" uma aula de zumba. Sou, aliás, da opinião de que Portugal não deve desperdiçar a riquíssima memória que as referidas personalidades representam. O património acumulado no lastro público dessas personalidades devia estar disponível ao cidadão comum 24 horas por dia, ou no mínimo durante o horário de expediente. Espero por isso que, no tempo que lhe resta à frente da autarquia da capital, o Dr. Costa substitua os brasões florais pelos próprios "históricos" socialistas, que doravante enfeitariam com superior propriedade a Praça do Império (entretanto renomeada "da Canção", em homenagem ao poeta Alegre).
A troca dos manjericões inertes do Império pelos jarrões de carne e osso do regime teria inúmeras vantagens. Desde logo, a de ser um museu literalmente vivo, onde as famílias passeariam ao domingo e, através do convívio directo, os pais ensinariam à descendência o legado dos vultos do PS ao País. Não se pode dizer que lhes devemos muito, mas devemos muito por causa deles. E esta, sim, é a razão pela qual convém preservar a memória: se a perdermos, abrimos a porta à repetição de calamidades, atendam ou não pelo nome de António Costa.
ATÉ PARECE QUE O ZÉ POVINHO QUER AFRICANIZAR TANTO COMO SE LHE COUBESSE O EUROMILHÕES...
por ALBERTO GONÇALVESHoje9 comentários
O episódio dos brasões das ex-colónias num canteiro lisboeta lançou por aí a ideia absurda de que António Costa pretende reescrever o passado e outras malfeitorias do género. Obviamente, é mentira: o Dr. Costa não se envergonha da história, pelo menos da história do PS, que de vez em quando faz questão de chamar à sua notável retórica.
Em retribuição, agora foi a história do PS a deslocar-se até ao Dr. Costa, nas estimáveis pessoas de Almeida Santos, Jorge Sampaio, Manuel Alegre e Vera Jardim. Enquanto tomava o pequeno-almoço com o candidato à liderança do partido, o vetusto grupo manifestou-lhe, talvez entre duas torradinhas, o seu decisivo apoio na contenda. Muito agradecido, o Dr. Costa confessou--se orgulhoso. Se isto não demonstra respeito pelos tempos de antanho, não sei o que demonstraria.
Comparadas com tamanha delegação (e que inclui, em espírito se não em matéria, Mário Soares e José Sócrates), as antigas províncias ultramarinas são um símbolo da modernidade, e a "brigada do reumático" uma aula de zumba. Sou, aliás, da opinião de que Portugal não deve desperdiçar a riquíssima memória que as referidas personalidades representam. O património acumulado no lastro público dessas personalidades devia estar disponível ao cidadão comum 24 horas por dia, ou no mínimo durante o horário de expediente. Espero por isso que, no tempo que lhe resta à frente da autarquia da capital, o Dr. Costa substitua os brasões florais pelos próprios "históricos" socialistas, que doravante enfeitariam com superior propriedade a Praça do Império (entretanto renomeada "da Canção", em homenagem ao poeta Alegre).
A troca dos manjericões inertes do Império pelos jarrões de carne e osso do regime teria inúmeras vantagens. Desde logo, a de ser um museu literalmente vivo, onde as famílias passeariam ao domingo e, através do convívio directo, os pais ensinariam à descendência o legado dos vultos do PS ao País. Não se pode dizer que lhes devemos muito, mas devemos muito por causa deles. E esta, sim, é a razão pela qual convém preservar a memória: se a perdermos, abrimos a porta à repetição de calamidades, atendam ou não pelo nome de António Costa.
ATÉ PARECE QUE O ZÉ POVINHO QUER AFRICANIZAR TANTO COMO SE LHE COUBESSE O EUROMILHÕES...
Saturday, September 6, 2014
Subscribe to:
Posts (Atom)