Friday, June 14, 2013

TANTAS BASES DA GUERRILHA IMPORTADA...

Portugal

Damaia. "Aqui dentro é a nossa África. Deixem-nos em paz"
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Damaia. "Aqui dentro é a nossa África. Deixem-nos em paz"



No bairro 6 de Maio ninguém duvida que Diogo Seidi morreu devido a agressões da polícia
Hora de almoço e a casa de Diogo está cheia. A barraca é um corredor com três portas do lado esquerdo e quatro do direito. O corrupio é normal, basta reparar no soalho, gasto no centro. Mas o altar, montado na última porta à direita, mostra que tudo mudou. "Onde está a fotografia dele que estava aqui na frente da vela?", pergunta Ermelinda Jorge com a aflição de quem perde um filho pela segunda vez no espaço de 48 horas. Desta vez foi só o susto. A fotografia de Diogo estava afinal na mão de um dos amigos.
A morte do rapaz de 15 anos - internado há um mês - é vista pelos moradores do bairro 6 de Maio, na Damaia, como consequência de um espancamento por agentes da PSP. O desejo de vingança dos amigos foi o rastilho dos distúrbios da madrugada de ontem.
Diogo Seidi, ou "Mucho", como era conhecido, negou sempre à família ter sido agredido na esquadra de Alfragide para onde foi levado a 10 de Maio, após ser apanhado em flagrante pela polícia a assaltar o supermercado Minipreço na Falagueira. No dia seguinte as queixas começaram na sala, no mesmo local onde agora está o altar. Mucho começou a ver mal e vomitou várias vezes. A família levou-o para o Hospital de Amadora-Sintra, onde acabou por morrer na quarta-feira na sequência de um segundo AVC. Durante o internamento, de cerca de um mês, foi transferido para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, onde foi operado.
A versão de Diogo, de que só teria levado "umas chapadas na esquadra de Alfragide", não convence nem a família nem os amigos do rapaz, que é descrito como reservado.
Ao lado de Ermelinda, o tio Domingos Pina confessa que num dos dias que o foi visitar ao Hospital Amadora-Sintra este estava a dormir e suplicava à polícia que parasse de lhe bater. "Ele nunca nos disse a verdade, mas nós sabemos que a polícia lhe bateu. Eles gozam com os pretos, ainda hoje estavam a provocar-nos de dentro das carrinhas para ver se nós respondíamos e aí atacavam", critica o são-tomense de 39 anos que já nasceu naquele bairro da Damaia.
Não é que Mucho fosse um santo, mas para quem mora no 6 de Maio, como Sónia Pereira (nome fictício), a venda de droga e os roubos são coisas normais. "Esta é outra realidade, não há trabalho. Aqui dentro é a nossa África. Deixem-nos em Paz", desabafa esta prima de Diogo.
AUSÊNCIA DE QUEIXA O adolescente que morreu e outros três amigos terão sido detidos em flagrante delito e conduzidos à esquadra, onde tiveram, segundo a polícia, direito a defensores oficiosos. A PSP assegurou ainda em comunicado que Diogo saiu pelo próprio pé e acompanhado por uma familiar, não tendo sido apresentada qualquer denúncia por maus-tratos.
A prima que pede uma postura diferente da PSP, uma auxiliar de acção médica de 37 anos, tenta desmontar os argumentos dos dois lados da barricadas: "Não vamos estar aqui com coisas. O Diogo não era um santo, mas estes polícias também não são e todos sabemos que se alguém fosse lá apresentar queixa deles, também apanhava." Apoiada num dos muros desencontrados do pátio - feito de tijolo, plástico e lixo - em frente à porta do casebre, a são tomense de 37 anos controla o corrupio de visitas à família.
Os amigos que vão passando pela porta não falam. Só Marcos Fernandes. Confirma a desconfiança do tio de Diogo: "Ele foi espancado, não contou à família, mas a mim contou-me. Foram vários os agentes que o agrediram nas horas que passou dentro da esquadra e pela minha experiência pessoal é obvio que apanhou com força".
Jakilson Pereira, técnico social da Associação Moinho da Juventude, na vizinha Cova da Moura, concorda. "Os putos são todos agredidos pela polícia. Alguns não contam porque os agentes os ameaçaram, outros porque têm receio de ser gozados pelos amigos", diz, adiantando que conhece muito bem este caso.
Sónia continua ali ao lado com um humor instável, oscila entre o choro e a gargalhada sem sentido. Contrasta, aliás, com a serenidade inalterável da mãe de Diogo, a sua tia, e com a boa disposição das restantes primas. No bairro cada um se expressa à sua maneira e de forma natural, porque ninguém toma calmantes ou vai ao psicólogo. "Para nós isto é uma situação normal, remédios e médicos é para quem não está habituado. Aqui sabemos que temos de ser mais fortes e que a qualquer momento pode acontecer uma coisa destas", confidencia Sónia.
Porém para a PSP esta situação não é normal e por isso foi já aberto um inquérito para apurar se existe alguma ligação entre o que se passou no dia 10 de Maio e a morte de Diogo Seidi. A polícia que entretanto reforçou a presença no bairro para evitar novos episódios de violência como os da última madrugada já fez saber que espera ainda pelo resultado da autópsia que será fundamental para o desfecho deste processo.
No 6 de Maio continuavam ontem várias carrinhas do corpo de intervenção e um grupo de agentes em cada "boca" do bairro, mas a maioria dos destacados para por fim aos distúrbios já lá não estava. "O grosso dos meios que ali estava destacado já foi desmobilizado, mas vamos continuar a monitorizar a situação quer através de uma presença mais discreta, quer pela passagem de equipas, algumas delas à civil", disse fonte policial à Lusa , garantindo que a polícia não irá "descurar a vigilância". Antes da chegada da polícia ao local há relatos de tiros, de apedrejamentos, de carros incendiados e ruas bloqueadas com sofás velhos e caixotes do lixo.
São casos como os de Diogo, mas também as barreiras sociais e culturais que fazem com que no bairro 6 de Maio a vida seja vivida um dia de cada vez e todos contra a polícia. Depois de duas horas de reportagem com a população do bairro, somos convidados pela família a mostrar a identificação. "Querem ver que estes são polícias e estamos a dar o ouro ao bandido, mostrem os vossos documentos", ordena a prima Sónia, numa das suas mudanças bruscas de humor.

A RAPAZIADA DEMOCRATA DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÕES E CONFISCOS AGORA ANDA A COLONIZAR-NOS E A IMPORTAR A GUERRILHA...POR CONTA DO ERÁRIO...

Thursday, June 13, 2013

FAÇO VOTOS PARA QUE NÃO TENHAM QUEIMADO NENHUM JUDEU.NEM SABEM O QUE LHES IRIA ACONTECER...DURANTE SÉCULOS!

Linchamento causa polémica

Violadores e homicidas mexicanos queimados vivos

Três homens, acusados de violação e homicídio de uma jovem mexicana indígena, foram agredidos com violência e queimados vivos na localidade de Las Ollas, zona rural do município de San Juan Chamula.

O linchamento, ocorrido no passado dia 4, foi filmado e chocou a comunidade internacional. A polémica está, entretanto, lançada, até porque o vídeo foi parar às redes sociais da internet.
As autoridades mexicanas de Chiapas já ordenaram a retirada da filmagem.
Os três homens, que são mortos pelos indígenas, foram identificados como Domingo Gómez Castellanos, Diego Girón Méndez e Miguel López Lunez. A jovem violada e assassinada, de 24 anos, chamava-se Fidencia Sántiz López.
Girón Mendez e López Nunez ainda foram levados para o hospital local com vida, mas não resistiram à gravidade das queimaduras.
As autoridades mexicanas estão já a investigar o caso e informaram os media que deram início à “averiguação prévia correspondente por delitos de violação e homicídio”
O GOVERNO PODIA MODERNIZAR ASSIM.PODIA DESPEDIR MUITA GENTE...

CHAMEM O SÓCRATES QUE ELE SABE GERIR A DÍVIDA...

Dívida de Portugal pode “tornar-se insustentável” com a combinação de quatro “cenários”, alerta o FMI


A dívida pública portuguesa corre quatro riscos “plausíveis” que, combinados, a tornam “insustentável”. O alerta é do Fundo Monetário Internacional, que aponta a possibilidade da dívida atingir os 140 por cento do PIB até 2024 em caso de um choque que “incorpore todos os cenários”.
ALIÁS OS XUXAS ANDAM DANADINHOS PELO "POTE".ATÉ PORQUE A "DIREITA" NÃO ACABOU AINDA COM NENHUMA DAS REGALIAS DOS ELEITOS.SACRIFÍCIOS?PARA A CLASSE MÉDIA.QUE A BEM OU A MAL TEM QUE IR FAZER MULATINHOS LÁ PARA O BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...TUDO PENSADO PELA MAÇONARIA E PELO ISCTE ATRAVÉS DOS SEUS INVESTIGADORES PARA AS MIGRAÇÕES...
MAS LEMBREM-SE AGORA "IR TOMAR NO CU" É QUASE UM DEVER...

MESMO FALIDOS MANTÊM O SISTEMA SOCIALISTA DO A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES E TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS

FMI: Pensões do Estado vão baixar para cerca de 80% do último salário

A redução nas pensões pagas aos antigos funcionários públicos é uma medida classificada como “benchmark estrutural”, o que significa que dificilmente o Governo pode desistir de a aplicar. Poupança que será conseguida foi revista em baixa.
O corte nas pensões da CGA é uma das medidas definidas como prioritárias, o que significa que dificilmente o Governo pode desistir de a aplicar.

O relatório da sétima avaliação, divulgado esta quinta-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), confirma que o Governo vai “alinhar as regras e benefícios das pensões do sector público, da CGA, com as do regime geral, alterando um dos parâmetros da taxa de substituição de cerca de 90% para 80% no caso de todos os beneficiários”.

A taxa de substituição é a relação entre o valor da pensão e o último salário.

O diploma que consagra esta medida terá que chegar ao Parlamento ainda nesta sessão legislativa, ou seja, até 15 de Julho.

O relatório do FMI afirma que com esta medida o Governo vai poupar 672 milhões de euros por ano, a partir de 2014, estimativa que fica abaixo do valor revelado pelo primeiro-ministro, no início de Maio, numa carta à troika (740 milhões de euros).

No final do mês passado, Passos Coelho anunciou, no Parlamento, que as pensões de valor inferior a 600 euros não serão abrangidas por esta medida.

É NESTAS ALTURAS QUE SE NOTAM AS JJJOTAS E OS PAPAGAIOS ASSESSSORES-GENERAIS BEM PAGOS NAS CAIXAS DE COMENTÁRIOS DA PROPAGANDA.É MATA E ESFOLA.
OS FILHOS DA PUTA NÃO QUEREM SABER QUEM ABOCANHOU A MASSA QUE VEIO DA EUROPA AOS RODOS E QUE FOI DISTRIBUIDA PARA "MODERNIZAR" A AGRICULTURA,O COMÉRCIO, A INDÚSTRIA.ESSES COITADINHOS EM ESPECIAL OS DOS MONOPÓLIOS COMO A GALP, A EDP, A REN ONDE SE ACOITAM OS BONS GENES DOS FILHOS QUERIDOS DA REPÚBLICA DE BANANAS FICAM DE FORA PORQUE ESTÃO NAS RUAS DA AMARGURA...E NÃO TÊM SEGURANÇA NO EMPREGO...
DEPOIS COM A CGA NÃO HÁ CONTRATOS COMO OS DA PPP´S ESSES SIM SAGRADOS E EM QUE AS "POUPANÇAS" SE RESUMIRAM A "MENOS OBRA"...
ENTRETANTO AS DIFICULDADES FINANÇEIRAS DO SOBADO NÃO IMPEDEM ESTE GOVERNO DITO DE "DIREITA" DE NACIONALIZAR EM MENOS DE 2 ANOS 170000 POBRES DO PLANETA  A MAIORIA POR CONTA DO ERÁRIO...
AVANÇEM KAMARADAS QUE AINDA SE VÃO FODER...CASO NÃO ACABEM PRIMEIRO COM:
-ACIDI E SEUS APÊNDICES COLONIZADORES
-DOIS TERÇOS DOS ELEITOS
-90% DOS ASSESSORES
-PROFISSIONALIZAÇÃO TOTAL DA FUNÇÃO PÚBLICA
-ALTERAÇÃO DA LEI DA NACIONALIDADE E IMIGRAÇÃO...


OS DEMOCRATAS DERAM GRANDES SALTOS EM FRENTE NO FABRICO E VENDA DE ARMAS.AGORA SÓ QUEREM DESARMAR O ZÉ POVINHO PARA VOLTAREM A FAZER O QUE FEZ O ROSA COUTINHO, MAS AO CONTRÁRIO...

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1,241,047,210
818,269,697
742,884,907
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499,740,697
371,662,079
303,810,861
278,795,066
51,494,094
38,420,197
15,523,766
8,561,783


O DESTINO DO HOMEM NOVO E MULATO.E SEM TROPAS DE OCUPAÇÃO...SÓ SALVAMENTO DO PLANETA POR NOSSA CONTA...

Filhos de soldados na Alemanha:

 "melhor morto do que vivo 

aqui há 20 anos"

Torre de Frida
Benjamin Coleman e Michael Mülich: "Ele não é um alemão"Ver em tamanho grande
Michael Mülich
Benjamin Coleman e Michael Mülich: "Ele não é um alemão"
Mülich Michael nasceu na Alemanha, mas o seu desejo é a América: Como
 os 45 anos de idade transfigurar muitos filhos de mães alemãs e soldados 
norte-americanos, a terra de seus pais, porque eles não se sentem em 
casa na Alemanha. Seu objetivo é retornar a um país estrangeiro.
Quando Michael veio Mülich pela primeira vez em sua vida de volta para casa, ele tinha 45 anos No aeroporto de Mobile, Alabama , era seu pai, os dois nunca se encontraram. Ela caiu em seus braços.

EXIBIÇÃO
Esta reunião é quase dois anos desde que Michael Mülich falou sobre isso em sua sala de estar no Hessian Staufenberg, um homem corpulento, com os braços tatuados, ao lado dele no sofá, o cão sem raça definida "Pebbles", seu pai, um buldogue americano. "Eu tenho tudo que eu sempre quis", diz Mülich.Sua mãe encontrou seu amante, o GI Benjamin Coleman, em sua casa perto de Giessen. Michael nasceu, mas a família proibiu o casamento com os soldados negros norte-americanos. Isso foi em 1966. Mülichs mãe se casou com um alemão e pegou mais três filhos. Uma família em que Mülich Enquanto crescia, mas nunca sentiu pertencer. Coleman ficou vários anos na Alemanha, depois foi para a Holanda, antes de voltar para os Estados Unidos.
Na Páscoa, quando seus irmãos foram autorizados a preencher com os avós a cesta com chocolate, Mülich estava na frente da casa e esperou.Quando eles fizeram palestra na escola sobre os estrangeiros, os professores lhe pediu sua opinião. "Quantas vezes eu já ouvi. Mas ele não é um alemão, que é negro, que não está entre eles"
"Você é o filho amino"
Cerca de 55 mil crianças de soldados e as mulheres alemãs, a estimativa pesquisadores nasceram até o fim da ocupação, em 1955, só no tempo.Nos primeiros anos do pós-guerra, filhos de soldados de ocupação americanas ainda eram uma monstruosidade: Em abril de 1946, o prefeito de Mannheim respondeu a uma carta da jovem mãe, Mary W. "É até você para determinar o nome de seu filho ilegítimo do Pai Você teria que fazer é. antes de vir para a relação com os negros ".
Nesses documentos, o historiador Silke Satjukow conheceu durante sua pesquisa em arquivos locais. Até as crianças da tripulação brancos sugeriu rejeição recebida: ".. Você é a criança senta-amino na última fila, ao lado de você, ninguém está autorizado a sentar-se", um professor disse que, em 1954, no norte Baden Ladenburg a um aluno da primeira série, está registrado em um documento.
Mesmo depois da ocupação eram soldados norte-americanos estacionados na Alemanha, e, em seguida, veio ao mundo, as crianças cujos pais foram retiradas mais tarde.
Eles têm como Michael Mülich os cidadãos alemães, e eles não são "bebês da ocupação" anymore. Alguns deles são filhos de soldados pretos, outros não caiam na sociedade de maioria branca - mas muitos um o sentimento de ser um estranho neste país. Eles sofreram rejeição na Alemanha, na família, escola, sociedade.
Refúgio na base militar
Seu desejo de experimentar esses homens e mulheres a amamentar com as coisas que têm a ver com a casa ea cultura do Padre. Eles cantam em um coral gospel, dance dance linha como no Ocidente. Você tem uma saudade de casa, que na verdade é um desejo de viajar.
Uma idéia de pertencimento Mülich sentiu quando conheci pessoas que estão fazendo isso como: "Os bebês GI" os filhos de soldados norte-americanos se encontram, agora um clube do grupo solto formado. Em uma reunião reunir em torno de uma centena deles em Heilbronn em um restaurante floresta com vista para os vinhedos eo antigo quartel da base militar dos EUA.
Eles usam camisetas com uma águia voando com a bandeira americana em suas garras em um mapa da Alemanha. Eles falam sobre a busca de seu pai e de seu sonho de ir para a América, a terra de seus pais, o lugar que eles chamam de lar.
Muitos nunca visto neste país. Mas Charles Chefe, 38, diz: "Eu sou um americano, preso na Alemanha." Outro dito como uma criança que tinha muitas vezes escorregou na base militar americana em Hanau. Não estava claro que ninguém iria insultá-lo por causa de sua pele escura, ele se sentia seguro lá - e, finalmente, normal.
A associação quer ajudar na busca para os pais, mas ele também é o grupo de auto-ajuda para os "GI Babies". Pesquisas bem-sucedidas que reúnem pai e filho, são a exceção. "Nós queremos ajudar aqueles que pensam que estão sozinhos com o seu desejo de pertencer", diz o presidente da associação, Jennifer Battenfeld. Ela sabe que a saudade, e seu pai biológico é um soldado dos EUA e deixou a família.
Três décadas pesquisa
Pouco antes da reunião, em Heilbronn, escreveu um jornal local sobre a associação dos "GI Babies". Isto foi seguido em poucos dias cerca de 200 chamadas para a diretoria da associação. Muitos, diz o presidente, ser feliz, de aprender com seus companheiros de sofrimento. No entanto, vários interlocutores reclamou Battenfeld diz. Homens e mulheres que insistem que eles devem "as velhas histórias", mas deixá-lo descansar por agora. E depois há aqueles que dizem obrigado para o uso - mas não dão o nome dela, porque ninguém sabia de nada em seu ambiente do pai americano.

EXIBIÇÃO
O próprio Michael Mülich sabia muito pouco de seu pai biológico. Antes que sua mãe morreu, em 1994, ela havia chamado apenas o nome do SIG. Assim foi Mülich mais de 30 anos pesquisando, pedindo informações sobre os serviços de juventude, em pé na frente do quartel. Mas, em Friedberg, perdeu o controle do soldado Benjamin Coleman. Mülich mais tarde soube que seu pai havia tentado de os EUA para procurar seu filho, mas ele também não conseguiu autoridades alemãs, diz ele.Finalmente, apenas os "Babies GI" Mülich conseguiu fazer o pai no Alabama locate, hoje ele é de 68 A vantagem da associação: Você também pode ser voluntário nos Estados Unidos "anjos de busca" que fazem os dados dos pais para a pesquisa.
Mülich quer sair o mais rápido possível frühverrenten e passar para Alabama. Onde ele está indo para churrasco com seu pai ea nova família alargada, onde ele pertence a ela. "Se eu for lá e um dia depois me bate de um, que me serviria melhor do que viver outros 20 anos aqui", diz ele.Sua meia-irmã, já montou um quarto para ele.

AS TRADUÇÕES NÃO SÃO FAMOSAS...

E JÁ FORAM COMUNISTAS...PELO QUE É PRECISO ESPERANÇA...

'Homosexual Propaganda'New Law Increases Risks for Russian Gays

'Homosexual Propaganda': New Law Increases Risks for Russian Gays
On Tuesday, Russia passed a federal law against gay "propaganda" in an effort to protect the young from supposedly harmful influences. In addition to facing widespread animosity and frequent violence, gay Russians now fear that they will be stripped of their voice and public face