Tuesday, February 26, 2013
Ó JPP COMO VAI O MEU "AVANTE"?
UM DIA DESTES VOU VER SE AINDA NÃO FUI METIDO NA SECÇÃO DE PROPAGANDA "FASSISTA"...
E O SENADOR MEDINA CARREIRA AINDA NÃO FALOU NO SALVAMENTO DO PLANETA POR NOSSA CONTA...
«A crise actual não é nada surpreendente. Se formos ver, os países da União Europeia, e até os Estados Unidos, têm vindo a crescer pouquíssimo desde 2001. O que está a acontecer agora não é nada de novo. Mas ao contrário da generalidade das elites europeias, eu não atribuo isso ao euro mas à globalização e à desindustrialização. Um operário que antigamente produzia cinco mil euros por dia, hoje produz 50 a lavar pratos. A Europa quis passar da indústria para ser senhora dos serviços e o resultado foi o que se está a viver.»
Medina Carreira, i
AÍ OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÃO CAPAZES DE LHE TIRAR O TAPETE QUE É COMO QUEM DIZ O PROGRAMA...
MAS PRONTOS NESTES TEMPOS MODERNOS CHEIOS DE GARANTIAS PARA TUDO MENOS NO FISCO POIS SÃO SÓ OS "RICOS QUE PAGAM A CRISE" REFAZER O IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE O LEGÍTIMO POR TER PRETOS E NÃO SER NOSSO...
Medina Carreira, i
AÍ OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO SÃO CAPAZES DE LHE TIRAR O TAPETE QUE É COMO QUEM DIZ O PROGRAMA...
MAS PRONTOS NESTES TEMPOS MODERNOS CHEIOS DE GARANTIAS PARA TUDO MENOS NO FISCO POIS SÃO SÓ OS "RICOS QUE PAGAM A CRISE" REFAZER O IMPÉRIO AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE O LEGÍTIMO POR TER PRETOS E NÃO SER NOSSO...
POR CÁ JÁ TEMOS CIPAIOS PARA GUARDAREM OS NÃO ADERENTES AO SOBADO...
La Corée du nord agrandit son goulag
Des purges au sein des élites engagées à l'occasion de la transition dynastique ont poussé le régime à étendre et moderniser ses camps de prisonniers.
OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO PENSAM EM TUDO...
Des purges au sein des élites engagées à l'occasion de la transition dynastique ont poussé le régime à étendre et moderniser ses camps de prisonniers.
OS GAJOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO PENSAM EM TUDO...
OS DEMOCRATAS FAZEM CENSURA...
Artigo de António Alves Caetano, irmão de Marcello Caetano, que os jornais se recusam a publicar, sobre as pensões dos reformados e pensionistas.
Estimados Amigos,
Como os jornais não publicam as cartas que lhes remeto e preciso de desabafar, recorro aos meus correspondentes "Internéticos", todos os amigos que constam da minha lista de endereços. Ainda que alguns não liguem ao que escrevo.
Não sei a que se refere o Senhor Primeiro-Ministro quando afirma ser a penalização fiscal dos pensionistas resultante de todos aqueles que, em Portugal, "descontaram para ter reformas, mas não para terem estas reformas".
Pela fala do Senhor Primeiro-Ministro fica-se a saber da existência de pensões de aposentadoria que estão acima daquilo que resultaria da correta aplicação do Cálculo Actuarial aos descontos que fizeram.
Sendo assim - e não há razões para admitir que o Senhor Primeiro-Ministro não sabe o que diz - estamos perante situações de corrupção. Porque o Centro Nacional de Pensões e a Caixa Geral de Aposentações só podem atribuir pensões que resultem da estrita aplicação daqueles princípios actuariais aos descontos feitos por cada cidadão, em conformidade com as normas legais.
Portanto, o Estado tem condições de identificar cada uma dessas situações e de sancioná-las, em conformidade com a legislação de um Estado de Direito, como tem de sancionar os agentes prevaricadores, que atribuíram pensões excessivas.
Mas, é completamente diferente a situação face aos cidadãos que celebraram contratos com o Estado. Esse contrato consistia em que, ano após ano, e por catorze vezes em cada ano, o cidadão entregava ao Estado uma quota das suas poupanças, para que o mesmo Estado, ao fim dos quarenta anos de desconto lhe devolvesse essa massa de poupança em parcelas mensais, havendo dois meses em que era a dobrar, como acontecera com os descontos.
E tem de ser assim durante o tempo em que o cidadão estiver vivo e, em parte mais reduzida, mas tirada, ainda, da mesma massa de poupança individual, enquanto houver cônjuge sobrevivo.
E esta pensão tem o valor que o Estado, em determinado momento, comunicou ao cidadão que passava a receber. Não tem o valor que o cidadão tivesse querido atribuir-lhe.
Portanto, o Estado Português, pessoa de bem, que sempre foi tido como modelo de virtudes, exemplar no comportamento, tem de continuar a honrar esse estatuto.
Para agradar a quem quer que seja que lhe emprestou dinheiro para fazer despesas faraónicas, que permitiram fazer inumeráveis fortunas e deram aos políticos que assim se comportaram votos que os aconchegaram no poder, o Estado Português não pode deixar de honrar os compromissos assumidos com esses cidadãos que, na mais completa confiança, lhe confiaram as suas poupanças e orientaram a sua vida para viver com a pensão que o Estado calculou ser a devida.
As pensões que correspondem aos descontos que cada qual fez durante a vida cativa nunca poderão ser consideradas excessivas. Esses Pensionistas têm de merecer o maior respeito do Estado. Têm as pensões que podem ter, não aquelas que resultariam do seu arbítrio.
E é este o raciocínio de pessoas honestas. Esperam que o Estado sempre lhes entregue aquilo que corresponde à pensão que em determinado momento esse mesmo Estado, sem ser coagido, lhes comunicou passariam a receber na sua nova condição de desligados do serviço activo. Ou seja, a partir do momento em que era suposto não mais poderem angariar outro meio de sustento que não fosse a devolução, em fatias mensais, do que haviam confiado ao Estado para esse efeito.
Os prevaricadores têm de ser punidos, onde quer que se situem todos quantos permitiram que, quem quer que seja, auferisse pensão desproporcionada aos descontos feitos, ou mesmo, quem sabe, sem descontos. Sem esquecer, claro está, os beneficiários da falcatrua.
Mas, é impensável num Estado de Direito que, a pretexto dessas situações de extrema irregularidade, vão ser atingidos, a eito, todos aqueles que, do que tiraram do seu bolso durante a vida ativa, recebem do Estado a pensão que esse mesmo Estado declarou ser-lhes devida.
Como é inadmissível que políticos a receberem ordenado de função, acrescido de benesses de vária ordem proporcionadas por essa mesma função, considerem que pensões obtidas regularmente, com valores mensais da ordem de 1.350 Euros proporcionam vida de luxo que tem de ser tributada, extraordinariamente.
António Alves Caetano
Estimados Amigos,
Como os jornais não publicam as cartas que lhes remeto e preciso de desabafar, recorro aos meus correspondentes "Internéticos", todos os amigos que constam da minha lista de endereços. Ainda que alguns não liguem ao que escrevo.
Não sei a que se refere o Senhor Primeiro-Ministro quando afirma ser a penalização fiscal dos pensionistas resultante de todos aqueles que, em Portugal, "descontaram para ter reformas, mas não para terem estas reformas".
Pela fala do Senhor Primeiro-Ministro fica-se a saber da existência de pensões de aposentadoria que estão acima daquilo que resultaria da correta aplicação do Cálculo Actuarial aos descontos que fizeram.
Sendo assim - e não há razões para admitir que o Senhor Primeiro-Ministro não sabe o que diz - estamos perante situações de corrupção. Porque o Centro Nacional de Pensões e a Caixa Geral de Aposentações só podem atribuir pensões que resultem da estrita aplicação daqueles princípios actuariais aos descontos feitos por cada cidadão, em conformidade com as normas legais.
Portanto, o Estado tem condições de identificar cada uma dessas situações e de sancioná-las, em conformidade com a legislação de um Estado de Direito, como tem de sancionar os agentes prevaricadores, que atribuíram pensões excessivas.
Mas, é completamente diferente a situação face aos cidadãos que celebraram contratos com o Estado. Esse contrato consistia em que, ano após ano, e por catorze vezes em cada ano, o cidadão entregava ao Estado uma quota das suas poupanças, para que o mesmo Estado, ao fim dos quarenta anos de desconto lhe devolvesse essa massa de poupança em parcelas mensais, havendo dois meses em que era a dobrar, como acontecera com os descontos.
E tem de ser assim durante o tempo em que o cidadão estiver vivo e, em parte mais reduzida, mas tirada, ainda, da mesma massa de poupança individual, enquanto houver cônjuge sobrevivo.
E esta pensão tem o valor que o Estado, em determinado momento, comunicou ao cidadão que passava a receber. Não tem o valor que o cidadão tivesse querido atribuir-lhe.
Portanto, o Estado Português, pessoa de bem, que sempre foi tido como modelo de virtudes, exemplar no comportamento, tem de continuar a honrar esse estatuto.
Para agradar a quem quer que seja que lhe emprestou dinheiro para fazer despesas faraónicas, que permitiram fazer inumeráveis fortunas e deram aos políticos que assim se comportaram votos que os aconchegaram no poder, o Estado Português não pode deixar de honrar os compromissos assumidos com esses cidadãos que, na mais completa confiança, lhe confiaram as suas poupanças e orientaram a sua vida para viver com a pensão que o Estado calculou ser a devida.
As pensões que correspondem aos descontos que cada qual fez durante a vida cativa nunca poderão ser consideradas excessivas. Esses Pensionistas têm de merecer o maior respeito do Estado. Têm as pensões que podem ter, não aquelas que resultariam do seu arbítrio.
E é este o raciocínio de pessoas honestas. Esperam que o Estado sempre lhes entregue aquilo que corresponde à pensão que em determinado momento esse mesmo Estado, sem ser coagido, lhes comunicou passariam a receber na sua nova condição de desligados do serviço activo. Ou seja, a partir do momento em que era suposto não mais poderem angariar outro meio de sustento que não fosse a devolução, em fatias mensais, do que haviam confiado ao Estado para esse efeito.
Os prevaricadores têm de ser punidos, onde quer que se situem todos quantos permitiram que, quem quer que seja, auferisse pensão desproporcionada aos descontos feitos, ou mesmo, quem sabe, sem descontos. Sem esquecer, claro está, os beneficiários da falcatrua.
Mas, é impensável num Estado de Direito que, a pretexto dessas situações de extrema irregularidade, vão ser atingidos, a eito, todos aqueles que, do que tiraram do seu bolso durante a vida ativa, recebem do Estado a pensão que esse mesmo Estado declarou ser-lhes devida.
Como é inadmissível que políticos a receberem ordenado de função, acrescido de benesses de vária ordem proporcionadas por essa mesma função, considerem que pensões obtidas regularmente, com valores mensais da ordem de 1.350 Euros proporcionam vida de luxo que tem de ser tributada, extraordinariamente.
António Alves Caetano
TODOS OS ESTRANGEIROS CARENCIADOS SERÃO SALVOS...
PCP pede isenção de propinas para universitários carenciados
AS CONQUISTAS DE ABRIL E A DITOSA CONSTITUIÇÃO FIZERAM MILAGRES...
ISTO DITO NA COVA DA MOURA OU NA QUINTA DA FONTE TINHA MAIS IMPACTO...
“Esta nova geração de empresários são os empresários da economia pós-troika”
Cavaco Silva, Presidente da República
AS AGRURAS QUE A MALTA PASSA PARA MANTER O ABASTECIMENTO DE DROGA CONTÍNUO E OS PERIGOS QUE CORRE...PARA ALÉM DE CONTRIBUÍREM PARA A "CARREIRA" DE ARRUMADORES DE CARROS AGORA QUE NÃO EXISTE SMO...
Cavaco Silva, Presidente da República
AS AGRURAS QUE A MALTA PASSA PARA MANTER O ABASTECIMENTO DE DROGA CONTÍNUO E OS PERIGOS QUE CORRE...PARA ALÉM DE CONTRIBUÍREM PARA A "CARREIRA" DE ARRUMADORES DE CARROS AGORA QUE NÃO EXISTE SMO...
ERA BRANCO E FOI CONFUNDIDO COM UM PORTUGUÊS...
Crime em Moçambique
Irlandês morto a tiro por ladrões de carro
Um trabalhador irlandês, de uma empresa a operar no norte de Moçambique, foi morto a tiro no passado domingo, alegadamente por assaltantes que tentaram roubar a viatura em que seguia, escreve hoje a imprensa da Irlanda.
William Deasy, 32 anos, trabalhava como fiscal para a empresa irlandesa Kentz, em Moma, na província de Nampula e sede de um importante projeto de extração de areias pesadas, a cargo da também irlandesa Kenmare Resources.
Segundo o jornal irlandês The Independent, Deasy foi atingido por, pelo menos, duas balas na estrada EN1, "quando um grupo de homens lhe tentou roubar o veículo".
OS MOÇAMBICANOS SÃO UNS GAJOS CHEIOS DE AFECTOS MAS SÓ QUANDO QUEREM O PASSAPORTE, BARRAGENS EM SALDO, ALDEIAS OLÍMPICAS PAGAS PELOS TUGAS OU RTP ÁFRICA DOMESTICADA.DE RESTO OS TUGAS SÃO PARA DESPACHAR AO MÍNIMO INCIDENTE.À MARRETADA COMO NAS MINAS DE CARVÃO E A EITO...
MAS PRONTOS LEVARAM AS OSSADAS DO GUNGUNHANA E DO OUTRO PINTOR(VAMOS VER QUEM FICA COM OS OSSOS DO EUSÉBIO) QUE ATÉ PASSOU PELOS JERÓNIMOS ENQUANTO QUE OS OSSOS DOS SOLDADOS PORTUGUESES PERMANECEM ABANDONADOS PELOS SERTÕES NO "CAMPO DA HONRA" COMO DIZEM OS TRAIDORES CASEIROS...
POR MIM ACHO QUE SÓ OS ESQUERDISTAS DEVERIAM SER "OBRIGADOS" A EMIGRAR PARA ÁFRICA.PROVAR DA MEDICINA QUE FIZERAM...E EM VEZ DE NOS ANDAREM A COLONIZAR E A IMPORTAR FUTURAS GUERRILHAS.
PS
OS AFRICANOS COMO SE SABE NEM TÊM SOS RACISMO PORQUE ELES NÃO VÊM TUDO A PRETO E BRANCO...
Irlandês morto a tiro por ladrões de carro
Um trabalhador irlandês, de uma empresa a operar no norte de Moçambique, foi morto a tiro no passado domingo, alegadamente por assaltantes que tentaram roubar a viatura em que seguia, escreve hoje a imprensa da Irlanda.
William Deasy, 32 anos, trabalhava como fiscal para a empresa irlandesa Kentz, em Moma, na província de Nampula e sede de um importante projeto de extração de areias pesadas, a cargo da também irlandesa Kenmare Resources.
Segundo o jornal irlandês The Independent, Deasy foi atingido por, pelo menos, duas balas na estrada EN1, "quando um grupo de homens lhe tentou roubar o veículo".
OS MOÇAMBICANOS SÃO UNS GAJOS CHEIOS DE AFECTOS MAS SÓ QUANDO QUEREM O PASSAPORTE, BARRAGENS EM SALDO, ALDEIAS OLÍMPICAS PAGAS PELOS TUGAS OU RTP ÁFRICA DOMESTICADA.DE RESTO OS TUGAS SÃO PARA DESPACHAR AO MÍNIMO INCIDENTE.À MARRETADA COMO NAS MINAS DE CARVÃO E A EITO...
MAS PRONTOS LEVARAM AS OSSADAS DO GUNGUNHANA E DO OUTRO PINTOR(VAMOS VER QUEM FICA COM OS OSSOS DO EUSÉBIO) QUE ATÉ PASSOU PELOS JERÓNIMOS ENQUANTO QUE OS OSSOS DOS SOLDADOS PORTUGUESES PERMANECEM ABANDONADOS PELOS SERTÕES NO "CAMPO DA HONRA" COMO DIZEM OS TRAIDORES CASEIROS...
POR MIM ACHO QUE SÓ OS ESQUERDISTAS DEVERIAM SER "OBRIGADOS" A EMIGRAR PARA ÁFRICA.PROVAR DA MEDICINA QUE FIZERAM...E EM VEZ DE NOS ANDAREM A COLONIZAR E A IMPORTAR FUTURAS GUERRILHAS.
PS
OS AFRICANOS COMO SE SABE NEM TÊM SOS RACISMO PORQUE ELES NÃO VÊM TUDO A PRETO E BRANCO...
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