Showing posts with label a verdade a que temos direito. Show all posts
Showing posts with label a verdade a que temos direito. Show all posts

Monday, November 20, 2017

O BOM DO GUTERRES POR AQUI NUNCA TEVE BOA IMPRENSA...

António Guterres: “Agora dizem bem de mim, só porque saí de Portugal”

A completar quase um ano na liderança da ONU, António Guterres conta ao 'Financial Times' qual a sua maior conquista até agora e revela quais são os seus maiores medos e o que espera para os próximos anos.

Quase um ano depois de se nomeado para a liderança das Nações Unidas (ONU), António Guterres conta ao jornal britânico ‘Financial Times’ que atualmente os portugueses têm uma boa imagem dele, porque saiu do país. António Guterres considera que a sua maior conquista na ONU até agora foi o diálogo com os Estados Unidos e revela quais são os seus maiores medos e o que espera para os próximos anos.

“Quando saí do Governo em Lisboa, era criticado por muitas pessoas, mas eu não dizia nada”, afirma o secretário-geral das Nações Unidas em entrevista ao ‘Financial Times’. “Agora, claro, toda a gente diz coisas boas sobre mim, mas só porque eu saí de Portugal”.

Sobre os desafios que lhe têm sido colocados na liderança daquele que é um dos cargos mais importantes do mundo, António Guterres afirma que até agora a sua maior vitória foi ter “evitado um disrupção com os Estados Unidos”. O português mostrou-se surpreendido com a capacidade do presidente norte-americano, Donald Trump, para “unir as pessoas” e referiu-se a ele como sendo um homem “muito prático”.

CONTEMPORIZOU COM A CORRUPÇÃO, ALIÁS IMPORTOU-NOS O SÓCRATES QUE PROMOVEU,DEU O PONTAPÉ DE PARTIDA NA NOSSA AFRICANIZAÇÃO COM A DISTRIBUIÇÃO DE PENSÕES A EX-SERVIDORES DO ULTRAMAR QUE FOI O PRIMEIRO CHAMARIZ DA INVASÃO QUE TUDO FAZEM PARA ESCONDER.ATÉ AS FOTOS DO TERREIRO DO PAÇO E RUA DO OURO CHEIAS DE AFRICANOS GENUÍNOS APAGARAM.PARA NÃO ALARMAR NINGUÉM.
DEPOIS DESPACHAM TROPAS PARA QUALQUER LOCAL E EM "ÁFRICA" PORRA...DEPOIS DAQUELAS LIMPEZAS ÉTNICAS E DAS CONSEQUENTES ROUBALHEIRAS POR CONFISCO DOS BENS E SEM RACISMO COMO AGORA O PRETO MAMADOU BA REPETE SEM SE CANSAR...PORQUE MEUS O DIABO BRANCO É QUE É O CULPADO DE TUDO.ATÉ DE NÃO GOSTARMOS DELES...
O GUTERRES DEIXOU ISTO NUM PÂNTANO MAS OS SEUS AMIGOS BEM TRATADINHOS.EM SUMA ABRIU CAMINHO AO MENINO DE OURO, O QUE ESTAVA EM TODA A PARTE, O DA LEI DA NACIONALIDADE DE 2006 QUE TANTO PRETO NACIONALIZOU A EITO PORQUE A SEGURANÇA SOCIAL TER CADA VEZ MAIS COM QUEM DIVIDIR É UMA RIQUEZA.BASTA IR VER COMO A DÍVIDA SOBE E SOBE...
QUEM DESCOLONIZOU COMO O FEZ NÃO NOS PODE COLONIZAR COMO O ANDA A FAZER.PONTO FINAL.E QUEM PERSISTE É PURA E SIMPLESMENTE TRAIDOR E DEVE TER O RESPECTIVO TRATAMENTO...

Sunday, February 26, 2017

OS PATROCINADORES DAS DESCOLONIZAÇÕES A SEREM COLONIZADOS.COM CENSURA...

Swedish policeman blames migrants for the majority of country's rapes and shootings and accuses politicians of 'turning a blind eye'
Peter Springare, 61, a detective in Orebro, first raised migrant issue on Facebook
He was not allowed to record ethnicity of people suspected of rape, shooting
He said it was not 'ordinary Swedish crime', adding: 'This is a different animal'
Springare also praised US President Donald Trump for 'opening people's eyes'
By Mail Online Reporter
PUBLISHED: 09:43 GMT, 26 February 2017 |
Peter Springare (pictured) said: 'This is a different criminality that is tougher and rawer'

A Swedish detective who has triggered a row by blaming violent crime on migrants has gone one step further and accused politicians of turning a blind eye to the problem because of 'political correctness'.

Earlier this month Peter Springare, who has spent more than 40 years in the police, aired his anger on social media when he was told not to record the ethnicity of violent crime suspects.

Springare, 61, who is based in the central city of Orebro, wrote: 'Countries representing the weekly crimes: Iraq, Iraq, Turkey, Syria, Afghanistan, Somalia, Somalia, Syria again, Somalia, unknown, unknown country, Sweden.



'Half of the suspects, we can't be sure because they don't have any valid papers. Which in itself usually means that they're lying about your nationality and identity.'

Prosecutors launched an inquiry, suggesting he had incited racial hatred, but later dropped the charges.

Now Springare has told The Sunday Times: 'The highest and most extreme violence - rapes and shooting - is dominated by criminal immigrants.

'This is a different criminality that is tougher and rawer. It is not what we would call ordinary Swedish crime. This is a different animal.'

In his Facebook post Springare wrote: 'I'm so f***ing tired. What I will write here below, is not politically correct. But I don't care. What I'm going to promote you all taxpayers is prohibited to peddle for us state employees.'


He wrote: 'Here we go; this I've handled Monday-Friday this week: rape, rape, robbery, aggravated assault, rape-assault and rape, extortion, blackmail, off of, assault, violence against police, threats to police, drug crime, drugs, crime, felony, attempted murder, Rape again, extortion again and ill-treatment.

'Suspected perpetrators; Ali Mohammed, mahmod, Mohammed, Mohammed Ali, again, again, again Christopher... what is it true. Yes a Swedish name snuck on the outskirts of a drug crime, Mohammed, Mahmod Ali, again and again.'

Springare said he was due to retire soon and therefore no longer feared the disciplinary proceedings which might be brought against a younger officer for disobeying their superiors and raising the issue.


Sweden hit the headlines recently when US President Donald Trump warned of crime caused by migrants and told a rally in Florida: 'Look at what's happening last night in Sweden.'

He was mocked on social media and forced to admit that he was referring to a report on Fox News rather than an actual event.

Sweden's Prime Minister Stefan Lofven said he was 'surprised' by Trump's comments.

But Springare said: 'The politicians have reacted to Trump like teenagers when someone criticises their hair as ugly. I hope he has opened their eyes.

'The common people don't need Trump to do that. They already understand the ideas I have brought up.'



Read more: http://www.dailymail.co.uk/news/article-4260908/Swedish-policeman-blames-migrants-violent-crime.html#ixzz4ZnCfpH7S
Follow us: @MailOnline on Twitter | DailyMail on Facebook

Wednesday, June 1, 2016

OLHEM QUE A BÁRBARA REIS DAVA UMA BOA DIRECTORA DA RTP ÁFRICA...

Diretora do jornal Público deixa cargo em novembro

Bárbara Reis exerce funções desde 2009

31 Maio 2016 às 23:25

A diretora do jornal Público, Bárbara Reis, vai deixar em novembro o cargo que ocupa desde 2009, anunciou, esta terça-feira, o Conselho de Administração do jornal num comunicado interno a que Lusa teve acesso.

AFINAL AINDA NÃO CONSEGUIU RESOLVER AQUELA COISA DOS FILHOS DO VENTO...
MAS PRONTOS AQUELE NINHO INTERNACIONALISTA QUE É O PESSOAL INTERPRETADOR DO PÚBLICO VAI CONTINUAR CERTO?OS BELMIROS AINDA NÃO FALIRAM...

Tuesday, February 26, 2013

Ó JPP COMO VAI O MEU "AVANTE"?

UM DIA DESTES VOU VER SE AINDA NÃO FUI METIDO NA SECÇÃO DE PROPAGANDA "FASSISTA"...

Wednesday, February 8, 2012

O PÚBLICO O JORNAL OFICIOSO DO BLOCO DE ESQUERDA

Ó BELMIRO O RAPAZ VAI FAZER NEGÓCIOS PARA ANGOLA E CONTINUAM A TER OS AVENÇADOS DO BE NO PÚBLICO?PÁ NÃO ESTÁS A VER BEM O PROBLEMA PÁ...

Sunday, November 9, 2008

GOSTO DO ALBERTO GONÇALVES

Dias contados


Alberto Gonçalves
Quarta-feira, 5 de Novembro

A ELEIÇÃO DE TODOS NÓS

1 À boca das urnas, a preocupação de 60 ou 70% dos eleitores americanos era a crise económica, resultado de uma crise financeira cuja responsabilidade só uma imaginação peculiar poderá atribuir exclusivamente a George W. Bush. Apenas nove por cento confessaram afligir-se com o terrorismo, que durante dois mandatos Bush se empenhou em combater, bem ou mal. A julgar pelas prioridades correntes dos cidadãos, combateu relativamente bem. Ninguém notou o pormenor, ninguém lhe agradeceu o sossego. Visto que o sossego será temporário, ainda irão (sem trocadilhos) a tempo.

2As "presidenciais" decorreram sem problemas de maior. Mas vale sublinhar que, pelo menos em Portugal, houve quem alertasse de antemão para a possibilidade de "chapelada", como referia um blogue. Ou, como afirmava outro blogue, para um sistema eleitoral "absurdo" e com "contornos antidemocráticos". Um terceiro blogue falava na "sombra das fraudes eleitorais". Não por acaso, trata-se de blogues de dirigentes e militantes do PCP, sempre desconfiados da lisura dos homens e da eficácia da escolha popular.

3Obama obteve o maior número de votos na história das "presidenciais" americanas. O máximo anterior pertencia a George W. Bush, em 2004. Embora o facto tenha passado despercebido, Obama foi eleito por muitos dos mesmos americanos que elegeram Bush, e que por isso eram classificados de trogloditas para baixo. Agora, num processo de qualificação pessoal sem precedentes, são vistos como cidadãos esclarecidos e agentes fundamentais da "mudança".

4 Goste-se ou não de Obama, mantenho que McCain merecia ser o próximo presidente dos EUA. Não graças à campanha, que, embora revelasse aqui e ali a grandeza do homem (ver o discurso de derrota, por favor), foi maioritariamente tímida, errática e condicionada pelo "desajuste" do candidato a determinadas zonas do partido Republicano. Mas graças à sua história pessoal e ao seu carácter. Sobretudo por isso, é curiosa a leveza com que, nas televisões, na Internet e nos cafés, especialistas desvalorizam um sujeito que possui um currículo e uma grandeza superiores ao de qualquer outro líder contemporâneo. Em Portugal, então, o exercício cai no patético. Antes de menorizar McCain, os portugueses fariam bem em compará-lo, primeiro com os senhores que actualmente nos tutelam e depois, para que a comparação não fique totalmente desigual, com todos os políticos em que votaram nas três décadas e tal de democracia. Pensando bem, deixem-se estar: é demasiado deprimente.

5 Obama e McCain dividiram o voto branco. Obama concentrou na quase totalidade o voto preto, avalanche que nem a tradicional predilecção das minorias pelo partido democrático justifica. Com a eleição de Obama, insusceptível de repetição noutra democracia, o racismo dos brancos americanos tornou-se, pelo menos oficialmente, uma memória triste. O racismo dos pretos americanos é, se calhar, uma questão actual. A que não convém aludir.

6 Desde os líderes africanos, que contam com Obama para salvar o continente, até ao meu vizinho, que conta com Obama para resolver uma chatice junto da EDP, a Terra em peso espera do 44º presidente dos EUA a redenção de todos os males, numa manifestação de messianismo com que nenhum "neocon" terá sonhado. Dado que o programa eleitoral de Obama foi no mínimo vago e no máximo prosaico, é de supor que a excitação global em volta do homem se prende com a raça. Por azar, no caso a raça só exibe a superior evolução social da América face ao resto do mundo, incluindo a larga parcela do mundo que a despreza e que, por causa de Obama, festeja equivocadamente essa exacta superioridade. No mais, não me parece que a raça seja um critério de avaliação válido. Como os cidadãos subjugados aos líderes africanos que exaltam Obama poderão testemunhar, os pretos no poder não garantem uma vida melhor. Como suspira a mulher do meu vizinho, os brancos também não.

7 Um blogue subsidiário do BE (arrastão.org) celebrou o resultado das eleições com um desenho de Obama de punho erguido e enluvado, alusão aos atletas americanos que nas Olimpíadas de 1968 assinalaram, em pleno pódio, o desprezo pelo país que aceitaram representar. O "black power", como genericamente se chamou à derivação excessiva e nada Luther King dos movimentos em prol dos direitos civis, envolveu delitos comuns, violência, reivindicações de supremacia e segregação racial e ódio, imenso ódio. Não é que os moços do BE não saibam disto: acontece que isto é o que, nos momentos de excitação, os moços esperam da América de Obama, no que não diferem dos mais alucinados dentre os apoiantes americanos de McCain. Nos comícios, McCain insistiu em contrariar os alucinados dele. Só a realidade poderá contrariar os nossos. Ou, a avaliar pelo grau de alucinação, nem a realidade.

8A "vitória histórica" de Obama deveu-se ao dinheiro, à habilidade retórica, à crise financeira e à sra. Palin. Espremido o que sobra, em política interna ou externa, não sobra muito. A tábua rasa que é hoje Obama permite-lhe tornar-se um razoável presidente democrata ou um péssimo presidente democrata, amplitude não demasiado grande. Dificilmente será melhor que Clinton, dificilmente será pior que Carter. O que não será, quase de certeza, é o que a maioria dos seus devotos globais sonha que seja. O eleitorado "étnico" e religioso que, no dia 4, votou em Obama e na abolição dos casamentos "gay" na Califórnia é um mero exemplo de que a América não cabe em visões lineares. Quem gosta da América gosta dela assim, confusa e plural, e não mudará sob a "mudança" de Obama. A recíproca também é verdadeira. Apesar das transformações sociais, políticas, económicas e demográficas de sempre, no fim de contas teremos o Império de sempre, e em curtos meses, com acrobacias ideológicas pelo meio, as atitudes perante o Império voltarão à normalidade. Para alguns, aliás, nunca chegaram a sair: em comunicado, o PCP assegura que a vitória de Obama "está longe de corresponder às expectativas de uma mudança de fundo na política norte-americana". Por uma vez, o PCP tem razão. Por uma vez, felizmente.

Quinta-feira, 6 de Novembro

IMPUNIDADE PARLAMENTAR

Custa um bocadinho descer do espectáculo americano para o pequeno circo indígena, com um Governo que nacionaliza bancos a fim de imitar os países com dinheiro e um deputado do PND que passeia a bandeira nazi no parlamento madeirense. O Governo dispensa comentários. Já a subtil manifestação insular pretendeu atacar o PSD local, que eu não sabia suspeito de anti-semitismo e genocídio.

Quando muito, o PSD é culpado de tornear a Constituição, por exemplo impedindo o tal deputado, José Manuel Coelho, de assumir as suas funções (desfraldar bandeiras, etc.) depois do incidente. Revoltado, o parlamento de cá defendeu o direito do sr. Coelho à imunidade e à suástica. Os partidos nacionais requisitaram intervenção presidencial. O presidente incomodou-se. Eu também me incomodei, sobretudo pelo facto de, por instantes, ter acreditado que o gesto do sr. Coelho acabara com um dos últimos tabus da política portuguesa: o de que só a extrema-esquerda tem direito a apelidar os adversários de "nazis" e "fascistas". Desgraçadamente, li em seguida que, afinal, o sr. Coelho é simpatizante do PCP.

Temos, em suma, um representante do PND que chama nazi aos outros e comunista a ele próprio, os amigos do dr. Jardim escandalizados com ofensas e uma assembleia regional que bloqueia a entrada de um deputado quando, em S. Bento, onde quatro quintos dos deputados faltaram ao debate sobre o Estatuto dos Açores, complicado é evitar que eles saiam. A propósito de saídas, apetecia-me regressar aos EUA e voltar já. Ou nunca.

Sexta-feira, 7 de Novembro

UM DEBATE OU DOIS

A decisão do tribunal de Felgueiras a propósito dos pecadilhos da autarca homónima provou, se preciso fosse, que os julgamentos das nossas "figuras públicas" são como a pior ficção televisiva, que deixa o povo ansioso durante meses em redor de um desfecho totalmente previsível: absolvição ou pena suspensa. Embora, dada a quantidade de processos do género, a monotonia das sentenças desafie a lei das probabilidades, não é impossível que os arguidos sejam de facto sempre inocentes ou quase. A questão passa pela inutilidade da coisa.

Valerá a pena consumir recursos numa trapalhada lenta, cara e que nunca termina na cadeia? Ainda que entre o início e o fim de cada processo se renove a ilusão de que a Justiça não dorme, a resposta é não. Em Portugal, mais valia que a Justiça dormisse. Acordada, funciona de tal forma que a dra. Felgueiras saiu triunfante, inocente e imaculada do tribunal que minutos antes a condenara a três anos por crimes diversos. Não admira. Enviada em liberdade e com uma perda de mandato revogável, a senhora não tem nada de que se arrepender, nem sequer do exílio brasileiro, que a expôs ao sol de Ipanema mas não a consequências penais. Com jeitinho, o único contributo do episódio felgueirense será para um vasto debate sobre a ilegitimidade da prisão preventiva. E outro sobre a legitimidade das fugas. |

Monday, May 21, 2007

SÓCRATES EMENDOU A VERDADE

Nem de propósito. O primeiro-ministro deu ontem as boas-vindas a 324 novos portugueses na cerimónia de entrega dos certificados de nacionalidade. E justificou o acto por contribuir para um país "mais justo, mais pobre" perdão, mais evoluído. Bem-vindos e boa sorte


MENOS PRODUÇÃO A DIVIDIR POR MAIS SÓ PODE DAR menos...