Nuno Amado: Estado "não tem de ter um banco"
É QUE DEIXOU HÁ MUITO DE SER OBRIGATÓRIO AOS RESTANTES ORGANISMOS DO ESTADO MOVIMENTAR O DINHEIRO SÓ POR ELA, CGD.O QUE OBVIAMENTE FACILITOU A CORRUPÇÃO E DIFICULTA O "SEGUIR" O DINHEIRINHO...
ORA QUEM É QUE DECRETOU A COISA?OS INTERESSADOS EM DERRUBAR AS "FORÇAS DE BLOQUEIO".AGORA ANDA TUDO EM RODA LIVRE.TODOS ASSUMEM EM NOME DO ESTADO DÍVIDAS.UM SAQUE GENERALIZADO...
QUEM PAGA?OS DE SEMPRE:OS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM EM ESPECIAL OS DO PRÓPRIO ESTADO!AINDA POR CIMA ELEITOS OS "CULPADOS" DA CRISE IMAGINE-SE!!!
TEMOS OU NÃO GRANDES DEMOCRATAS?E COM UM EXCELENTE ÉTICA...
ESTA MERDA SÓ LÁ VAI COM UMA DITADURA MEUS.É FAZEREM COPY & PAST DO REGIME DO SALAZAR E PRONTOS.REGENERAM...MAS VÃO ENCHER AS PRISÕES...
Tuesday, October 2, 2012
AGORA SÓ FALTA COLOCÁ-LOS NA LISTA DOS ELEGÍVEIS...
Falso advogado com quatro identidades burla stand da BMW
TERÇA, 02 OUTUBRO 2012 06:52
Luso-francês levou serviço de identificação civil a fazer cartões de cidadão com nomes adulterados: Intitulava-se advogado, jurista ou médico e fazia-se deslocar em carros de alta cilindrada ao lado de uma namorada que foi nora de um autarca. Tudo era fachada para negócios que se revelaram burlas.
As autoridades deparam-se com dificuldades para investigar este indivíduo, de 33 anos, presumi velmente luso-francês, sempre impecavelmente vestido e que fala com sotaque gaulês. Por agora, está acusado pelo Ministério Público por burla agravada contra o concessionário da BMW da Póvoa de Varzim.
Que se saiba, possui quatro identidades, correspondentes a quatro diferentes documentos identificativos. Tanto era "Olivier Parente", como "Olivier Nascimento Parente", "Jonatham Nascimento Parente" ou ainda "Oliver Parente Figueiredo".
Foi extremamente simples obter, nos serviços de identificação civil, cartões de cidadão português, que incluem identificação fiscal, com duas destas quatro identidades. Os serviços não detetaram que "Olivier Nascimento Parente" (jurista), "Jonatham Nascimento Parente" (médico) eram a mesma pessoa.
Já a PJ do Porto ficou com a certeza da falsidade das identidades após busca na casa do indivíduo e ao comparar as respetivas impressões digitais e fotografias. As identidades francesas eram "atestadas" através de passaportes.
O cenário de advogado de "sucesso" e bem relacionado era completado pelos contactos bancários que aparentava possuir e, também, pelo facto de, a partir de certa altura, ter passado a namorar com Sónia, que foi até há pouco tempo nora de Valentim Loureiro, autarca de Gondomar.
Por causa destas diferentes identidades, o falso advogado está também acusado por quatro crimes de falsificação. Além dos documentos indevidamente emitidos pelos serviços de identificação, o indivíduo também utilizou carimbos falsos para tentar enganar a BMW da Póvoa, ao adquirir, em março, uma viatura de 2011 por 40 mil euros. Um cheque de entrada de 7500 euros foi assim ficticiamente "visado" por um banco - e o contrato de financiamento com uma financeira foi celebrado com o titular de uma das identidades falsas.
Em tomo de vários negócios de automóveis de gama alta e outros artigos, as autoridades estimaram que o indivíduo pode ter obtido lucros ilegítimos de 500 mil euros. Mas nem todos os lesados apresentaram queixa (como a Mercedes de Aveiro), enquanto outros casos se mantêm em averiguação.
[COMPROU SEM PAGAR]
Fortuna em capital social. O falso advogado - ou, conforme as ocasiões, falso médico - constituiu ou comprou seis empresas usando identidades falsas: "Paladares Fortes". "Aparentevisão - import, Export", "império do Silêncio - Investimentos", "Siulpe - Sociedade Industrial de Eletrodomésticos", "Becomestrong" e "Causa Secreta". Destaque merece a "Império do Silêncio", do ramo imobiliário, pelo seu capital social: 7450 milhões de euros. Sem 230 mil euros. Lesado pelo falso advogado assume-se, ao JN, Pedro Terroso, empresário do ramo da restauração. Em 2009, assinou com o homem que lhe foi apresentado pela amiga Sônia Loureiro um contrato de venda do restaurante "Flor de Sal", em Gaia. "Nunca recebi os 230 mil euros acordados. Era sempre para a .amanhã. Depois vim a saber que ele passou a empresa "Paladares Fortes" para o nome de uma pessoa que perdera a carteira. Também fiquei sem material de cozinha que teria de ficar para mim", conta.
500 mil euros
É o montante que a Judiciária do Porto estima ter sido obtido em burlas de que foram vitimas marcas de automóveis e outras, através de falsos cheques visados.
Prisão domiciliária
O indivíduo foi apanhado pela PJ, em março, quando se preparava para levar um carro da BMW da Póvoa. Presente a juiz, está ainda hoje em prisão domiciliária, em casa da namorada.
Caso de venezuelano
Em vários casos, a Justiça deparou-se com falsas identidades. Foi o caso de um venezuelano condenado por burla em Aveiro, a três anos, em 2003. Não cumpriu pena por causa do erro da . identidade, descoberto já depois da condenação.
Julgamento repetido
Mais recentemente, o mesmo venezuelano foi apanhado na Póvoa em casos de burla de 1,5 milhões, contra bancos. Já está a cumprir prisão. O julgamento de Aveiro vai ser repetido, com identidade verdadeira.
Nuno Miguel Maia | Jornal de Notícias | 02-10-2012
"PORTUGUESES" HÁ MUITOS COMO SE VÊ.E TODOS ELES COMO ESTES NOS ANDAM A ENRIQUECER HÁ MUITO TEMPO...
NÃO SE INTERROGUEM ACERCA DA CAUSA DA VOSSA FALÊNCIA QUE NÃO PODE HAVER MAUS PENSAMENTOS NA SALVAÇÃO DO PLANETA...
TERÇA, 02 OUTUBRO 2012 06:52
Luso-francês levou serviço de identificação civil a fazer cartões de cidadão com nomes adulterados: Intitulava-se advogado, jurista ou médico e fazia-se deslocar em carros de alta cilindrada ao lado de uma namorada que foi nora de um autarca. Tudo era fachada para negócios que se revelaram burlas.
As autoridades deparam-se com dificuldades para investigar este indivíduo, de 33 anos, presumi velmente luso-francês, sempre impecavelmente vestido e que fala com sotaque gaulês. Por agora, está acusado pelo Ministério Público por burla agravada contra o concessionário da BMW da Póvoa de Varzim.
Que se saiba, possui quatro identidades, correspondentes a quatro diferentes documentos identificativos. Tanto era "Olivier Parente", como "Olivier Nascimento Parente", "Jonatham Nascimento Parente" ou ainda "Oliver Parente Figueiredo".
Foi extremamente simples obter, nos serviços de identificação civil, cartões de cidadão português, que incluem identificação fiscal, com duas destas quatro identidades. Os serviços não detetaram que "Olivier Nascimento Parente" (jurista), "Jonatham Nascimento Parente" (médico) eram a mesma pessoa.
Já a PJ do Porto ficou com a certeza da falsidade das identidades após busca na casa do indivíduo e ao comparar as respetivas impressões digitais e fotografias. As identidades francesas eram "atestadas" através de passaportes.
O cenário de advogado de "sucesso" e bem relacionado era completado pelos contactos bancários que aparentava possuir e, também, pelo facto de, a partir de certa altura, ter passado a namorar com Sónia, que foi até há pouco tempo nora de Valentim Loureiro, autarca de Gondomar.
Por causa destas diferentes identidades, o falso advogado está também acusado por quatro crimes de falsificação. Além dos documentos indevidamente emitidos pelos serviços de identificação, o indivíduo também utilizou carimbos falsos para tentar enganar a BMW da Póvoa, ao adquirir, em março, uma viatura de 2011 por 40 mil euros. Um cheque de entrada de 7500 euros foi assim ficticiamente "visado" por um banco - e o contrato de financiamento com uma financeira foi celebrado com o titular de uma das identidades falsas.
Em tomo de vários negócios de automóveis de gama alta e outros artigos, as autoridades estimaram que o indivíduo pode ter obtido lucros ilegítimos de 500 mil euros. Mas nem todos os lesados apresentaram queixa (como a Mercedes de Aveiro), enquanto outros casos se mantêm em averiguação.
[COMPROU SEM PAGAR]
Fortuna em capital social. O falso advogado - ou, conforme as ocasiões, falso médico - constituiu ou comprou seis empresas usando identidades falsas: "Paladares Fortes". "Aparentevisão - import, Export", "império do Silêncio - Investimentos", "Siulpe - Sociedade Industrial de Eletrodomésticos", "Becomestrong" e "Causa Secreta". Destaque merece a "Império do Silêncio", do ramo imobiliário, pelo seu capital social: 7450 milhões de euros. Sem 230 mil euros. Lesado pelo falso advogado assume-se, ao JN, Pedro Terroso, empresário do ramo da restauração. Em 2009, assinou com o homem que lhe foi apresentado pela amiga Sônia Loureiro um contrato de venda do restaurante "Flor de Sal", em Gaia. "Nunca recebi os 230 mil euros acordados. Era sempre para a .amanhã. Depois vim a saber que ele passou a empresa "Paladares Fortes" para o nome de uma pessoa que perdera a carteira. Também fiquei sem material de cozinha que teria de ficar para mim", conta.
500 mil euros
É o montante que a Judiciária do Porto estima ter sido obtido em burlas de que foram vitimas marcas de automóveis e outras, através de falsos cheques visados.
Prisão domiciliária
O indivíduo foi apanhado pela PJ, em março, quando se preparava para levar um carro da BMW da Póvoa. Presente a juiz, está ainda hoje em prisão domiciliária, em casa da namorada.
Caso de venezuelano
Em vários casos, a Justiça deparou-se com falsas identidades. Foi o caso de um venezuelano condenado por burla em Aveiro, a três anos, em 2003. Não cumpriu pena por causa do erro da . identidade, descoberto já depois da condenação.
Julgamento repetido
Mais recentemente, o mesmo venezuelano foi apanhado na Póvoa em casos de burla de 1,5 milhões, contra bancos. Já está a cumprir prisão. O julgamento de Aveiro vai ser repetido, com identidade verdadeira.
Nuno Miguel Maia | Jornal de Notícias | 02-10-2012
"PORTUGUESES" HÁ MUITOS COMO SE VÊ.E TODOS ELES COMO ESTES NOS ANDAM A ENRIQUECER HÁ MUITO TEMPO...
NÃO SE INTERROGUEM ACERCA DA CAUSA DA VOSSA FALÊNCIA QUE NÃO PODE HAVER MAUS PENSAMENTOS NA SALVAÇÃO DO PLANETA...
AO MENOS NÃO VÃO HAVER HOMOSSEXUAIS CATÓLICOS SEM PAGAREM E NOS MOSTRAREM O RECIBO...
L'Église catholique allemande punit ses mauvais payeurs
Par Patrick Saint-Paul
La cathédrale de Fribourg, dont l'évêché a porté plainte contre un professeur mauvais payeur qui fréquentait encore l'église. Crédits photo : © Arnd Wiegmann /
Désormais, seuls les contribuables qui s'acquittent de l'impôt sur le culte auront droit de recevoir les sacrements de l'Église.
Il n'y aura pas d'absolution pour les mauvais payeurs de l'Église catholique allemande. La confirmation par la justice d'un décret de la Conférence des évêques allemands entré en vigueur le 24 septembre a provoqué un petit séisme dans la communauté des croyants outre-Rhin: seuls les contribuables s'acquittant rubis sur l'ongle de leur impôt sur le culte ont désormais le droit d'appartenir à l'Église et de recevoir ses sacrements. Les évêques allemands espèrent ainsi enrayer la vague de sorties de l'Église provoquée par les scandales pédophiles.
Les mauvais payeurs ne seront pas automatiquement excommuniés. Mais ils n'appartiennent plus à la communauté catholique allemande dès lors qu'ils ont entrepris la démarche de «quitter l'Église». Depuis 1990, quelque 100.000 fidèles sortent chaque année de l'Église catholique pour ne plus avoir à payer l'impôt sur le culte, obligatoire dès lors que l'on déclare appartenir à une religion outre-Rhin. Celui-ci s'élève à 8 à 10 % des revenus, selon les Länder.
Or, dans la patrie de l'actuel pape Benoît XVI et de Luther, qui compte un tiers de catholiques et la même proportion de protestants, de plus en plus d'Allemands tournent le dos à l'Église, depuis le début de la vague de révélations sur les scandales pédophiles au sein des institutions catholiques en janvier 2009. En 2011, 126.488 fidèles ont ainsi claqué la porte.
Protestations de tous bords
Selon le nouveau décret, les catholiques qui renieront leur religion auprès du fisc allemand se verront désormais contactés par leur prêtre. Et celui-ci leur expliquera les conséquences de leur acte, qui n'est pas sans incidence pour le salut de leur âme. Toute personne sortie de l'Église ne peut pas recevoir les «sacrements de la confession, l'eucharistie, la confirmation et l'onction des malades - sauf en cas de danger de mort», et ne peut pas être parrain d'un enfant. «Si le fidèle veut se marier religieusement, il doit demander la permission des autorités religieuses locales. À condition qu'il promette de conserver la foi et d'éduquer ses enfants religieusement, dans la foi catholique», précisent les évêques. Et «s'il n'a manifesté aucun regret avant sa mort, l'enterrement religieux peut être refusé», ajoutent-ils.
Mercredi, le tribunal administratif de Leipzig a confirmé la légalité du décret des évêques allemands. L'évêché de Fribourg avait porté plainte après qu'un professeur de droit canon, Hartmut Zapp, eut révélé refuser de payer l'impôt, tout en continuant à faire partie des catholiques. Le tribunal a confirmé que l'Église peut aussi interdire aux mauvais payeurs de travailler pour elle. La décision de l'épiscopat allemand, qui se voit accusé d'avidité, a soulevé une vague de protestation de tous bords.
«C'est un mauvais décret qui arrive au mauvais moment», écrit le mouvement catholique progressiste «Wir sind Kirche» («nous sommes l'Église»), dans un communiqué. «Au lieu de s'attaquer aux raisons des “sorties de l'Église” en grand nombre, ce décret des évêques est une menace envers le peuple de l'Église, et ne va pas motiver les gens à rester fidèles ou adhérer à la communauté de ceux qui s'acquittent de leur impôt», écrit-il. Le quotidien conservateur Die Weltprévient de son côté: «Les évêques allemands doivent avoir conscience qu'ils prennent un grand risque. Le risque de passer pour impitoyables et intransigeants, toujours prompts à punir et avides.»
Par Patrick Saint-Paul
La cathédrale de Fribourg, dont l'évêché a porté plainte contre un professeur mauvais payeur qui fréquentait encore l'église. Crédits photo : © Arnd Wiegmann /
Désormais, seuls les contribuables qui s'acquittent de l'impôt sur le culte auront droit de recevoir les sacrements de l'Église.
Il n'y aura pas d'absolution pour les mauvais payeurs de l'Église catholique allemande. La confirmation par la justice d'un décret de la Conférence des évêques allemands entré en vigueur le 24 septembre a provoqué un petit séisme dans la communauté des croyants outre-Rhin: seuls les contribuables s'acquittant rubis sur l'ongle de leur impôt sur le culte ont désormais le droit d'appartenir à l'Église et de recevoir ses sacrements. Les évêques allemands espèrent ainsi enrayer la vague de sorties de l'Église provoquée par les scandales pédophiles.
Les mauvais payeurs ne seront pas automatiquement excommuniés. Mais ils n'appartiennent plus à la communauté catholique allemande dès lors qu'ils ont entrepris la démarche de «quitter l'Église». Depuis 1990, quelque 100.000 fidèles sortent chaque année de l'Église catholique pour ne plus avoir à payer l'impôt sur le culte, obligatoire dès lors que l'on déclare appartenir à une religion outre-Rhin. Celui-ci s'élève à 8 à 10 % des revenus, selon les Länder.
Or, dans la patrie de l'actuel pape Benoît XVI et de Luther, qui compte un tiers de catholiques et la même proportion de protestants, de plus en plus d'Allemands tournent le dos à l'Église, depuis le début de la vague de révélations sur les scandales pédophiles au sein des institutions catholiques en janvier 2009. En 2011, 126.488 fidèles ont ainsi claqué la porte.
Protestations de tous bords
Selon le nouveau décret, les catholiques qui renieront leur religion auprès du fisc allemand se verront désormais contactés par leur prêtre. Et celui-ci leur expliquera les conséquences de leur acte, qui n'est pas sans incidence pour le salut de leur âme. Toute personne sortie de l'Église ne peut pas recevoir les «sacrements de la confession, l'eucharistie, la confirmation et l'onction des malades - sauf en cas de danger de mort», et ne peut pas être parrain d'un enfant. «Si le fidèle veut se marier religieusement, il doit demander la permission des autorités religieuses locales. À condition qu'il promette de conserver la foi et d'éduquer ses enfants religieusement, dans la foi catholique», précisent les évêques. Et «s'il n'a manifesté aucun regret avant sa mort, l'enterrement religieux peut être refusé», ajoutent-ils.
Mercredi, le tribunal administratif de Leipzig a confirmé la légalité du décret des évêques allemands. L'évêché de Fribourg avait porté plainte après qu'un professeur de droit canon, Hartmut Zapp, eut révélé refuser de payer l'impôt, tout en continuant à faire partie des catholiques. Le tribunal a confirmé que l'Église peut aussi interdire aux mauvais payeurs de travailler pour elle. La décision de l'épiscopat allemand, qui se voit accusé d'avidité, a soulevé une vague de protestation de tous bords.
«C'est un mauvais décret qui arrive au mauvais moment», écrit le mouvement catholique progressiste «Wir sind Kirche» («nous sommes l'Église»), dans un communiqué. «Au lieu de s'attaquer aux raisons des “sorties de l'Église” en grand nombre, ce décret des évêques est une menace envers le peuple de l'Église, et ne va pas motiver les gens à rester fidèles ou adhérer à la communauté de ceux qui s'acquittent de leur impôt», écrit-il. Le quotidien conservateur Die Weltprévient de son côté: «Les évêques allemands doivent avoir conscience qu'ils prennent un grand risque. Le risque de passer pour impitoyables et intransigeants, toujours prompts à punir et avides.»
UMA LIÇÃO PARA OS MILITARES PORTUGUESES NÃO PARTICIPANTES EM "ASSOCIAÇÕES"...
La Libye face aux assassinats politiques
Plus de quinze hauts gradés militaires libyens auraient été tués depuis un an et au moins autant d'attentats ont été perpétrés contre des symboles de l'État ou de l'Occident. Les enquêtes piétinent.
EM TEMPOS HAVIA QUEM FORNECESSE LOGO NA ACADEMIA MILITAR A FOTO À URSS...OUTROS TODO O MATERIAL DE GUERRA QUE EXISTIA E AINDA OUTROS IAM FAZENDO UMAS SABOTAGENS.AGORA SÓ VOS VÃO ENCHENDO COM O PLANETA COM QUEM SÃO OBRIGADOS A DIVIDIR...MESMO SEM NECESSIDADE NENHUMA...NEM QUALQUER CONTRAPARTIDA.PÁ OS INTERNACIONALISTAS SÃO ASSIM...
Plus de quinze hauts gradés militaires libyens auraient été tués depuis un an et au moins autant d'attentats ont été perpétrés contre des symboles de l'État ou de l'Occident. Les enquêtes piétinent.
EM TEMPOS HAVIA QUEM FORNECESSE LOGO NA ACADEMIA MILITAR A FOTO À URSS...OUTROS TODO O MATERIAL DE GUERRA QUE EXISTIA E AINDA OUTROS IAM FAZENDO UMAS SABOTAGENS.AGORA SÓ VOS VÃO ENCHENDO COM O PLANETA COM QUEM SÃO OBRIGADOS A DIVIDIR...MESMO SEM NECESSIDADE NENHUMA...NEM QUALQUER CONTRAPARTIDA.PÁ OS INTERNACIONALISTAS SÃO ASSIM...
FAZER INVESTIMENTOS RUINOSOS E FINANCIAR "ESQUEMAS" NÃO ESTÁ AO ALCANCE DE QUALQUER UM...
17 ex-administradores da CGD recebem dois milhões em reformas por ano
A esmagadora maioria continua no activo, estando à frente de grandes empresas. Professores universitários também acumulam
A Caixa Geral de Depósitos é apenas um dos muitos exemplos que existem de empresas com reformados pelo Estado e/ou pela Segurança Social que regressam ao mercado de trabalho no sector privado, acumulando reformas acima dos cinco mil euros com novos e altos salários em empresas ou instituições fora da órbita estatal. Neste caso, apenas 17 das pessoas que passaram pelo conselho de administração do banco público recebem cerca de 2 milhões de euros por ano em pensões que oscilam entre os 2710 euros mensais e os 14 352 euros brutos.
Numa altura em que o executivo está a congelar e a cortar as pensões de milhares de portugueses, e já prometeu novas medidas de austeridade nesta área, este leque de reformados, a que se juntam outras personalidades públicas, como Eduardo Catroga e Luís Filipe Pereira, que estão no conselho geral da EDP, continuam a poder acumular reformas milionárias com outros rendimentos provenientes do trabalho.
Fazem-no porque é legal – só são obrigados a optar no caso de continuarem a ocupar cargos públicos.
SUSPENDER REFORMAS Mas a discussão, segundo a opinião de diversas pessoas contactadas pelo i, deveria estar em cima da mesa. Uma das opções, a suspensão da reforma durante o tempo em que continuarem no activo, não é permitida por lei. Ou seja, a reforma continua a ser um direito inalienável, pelo que, se uma pessoa quiser manter--se no mercado de trabalho depois de aposentada, tem de prescindir de todos os anos anteriores em que fez os seus descontos, desistindo definitivamente dessas contribuições.
Uma segunda opção poderia ser o plafonamento das reformas para quem se mantenha a trabalhar, num valor, por exemplo, acima dos 5 mil euros, montante que teve uma penalização de 10% com a entrada em vigor da nova lei da Segurança Social.
O mais caricato de toda esta situação é que até é rentável para o Estado manter um reformado num alto cargo de uma empresa privada. Por exemplo: um presidente de um conselho de administração que ganhe 420 mil euros de vencimento mais 131 mil de aposentação recebe 551 mil euros anualmente. Só em sede de IRS, 157 mil euros são taxados em 46,5% e os restantes em 49%. Ou seja, acaba por ser um ganho e não uma despesa para as contas nacionais.
João Salgueiro, que depois de ter saído de presidente da Caixa assumiu a presidência da Associação Portuguesa de Bancos (APB) recebe actualmente uma pensão em termos brutos de 14 352 euros, que acumulou com o salário da APB. O próprio chairman da Caixa, Faria de Oliveira, também é reformado e o valor da pensão acumula com o vencimento da presidência da mesma associação.
A ex-ministra da Justiça, Celeste Cardona, integra igualmente a lista das reformas da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social. Ao i, a agora advogada admite que deve haver uma revisão e uma análise cuidada de todas estas situações, em especial as que dizem respeito aos regimes de excepção, que permitiram que determinadas pessoas recebam altas pensões, pesem os poucos anos de descontos. “Quando estive no parlamento sempre defendi que os anos em que uma pessoa era deputada deviam contar o mesmo, como se estivesse a trabalhar noutro lugar qualquer.”
Actualmente, a ex-vogal do conselho de administração recebe 8585 euros contra os 9799 anteriores. “É uma pensão mista, correspondente a praticamente 40 anos de carreira contributiva. Uma parte é paga pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) e outra pela Segurança Social, uma vez que descontei para os dois regimes.”
Depois da sua saída da Caixa, Celeste Cardona manteve uma avença com a instituição financeira até 2011 e actualmente é representante do banco no conselho de administração do BCI, em Moçambique.
A sua aposentação foi calculada com base nas remunerações fixadas na deliberação de Setembro de 2000, que tem por cálculo-base o montante máximo de 17 475 euros. As pensões sujeitas a estas regras são pagas igualmente a Carlos Oliveira Cruz, Mira Amaral (agora presidente do BIC), António Tomás Correia (presidente do Montepio) e Almerindo Marques (presidente da Opway) e são actualizadas, ou seja, sofrem os mesmos aumentos e reduções que as aplicadas aos administradores em funções.
INAPTIDÃO O ex-presidente da CGD, Santos Ferreira, que subiu ao escalão máximo de remunerações da empresa – o nível 18 – dois dias antes de sair para a cúpula do BCP, também teve a sua quota parte de responsabilidade nesta lista de 17 pessoas, neste caso convidando dois ex-vogais do conselho de administração para a reforma antecipada por inadaptação para a função, através de um acordo que permitiu aos dois colaboradores continuarem a trabalhar em empresas privadas. A factura das duas pensões para o Estado é actualmente de 236 mil euros por ano, continuando os dois a desempenhar altos cargos em instituições privadas.
O próprio presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, António Barreto, é aposentado como professor universitário, acumulando com o vencimento que recebe do grupo Jerónimo Martins.
No entanto, o i sabe que houve outras personalidades públicas que prescindiram por completo da sua reforma quando retomaram a vida activa em novas funções no sector privado. Não se quiseram identificar, mas consideram que agiram em consciência, prescindindo de pensões com valores também consideráveis.
DEPOIS O PASSOS QUANDO DIZIA QUE QUERIA QUEBRAR A ESPINHA AOS "DIREITOS ADQUIRIDOS" NÃO ERA A ESTES QUE CERTAMENTE SE REFERIA...
NA VERDADE ESTES GESTORES DE SUCESSO DEVEM TER CUMPRIDO ORDENS VINDAS DE CIMA.DONDE SE PODE DEDUZIR QUE SEMPRE ANDAMOS MAL GOVERNADOS CERTO?POR SALVADORES DO PLANETA QUE SÓ SE QUERIAM SALVAR A ELES PRÓPRIOS...
A esmagadora maioria continua no activo, estando à frente de grandes empresas. Professores universitários também acumulam
A Caixa Geral de Depósitos é apenas um dos muitos exemplos que existem de empresas com reformados pelo Estado e/ou pela Segurança Social que regressam ao mercado de trabalho no sector privado, acumulando reformas acima dos cinco mil euros com novos e altos salários em empresas ou instituições fora da órbita estatal. Neste caso, apenas 17 das pessoas que passaram pelo conselho de administração do banco público recebem cerca de 2 milhões de euros por ano em pensões que oscilam entre os 2710 euros mensais e os 14 352 euros brutos.
Numa altura em que o executivo está a congelar e a cortar as pensões de milhares de portugueses, e já prometeu novas medidas de austeridade nesta área, este leque de reformados, a que se juntam outras personalidades públicas, como Eduardo Catroga e Luís Filipe Pereira, que estão no conselho geral da EDP, continuam a poder acumular reformas milionárias com outros rendimentos provenientes do trabalho.
Fazem-no porque é legal – só são obrigados a optar no caso de continuarem a ocupar cargos públicos.
SUSPENDER REFORMAS Mas a discussão, segundo a opinião de diversas pessoas contactadas pelo i, deveria estar em cima da mesa. Uma das opções, a suspensão da reforma durante o tempo em que continuarem no activo, não é permitida por lei. Ou seja, a reforma continua a ser um direito inalienável, pelo que, se uma pessoa quiser manter--se no mercado de trabalho depois de aposentada, tem de prescindir de todos os anos anteriores em que fez os seus descontos, desistindo definitivamente dessas contribuições.
Uma segunda opção poderia ser o plafonamento das reformas para quem se mantenha a trabalhar, num valor, por exemplo, acima dos 5 mil euros, montante que teve uma penalização de 10% com a entrada em vigor da nova lei da Segurança Social.
O mais caricato de toda esta situação é que até é rentável para o Estado manter um reformado num alto cargo de uma empresa privada. Por exemplo: um presidente de um conselho de administração que ganhe 420 mil euros de vencimento mais 131 mil de aposentação recebe 551 mil euros anualmente. Só em sede de IRS, 157 mil euros são taxados em 46,5% e os restantes em 49%. Ou seja, acaba por ser um ganho e não uma despesa para as contas nacionais.
João Salgueiro, que depois de ter saído de presidente da Caixa assumiu a presidência da Associação Portuguesa de Bancos (APB) recebe actualmente uma pensão em termos brutos de 14 352 euros, que acumulou com o salário da APB. O próprio chairman da Caixa, Faria de Oliveira, também é reformado e o valor da pensão acumula com o vencimento da presidência da mesma associação.
A ex-ministra da Justiça, Celeste Cardona, integra igualmente a lista das reformas da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social. Ao i, a agora advogada admite que deve haver uma revisão e uma análise cuidada de todas estas situações, em especial as que dizem respeito aos regimes de excepção, que permitiram que determinadas pessoas recebam altas pensões, pesem os poucos anos de descontos. “Quando estive no parlamento sempre defendi que os anos em que uma pessoa era deputada deviam contar o mesmo, como se estivesse a trabalhar noutro lugar qualquer.”
Actualmente, a ex-vogal do conselho de administração recebe 8585 euros contra os 9799 anteriores. “É uma pensão mista, correspondente a praticamente 40 anos de carreira contributiva. Uma parte é paga pela Caixa Geral de Aposentações (CGA) e outra pela Segurança Social, uma vez que descontei para os dois regimes.”
Depois da sua saída da Caixa, Celeste Cardona manteve uma avença com a instituição financeira até 2011 e actualmente é representante do banco no conselho de administração do BCI, em Moçambique.
A sua aposentação foi calculada com base nas remunerações fixadas na deliberação de Setembro de 2000, que tem por cálculo-base o montante máximo de 17 475 euros. As pensões sujeitas a estas regras são pagas igualmente a Carlos Oliveira Cruz, Mira Amaral (agora presidente do BIC), António Tomás Correia (presidente do Montepio) e Almerindo Marques (presidente da Opway) e são actualizadas, ou seja, sofrem os mesmos aumentos e reduções que as aplicadas aos administradores em funções.
INAPTIDÃO O ex-presidente da CGD, Santos Ferreira, que subiu ao escalão máximo de remunerações da empresa – o nível 18 – dois dias antes de sair para a cúpula do BCP, também teve a sua quota parte de responsabilidade nesta lista de 17 pessoas, neste caso convidando dois ex-vogais do conselho de administração para a reforma antecipada por inadaptação para a função, através de um acordo que permitiu aos dois colaboradores continuarem a trabalhar em empresas privadas. A factura das duas pensões para o Estado é actualmente de 236 mil euros por ano, continuando os dois a desempenhar altos cargos em instituições privadas.
O próprio presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, António Barreto, é aposentado como professor universitário, acumulando com o vencimento que recebe do grupo Jerónimo Martins.
No entanto, o i sabe que houve outras personalidades públicas que prescindiram por completo da sua reforma quando retomaram a vida activa em novas funções no sector privado. Não se quiseram identificar, mas consideram que agiram em consciência, prescindindo de pensões com valores também consideráveis.
DEPOIS O PASSOS QUANDO DIZIA QUE QUERIA QUEBRAR A ESPINHA AOS "DIREITOS ADQUIRIDOS" NÃO ERA A ESTES QUE CERTAMENTE SE REFERIA...
NA VERDADE ESTES GESTORES DE SUCESSO DEVEM TER CUMPRIDO ORDENS VINDAS DE CIMA.DONDE SE PODE DEDUZIR QUE SEMPRE ANDAMOS MAL GOVERNADOS CERTO?POR SALVADORES DO PLANETA QUE SÓ SE QUERIAM SALVAR A ELES PRÓPRIOS...
Monday, October 1, 2012
O JOÃO DIAS MERECE UMA MEDALHA LENINE...
Grécia
Na sede do partido neonazi Aurora Dourada à procura de um entrevistado
01.10.2012 - 15:52 Por João Dias
É um edifício estreito num bairro degradado, mas lá dentro respira-se confiança, daquela inabalável, sobretudo quando é recentemente adquirida. O PÚBLICO visitou a sede do partido neonazi que tem 18 deputados no Parlamento grego e viu nele a explicação para o seu sucesso meteórico.
PELOS VISTOS ATÉ NA GRÉCIA O PÚBLICO É CONHECIDO COMO "AVANÇADO" E ESPECIALMENTE AMIGO DOS PRETOS...POR NOSSA CONTA!
Na sede do partido neonazi Aurora Dourada à procura de um entrevistado
01.10.2012 - 15:52 Por João Dias
É um edifício estreito num bairro degradado, mas lá dentro respira-se confiança, daquela inabalável, sobretudo quando é recentemente adquirida. O PÚBLICO visitou a sede do partido neonazi que tem 18 deputados no Parlamento grego e viu nele a explicação para o seu sucesso meteórico.
PELOS VISTOS ATÉ NA GRÉCIA O PÚBLICO É CONHECIDO COMO "AVANÇADO" E ESPECIALMENTE AMIGO DOS PRETOS...POR NOSSA CONTA!
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