ESPAÑA Más de 50 han conseguido entrar
Un centenar de inmigrantes asalta la alambrada fronteriza de Melilla
Según han informado fuentes policiales, el asalto se ha producido en las inmediaciones del Río de Oro.
MAS TOMEM NOTA E AVISEM DE QUANDO VIREM UM AFRICANO A FAZER MEA CULPA DAS LIMPEZAS ÉTNICAS DE BRANCOS,DO CONFISCO DE BENS DE BRANCOS E DAS "RECIPROCIDADES" QUE OS AFRICANOS LÁ DÃO...
MAS CÁ BASTA UM QUALQUER REFILAR E VÊ TUDO SER-LHE DADO COMO SE OS CONTRIBUINTES BRANCOS FOSSEM DEUSES MULTIPLICADORES DE PÃES E VINHOS.COM A INTERMEDIAÇÃO DOS "INTERPRETADORES" CLARO...
Sunday, August 19, 2012
Saturday, August 18, 2012
AS LOJAS DO POVO DO PARTIDO COMUNISTA...CHINÊS
FUI DAR UMAS VOLTAS PELO ALENTEJO QUE EM TEMPOS ERA DO PC.PARA ALÉM DOS ETERNOS TRABALHADORES REFORMADOS A POLIR OS BANCOS DE JARDIM, UMA MARCA DISTINTIVA DA TERRA,O QUE ME CHAMOU À ATENÇÃO FORAM TRÊS COISAS : MILHEIRAIS, OLIVAIS PLANTADOS EM BOAS TERRAS DE CULTIVO E IMAGINEM VÁRIAS LOJAS DOS 300 ATÉ EM PEQUENAS ALDEIAS E TERREOLAS.ABERTAS ATÉ NO FERIADO...
DEVE SER O CONTRIBUTO DO PC CHINÊS AOS CAMARADAS INTERNACIONALISTAS DO PCP!O TAL QUE ANDA SEMPRE COM O "PATRIÓTICO" NA PROPAGANDA...MAS QUE DE CERTEZA POR MODÉSTIA NÃO QUER A SUA "BANDEIRA" NA ENTRADA DESTAS LOJAS
PELOS VISTOS A COLONIZAÇÃO É EFECTUADA DE FORMA CIENTÍFICA.OS INDÍGENAS SEJAM ELES DONDE FOREM NÃO IRÃO PRECISAR DE FAZER NADA NO FUTURO QUANDO O SOCIALISMO REINAR.BASTA O INDÍGENA NÃO QUERER FAZER QUE OS CAMARADAS TRATAM DA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DE QUEM O QUEIRA FAZER.BASTA REPARAREM QUE A LISTA DAS COISAS QUE O INDIGENATO NÃO GOSTA DE FAZER É CADA VEZ MAIOR.AGORA JÁ VAI NAS VENDAS DE VERDURAS E FRUTAS, NA RESTAURAÇÃO, NAS LOJAS DE PRODUTOS DE QUALIDADE MAS BARATÍSSIMOS...NAS OBRAS, NA ANIMAÇÃO KULTURAL,INCLUINDO A COBRIÇÃO DOS PANELEIROS E VELHINHAS, NÃO FALANDO CLARO NA VENDA DAS DROGAS E DOS SERVIÇOS QUE O PUTEDO IMPORTADO PRESTA À NAÇÃO.POR VEZES COM BRINDE DO SIDA PARA AS VELHINHAS INDÍGENAS LÁ DE CASA... DESCONFIO TAMBÉM QUE O INDIGENATO JÁ NÃO QUER TRABALHAR NA ATRIBUIÇÃO DOS "PAPÉIS" , NAS "REGULARIZAÇÕES"E NACIONALIZAÇÕES ENRIQUECEDORAS, TUDO PARA QUE A FELICIDADE SOCIALISTA INTERNACIONALISTA ESTEJA MAIS DEPRESSA AO SERVIÇO DO "POVO"...SEMPRE FELICÍSSIMO COM "O QUANTO PIOR MELHOR"!
PS
O MOEDAS DEVE ANDAR TRISTE COM A PARALIZAÇÃO DA SUA AUTOESTRADA E JÁ AGORA COM A FALTA DE AVIÕES NO SEU AEROPORTO!
MAS BEJA ESTÁ NO MAPA PORRA!TEM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL!SÓ FALTA DESENTERRAREM AS MESQUITAS DO ANTIGAMENTE.NÃO SEI SE A DUPLA DA KULTURA IRÁ NISSO.NORMALMENTE OS PENCUDOS NÃO GOSTAM DA CONCORRÊNCIA...
DEVE SER O CONTRIBUTO DO PC CHINÊS AOS CAMARADAS INTERNACIONALISTAS DO PCP!O TAL QUE ANDA SEMPRE COM O "PATRIÓTICO" NA PROPAGANDA...MAS QUE DE CERTEZA POR MODÉSTIA NÃO QUER A SUA "BANDEIRA" NA ENTRADA DESTAS LOJAS
PELOS VISTOS A COLONIZAÇÃO É EFECTUADA DE FORMA CIENTÍFICA.OS INDÍGENAS SEJAM ELES DONDE FOREM NÃO IRÃO PRECISAR DE FAZER NADA NO FUTURO QUANDO O SOCIALISMO REINAR.BASTA O INDÍGENA NÃO QUERER FAZER QUE OS CAMARADAS TRATAM DA IMPORTAÇÃO E NACIONALIZAÇÃO DE QUEM O QUEIRA FAZER.BASTA REPARAREM QUE A LISTA DAS COISAS QUE O INDIGENATO NÃO GOSTA DE FAZER É CADA VEZ MAIOR.AGORA JÁ VAI NAS VENDAS DE VERDURAS E FRUTAS, NA RESTAURAÇÃO, NAS LOJAS DE PRODUTOS DE QUALIDADE MAS BARATÍSSIMOS...NAS OBRAS, NA ANIMAÇÃO KULTURAL,INCLUINDO A COBRIÇÃO DOS PANELEIROS E VELHINHAS, NÃO FALANDO CLARO NA VENDA DAS DROGAS E DOS SERVIÇOS QUE O PUTEDO IMPORTADO PRESTA À NAÇÃO.POR VEZES COM BRINDE DO SIDA PARA AS VELHINHAS INDÍGENAS LÁ DE CASA... DESCONFIO TAMBÉM QUE O INDIGENATO JÁ NÃO QUER TRABALHAR NA ATRIBUIÇÃO DOS "PAPÉIS" , NAS "REGULARIZAÇÕES"E NACIONALIZAÇÕES ENRIQUECEDORAS, TUDO PARA QUE A FELICIDADE SOCIALISTA INTERNACIONALISTA ESTEJA MAIS DEPRESSA AO SERVIÇO DO "POVO"...SEMPRE FELICÍSSIMO COM "O QUANTO PIOR MELHOR"!
PS
O MOEDAS DEVE ANDAR TRISTE COM A PARALIZAÇÃO DA SUA AUTOESTRADA E JÁ AGORA COM A FALTA DE AVIÕES NO SEU AEROPORTO!
MAS BEJA ESTÁ NO MAPA PORRA!TEM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL!SÓ FALTA DESENTERRAREM AS MESQUITAS DO ANTIGAMENTE.NÃO SEI SE A DUPLA DA KULTURA IRÁ NISSO.NORMALMENTE OS PENCUDOS NÃO GOSTAM DA CONCORRÊNCIA...
OS SALVADORES DO PLANETA COM EXEMPLOS DO TEMPO DO "FASSISMO"?PÁ TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES MAS OS BRANCOS QUE AFRICANIZEM...QUE OS PRETOS É QUE CONTAM...
Em Tala, concelho de Sintra
Hugo matou o pai para acabar com vida de terror
Família vivia em barracões de lata, lado a lado com os animais
Não era a primeira vez que José António agredia os filhos, tal como tinha feito à mulher, que entretanto saíra de casa. Hugo, um dos nove filhos do casal, já tinha feito duas queixas contra o pai, por agressão. Nesta quinta-feira de madrugada, o rapaz de 21 anos voltou à esquadra da PSP mas o motivo era outro. Tinha morto o pai e queria confessar o crime.
Houve uma discussão depois do jantar, na quarta-feira à noite. José António não fez mais nada: pegou na faca grande que usava para matar os porcos e foi buscar o tractor. A crer na versão que Hugo contou à PSP, o homem terá tentado atropelar os quatro filhos que nessa noite estavam com ele. Hugo lembrou-se da caçadeira do avô, que encontrara semanas antes num dos barracões, e foi buscá-la. Atirou ao braço e ao abdómen do pai, que morreu ali, sentado no banco do tractor.
Eram 00h30 quando Hugo chegou à esquadra de Mira-Sintra, a dois quilómetros dali. Foi com os irmãos entregar-se à PSP. Disse que matou para defender os quatro. Explicou que tinha guardado a caçadeira com medo que o pai a encontrasse primeiro e os matasse a todos, mas o desfecho acabou por ser outro. Vai ser ouvido em tribunal na sexta-feira. A Polícia Judiciária tomou conta do caso.
Os episódios de violência na família eram bem conhecidos pela polícia, que por várias vezes foi ao local. A mulher era maltratada pelo marido e apresentou pelo menos três queixas na PSP. Na sequência das queixas o homem foi detido e, segundo fonte policial, ficou impedido de se aproximar da mulher. Mas foi ela que acabou por sair de casa e vive actualmente com a filha mais velha.
Dois filhos – um tem 24 anos, Hugo tem 21 –, continuaram a viver ali. Os outros dois menores, uma rapariga de 15 anos e o mais novo com 12, estavam actualmente a passar férias com o pai. Não foi possível apurar onde se encontram os restantes quatro.
Segundo a polícia, todos os filhos se davam mal com José António, de 49 anos, a quem eram conhecidos problemas relacionados com o consumo de álcool. Pai e filhos – pelo menos os mais velhos, segundo a polícia – trabalhavam no negócio da compra e venda de animais e de sucata.
Moravam os três num dos vários barracões de lata escondidos atrás de um portão enferrujado e esburacado, num eucaliptal ao fundo da Rua da Escola, na pacata aldeia de Tala, freguesia de Belas, Sintra. O terreno fica paredes-meias com uma oficina de carpintaria, onde ninguém quer falar do que aconteceu. Nem no café da terra se diz uma palavra, à hora do almoço.
Mas basta espreitar para lá do portão entreaberto para adivinhar a falta de condições em que viviam. No local, o cheiro é nauseabundo. Os porcos andam à solta – meia dúzia deles entretidos junto a um barracão, outros a dormir espalhados pelo terreno -, lado a lado com os cães deitados na terra batida à sombra dos eucaliptos. Ouve-se o som de badalos vindo de um barracão onde devem estar recolhidos outros animais.
Pela porta aberta do barracão onde existe uma cozinha, ao final da manhã havia ainda vestígios do jantar. Por todo o lado, dentro e fora do barracão, há sucata, tábuas e caixas de madeira e de plástico, pneus, electrodomésticos velhos e sujos, botijas de gás, caixotes de lixo, um carro de supermercado.
CASOS DESTES POR ESSE PORTUGAL PROFUNDO SÃO AOS MONTES.MAS PORRA LOGO TINHA QUE ACONTECER EM SINTRA ONDE OS PEQUEMOS ALMOÇOS E ALMOÇOS SÃO GRÁTIS, OS BAIRROS SOCIAIS COMO COGUMELOS E MUITO COLORIDOS.DEIXAREM OS INDÍGENAS PARA TRÁS?PORRA...
SÓ FALTAVA MESMO INFORMAREM-NOS QUE A ESPOSA TINHA SAÍDO DE CASA POR O DEFUNTO TER APANHADO SIDA NUM DESSES ENCONTROS DE KULTURAS QUE SÃO O NOSSO ENRIQUECIMENTO MODERNO...
QUAL SERÁ O PRÓXIMO PALOP A TER UMA ALDEIA OLÍMPICA DE BORLA?
E POR FAVOR NADA DE ACABAREM COM "AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF".O QUE SERIA DE NÓS...
PS
LI ALGURES QUE O MAGALHÃES DAS WEB´S .2 JÁ SE REFORMOU DO CARGO DE "INTERPRETADOR".ESSE NÃO VIVE DE CERTEZA EM BAIRRO DE LATA MISTURADO COM LIXO, NEM COM MÁ VIZINHANÇA...POIS QUE EM PORTUGAL O CRIME COMPENSA...
Hugo matou o pai para acabar com vida de terror
Família vivia em barracões de lata, lado a lado com os animais
Não era a primeira vez que José António agredia os filhos, tal como tinha feito à mulher, que entretanto saíra de casa. Hugo, um dos nove filhos do casal, já tinha feito duas queixas contra o pai, por agressão. Nesta quinta-feira de madrugada, o rapaz de 21 anos voltou à esquadra da PSP mas o motivo era outro. Tinha morto o pai e queria confessar o crime.
Houve uma discussão depois do jantar, na quarta-feira à noite. José António não fez mais nada: pegou na faca grande que usava para matar os porcos e foi buscar o tractor. A crer na versão que Hugo contou à PSP, o homem terá tentado atropelar os quatro filhos que nessa noite estavam com ele. Hugo lembrou-se da caçadeira do avô, que encontrara semanas antes num dos barracões, e foi buscá-la. Atirou ao braço e ao abdómen do pai, que morreu ali, sentado no banco do tractor.
Eram 00h30 quando Hugo chegou à esquadra de Mira-Sintra, a dois quilómetros dali. Foi com os irmãos entregar-se à PSP. Disse que matou para defender os quatro. Explicou que tinha guardado a caçadeira com medo que o pai a encontrasse primeiro e os matasse a todos, mas o desfecho acabou por ser outro. Vai ser ouvido em tribunal na sexta-feira. A Polícia Judiciária tomou conta do caso.
Os episódios de violência na família eram bem conhecidos pela polícia, que por várias vezes foi ao local. A mulher era maltratada pelo marido e apresentou pelo menos três queixas na PSP. Na sequência das queixas o homem foi detido e, segundo fonte policial, ficou impedido de se aproximar da mulher. Mas foi ela que acabou por sair de casa e vive actualmente com a filha mais velha.
Dois filhos – um tem 24 anos, Hugo tem 21 –, continuaram a viver ali. Os outros dois menores, uma rapariga de 15 anos e o mais novo com 12, estavam actualmente a passar férias com o pai. Não foi possível apurar onde se encontram os restantes quatro.
Segundo a polícia, todos os filhos se davam mal com José António, de 49 anos, a quem eram conhecidos problemas relacionados com o consumo de álcool. Pai e filhos – pelo menos os mais velhos, segundo a polícia – trabalhavam no negócio da compra e venda de animais e de sucata.
Moravam os três num dos vários barracões de lata escondidos atrás de um portão enferrujado e esburacado, num eucaliptal ao fundo da Rua da Escola, na pacata aldeia de Tala, freguesia de Belas, Sintra. O terreno fica paredes-meias com uma oficina de carpintaria, onde ninguém quer falar do que aconteceu. Nem no café da terra se diz uma palavra, à hora do almoço.
Mas basta espreitar para lá do portão entreaberto para adivinhar a falta de condições em que viviam. No local, o cheiro é nauseabundo. Os porcos andam à solta – meia dúzia deles entretidos junto a um barracão, outros a dormir espalhados pelo terreno -, lado a lado com os cães deitados na terra batida à sombra dos eucaliptos. Ouve-se o som de badalos vindo de um barracão onde devem estar recolhidos outros animais.
Pela porta aberta do barracão onde existe uma cozinha, ao final da manhã havia ainda vestígios do jantar. Por todo o lado, dentro e fora do barracão, há sucata, tábuas e caixas de madeira e de plástico, pneus, electrodomésticos velhos e sujos, botijas de gás, caixotes de lixo, um carro de supermercado.
CASOS DESTES POR ESSE PORTUGAL PROFUNDO SÃO AOS MONTES.MAS PORRA LOGO TINHA QUE ACONTECER EM SINTRA ONDE OS PEQUEMOS ALMOÇOS E ALMOÇOS SÃO GRÁTIS, OS BAIRROS SOCIAIS COMO COGUMELOS E MUITO COLORIDOS.DEIXAREM OS INDÍGENAS PARA TRÁS?PORRA...
SÓ FALTAVA MESMO INFORMAREM-NOS QUE A ESPOSA TINHA SAÍDO DE CASA POR O DEFUNTO TER APANHADO SIDA NUM DESSES ENCONTROS DE KULTURAS QUE SÃO O NOSSO ENRIQUECIMENTO MODERNO...
QUAL SERÁ O PRÓXIMO PALOP A TER UMA ALDEIA OLÍMPICA DE BORLA?
E POR FAVOR NADA DE ACABAREM COM "AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF".O QUE SERIA DE NÓS...
PS
LI ALGURES QUE O MAGALHÃES DAS WEB´S .2 JÁ SE REFORMOU DO CARGO DE "INTERPRETADOR".ESSE NÃO VIVE DE CERTEZA EM BAIRRO DE LATA MISTURADO COM LIXO, NEM COM MÁ VIZINHANÇA...POIS QUE EM PORTUGAL O CRIME COMPENSA...
O QUE O LOUÇÃ SUGERE PARA O BE:UM HOMEM E UMA MULHER CASADOS COM AFRICANOS...
DESPEDIDA
Louçã sugere BE dirigido por um homem e uma mulher
O coordenador do Bloco de Esquerda sugere, numa nota colocada no Facebook, que o partido tenha dois líderes: um homem e uma mulher.
O APROFUNDAMENTO DA DEMOCRACIA À BE TEM QUE SER ASSIM...
ENTRETANTO O LOUÇÃ VAI CERTAMENTE CONTINUAR A SUA VIDA DE LUTA PELA DEMOCRACIA NUM DOS MUITOS PAÍSES AFRICANOS ONDE AS SUAS IDEIAS AINDA NÃO PENETRARAM.IRÁ LÁ FUNDAR SOS RACISMOS, LUTAS CONTRA A CORRUPÇÃO, DIREITOS PARA TODOS,DESARMAMENTO DAS POPULAÇÕES, DEFENDER QUE "O MUNDO É UM SÓ" E PORTANTO OS BRANCOS DEVEM TER "DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS".EM ESPECIAL O DE PODEREM CASAR-SE LÁ COM O MESMO GÉNERO...
DESPEDE-SE MAS CONSEGUIU: FODER PORTUGAL!
Louçã sugere BE dirigido por um homem e uma mulher
O coordenador do Bloco de Esquerda sugere, numa nota colocada no Facebook, que o partido tenha dois líderes: um homem e uma mulher.
O APROFUNDAMENTO DA DEMOCRACIA À BE TEM QUE SER ASSIM...
ENTRETANTO O LOUÇÃ VAI CERTAMENTE CONTINUAR A SUA VIDA DE LUTA PELA DEMOCRACIA NUM DOS MUITOS PAÍSES AFRICANOS ONDE AS SUAS IDEIAS AINDA NÃO PENETRARAM.IRÁ LÁ FUNDAR SOS RACISMOS, LUTAS CONTRA A CORRUPÇÃO, DIREITOS PARA TODOS,DESARMAMENTO DAS POPULAÇÕES, DEFENDER QUE "O MUNDO É UM SÓ" E PORTANTO OS BRANCOS DEVEM TER "DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS".EM ESPECIAL O DE PODEREM CASAR-SE LÁ COM O MESMO GÉNERO...
DESPEDE-SE MAS CONSEGUIU: FODER PORTUGAL!
CHAMEM O COSTA.ELE JÁ VÊ A EUROPA A PRETO E BRANCO...
Em Évora
Primeira Universidade de Verão do PS desde 2003 vai debater a Europa
A EUROPA TEM QUE SER CASTIGADA.ANDARAM A COLONIZAR, DEVEM SER COLONIZADOS.ENFIM DIVIDIR COM O MUNDO.E DE PREFERÊNCIA COM OS DIFERENTES A MANDAR...
E NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE AINDA HÁ MUITOS PALOP´S SEM ALDEIA OLÍMPICA...PAGA POR NÓS EVIDENTEMENTE!
Primeira Universidade de Verão do PS desde 2003 vai debater a Europa
A EUROPA TEM QUE SER CASTIGADA.ANDARAM A COLONIZAR, DEVEM SER COLONIZADOS.ENFIM DIVIDIR COM O MUNDO.E DE PREFERÊNCIA COM OS DIFERENTES A MANDAR...
E NÃO SE ESQUEÇAM DE QUE AINDA HÁ MUITOS PALOP´S SEM ALDEIA OLÍMPICA...PAGA POR NÓS EVIDENTEMENTE!
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OLHEM QUE AGORA AS PRISÕES NÃO TÊM BALDE...
Tuesday, August 14, 2012
POR CÁ A IMIGRAÇÃO CHEGA DE AVIÃO E CONTINUA A SER SALVA.ATÉ PORQUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF.O ZÉ POVINHO ESSE JÁ TEM O DESTINO TRAÇADO:AFRICANIZAR CÁ DENTRO...
Grécia. Operação Zeus Xenios contra os imigrantes sem documentos
Por Sara Sanz Pinto, publicado em 14 Ago 2012
No domingo um jovem iraquiano foi morto à facada. Tensão aumenta na principal porta de entrada de imigrantes sem documentos na Europa
A Grécia não está só no centro das atenções com a crise do euro como agora se tornou em palco de injustiças cometidas contra imigrantes. Enquanto o governo do presidente socialista francês, François Hollande, já mandou desmantelar vários acampamentos de ciganos por todo o país e ordenou a deportação de pelo menos 200 romenos da mesma etnia. Na Grécia, o executivo de Antonis Samaras está a combater uma “invasão pré-histórica”, de acordo com o comentário de um membro do governo. Para isso delineou uma operação com o nome irónico de Zeus Xenios, o deus da hospitalidade, que já resultou na detenção de cerca de seis mil pessoas.
Para agravar as tensões, no domingo, a morte à facada de um jovem iraquiano no centro de Atenas teve todos os ingredientes dos habituais ataques dos seguidores do partido neonazi Aurora Dourada. Ontem, as instalações do partido neonazi foram consumidas pelas chamas de um fogo posto. De acordo com a polícia, não havia ninguém nos escritórios do Aurora Dourada – que teve nas legislativas de Junho mais 7% dos votos.
Tal como os pormenores do homicídio apontam para um crime da extrema-direita, a retaliação aponta para uma acção de elementos do movimento anarquista. Em comunicado, o partido neonazi afirmou a determinação em continuar “o combate nacional até que a Grécia pertença novamente aos gregos”.
A polícia admite que o ataque se tenha realizado como represália pelo homicídio do jovem iraquiano, esfaqueado por cinco motards que perseguiam estrangeiros e que continuam a ser procurados pelas autoridades. O Aurora Dourada é suspeito de estar na origem de uma vaga de violência xenófoba que atingiu a Grécia nos últimos meses, acompanhada de uma retórica anti-imigrante que também se ouve no principal partido do governo, a Nova Democracia.
Sem grande efeito, o comissário europeu dos Direitos Humanos, Nils Muiznieks, apelou a Atenas, em Julho, para analisar a legalidade da formação do partido, considerando-o “o mais abertamente extremista e nazi nas suas opiniões de qualquer outro partido na Europa”.
Numa perspectiva mais ampla, para o eurodeputado Rui Tavares, o problema é que na União Europeia (UE), tal como o sistema de gestão da política monetária, também o sistema de gestão de asilos no espaço Schengen (denominado Dublin) é frágil. “Esses sistemas são, qualquer um deles, vulneráveis porque não estão acabados. Não são suficientemente robustos do ponto de vista institucional e, portanto, quando falham, falham num ponto fraco, que no caso, tanto do euro como do sistema Dublin, é a Grécia”, explica Tavares. Perante a situação e segundo o eurodeputado, existem dois tipos de reacção – ou atribuir as culpas todas à Grécia ou perceber a fragilidade da situação e reformar totalmente o sistema de asilo. Sendo que esta última seria a melhor solução para o futuro da UE.
O eurodeputado não poupa porém os líderes gregos das críticas. “Não acho que o novo governo grego, tal como os anteriores, esteja a fazer as coisas correctamente. Eles não devem expulsar os imigrantes mas exigir aos seus parceiros europeus solidariedade na partilha de esforços e na partilha da própria gestão do fluxo migratório. Não deveriam aceitar ser os bodes expiatórios das falhas do sistema Dublin e deveriam, juntamente com os outros povos do sul da Europa e dos países periféricos, ter uma estratégia diplomática concertada para convencer a UE disto. Portanto, de certa forma encontramos aqui uma série de temas que já vimos na crise da zona euro”, sublinha o eurodeputado português, eleito pelo Bloco de Esquerda mas actualmente independente.
No entanto, a tendência parece não ser a defendida por Rui Tavares. Para o ministro francês do Interior, Manuel Valls, a situação dos imigrantes sem documentos é um desafio à convivência e o governo francês, que está a dar continuidade às tão criticadas políticas de Nicolas Sarkozy, já tinha alertado, em relação aos ciganos, que não se podem “admitir estes acampamentos ilegais que acolhem centenas de pessoas sob o calor do Verão e onde há problemas de saúde insuportáveis”.
Discriminação Na Grécia, e segundo um relatório publicado pela Human Rights Watch (HRW), as autoridades gregas andam a perseguir os imigrantes seguindo critérios discriminatórios. Desde 4 de Agosto, revela um relatório da ONG, mais de seis mil estrangeiros, alegadamente sem documentação legal, foram levados para esquadras e interrogados pela polícia. Mais de 1500 detidos, em condições “degradantes” e “desumanas”, por terem clandestinamente na Grécia e aguardam deportação para o seu país de origem.
No entanto, para Rui Tavares, existem três realidades distintas. “Temos imigrantes, maioritariamente por razões económicas ou pessoais, que são voluntários e que saíram dos seus países porque queriam e, portanto, só a esses é que se deve chamar imigrantes. Depois temos os requerentes de asilo, e grande parte do que temos na Grécia são requerentes de asilo. São pessoas que estão a fugir de guerras civis, que foram perseguidas nos seus países e a Europa assinou tratados e convenções que a obrigam a proteger os requerentes de asilo antes de tramitar os seus processos. E, depois, temos ainda uma terceira realidade que é a realidade dos refugiados. Os refugiados têm um documento de identificação que é dado pelo ACNUR, portanto, pelas Nações Unidas, e a obrigação que a UE tem perante esses refugiados é reinstalá-los, tal como se faz nos Estados Unidos”, sublinha. A diferença é que os EUA reinstalam 80 mil refugiados por ano e a Europa menos de cinco mil.
“A Grécia tem o direito de impor as suas leis de imigração e, após um processo justo, deportar as pessoas que não tenham qualquer base legal para permanecer no país”, afirmou o vice-director da divisão para a Europa e Ásia Central da HRW, Benjamin Ward. “Mas não têm o direito de tratar as pessoas como criminosas ou presumir o estatuto de imigrante ilegal com base na sua raça ou etnia”, concluiu.
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS FOMENTARAM AS REVOLTAS A SOLDO DE MOSCOVO,AS ENTREGAS DE TUDO O QUE TIVESSE PRETO, MESMO DE ILHAS ENCONTRADAS DESERTAS E DE REPENTE EIS QUE O "CHIQUE" É IMPORTAREM OS POBRES DO MUNDO E SENTÁ-LOS À MESA DO ORÇAMENTO DIVIDINDO AD INFINITUM...NUMA DE MISSIONARISMO JESUITA INOVADOR...
AS VÍTIMAS?TODOS OS PORTUGUESES EM ESPECIAL OS MAIS POBRES INCENTIVADOS A DEIXAREM-SE ASSIMILAR POR ÁFRICA...
E QUE NINGUÉM FALE EM TRAIÇÃO...
Por Sara Sanz Pinto, publicado em 14 Ago 2012
No domingo um jovem iraquiano foi morto à facada. Tensão aumenta na principal porta de entrada de imigrantes sem documentos na Europa
A Grécia não está só no centro das atenções com a crise do euro como agora se tornou em palco de injustiças cometidas contra imigrantes. Enquanto o governo do presidente socialista francês, François Hollande, já mandou desmantelar vários acampamentos de ciganos por todo o país e ordenou a deportação de pelo menos 200 romenos da mesma etnia. Na Grécia, o executivo de Antonis Samaras está a combater uma “invasão pré-histórica”, de acordo com o comentário de um membro do governo. Para isso delineou uma operação com o nome irónico de Zeus Xenios, o deus da hospitalidade, que já resultou na detenção de cerca de seis mil pessoas.
Para agravar as tensões, no domingo, a morte à facada de um jovem iraquiano no centro de Atenas teve todos os ingredientes dos habituais ataques dos seguidores do partido neonazi Aurora Dourada. Ontem, as instalações do partido neonazi foram consumidas pelas chamas de um fogo posto. De acordo com a polícia, não havia ninguém nos escritórios do Aurora Dourada – que teve nas legislativas de Junho mais 7% dos votos.
Tal como os pormenores do homicídio apontam para um crime da extrema-direita, a retaliação aponta para uma acção de elementos do movimento anarquista. Em comunicado, o partido neonazi afirmou a determinação em continuar “o combate nacional até que a Grécia pertença novamente aos gregos”.
A polícia admite que o ataque se tenha realizado como represália pelo homicídio do jovem iraquiano, esfaqueado por cinco motards que perseguiam estrangeiros e que continuam a ser procurados pelas autoridades. O Aurora Dourada é suspeito de estar na origem de uma vaga de violência xenófoba que atingiu a Grécia nos últimos meses, acompanhada de uma retórica anti-imigrante que também se ouve no principal partido do governo, a Nova Democracia.
Sem grande efeito, o comissário europeu dos Direitos Humanos, Nils Muiznieks, apelou a Atenas, em Julho, para analisar a legalidade da formação do partido, considerando-o “o mais abertamente extremista e nazi nas suas opiniões de qualquer outro partido na Europa”.
Numa perspectiva mais ampla, para o eurodeputado Rui Tavares, o problema é que na União Europeia (UE), tal como o sistema de gestão da política monetária, também o sistema de gestão de asilos no espaço Schengen (denominado Dublin) é frágil. “Esses sistemas são, qualquer um deles, vulneráveis porque não estão acabados. Não são suficientemente robustos do ponto de vista institucional e, portanto, quando falham, falham num ponto fraco, que no caso, tanto do euro como do sistema Dublin, é a Grécia”, explica Tavares. Perante a situação e segundo o eurodeputado, existem dois tipos de reacção – ou atribuir as culpas todas à Grécia ou perceber a fragilidade da situação e reformar totalmente o sistema de asilo. Sendo que esta última seria a melhor solução para o futuro da UE.
O eurodeputado não poupa porém os líderes gregos das críticas. “Não acho que o novo governo grego, tal como os anteriores, esteja a fazer as coisas correctamente. Eles não devem expulsar os imigrantes mas exigir aos seus parceiros europeus solidariedade na partilha de esforços e na partilha da própria gestão do fluxo migratório. Não deveriam aceitar ser os bodes expiatórios das falhas do sistema Dublin e deveriam, juntamente com os outros povos do sul da Europa e dos países periféricos, ter uma estratégia diplomática concertada para convencer a UE disto. Portanto, de certa forma encontramos aqui uma série de temas que já vimos na crise da zona euro”, sublinha o eurodeputado português, eleito pelo Bloco de Esquerda mas actualmente independente.
No entanto, a tendência parece não ser a defendida por Rui Tavares. Para o ministro francês do Interior, Manuel Valls, a situação dos imigrantes sem documentos é um desafio à convivência e o governo francês, que está a dar continuidade às tão criticadas políticas de Nicolas Sarkozy, já tinha alertado, em relação aos ciganos, que não se podem “admitir estes acampamentos ilegais que acolhem centenas de pessoas sob o calor do Verão e onde há problemas de saúde insuportáveis”.
Discriminação Na Grécia, e segundo um relatório publicado pela Human Rights Watch (HRW), as autoridades gregas andam a perseguir os imigrantes seguindo critérios discriminatórios. Desde 4 de Agosto, revela um relatório da ONG, mais de seis mil estrangeiros, alegadamente sem documentação legal, foram levados para esquadras e interrogados pela polícia. Mais de 1500 detidos, em condições “degradantes” e “desumanas”, por terem clandestinamente na Grécia e aguardam deportação para o seu país de origem.
No entanto, para Rui Tavares, existem três realidades distintas. “Temos imigrantes, maioritariamente por razões económicas ou pessoais, que são voluntários e que saíram dos seus países porque queriam e, portanto, só a esses é que se deve chamar imigrantes. Depois temos os requerentes de asilo, e grande parte do que temos na Grécia são requerentes de asilo. São pessoas que estão a fugir de guerras civis, que foram perseguidas nos seus países e a Europa assinou tratados e convenções que a obrigam a proteger os requerentes de asilo antes de tramitar os seus processos. E, depois, temos ainda uma terceira realidade que é a realidade dos refugiados. Os refugiados têm um documento de identificação que é dado pelo ACNUR, portanto, pelas Nações Unidas, e a obrigação que a UE tem perante esses refugiados é reinstalá-los, tal como se faz nos Estados Unidos”, sublinha. A diferença é que os EUA reinstalam 80 mil refugiados por ano e a Europa menos de cinco mil.
“A Grécia tem o direito de impor as suas leis de imigração e, após um processo justo, deportar as pessoas que não tenham qualquer base legal para permanecer no país”, afirmou o vice-director da divisão para a Europa e Ásia Central da HRW, Benjamin Ward. “Mas não têm o direito de tratar as pessoas como criminosas ou presumir o estatuto de imigrante ilegal com base na sua raça ou etnia”, concluiu.
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS FOMENTARAM AS REVOLTAS A SOLDO DE MOSCOVO,AS ENTREGAS DE TUDO O QUE TIVESSE PRETO, MESMO DE ILHAS ENCONTRADAS DESERTAS E DE REPENTE EIS QUE O "CHIQUE" É IMPORTAREM OS POBRES DO MUNDO E SENTÁ-LOS À MESA DO ORÇAMENTO DIVIDINDO AD INFINITUM...NUMA DE MISSIONARISMO JESUITA INOVADOR...
AS VÍTIMAS?TODOS OS PORTUGUESES EM ESPECIAL OS MAIS POBRES INCENTIVADOS A DEIXAREM-SE ASSIMILAR POR ÁFRICA...
E QUE NINGUÉM FALE EM TRAIÇÃO...
Monday, August 13, 2012
TODO O MUNDO SALVA.MAS É O ZÉ POVINHO A PAGAR...
Reportagem
Boureima, o imigrante ilegal que encontrou um “irmão” em Portugal
13.08.2012 - 17:02 Por Fábio Monteiro
Os caminhos de Matias Linger e Boureima Odraogo cruzaram-se no Centro de Acolhimento Pedro Arrupe, em Lisboa. Cada um desempenhava um papel diferente no programa social Lado a Lado. Dois anos depois de se conhecerem, tutor e tutorando falam sobre os altos e baixos da vida de um imigrante ilegal em Portugal.
Boureima Odraogo tem 46 anos e nasceu em Ouahigoya, a terceira cidade mais habitada da Burkina Faso. Veio para Portugal, como tantos outros, em 2005, à procura de emprego e dinheiro para sustentar os três filhos, um deles, na altura, recém-nascido.
Podia ter ido para França, onde teria mais facilidades com a língua, dado que a Burkina Faso é uma ex-colónia francesa. Os amigos ainda lhe perguntaram o porquê desta escolha, mas Boureima justificou dizendo que “não queria conhecer galinhas, mas sim comer galinhas”. Os ressentimentos e desigualdades parecem ainda não ter sido esquecidos, mesmo após a independência da Burkina Faso em 1960.
“Cheguei sem contrato de trabalho e em situação ilegal, através de contactos familiares” disse Boureima, com uma pronúncia quase portuguesa. Após sete anos em Portugal, às vezes, ainda “tropeça” em algumas palavras francesas.
Chegou a Lisboa e ficou alojado em casa de um amigo do cunhado, que mais tarde o ludibriou. Por estar ilegal, Boureima não pôde abrir conta bancária pelo que decidiu confiar as poupanças ao colega de casa. Este ficou responsável por depositar na sua conta o salário de Boureima, dinheiro que nunca foi devolvido.
“Após seis meses juntei 2000 euros e quis enviá-los para a minha família em África. Contudo, ele [o colega de casa] começou a arranjar desculpas e a dizer que o cartão bancário estava estragado. Nunca mais voltei a ter esse dinheiro. Mudei-me de casa depois disto”, conta Boureima.
Por não ter documentos portugueses, não podia ser contratado e ter os mesmos benefícios sociais que outros trabalhadores. Daí foi um pequeno salto até entrar no mercado ilegal de trabalho. Durante quatro anos, foi todas as manhãs para uma zona do Campo Grande, cuja localização Boureima prefere não revelar, onde empreiteiros de construção o chamavam para trabalhar.
“Apontavam e seleccionavam quem queriam levar naquele dia” descreve o imigrante de Burkina Faso. Boureima descobriu um Portugal onde ainda se trabalhava à jorna, como antigamente quando os capatazes escolhiam nas praças públicas os homens para trabalhar naquele dia.
No caso dos imigrantes ilegais, adicionava-se à precariedade a “constante incerteza de ter trabalho ou não e o facto de os salários serem “adaptados” para os ilegais”, sublinha Boureima.
No final do ano de 2009, a construção civil começou a sentir a crise económica e a disponibilidade de trabalho foi afectada. “Fiquei sem trabalho durante alguns meses, e não estava ao conseguir pagar a renda de casa. Após estar a dever dois meses ao senhorio, fui expulso da casa no meu dia de anos. Era dia 2 de Fevereiro de 2010 e só me lembro de chorar”, refere enquanto encena com as mãos as lágrimas que na altura caíram.
Neste momento de crise, um amigo senegalês aconselhou-o a ir à Santa Casa da Misericórdia pedir ajuda. “Ainda me consigo ver lá: tinha uma mala grande ao meu lado. Entrei e expliquei a minha situação, mas, como não tinha documentos, disseram que não podiam fazer nada. Ao ouvir isto gritei: Não vou dormir na rua, está frio e posso acabar por ser morto”, afirmou em tom dramático.
Passadas algumas horas e feitos alguns telefonemas dos responsáveis da Santa Casa da Misericórdia, Boureima acabou por não ficar na rua. Foi recebido numa residência para imigrantes em Chelas.
No entanto, a instituição de acolhimento não tinha resposta para algumas necessidades que ele considerava básicas. “Sou muçulmano devoto e não conseguia praticar a minha religião. Nem a comida era compatível. Então, depois de três meses, arranjaram-me uma entrevista para o Centro Pedro Arrupe, do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS Portugal).” Passados cinco dias, recebeu a confirmação que tanto desejava. Era o dia 24 de Maio de 2010.
O Centro Pedro Arrupe (CPA) é um local de acolhimento temporário para imigrantes e pertence ao Serviço Jesuíta aos Refugiados. A chegada de Boureima coincidiu com o início do programa de tutoria social. Foi neste programa que Boureima e Matias, os “irmãos”, há muito separados, se encontraram.Boureima e Matias
Já passaram quase dois anos, desde que Matias e Boureima se conheceram. O imigrante tinha acabado de chegar ao Centro Pedro Arrupe e Matias estava a procurar uma oportunidade de voluntariado.
Matias Linger é argentino e casado com uma portuguesa. Veio viver para Portugal há três anos, porque queria assentar e criar bases para os seus quatro filhos. Gostava de trabalhar para a agência europeia de controlo das drogas, mas sentiu necessidade de fazer algo diferente.
“Um dia contactei o JRS Portugal e falaram-me de muitas oportunidades de voluntariado. Fiquei curioso e decidi arriscar”. Desde Setembro de 2010, encontra-se semanalmente com o seu tutorando para conversarem.
Boureima aproveitou esta deixa para relembrar que o tutor o leva sempre a almoçar a um restaurante senegalês e não conseguiu esconder o que sente. “O Matias foi-me apresentado como meu tutor, mas agora ele é família. Depois de tudo que partilhei e passei como ele, foi como se tivesse conhecido um novo irmão. Graças a Alá”, acrescentou Boureima na conversa.
Enquanto isto, Matias olhava de forma terna para Boureima. “Este programa é uma relação de dois sentidos. Temos de estar presentes nas mais básicas necessidades, até ao domínio da língua e procura de trabalho”, acrescentou o tutor.
“Nós como tutores nunca sabemos bem se estamos a ajudar. As questões como o caso do Boureima não se solucionam de um dia para o outro. Na realidade não tenho nada para dar em sentido material. Temos para dar num sentido imaterial, quase espiritual. Estar lá e acompanhar”, sublinhou.
No meio da relação de amizade que construíram estiveram várias etapas vividas por Boureima, como arranjar emprego. “Tive sorte que o meu caso foi facilitado. Boureima foi sempre optimista e com uma forte esperança religiosa. Mesmo quando estava num ponto crítico, começava sempre a pensar como dar a volta”, relembra Matias.
O gabinete de procura de trabalho do JRS Portugal também deu uma ajuda, mas a prioridade teve que ser sempre a legalização de Boureima.
Durante cinco anos Boureima viveu em Portugal a “passar ao lado da polícia.” Por ironia do destino, a única vez que as autoridades o abordaram foi segundos depois de ter a sua legalização confirmada. “Tinha ido a um cabine telefónica, para falar com a minha família em África. Fechei a porta para estar sossegado e sem barulho, mas um polícia de fora deve ter suspeitado”, relembra mantendo o suspense.
“Nesse mesmo instante - ainda nem tinha começado a digitar os números - o meu telemóvel tocou. Era o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a informar-me que no dia seguinte podia dar entrada dos papéis finais para a legalização em Portugal. Saí da cabine e disse ao polícia: hoje já não pode fazer nada comigo”, rematou Boureima.
Tratadas as questões burocráticas, Boureima e o gabinete de emprego do JRS uniram esforços e acabaram por encontrar um anúncio a pedir um empregado de mesa na Portela. Boureima ficou com o número e tratou de telefonar, mas a primeira tentativa foi em vão.
“Liguei logo, mas o número estava errado no anúncio. No dia seguinte voltou a ser pública já com o número corrigido. Chamaram-me para a entrevista e desde então é lá que trabalho”, conta.
A família de Boureima ainda está no Burkina Faso, mas ele espera “conseguir ir lá em 2013 para trazer parte da família que falta em Portugal”.
Durante a entrevista, Matias ouviu mais do que falou. Se o papel principal coube a Boureima e o tutor assistiu com orgulho, Matias terminou a conversa com uma intervenção carinhosa: “A nossa história lembra-me sempre o filme 'Twins'”. Neste filme de 1988, contracenam Arnold Schwarzenegger e Dani da Vito, como dois irmãos gémeos que foram separados à nascença, mas que se encontram já na fase adulta da sua vida.Lado a Lado: Tutoria Social
O Serviço Jesuíta aos Refugiados é uma organização internacional da Igreja Católica, fundada em 1980, sob responsabilidade da Companhia de Jesus. Tem como missão “Acompanhar, Servir e Defender” os refugiados, deslocados à força e todos os migrantes em situação de particular vulnerabilidade. Está presente em cerca de 50 países, prestando apoio em situações de emergência social, e nas áreas da saúde, educação, empregabilidade, entre outras.
O projecto Lado a Lado: Tutoria Social é uma iniciativa do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS Portugal) em marcha desde 2010, que tem como objectivo geral proporcionar um acompanhamento individual e personalizado do migrante (por um tutor voluntário), complementar ao apoio técnico oferecido pela equipa do JRS Portugal. O projecto tem como grupo alvo a população adulta residente no Centro de Alojamento Temporário Pedro Arrupe (CPA), gerido pelo JRS.
Integra 13 tutores voluntários e dois assistentes sociais da equipa técnica do Centro Pedro Arrupe, que acompanham, supervisionam e avaliam a eficácia desta intervenção, dando apoio de retaguarda tanto aos tutores, como aos tutorandos. Em 2010, beneficiaram deste projecto 15 residentes do CPA.
ESTE NÃO GOSTAVA DE FRANCESES.GOSTA MAIS DOS AFECTOS PORTUGUESES.VÃO SOMANDO.E AO MESMO TEMPO DIVIDINDO...
AQUI PELOS VISTOS EXISTE O CÉU E O INFERNO.MAS COM TODA A GENTE A A CAMINHO DO PURGATÓRIO...
CURIOSO COMO O MISSIONARISMO AGORA TAMBÉM É CÁ DENTRO.E SEM PEDITÓRIOS.É TUDO POR CONTA DO OE...
COM UM PORTUGAL DESGOVERNADO É SÓ ESPERAR PELA PANCADA...
PS
COMO VÊM O SEF EMBORA EXISTA É COMO SE NÃO EXISTISSE...
Boureima, o imigrante ilegal que encontrou um “irmão” em Portugal
13.08.2012 - 17:02 Por Fábio Monteiro
Os caminhos de Matias Linger e Boureima Odraogo cruzaram-se no Centro de Acolhimento Pedro Arrupe, em Lisboa. Cada um desempenhava um papel diferente no programa social Lado a Lado. Dois anos depois de se conhecerem, tutor e tutorando falam sobre os altos e baixos da vida de um imigrante ilegal em Portugal.
Boureima Odraogo tem 46 anos e nasceu em Ouahigoya, a terceira cidade mais habitada da Burkina Faso. Veio para Portugal, como tantos outros, em 2005, à procura de emprego e dinheiro para sustentar os três filhos, um deles, na altura, recém-nascido.
Podia ter ido para França, onde teria mais facilidades com a língua, dado que a Burkina Faso é uma ex-colónia francesa. Os amigos ainda lhe perguntaram o porquê desta escolha, mas Boureima justificou dizendo que “não queria conhecer galinhas, mas sim comer galinhas”. Os ressentimentos e desigualdades parecem ainda não ter sido esquecidos, mesmo após a independência da Burkina Faso em 1960.
“Cheguei sem contrato de trabalho e em situação ilegal, através de contactos familiares” disse Boureima, com uma pronúncia quase portuguesa. Após sete anos em Portugal, às vezes, ainda “tropeça” em algumas palavras francesas.
Chegou a Lisboa e ficou alojado em casa de um amigo do cunhado, que mais tarde o ludibriou. Por estar ilegal, Boureima não pôde abrir conta bancária pelo que decidiu confiar as poupanças ao colega de casa. Este ficou responsável por depositar na sua conta o salário de Boureima, dinheiro que nunca foi devolvido.
“Após seis meses juntei 2000 euros e quis enviá-los para a minha família em África. Contudo, ele [o colega de casa] começou a arranjar desculpas e a dizer que o cartão bancário estava estragado. Nunca mais voltei a ter esse dinheiro. Mudei-me de casa depois disto”, conta Boureima.
Por não ter documentos portugueses, não podia ser contratado e ter os mesmos benefícios sociais que outros trabalhadores. Daí foi um pequeno salto até entrar no mercado ilegal de trabalho. Durante quatro anos, foi todas as manhãs para uma zona do Campo Grande, cuja localização Boureima prefere não revelar, onde empreiteiros de construção o chamavam para trabalhar.
“Apontavam e seleccionavam quem queriam levar naquele dia” descreve o imigrante de Burkina Faso. Boureima descobriu um Portugal onde ainda se trabalhava à jorna, como antigamente quando os capatazes escolhiam nas praças públicas os homens para trabalhar naquele dia.
No caso dos imigrantes ilegais, adicionava-se à precariedade a “constante incerteza de ter trabalho ou não e o facto de os salários serem “adaptados” para os ilegais”, sublinha Boureima.
No final do ano de 2009, a construção civil começou a sentir a crise económica e a disponibilidade de trabalho foi afectada. “Fiquei sem trabalho durante alguns meses, e não estava ao conseguir pagar a renda de casa. Após estar a dever dois meses ao senhorio, fui expulso da casa no meu dia de anos. Era dia 2 de Fevereiro de 2010 e só me lembro de chorar”, refere enquanto encena com as mãos as lágrimas que na altura caíram.
Neste momento de crise, um amigo senegalês aconselhou-o a ir à Santa Casa da Misericórdia pedir ajuda. “Ainda me consigo ver lá: tinha uma mala grande ao meu lado. Entrei e expliquei a minha situação, mas, como não tinha documentos, disseram que não podiam fazer nada. Ao ouvir isto gritei: Não vou dormir na rua, está frio e posso acabar por ser morto”, afirmou em tom dramático.
Passadas algumas horas e feitos alguns telefonemas dos responsáveis da Santa Casa da Misericórdia, Boureima acabou por não ficar na rua. Foi recebido numa residência para imigrantes em Chelas.
No entanto, a instituição de acolhimento não tinha resposta para algumas necessidades que ele considerava básicas. “Sou muçulmano devoto e não conseguia praticar a minha religião. Nem a comida era compatível. Então, depois de três meses, arranjaram-me uma entrevista para o Centro Pedro Arrupe, do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS Portugal).” Passados cinco dias, recebeu a confirmação que tanto desejava. Era o dia 24 de Maio de 2010.
O Centro Pedro Arrupe (CPA) é um local de acolhimento temporário para imigrantes e pertence ao Serviço Jesuíta aos Refugiados. A chegada de Boureima coincidiu com o início do programa de tutoria social. Foi neste programa que Boureima e Matias, os “irmãos”, há muito separados, se encontraram.Boureima e Matias
Já passaram quase dois anos, desde que Matias e Boureima se conheceram. O imigrante tinha acabado de chegar ao Centro Pedro Arrupe e Matias estava a procurar uma oportunidade de voluntariado.
Matias Linger é argentino e casado com uma portuguesa. Veio viver para Portugal há três anos, porque queria assentar e criar bases para os seus quatro filhos. Gostava de trabalhar para a agência europeia de controlo das drogas, mas sentiu necessidade de fazer algo diferente.
“Um dia contactei o JRS Portugal e falaram-me de muitas oportunidades de voluntariado. Fiquei curioso e decidi arriscar”. Desde Setembro de 2010, encontra-se semanalmente com o seu tutorando para conversarem.
Boureima aproveitou esta deixa para relembrar que o tutor o leva sempre a almoçar a um restaurante senegalês e não conseguiu esconder o que sente. “O Matias foi-me apresentado como meu tutor, mas agora ele é família. Depois de tudo que partilhei e passei como ele, foi como se tivesse conhecido um novo irmão. Graças a Alá”, acrescentou Boureima na conversa.
Enquanto isto, Matias olhava de forma terna para Boureima. “Este programa é uma relação de dois sentidos. Temos de estar presentes nas mais básicas necessidades, até ao domínio da língua e procura de trabalho”, acrescentou o tutor.
“Nós como tutores nunca sabemos bem se estamos a ajudar. As questões como o caso do Boureima não se solucionam de um dia para o outro. Na realidade não tenho nada para dar em sentido material. Temos para dar num sentido imaterial, quase espiritual. Estar lá e acompanhar”, sublinhou.
No meio da relação de amizade que construíram estiveram várias etapas vividas por Boureima, como arranjar emprego. “Tive sorte que o meu caso foi facilitado. Boureima foi sempre optimista e com uma forte esperança religiosa. Mesmo quando estava num ponto crítico, começava sempre a pensar como dar a volta”, relembra Matias.
O gabinete de procura de trabalho do JRS Portugal também deu uma ajuda, mas a prioridade teve que ser sempre a legalização de Boureima.
Durante cinco anos Boureima viveu em Portugal a “passar ao lado da polícia.” Por ironia do destino, a única vez que as autoridades o abordaram foi segundos depois de ter a sua legalização confirmada. “Tinha ido a um cabine telefónica, para falar com a minha família em África. Fechei a porta para estar sossegado e sem barulho, mas um polícia de fora deve ter suspeitado”, relembra mantendo o suspense.
“Nesse mesmo instante - ainda nem tinha começado a digitar os números - o meu telemóvel tocou. Era o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras a informar-me que no dia seguinte podia dar entrada dos papéis finais para a legalização em Portugal. Saí da cabine e disse ao polícia: hoje já não pode fazer nada comigo”, rematou Boureima.
Tratadas as questões burocráticas, Boureima e o gabinete de emprego do JRS uniram esforços e acabaram por encontrar um anúncio a pedir um empregado de mesa na Portela. Boureima ficou com o número e tratou de telefonar, mas a primeira tentativa foi em vão.
“Liguei logo, mas o número estava errado no anúncio. No dia seguinte voltou a ser pública já com o número corrigido. Chamaram-me para a entrevista e desde então é lá que trabalho”, conta.
A família de Boureima ainda está no Burkina Faso, mas ele espera “conseguir ir lá em 2013 para trazer parte da família que falta em Portugal”.
Durante a entrevista, Matias ouviu mais do que falou. Se o papel principal coube a Boureima e o tutor assistiu com orgulho, Matias terminou a conversa com uma intervenção carinhosa: “A nossa história lembra-me sempre o filme 'Twins'”. Neste filme de 1988, contracenam Arnold Schwarzenegger e Dani da Vito, como dois irmãos gémeos que foram separados à nascença, mas que se encontram já na fase adulta da sua vida.Lado a Lado: Tutoria Social
O Serviço Jesuíta aos Refugiados é uma organização internacional da Igreja Católica, fundada em 1980, sob responsabilidade da Companhia de Jesus. Tem como missão “Acompanhar, Servir e Defender” os refugiados, deslocados à força e todos os migrantes em situação de particular vulnerabilidade. Está presente em cerca de 50 países, prestando apoio em situações de emergência social, e nas áreas da saúde, educação, empregabilidade, entre outras.
O projecto Lado a Lado: Tutoria Social é uma iniciativa do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS Portugal) em marcha desde 2010, que tem como objectivo geral proporcionar um acompanhamento individual e personalizado do migrante (por um tutor voluntário), complementar ao apoio técnico oferecido pela equipa do JRS Portugal. O projecto tem como grupo alvo a população adulta residente no Centro de Alojamento Temporário Pedro Arrupe (CPA), gerido pelo JRS.
Integra 13 tutores voluntários e dois assistentes sociais da equipa técnica do Centro Pedro Arrupe, que acompanham, supervisionam e avaliam a eficácia desta intervenção, dando apoio de retaguarda tanto aos tutores, como aos tutorandos. Em 2010, beneficiaram deste projecto 15 residentes do CPA.
ESTE NÃO GOSTAVA DE FRANCESES.GOSTA MAIS DOS AFECTOS PORTUGUESES.VÃO SOMANDO.E AO MESMO TEMPO DIVIDINDO...
AQUI PELOS VISTOS EXISTE O CÉU E O INFERNO.MAS COM TODA A GENTE A A CAMINHO DO PURGATÓRIO...
CURIOSO COMO O MISSIONARISMO AGORA TAMBÉM É CÁ DENTRO.E SEM PEDITÓRIOS.É TUDO POR CONTA DO OE...
COM UM PORTUGAL DESGOVERNADO É SÓ ESPERAR PELA PANCADA...
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COMO VÊM O SEF EMBORA EXISTA É COMO SE NÃO EXISTISSE...
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