Apartheid político na sociedade portuguesa
Por Fernando Ka
Para o cargo do alto comissário para os Imigrantes e as Minorias Étnicas Nacionais devia ser nomeado um negro
COM TANTO PROBLEMA NA GUINÉ BISSAU E QUER DAR LIÇÕES CÁ, BEM PAGO CLARO, AOS BRANCOS RACISTAS?PÁ MAS AFINAL FOMOS OU NÃO JÁ CORRIDOS?DE ÁFRICA ENTENDA-SE.JÁ QUEREM MAIS DO MESMO?
OLHA VAI-TE OFERECER AO KADAPHI QUE COM TANTA CARÊNCIA DE APOIOS AINDA TE ACRESCENTA NA LISTA DE PAGAMENTOS COMO AO TEU PRESIDENTE...
MAS NÃO DEIXA DE SER CURIOSO O À VONTADE DOS EX-DESCOLONIZADORES PRETOS.COMO NÃO TEM DIREITO AO RSI QUER MANDAR...NOS BRANCOS CLARO ESTÁ...E CÁ, LONGE DAS CATANAS...
QUANTO A ESSA MERDA DO COMISSARIADO É TUDO PARA EXTINGUIR.ESTAMOS FARTOS DE SER ESCRAVIZIDAOS E DE SUSTENTAR CHULOS!
MAS COMO O MARCELO COMENTADOR E VENDEDOR DE PARECERES E EXAMINADOR EM ÁFRICA FALOU O GAJO QUER APROVEITAR.NÃO PEGOU COM OS XUXAS AGORA ATÉ O CDS LHE SERVE.FODA-SE!
ACABEMOS COM O APARTEITH.DEVOLVAMOS OS PRETOS A ÁFRICA!E COM TODOS OS SEUS BENS!
PS
É ENGRAÇADO QUE O KA NÃO ACHE ESTRANHO NÃO HAVER SOS RACISMOS EM ÁFRICA NEM COMISSÁRIOS DAS MINORIAS BRANCOS...LÁ ONDE OS BRANCOS SÃO FUZILADOS POR UMA PINTELHICE QUALQUER.
E QUE NÃO RECONHEÇA COLONIALISMO AFRICANO CÁ NA EUROPA.GRANDE EGO MEU...
Tuesday, August 2, 2011
OS RICOS FORAM LIXADOS PELO LOUÇÃ
EM 2012 VÃO-SE FARTAR DE PAGAR SOBRE O LUCRO DAS ACÇÕES EM BOLSA.E DEPOIS NÃO DIGAM QUE ELE NÃO ADIVINHA...
Variação: -0.83%
Variação: -1.44%
O GRANDE TIMONEIRO DA EXTREMA-ESQUERDA E IMPOLUTO REVOLUCIONÁRIO GUIA DAS MASSAS COLONIZADORAS AFRICANAS...
Variação: -0.83%
Variação: -1.44%
O GRANDE TIMONEIRO DA EXTREMA-ESQUERDA E IMPOLUTO REVOLUCIONÁRIO GUIA DAS MASSAS COLONIZADORAS AFRICANAS...
DESPESAS VIRTUOSAS QUE NUNCA SÃO DE DISCUTIR...
Tribunais já têm mais tradutores de romeno que de inglês
28-Jul-2011
Os intérpretes judiciais de romeno, sobretudo os da zona de Lisboa, passaram a ser os mais solicitados pelas autoridades. O elevado número de crimes cometidos em Portugal por cidadãos originários da Roménia obriga os tribunais e as polícias a terem quase sempre "à mão" vários intérpretes que em cima da hora possam disponibilizar os seus serviços, segundo fonte do Ministério Público (MP), permitindo acelerar as investigações em momentos que podem ser cruciais.
Um novo fenómeno que surge com contraciclo com o afastamento dos tribunais promovidos, sobretudo, pelos tradutores de inglês, depois de o regime de custas judiciais, em vigor desde Abril de 2009, ter reduzido drasticamente os honorários daqueles profissionais (ver texto em baixo), levando a que já haja processos em espera devido à ausência de quem os traduza para a língua dos arguidos.
Esta necessidade quase premente dos tribunais face ao idioma romeno abriu margem de manobra negocial aos tradutores daquela língua instalados na Grande Lisboa - um privilégio que até agora se resumia quase em exclusivo aos intérpretes do mandarim - que passaram mesmo a ser os mais solicitados do mercado. Embora não haja qualquer contabilização nem estimativa sobre o número de intérpretes jurídicos em Portugal, de acordo com Anne Brunke, presidente da Associação Portuguesa de Tradutores e Intérpretes Jurídicos (APTIJUR). Segundo a mesma fonte do MP, ainda assim, esta é a única resposta possível face à quantidade de investigações em curso entre a margem norte e sul do rio Tejo, estendendo-se este ano até ao Algarve, envolvendo indivíduos daquele país do Leste.
Aliás, Clarisa Lima, uma romena radicada há 11 anos em Portugal, que trabalha em Albufeira, confirma que o último ano tem sido de "muito trabalho", tendo constantes solicitações não só por parte do MP mas também do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, embora admita que teve de aceitar os preços que lhe propuseram já que no Algarve "não tinha muita escolha". Sobre os valores que aufere, limita-se a dizer que aceitou o que lhe foi proposto, embora sustente que os 6,8 euros por página "é muito mal pago".
Quer isto dizer, ainda segundo fontes do MP, que a tradução jurídica do romeno terá ultrapassado o inglês em alguns tribunais portugueses, ao longo dos últimos meses, embora os tradutores de inglês continuem a ser requisitados já que não é possível a um juiz ouvir um arguido ou uma testemunha em inglês, sem um intérprete devidamente credenciado que preste juramento.
Aliás, algumas diligências continuam a ser assumidamente interessantes pelos tradutores de inglês, já que podem receber entre 100 e 200 euros em determinados processos. "Temos três ou quatro regimes de pagamento, consoante o início do processo, pelo que quando o tradutor é contactado sobre uma investigação que já começou há mais tempo, prefere não a traduzir porque o que recebe não justifica o trabalho", lamenta António Ventinhas, dirigente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. Contudo, acrescenta que, por enquanto, as diligências em tomo de arguidos ouvidos em primeira instância continuam "sem problemas", porque os valores auferidos pelos tradutores se mantêm próximo dos que antecederam a entrada em vigor do novo sistema.
PROCESSO
Trabalhos são regateados
O novo regulamento das custas processuais, que está a revoltar os tradutores e intérpretes jurídicos, autoriza apenas os tribunais a negociarem valores abaixo dos limites máximos exibidos na tabela salarial, o que é adjectivado de "ridículo" pelos profissionais. Ou seja, os tradutores só podem negociar até 6,80 euros a tradução por página e até uma ou duas Unidade de Conta (102 euros) cada diligência. Mas o regulamento até começa por dizer que a taxa é fixada em função do valor indicado pelo prestador do serviço, ressalvando depois que este se deve conter nos limites impostos.
3 PERGUNTAS A...
- Que efeito tem o regime de remunerações nos tribunais?
- Nem todos os tradutores se encontram aptos a fazer interpretação ou tradução jurídicas. Implica o domínio da terminologia jurídico-forense. Esta componente mais especializada da tradução deverá ser devidamente remunerada e sem dúvida que os preços actualmente previstos para estes trabalhos não se encontram minimamente ajustados.
- Mas os tribunais correm o risco de ficar sem tradutores?
- Os tribunais já deverão sentir dificuldades em encontrar tradutores competentes que não comprometam o trabalho dos advogados e dos magistrados. O risco de falta de qualidade na prestação do serviço é cada vez maior e o risco de surgirem situações de grave injustiça para com os cidadãos estrangeiros nos processos poderá tornar-se uma realidade inevitável.
- Que solução aponta para resolver este problema?
- A associação está a elaborar uma estratégia adequada que passará indubitavelmente por um investimento reforçado na formação técnica.
Baixas remunerações afastam intérpretes
Os tribunais têm cada vez mais dificuldade em contratar intérpretes desde que entrou em vigor o novo regulamento de remunerações, que em Abril de 2009 passou para alçada do Instituto de Gestão Financeira (IGF), retirando autonomia aos juizes, que até então assumiam o pagamento aos tradutores, pelo valor médio de 25 euros a página. Mas desde que a tabela baixou para 6,80 euros que a desmotivação se generalizou, numa altura em que se acumulam processos parados nas prateleiras dos tribunais.
É o procurador da República na comarca de Faro e dirigente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Ventinhas; quem admite ao DN ter investigações paradas devido à falta de tradutores, encontrando-se na região do País que mais carece de intérpretes devido ao índice de criminalidade praticada por cidadãos estrangeiros.
A lei é clara quando diz que qualquer documento tem de ser traduzido com total rigor na língua dos arguidos, o que permitia aos tradutores facturar, por exemplo, 2500 euros num processo com cem páginas, sendo que hoje não rende mais que os 680, à ordem de 6,80 por página, quando o preço médio fixado pelo mercado ronda os 20 euros. Há diligências que têm sido adiadas nos últimos tempos, nem que seja por questão de horas. Um dos exemplos mais recentes aconteceu sábado na comarca de Setúbal, em que uma audiência com um grupo de indivíduos - alguns dos quais viriam a ficar em prisão preventiva - foi adiada da manhã para a tarde, por falta de um tradutor de inglês.
"É verdade que isto está a acontecer no País, sobretudo no Algarve, onde chega a ser escandaloso. É lamentável o estado a que chegou a nossa justiça", desabafa o presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, Fernando Jorge. A agravar o estado de coisas está ainda o facto de à baixa remuneração se juntar a queixa dos tradutores relativa a atrasos nos pagamentos, que chegam a atingir de três a cinco meses, segundo o secretário regional da Associação Internacional de Intérpretes de Conferência, Manuel Santiago.
Roberto Dores | Diário de Notícias | 28.07.2011
UM SOBADO ACIGANADO EM CONSTRUÇÃO?QUE ESMERO TEM O PESSOAL DO ISCTE E DO CES!
MAS ENFIM O PCP AINDA NÃO CRIOU UMAS "COMISSÕES" PARA RECLAMAR DESTE NEGÓCIO.ESPERO QUE NÃO SEJA POR ALGUMA REGRA FASSISTA DE INCOMPATIBILIDADES....
28-Jul-2011
Os intérpretes judiciais de romeno, sobretudo os da zona de Lisboa, passaram a ser os mais solicitados pelas autoridades. O elevado número de crimes cometidos em Portugal por cidadãos originários da Roménia obriga os tribunais e as polícias a terem quase sempre "à mão" vários intérpretes que em cima da hora possam disponibilizar os seus serviços, segundo fonte do Ministério Público (MP), permitindo acelerar as investigações em momentos que podem ser cruciais.
Um novo fenómeno que surge com contraciclo com o afastamento dos tribunais promovidos, sobretudo, pelos tradutores de inglês, depois de o regime de custas judiciais, em vigor desde Abril de 2009, ter reduzido drasticamente os honorários daqueles profissionais (ver texto em baixo), levando a que já haja processos em espera devido à ausência de quem os traduza para a língua dos arguidos.
Esta necessidade quase premente dos tribunais face ao idioma romeno abriu margem de manobra negocial aos tradutores daquela língua instalados na Grande Lisboa - um privilégio que até agora se resumia quase em exclusivo aos intérpretes do mandarim - que passaram mesmo a ser os mais solicitados do mercado. Embora não haja qualquer contabilização nem estimativa sobre o número de intérpretes jurídicos em Portugal, de acordo com Anne Brunke, presidente da Associação Portuguesa de Tradutores e Intérpretes Jurídicos (APTIJUR). Segundo a mesma fonte do MP, ainda assim, esta é a única resposta possível face à quantidade de investigações em curso entre a margem norte e sul do rio Tejo, estendendo-se este ano até ao Algarve, envolvendo indivíduos daquele país do Leste.
Aliás, Clarisa Lima, uma romena radicada há 11 anos em Portugal, que trabalha em Albufeira, confirma que o último ano tem sido de "muito trabalho", tendo constantes solicitações não só por parte do MP mas também do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, embora admita que teve de aceitar os preços que lhe propuseram já que no Algarve "não tinha muita escolha". Sobre os valores que aufere, limita-se a dizer que aceitou o que lhe foi proposto, embora sustente que os 6,8 euros por página "é muito mal pago".
Quer isto dizer, ainda segundo fontes do MP, que a tradução jurídica do romeno terá ultrapassado o inglês em alguns tribunais portugueses, ao longo dos últimos meses, embora os tradutores de inglês continuem a ser requisitados já que não é possível a um juiz ouvir um arguido ou uma testemunha em inglês, sem um intérprete devidamente credenciado que preste juramento.
Aliás, algumas diligências continuam a ser assumidamente interessantes pelos tradutores de inglês, já que podem receber entre 100 e 200 euros em determinados processos. "Temos três ou quatro regimes de pagamento, consoante o início do processo, pelo que quando o tradutor é contactado sobre uma investigação que já começou há mais tempo, prefere não a traduzir porque o que recebe não justifica o trabalho", lamenta António Ventinhas, dirigente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público. Contudo, acrescenta que, por enquanto, as diligências em tomo de arguidos ouvidos em primeira instância continuam "sem problemas", porque os valores auferidos pelos tradutores se mantêm próximo dos que antecederam a entrada em vigor do novo sistema.
PROCESSO
Trabalhos são regateados
O novo regulamento das custas processuais, que está a revoltar os tradutores e intérpretes jurídicos, autoriza apenas os tribunais a negociarem valores abaixo dos limites máximos exibidos na tabela salarial, o que é adjectivado de "ridículo" pelos profissionais. Ou seja, os tradutores só podem negociar até 6,80 euros a tradução por página e até uma ou duas Unidade de Conta (102 euros) cada diligência. Mas o regulamento até começa por dizer que a taxa é fixada em função do valor indicado pelo prestador do serviço, ressalvando depois que este se deve conter nos limites impostos.
3 PERGUNTAS A...
- Que efeito tem o regime de remunerações nos tribunais?
- Nem todos os tradutores se encontram aptos a fazer interpretação ou tradução jurídicas. Implica o domínio da terminologia jurídico-forense. Esta componente mais especializada da tradução deverá ser devidamente remunerada e sem dúvida que os preços actualmente previstos para estes trabalhos não se encontram minimamente ajustados.
- Mas os tribunais correm o risco de ficar sem tradutores?
- Os tribunais já deverão sentir dificuldades em encontrar tradutores competentes que não comprometam o trabalho dos advogados e dos magistrados. O risco de falta de qualidade na prestação do serviço é cada vez maior e o risco de surgirem situações de grave injustiça para com os cidadãos estrangeiros nos processos poderá tornar-se uma realidade inevitável.
- Que solução aponta para resolver este problema?
- A associação está a elaborar uma estratégia adequada que passará indubitavelmente por um investimento reforçado na formação técnica.
Baixas remunerações afastam intérpretes
Os tribunais têm cada vez mais dificuldade em contratar intérpretes desde que entrou em vigor o novo regulamento de remunerações, que em Abril de 2009 passou para alçada do Instituto de Gestão Financeira (IGF), retirando autonomia aos juizes, que até então assumiam o pagamento aos tradutores, pelo valor médio de 25 euros a página. Mas desde que a tabela baixou para 6,80 euros que a desmotivação se generalizou, numa altura em que se acumulam processos parados nas prateleiras dos tribunais.
É o procurador da República na comarca de Faro e dirigente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Ventinhas; quem admite ao DN ter investigações paradas devido à falta de tradutores, encontrando-se na região do País que mais carece de intérpretes devido ao índice de criminalidade praticada por cidadãos estrangeiros.
A lei é clara quando diz que qualquer documento tem de ser traduzido com total rigor na língua dos arguidos, o que permitia aos tradutores facturar, por exemplo, 2500 euros num processo com cem páginas, sendo que hoje não rende mais que os 680, à ordem de 6,80 por página, quando o preço médio fixado pelo mercado ronda os 20 euros. Há diligências que têm sido adiadas nos últimos tempos, nem que seja por questão de horas. Um dos exemplos mais recentes aconteceu sábado na comarca de Setúbal, em que uma audiência com um grupo de indivíduos - alguns dos quais viriam a ficar em prisão preventiva - foi adiada da manhã para a tarde, por falta de um tradutor de inglês.
"É verdade que isto está a acontecer no País, sobretudo no Algarve, onde chega a ser escandaloso. É lamentável o estado a que chegou a nossa justiça", desabafa o presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais, Fernando Jorge. A agravar o estado de coisas está ainda o facto de à baixa remuneração se juntar a queixa dos tradutores relativa a atrasos nos pagamentos, que chegam a atingir de três a cinco meses, segundo o secretário regional da Associação Internacional de Intérpretes de Conferência, Manuel Santiago.
Roberto Dores | Diário de Notícias | 28.07.2011
UM SOBADO ACIGANADO EM CONSTRUÇÃO?QUE ESMERO TEM O PESSOAL DO ISCTE E DO CES!
MAS ENFIM O PCP AINDA NÃO CRIOU UMAS "COMISSÕES" PARA RECLAMAR DESTE NEGÓCIO.ESPERO QUE NÃO SEJA POR ALGUMA REGRA FASSISTA DE INCOMPATIBILIDADES....
COMO O MULTICULTURALISMO ENRIQUECE OS EUROPEUS
UK's most wanted fraudsters revealed by Crimestoppers
top row, left to right - Kevin Leitch, Misba Uddin, Nicholas Slocombe, Ajayi Seun and Peter Stead; bottom row, left to right - Nasser Ahmed, Mohamad Khan, Timur Mehmet, Jascent Nakawunde and an unknown woman
PARA OS SALVADORES DO PLANETA CONTUDO SÃO IMPORTANTÍSSIMOS PARA O NOSSO ENRIQUECIMENTO
VEJAM COMO OS ESPANHÓIS FICAM INVEJOSOS DE TAMANHO GOLPE DE ASA...
Portugal revende un banco por 40 millones tras sanearlo con 2.400
La venta del Banco Portugués de Negócios a una entidad angoleña cuesta al país el 1,4% del PIB. Los nuevos dueños cerrarán el 30% de las oficinas
-------------
Entrevista de Miguel Cadilhe ao Diário Económico:
Qual a apreciação que faz da solução encontrada pelo Estado para resolver o caso BPN?
O Estado não encontrou solução nenhuma. O BIC encontrou, para si, uma óptima solução. Está de parabéns o engenheiro Mira Amaral.
AGORA NÃO EXISTE COLONIALISMO.VEM A PRETALHADA ÀS CENTENAS DE MILHAR, FICAM POR NOSSA CONTA E É UM "ENRIQUECIMENTO" E VÊEM PARA NOS PAGAR A PENSÃO.VEM O CAPITAL E COMPRA TUDO O QUE DÁ DINHEIRO.MAS É "MERCADO".OS PIOLHOSOS ESSES PAGAM REPAGAM E VÃO CONTINUAR A PAGAR.COMO COMPENSAÇÃO DIZEM-LHES COMO É BOM APANHAREM NO CU NO "CASAMENTO"!
La venta del Banco Portugués de Negócios a una entidad angoleña cuesta al país el 1,4% del PIB. Los nuevos dueños cerrarán el 30% de las oficinas
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Entrevista de Miguel Cadilhe ao Diário Económico:
Qual a apreciação que faz da solução encontrada pelo Estado para resolver o caso BPN?
O Estado não encontrou solução nenhuma. O BIC encontrou, para si, uma óptima solução. Está de parabéns o engenheiro Mira Amaral.
AGORA NÃO EXISTE COLONIALISMO.VEM A PRETALHADA ÀS CENTENAS DE MILHAR, FICAM POR NOSSA CONTA E É UM "ENRIQUECIMENTO" E VÊEM PARA NOS PAGAR A PENSÃO.VEM O CAPITAL E COMPRA TUDO O QUE DÁ DINHEIRO.MAS É "MERCADO".OS PIOLHOSOS ESSES PAGAM REPAGAM E VÃO CONTINUAR A PAGAR.COMO COMPENSAÇÃO DIZEM-LHES COMO É BOM APANHAREM NO CU NO "CASAMENTO"!
POR CÁ OS PALOPS DÃO MAIS É "SALVOCONDUTOS" DE ACESSO A BAIRROS...
Rabat controla a niños marroquíes en 100 colegios públicos españoles
IGNACIO CEMBRERO | Madrid
Marruecos utiliza la religión para supervisar a sus inmigrantes en España. Las autoridades de Rabat entorpecen la integración social de los marroquíes
É CONVENIENTE PARA ENTRAR EM DETERMINADOS BAIRROS CONSTRUÍDOS PARA NOS ENRIQUECER PEDIR PRIMEIRO À RESPECTIVA EMBAIXADA...
CLARO QUE SE APROVEITA A OCASIÃO PARA APRESENTAR UMAS JUSTAS REIVINDICAÇÕES A SEREM PAGAS PELOS XENÓFOBOS...
IGNACIO CEMBRERO | Madrid
Marruecos utiliza la religión para supervisar a sus inmigrantes en España. Las autoridades de Rabat entorpecen la integración social de los marroquíes
É CONVENIENTE PARA ENTRAR EM DETERMINADOS BAIRROS CONSTRUÍDOS PARA NOS ENRIQUECER PEDIR PRIMEIRO À RESPECTIVA EMBAIXADA...
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UM TIPO DE MASSACRES QUE A ESQUERDA NÃO "PEGA"
Membro de cartel mexicano confessa responsabilidade por 1500 mortes
1 de Agosto, 2011
A polícia mexicana informou que Jose Antonio Acosta Hernandez, preso pelo seu envolvimento com o cartel de Juárez, é o assassino confesso de 1500 pessoas no Estado mexicano de Chihuahua.
IAM DAR À "IMIGRAÇÃO", AOS COCALEROS VIRTUOSOS, AOS SOCIALISMOS NARCOTRAFICANTES...PORQUE PARA ELES QUEM PROCURA É QUE É "CULPADO", MAS SE APANHADO É TAMBÉM UMA "VÍTIMA".PORTANTO UMA PESCADINHA DE RABO NA BOCA...
POR CÁ SÃO ANUANCIADOS OS NºS DAS "MULAS" DE DROGA.DECIDIDAMENTE APELIDADOS DE "PORTUGUESES".SÓ PORQUE ALGUÉM LHES PASSOU UM PAPEL QUE O DIZIA...
1 de Agosto, 2011
A polícia mexicana informou que Jose Antonio Acosta Hernandez, preso pelo seu envolvimento com o cartel de Juárez, é o assassino confesso de 1500 pessoas no Estado mexicano de Chihuahua.
IAM DAR À "IMIGRAÇÃO", AOS COCALEROS VIRTUOSOS, AOS SOCIALISMOS NARCOTRAFICANTES...PORQUE PARA ELES QUEM PROCURA É QUE É "CULPADO", MAS SE APANHADO É TAMBÉM UMA "VÍTIMA".PORTANTO UMA PESCADINHA DE RABO NA BOCA...
POR CÁ SÃO ANUANCIADOS OS NºS DAS "MULAS" DE DROGA.DECIDIDAMENTE APELIDADOS DE "PORTUGUESES".SÓ PORQUE ALGUÉM LHES PASSOU UM PAPEL QUE O DIZIA...
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