Apartheid político na sociedade portuguesa
Por Fernando Ka
Para o cargo do alto comissário para os Imigrantes e as Minorias Étnicas Nacionais devia ser nomeado um negro
COM TANTO PROBLEMA NA GUINÉ BISSAU E QUER DAR LIÇÕES CÁ, BEM PAGO CLARO, AOS BRANCOS RACISTAS?PÁ MAS AFINAL FOMOS OU NÃO JÁ CORRIDOS?DE ÁFRICA ENTENDA-SE.JÁ QUEREM MAIS DO MESMO?
OLHA VAI-TE OFERECER AO KADAPHI QUE COM TANTA CARÊNCIA DE APOIOS AINDA TE ACRESCENTA NA LISTA DE PAGAMENTOS COMO AO TEU PRESIDENTE...
MAS NÃO DEIXA DE SER CURIOSO O À VONTADE DOS EX-DESCOLONIZADORES PRETOS.COMO NÃO TEM DIREITO AO RSI QUER MANDAR...NOS BRANCOS CLARO ESTÁ...E CÁ, LONGE DAS CATANAS...
QUANTO A ESSA MERDA DO COMISSARIADO É TUDO PARA EXTINGUIR.ESTAMOS FARTOS DE SER ESCRAVIZIDAOS E DE SUSTENTAR CHULOS!
MAS COMO O MARCELO COMENTADOR E VENDEDOR DE PARECERES E EXAMINADOR EM ÁFRICA FALOU O GAJO QUER APROVEITAR.NÃO PEGOU COM OS XUXAS AGORA ATÉ O CDS LHE SERVE.FODA-SE!
ACABEMOS COM O APARTEITH.DEVOLVAMOS OS PRETOS A ÁFRICA!E COM TODOS OS SEUS BENS!
PS
É ENGRAÇADO QUE O KA NÃO ACHE ESTRANHO NÃO HAVER SOS RACISMOS EM ÁFRICA NEM COMISSÁRIOS DAS MINORIAS BRANCOS...LÁ ONDE OS BRANCOS SÃO FUZILADOS POR UMA PINTELHICE QUALQUER.
E QUE NÃO RECONHEÇA COLONIALISMO AFRICANO CÁ NA EUROPA.GRANDE EGO MEU...
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Tuesday, August 2, 2011
Friday, October 3, 2008
Monday, April 14, 2008
O QUE ACONTECE QUANDO OS RECOLECTORES E CAÇADORES NOS ESCOLHEM
Setúbal: Roubo rende 240 euros e telemóveis
Gang assalta taxista com ameaça de arma branca
Um taxista foi assaltado ontem de madrugada em Setúbal por quatro jovens que, sob ameaça de arma branca, levaram 240 euros em dinheiro e dois telemóveis. O crime ocorreu na rua Mário Sacramento – a 500 metros da esquadra da PSP da Belavista –, por volta das 02h30. A vítima diz que ainda accionou o alarme para a central de polícia, mas "uma hora depois, ainda nenhuma autoridade tinha respondido à chamada".
"Estava na praça de táxis dos Golfinhos, na avenida Luísa Todi, quando entraram quatro miúdos, entre os 16 e os 20 anos. Pediram-me para os levar à Mário Sacramento e assim fiz. Quando chegámos, o sujeito que estava atrás de mim pôs o braço à volta do meu pescoço e apertou. O que estava ao meu lado avisou que se não lhes desse todo o dinheiro me espetavam uma faca", conta Tomás Mendes, de 60 anos. "Em 20 anos de praça, nunca tinha passado por um susto destes", diz.
O taxista entregou os 240 euros que trazia consigo e os dois telemóveis. "Assim que tiveram o dinheiro nas mão puseram-se a correr na direcção da Bela Vista."
DEPOIS DE ANOS DE "EDUCAÇÃO" OS RESULTADOS NÃO SÃO FAMOSOS POIS NÃO?
A FALTA DE "PULSO", AS GARANTIAS TOTAIS, O HUMANISMO INTERNACIONALISTA SAI CARO AOS CIDADÃOS PAGANTES... VOTEM NELES VOTEM E VÃO DIREITINHOS PARA ÁFRICA
Gang assalta taxista com ameaça de arma branca
Um taxista foi assaltado ontem de madrugada em Setúbal por quatro jovens que, sob ameaça de arma branca, levaram 240 euros em dinheiro e dois telemóveis. O crime ocorreu na rua Mário Sacramento – a 500 metros da esquadra da PSP da Belavista –, por volta das 02h30. A vítima diz que ainda accionou o alarme para a central de polícia, mas "uma hora depois, ainda nenhuma autoridade tinha respondido à chamada".
"Estava na praça de táxis dos Golfinhos, na avenida Luísa Todi, quando entraram quatro miúdos, entre os 16 e os 20 anos. Pediram-me para os levar à Mário Sacramento e assim fiz. Quando chegámos, o sujeito que estava atrás de mim pôs o braço à volta do meu pescoço e apertou. O que estava ao meu lado avisou que se não lhes desse todo o dinheiro me espetavam uma faca", conta Tomás Mendes, de 60 anos. "Em 20 anos de praça, nunca tinha passado por um susto destes", diz.
O taxista entregou os 240 euros que trazia consigo e os dois telemóveis. "Assim que tiveram o dinheiro nas mão puseram-se a correr na direcção da Bela Vista."
DEPOIS DE ANOS DE "EDUCAÇÃO" OS RESULTADOS NÃO SÃO FAMOSOS POIS NÃO?
A FALTA DE "PULSO", AS GARANTIAS TOTAIS, O HUMANISMO INTERNACIONALISTA SAI CARO AOS CIDADÃOS PAGANTES... VOTEM NELES VOTEM E VÃO DIREITINHOS PARA ÁFRICA
Tuesday, March 11, 2008
NESTE MOMENTO QUAL É O ACRÉSCIMO DE DESPESA COM SEGURANÇA?
"Terrorismo deve preocupar o nosso país"
As organizações terroristas estão cada vez mais implantadas na Península Ibérica e no Norte de África, o que deve ser factor de preocupação para o nosso país.
O alerta foi lançado ontem, em Lisboa, durante uma conferência sobre terrorismo, realizada na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, na qual foi orador o professor universitário José Manuel Anes.
Para este especialista há actualmente duas realidades distintas de riscos terroristas, uma localizada na Catalunha, em Espanha, e a outra na Argélia e em Marrocos.
A mais recente foi descoberta ainda no mês passado, na sequência das investigações das autoridades espanholas, que detectaram, em Barcelona, um grupo de origem paquistanesa, que preparava um conjunto de ataques terroristas a um conjunto de países europeus - entre os quais Portugal.
É uma linha directamente ligada à Al Qaeda e cuja acção resulta de uma luta de poder interna, com uma facção a tentar mostrar serviço no campo operacional. Sobrevive na população imigrante de origem paquistanesa e sustenta-se nos sectores religiosos mais fundamentalistas, se bem que não devam ser confundidos com eles, disse.
A outra corrente nasceu na Argélia, quando o Grupo Salafista para a Prédica e Combate (GSPC), com origem no tragicamente conhecido GIA, evoluiu para uma espécie de filial da Al Qaeda no Norte de África.
O risco desta organização reside no facto de ter uma grande experiência operacional, com muitos dos seus elementos a terem passado pelo Afeganistão, razão pela qual ganhou a preferência da Al Qaeda, no contexto norte-africano.
As organizações em Marrocos não mereceram confiança, uma vez que a sua capacidade operacional se revelou muito precária nos ataques em Casablanca, salientou José Manuel Anes.
Estes grupos estarão já bem implantados em Espanha e tem havido um receio por parte das autoridades de que possam chegar a Portugal. Com efeito, segundo fontes policiais, em termos logísticos já não é a primeira vez que Portugal surge identificado como uma base de apoio a algumas organizações terroristas, em particular no campo da falsificação de documentos e na aquisição de armas. Carlos Varela
As organizações terroristas estão cada vez mais implantadas na Península Ibérica e no Norte de África, o que deve ser factor de preocupação para o nosso país.
O alerta foi lançado ontem, em Lisboa, durante uma conferência sobre terrorismo, realizada na Sociedade Histórica da Independência de Portugal, na qual foi orador o professor universitário José Manuel Anes.
Para este especialista há actualmente duas realidades distintas de riscos terroristas, uma localizada na Catalunha, em Espanha, e a outra na Argélia e em Marrocos.
A mais recente foi descoberta ainda no mês passado, na sequência das investigações das autoridades espanholas, que detectaram, em Barcelona, um grupo de origem paquistanesa, que preparava um conjunto de ataques terroristas a um conjunto de países europeus - entre os quais Portugal.
É uma linha directamente ligada à Al Qaeda e cuja acção resulta de uma luta de poder interna, com uma facção a tentar mostrar serviço no campo operacional. Sobrevive na população imigrante de origem paquistanesa e sustenta-se nos sectores religiosos mais fundamentalistas, se bem que não devam ser confundidos com eles, disse.
A outra corrente nasceu na Argélia, quando o Grupo Salafista para a Prédica e Combate (GSPC), com origem no tragicamente conhecido GIA, evoluiu para uma espécie de filial da Al Qaeda no Norte de África.
O risco desta organização reside no facto de ter uma grande experiência operacional, com muitos dos seus elementos a terem passado pelo Afeganistão, razão pela qual ganhou a preferência da Al Qaeda, no contexto norte-africano.
As organizações em Marrocos não mereceram confiança, uma vez que a sua capacidade operacional se revelou muito precária nos ataques em Casablanca, salientou José Manuel Anes.
Estes grupos estarão já bem implantados em Espanha e tem havido um receio por parte das autoridades de que possam chegar a Portugal. Com efeito, segundo fontes policiais, em termos logísticos já não é a primeira vez que Portugal surge identificado como uma base de apoio a algumas organizações terroristas, em particular no campo da falsificação de documentos e na aquisição de armas. Carlos Varela
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