Tuesday, December 14, 2010

POR CÁ A AFRICANIDADE VINGA-SE NAS RUSSAS...

Polícia


Stripper atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa
00h15m
Marisa Rodrigues
Atingida com gás pimenta e agredida dentro de casa, uma mulher de nacionalidade russa conseguiu resistir ao ataque de cinco homens durante um assalto, ontem, em Vilamoura, Loulé.

Eram 4.30 horas e a vítima, que trabalha num conhecido bar de striptease, preparava-se para entrar em casa, um apartamento do edifício Barcará, no largo do antigo cinema, quando foi abordada de forma violenta por cinco indivíduos.

Ao que o JN apurou, quando abriu a porta foi empurrada para o interior da residência e atingida com gás pimenta. Enquanto uns elementos do grupo vasculhavam a casa, outros agrediam-na para que não pudesse reagir. Depois, fugiram levando cerca de mil euros, uma máquina fotográfica e um telemóvel.

A mulher, conhecida por "Natália", trabalha como stripper no "Cat"s", em Vilamoura. Quando foi abordada regressaria a casa após uma noite de serviço. As autoridades não descartam a hipótese de que tenha sido seguida e o ataque planeado. Segundo fonte policial, "pela maneira como actuaram, tudo parece ter sido planeado. Os agressores já deviam conhecer as suas rotinas, a que horas saía do trabalho e quando regressava a casa", policial.

Os agressores agiram de cara descoberta. Seriam todos os portugueses, três dos quais de origem africana, segundo relatou a vítima. A GNR esteve no local mas, por entender que, para além do roubo e das agressões, pode estar em causa um sequestro, informou a Polícia Judiciária, a quem compete a investigação deste tipo de crime.


E SÃO JÁ "PORTUGUESÍSSIMOS" PARA NADA FALHAR NA INTEGRAÇÃO DO SOBADO.
OS POLÍTICOS DO NORTE QUE "RECLAMAM" AUTONOMIA QUANDO CÁ EM BAIXO SÓ FAZEM MERDAS DESTAS.COMO A LEI DA NACIONALIDADE.NÃO CORRAM COM ESSES MERDOSOS E VÃO VER ONDE VÃO PARAR...

Monday, December 13, 2010

O SOL NA TERRA ACABOU.ISTO É O INTERNACIONALISMO.AGORA MANDA O NACIONALISMO.O QUE SERÁ DA UEC?

REPORTAJE
La fiebre nacionalista sacude a Rusia
Extremistas rusos protestan en las principales ciudades contra la población caucásica - Una turba lincha en Moscú a un hombre de origen centroasiático
PILAR BONET - Moscú - 13/12/2010

Vota Resultado 35 votos . .La fiebre nacionalista se extendió este fin de semana por la capital de Rusia y dos de sus principales ciudades (San Petersburgo y Rostov del Don), escenario de varias manifestaciones contra la población caucásica y del linchamiento, ayer, de un hombre de aspecto centroasiático en Moscú.


La policía ha sido acusada de pasividad frente a los violentos
El ambiente se había caldeado ya el sábado, junto al Kremlin, con la violenta concentración de 5.500 exaltados que, al grito de "Rusia para los rusos" y "matar, matar, matar" estaban prestos a agredir a ciudadanos de "aspecto no eslavo" en represalia por la muerte de un hincha del equipo futbolístico Spartak el 6 de diciembre en Moscú. El hincha, un ruso, falleció de un disparo de aire comprimido en una pelea al salir de un partido. Sospechoso del homicidio es un oriundo de Kabardino-Balkaria, un territorio en la zona rusa del Cáucaso. Ayer, una turba mató a golpes, patadas y cuchilladas a un hombre centroasiático en Moscú.

La supuesta pasividad policial en la protección de los ciudadanos procedentes del Cáucaso (en concreto, ante miembros de comunidades culturales y étnicas distintas de la rusa) ha desatado una oleada de nacionalismo de inciertas consecuencias. En Moscú, unas 30 personas resultaron heridas y otras 66 detenidas en los desórdenes junto al Kremlin. Los manifestantes lanzaron piedras y barreras metálicas y destrozaron los adornos del árbol navideño de la plaza del Manezh, para proseguir después sus acciones vandálicas en varias estaciones de metro. La imagen televisada del presidente, Vladímir Putin, mientras cantaba en inglés y tocaba el piano en un concierto benéfico en San Petersburgo, contrastaba de forma surrealista con lo que sucedía en las calles de la capital.

En San Petersburgo, el sábado, y en Rostov del Don, el domingo, hubo también manifestaciones nacionalistas por la supuesta indefensión de los rusos, la comunidad mayoritaria del Estado, frente a los oriundos del Cáucaso. En Rostov, salieron a la calle medio millar de personas que gritaban "Rostov es una ciudad rusa" y protestaban por la muerte de un universitario en una pelea con otro estudiante aparentemente de Ingushetia (norte del Cáucaso).

"Objetivamente, y al margen del deseo de los manifestantes, lo que está en juego a la larga es la secesión del norte del Cáucaso de Rusia", opina el politólogo Dmitri Furman, según el cual se está produciendo una segregación entre la comunidad rusa y otras comunidades del Cáucaso. Las autoridades centrales intentan en vano atajar la emigración de rusos del Cáucaso y tratan ahora de contener la agresividad que suscitan los oriundos de aquellas regiones en parte de la población, que ve a sus compatriotas caucásicos como fuente de problemas y delitos.

El sábado, en Moscú, los agentes usaron un mínimo de fuerza contra los manifestantes y "con peligro de sus vidas renunciaron al uso de las armas", según el ministro del Interior, Rashid Nurgáliev. La actuación de la policía en la capital suscita opiniones contrapuestas. La agencia Ria-Nóvosti ha elogiado a los cuerpos de orden público, alegando que si no hubiera sido por su contención, hubiera podido haber más víctimas, y que protegieron a personas de "aspecto no eslavo" que se encontraban en el lugar. Los sectores liberales, sin embargo, han destacado el contraste entre la brutalidad de la policía frente a la oposición democrática, cuando esta sale pacíficamente a la calle a defender el artículo 31 de la Constitución (libertad de manifestarse y reunirse), y las contemplaciones mostradas con la masa de enfurecidos nacionalistas. Los 66 detenidos fueron liberados ayer.

El ex vicejefe de la Duma Estatal, Vladímir Rizhkov, dijo ayer que las manifestaciones en Moscú y San Petersburgo muestran que "en Rusia el fascismo está en auge". Rizhkov pidió el cese del jefe del Gobierno, Vladímir Putin, y del vicejefe de la Administración presidencial, Viacheslav Surkov, considerado uno de los inspiradores de los grupos juveniles afines al Kremlin que se definen como antifascistas y que actúan contra los liberales, pero no contra los nacionalistas. Los acontecimientos del sábado han mostrado que "si se produce un estallido social, este no será democrático, como en los años ochenta, sino nacionalista y radical de izquierdas, rojo-pardo", manifestó el ex ministro ruso Andréi Nicháiev.

E ATÉ É CONTRA BRANCOS.AGORA IMAGINEM SE FOREM AFRICANOS...

PARA QUANDO UMA MAGNA CARTA QUE IMPEÇA A "COLONIZAÇÃO"?

La 'carta magna de la descolonización' reconoce que "todos los pueblos tienen el derecho de libre determinación" y declara que "la sujeción de pueblos a una subyugación, dominación y explotación extranjeras constituye una denegación de los derechos humanos fundamentales, es contraria a la Carta de Naciones Unidas y compromete a la causa de la paz y de la cooperación mundiales".

SE A DESCOLONIZAÇÃO LEVOU À EXPULSÃO,AO CONFISCO DE BENS DO EX-COLONIZADOR, O "CRIMINOSO", PORQUE É QUE AGORA VIGORA "O MUNDO É UM SÓ", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM", OS "DIREITOS HUMANOS SÃO PARA TODOS", "TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES", ETC,ETC QUE RESULTA NUMA "COLONIZAÇÃO" CRESCENTE DA EUROPA ONDE OS NOVOS COLONOS QUEREM DO BOM E DO MELHOR SEM NUNCA TEREM "CONTRIBUIDO" COM NADA?
EM PORTUGAL EM 1974 NÃO HAVIA AFRICANOS.EM 2010 SÃO UM MILHÃO.COM MENOS PESCAS, MENOS AGRICULTURA, MENOS INDÚSTRIA.UM MILAGRE OU QUÊ?
O QUÊ É UMA "DÍVIDA" DO TAMANHO DA LUA E CUJA "BOLHA" ESTÁ PARA REBENTAR DENTRO DE MOMENTOS...
A ALTURA CERTA DE VER QUEM FOI RESPONSÁVEL AO QUE ISTO CHEGOU...

O "PROJECTO EUROPEU" DO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA...

Mário Soares
"O maior problema é o Estado ficar sem dinheiro para pagar às pessoas"
13 Dezembro 2010 | 08:17
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Em entrevista ao "i", ex-Presidente da República defende que Sócrates e Zapatero devem juntar-se e erguer a voz contra Merkel e Sarkozy.
“O problema mais grave consiste em o Estado ficar sem meios para pagar às pessoas. O desemprego, o aumento da pobreza, as desigualdades sociais, cairmos em recessão”. A advertência é do antigo presidente da República que acusa a Europa de não ter um plano concertado para fazer face à crise, nem dirigentes capazes de responder aos desafios que têm em mãos.

“Na sua maioria, resvalam para o nacionalismo e esquecem o projecto europeu, a solidariedade e a unidade entre os Estados-membros, como ensinaram os grandes Pais Fundadores”, protesta.

O dedo mais acusador de Mário Soares é apontado à chanceler alemã Angela Merkel e ao Presidente Sarkozy. “ Olham só para a moeda única - o euro - e não para o risco da recessão que aí vem (…) Merkel e Sarkozy pensam apenas nos seus Estados e não no projecto europeu. É um erro colossal que lhes vai - e nos vai, a nós - sair muito caro”, antecipa.

Portugal e a Espanha devem fazer ouvir a sua voz na União, defende. “A Península Ibérica, no seu conjunto - com os falantes lusos e hispânicos - representam mais de um décimo da Humanidade. Não podemos deixar-nos dominar por uma senhora Merkel ou por um senhor Sarkozy, que estão em matéria europeia a perder o norte, como escreveram Helmut Schmidt e Jacques Delors, em entrevistas recentes”.

Menos mal que Portugal hoje não está isolado, acrescenta. “Teve propostas muito interessantes, da China, que se manifestou disposta a comprar uma parte da nossa dívida, o pequeno Timor (que tem petróleo) e também a generosa proposta do Presidente Lula, que já foi corroborada pela nova Presidente Dilma”. Em sua opinião, “são sinais importantíssimos, que valem bem mais do que os dislates das empresas de rating ou os comentários dos economicistas que temem os mercados desregulados, e só pensam no lucro pelo lucro”.

Não obstante o grau das dificuldades, Soares mantém-se moderadamente optimista. Lembra que já atravessámos muitas crises e que “vencemo-las sempre, melhor ou pior”. “Talvez esta seja a mais grave, é certo”, concede, porque antes “tínhamos mais armas”, designadamente uma moeda autónoma. “Contudo, desvalorizando a moeda, destruíamos a riqueza das pessoas. Agora não podemos fazer isso. O que, para quem nos governa, é pior”.

Diz ainda que, ao contrário do que alguns jornais escrevem, Portugal não está a ser “tão pressionado como dizem” para aceitar uma intervenção do FMI. “Acho que, quem vive das especulações, gosta que se diga isso, para ver se pega. Mas ainda não pegou. Também se o Fundo Monetário Internacional vier um dia a Portugal não é morte de ninguém. Haverá mais medidas a tomar - obviamente duras e impopulares - se as que estão anunciadas não forem aplicadas. De qualquer forma o problema irá resolver-se, se a moeda única não entrar em colapso e a União não se desintegrar”.

ESTE EMÉRITO DESCOLONIZADOR ESTÁ PREOCUPADO COM O REVIRALHO.VER A SUA OBRA IR PELO CANO DE ESGOTO.O SEU PORTUGAL MULTICULTURAL RESULTANTE DA NOSSA COLONIZAÇÃO.CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS, SEM SEREM PRECISOS PARA NADA, A VIVER POR CONTA COM TODOS OS DIREITOS...
ESTE AFRICANIZADOR COM DIREITOS AINDA VAI TER UM ENFARTE AO VER AS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS... A NÃO SER QUE VENHA COM A ADESÃO À UNIÃO AFRICANA ONDE TEMOS TANTOS AMIGOS...E COMPATRIOTAS!!!

DEIXAM DE EMPRESTAR PARA BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS?PORRA...

La crisis del euro
España concentra un tercio de la exposición de la banca en Portugal
Las entidades españolas tienen 75.000 millones de activos en la economía lusa
ALEJANDRO BOLAÑOS - Madrid - 13/12/2010

No va más. Con el cierre del ejercicio a la vuelta de la esquina, los gestores de los grandes fondos, los que tiran del carro de los mercados, hacen números. La inmensa mayoría ha alcanzado, de sobra, sus objetivos de ganancias, y esconden las garras. El mercado de deuda pública europea, su zona de campeo predilecta en los últimos meses, recobra la calma a duras penas, tras el reciente rescate de la UE a Irlanda. Pero la incógnita sobre si Portugal será la siguiente en la lista, tras Grecia (mayo) e Irlanda (noviembre) queda sin despejar. Y es una duda preocupante para la economía española, en especial para bancos y cajas.

El riesgo español se centra en la deuda de empresas y familias portuguesas
Las entidades francesas y alemanas son las que más tenían que perder con una reestructuración de la deuda griega (alargar los plazos de los pagos o condonar parte del dinero). En Irlanda, los bancos británicos y alemanes eran los más expuestos. Pero en ningún caso los riesgos están tan concentrados como en Portugal: un tercio de los activos (préstamos, títulos de deuda, imposiciones a plazo, acciones, líneas de crédito, derivados y garantías) es de bancos y cajas españolas, con compromisos por 74.300 millones de euros (98.300 millones de dólares).

El dato es del final del segundo trimestre y se recoge en el último balance del Banco Internacional de Pagos, que la institución publica hoy. El organismo que reúne a los principales bancos centrales del mundo recopila los datos ofrecidos por los bancos de 30 países y plazas financieras. Y permite así hacer un retrato bastante fiel de los intereses de la banca internacional en cada país, solo matizado por alguna ausencia notable, como la de las entidades chinas.

Las cifras hacen referencia a la exposición a toda la economía de cada país, no solo al sector público. De hecho, las entidades españolas apenas poseen un 20% de los 33.200 millones en títulos del sector público portugués que los bancos internacionales dicen poseer. Es, por ejemplo, una posición similar a la de las entidades alemanas e inferior a la francesa.

Algo similar ocurre con los activos en el sector financiero portugués, donde alemanes y franceses tienen más activos comprometidos. El grueso de la exposición de los bancos y cajas españoles está en lo que el Banco Internacional de Pagos califica como "sector privado no financiero": en las empresas y familias portuguesas, donde el valor de los activos supera los 47.000 millones de euros.

Al haber concentrado sus intereses en empresas y familias, los bancos y cajas españoles estarían más cubiertos de los efectos inmediatos de una nueva andanada de los mercados sobre Portugal: la devaluación de los títulos de deuda pública y la eventual reestructuración de entidades financieras. Pero no del parón económico asociado a un hipotético plan de rescate (y a los ajustes fiscales ya en marcha), que darán otro empujón a la morosidad de empresas y familias. Aun así los daños serían controlables: el riesgo asociado a Portugal equivale al 6% de la exposición internacional de la banca española, y al 5% del PIB español.

Y, si finalmente los mercados fuerzan un rescate de Portugal, los bancos y cajas españoles tendrán una preocupación más acuciante. La presión de los inversores sobre la deuda pública española deja claro quién sería el siguiente. Como poco, ha convencido al propio Banco Internacional de Pagos, que solo detalla esta información -y solo desde hace un año- para cuatro países (Portugal, Irlanda, Grecia y España), los mismos que la prensa anglosajona puso en el disparadero con el apelativo de PIGS (en inglés, cerdos).

COMO É QUE PARTE DA COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL É FEITA

Una mujer da a luz en una patera en plena travesía
En la embarcación, que salió de Marruecos, viajaban siete embarazadas y seis menores
EFE / EL PAÍS - Granada / Madrid - 13/12/2010

En Marruecos embarcaron en una patera 38 personas con el objetivo de llegar a las costas españolas. Cuando miembros del Servicio Marítimo de la Guardia Civil y de Salvamento Marítimo interceptaron la embarcación, en las cercanías de la Isla de Alborán (Almería), en ella viajaban 39 personas. Una mujer de 28 años había dado a luz durante la travesía.

El 'ferry' Málaga-Melilla rescata a 44 personas de una patera
Un guardia civil ayuda a inmigrantes de la patera rescatada en el mar de Alborán a bordo de la cual una mujer dio a luz.- EFE
La patera tuvo que detenerse en las cercanías de la Isla de Alborán cuando la mujer empezó a sentir fuertes dolores de parto. Gracias a la ayuda de otras compañeras -en la patera viajaban 13 mujeres, siete de ellas embarazadas- pudo dar a luz a una niña en la embarcación, que en esos momentos ya se encontraba parada en una playa de la isla. Unos minutos más tarde llegaban al lugar los militares del destacamento en esta isla para ayudarles. Mientras, un barco de Salvamento Marítimo con miembros de la Guardia Civil se dirigía hacia la zona, después de recibir un aviso anónimo recibido sobre las tres de la tarde de ayer que les alertaba sobre la salida de la embarcación.

Según cuenta Enrique Garberí, patrón de la embarcación de Salvamento Marítimo Salvamar Hamal, los militares "entregaron al bebé y a la madre tres cuartos de hora después de nacer, para que los trasladaran hasta el puerto de Motril (Granada), junto al resto de los inmigrantes". Durante todo el recorrido, de unas dos horas, un guardia civil, Carlos Puche, llevó pegado a su pecho a la recién nacida, dándole calor y protegiéndola del intenso frío, ante la imposibilidad que lo hiciera la madre, y sintiéndose tranquilo cada vez que el pequeño se ponía a llorar "ya que significaba que era señal de que estaba vivo".

Tanto el bebé como la madre fueron atendidos por Cruz Roja nada más llegar hasta la dársena motrileña, para posteriormente ser trasladados al Hospital Santa Ana de Motril hacia las dos y media de la madrugada. El centro atendió a las otras seis embarazadas, que se encontraban entre las 28 y las 32 semanas de gestación, y a otras dos mujeres. Todas han sido dadas de alta menos la mujer que dio a luz y su hija, que permanecen ingresadas.

"Está despierta, como está en un entorno que no conoce, está algo asustada y tímida", cuenta Isabel Moreno Navarro, ginecóloga del hospital, en conversación telefónica. La doctora relata que cuando llegó, la madre se encontraba bien, sólo con un poco de anemia, según los compañeros del turno de noche que la atendieron. Al bebé, por su parte, se le practicaron las pruebas de serología en busca de infecciones, y también se encuentra en buen estado.

El resto de los inmigrantes han sido puestos a disposición de la policía nacional en el centro de acogida Temporal que dispone en el Puerto de Motril, donde permanecerán hasta que sean enviados a un centro de internamiento. En la expedición viajaban en total 13 mujeres y 19 hombres, entre los que había seis menores de corta edad.

AGORA RECEBEM UM BILHETE DE COMBÓIO OU DE AUTOCARRO E CHEGAM A LISBOA OU SETÚBAL.OS MENORES SÃO MATRICULADOS NUMA ESCOLA E COMEÇAM A RECEBER ALIMENTAÇÃO, LIVROS E MUITOS CARINHOS POIS QUE AO FIM DE 6 ANOS SERÃO PORTUGUESES LEGÍTIMOS... MAS CHEIOS DE DESIGUALDADES E DIFERENÇAS QUE TEMOS QUE COMBATER.DAÍ O FAMOSO "TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS"
CLARO QUE BRANCO EM ÁFRICA É OUTRA LOIÇA.É PARA SER DEPENADO, NO MÍNIMO...
OS DESCOLONIZADORES SEM DIREITOS AGORA COLONIZAM MAS COM DIREITOS...MAS SÃO SEMPRE OS MESMOS A PAGAR...

Sunday, December 12, 2010

ALEGRESAURIUS...

Los papeles del Departamento de Estado.El aliado portugués
José Sócrates es "carismático" y "le desagrada compartir el poder"
La Embajada de EE UU analiza a los políticos de Portugal, un país al que considera un aliado firme, aunque demasiado cercano a Venezuela
ANDREA RIZZI / JUAN CARLOS BLANCO - Madrid - 12/12/2010

La diplomacia estadounidense considera a Portugal como un "aliado firme" y aprecia reiteradamente en sus comunicaciones internas la sólida disposición atlantista de sus líderes, el primer ministro socialista José Sócrates -al que define como un político "carismático" pero al que le "desagrada compartir el poder"-, y el presidente conservador Aníbal Cavaco Silva -del que se valora "el esfuerzo por ser un mandatario bipartidista" pero al que la Embajada en Lisboa atribuye serias venganzas políticas por el mero hecho de no haber sido invitado al Despacho Oval de la Casa Blanca -.

Cable sobre el opositor partido Social Demócrata
Cable sobre el malestar de Cavaco Silva por no haber sido recibido en la Casa Blanca
Cable sobre el panorama político portugués
Cable con comentarios sobre Sócrates y Cavaco Silva
Cable sobre las relaciones entre Portugal y Venezuela
Hugo Chávez

Portugal permitió a EE UU usar la base de las Azores para repatriar a presos de Guantánamo
Así, la buena relación bilateral de fondo no ha impedido que en los últimos años hayan aflorado varias tensiones, según atestiguan los cables secretos de la diplomacia estadounidense. Entre ellas destacan el tardío reconocimiento de la independencia de Kosovo, una reducción del despliegue afgano decidida en 2007 y el gran impulso dado a las relaciones con Venezuela.


La figura del presidente Cavaco Silva juega un papel central en los dos primeros desencuentros. Tras coloquios con miembros del Gobierno y de la cúpula militar, la Embajada en Lisboa deduce que el mandatario es la causa de la decisión afgana y del retraso sobre Kosovo. Y la motivación es decepcionante. "Sospecho que la gran presión de Cavaco Silva para la reducción de tropas en Afganistán es motivada en parte por el malestar personal de no haber sido recibido por el presidente Bush", escribe el embajador Alfred Hoffman, que mantiene contactos directos con el presidente en noviembre de 2007. Nueve meses después, el nuevo embajador, Thomas Stephenson, reitera: "Nuestros interlocutores sugieren que [los problemas con Afganistán y Kosovo] están vinculados con el malestar de Cavaco Silva" por no haber sido recibido en el Despacho Oval por George W. Bush, de cuyo padre "se considera amigo personal".

La figura de Sócrates está en cambio vinculada al tercer tema de fricción: Venezuela. Es su Gobierno socialista el responsable del gran impulso a las relaciones con Caracas que Washington mira con recelo. Los diplomáticos estadounidenses tratan reiteradamente el asunto, y reciben siempre como respuesta a sus inquietudes la exigencia de Portugal de mantener buenas relaciones con Hugo Chávez para proteger a los más de 500.000 portugueses residentes en Venezuela; y la imperiosa necesidad de diversificar su abastecimiento energético.

Malestar de EE UU

Con cierto malestar, EE UU nota que Sócrates se reunió nada menos que cuatro veces con Chávez en 2008, siempre evitando el empleo de tonos críticos en público. Fuentes del Gobierno aseguran que, en privado, Lisboa transmite duros mensajes a Caracas. Pero, advierte la directora del departamento de América del Ministerio de Asuntos Exteriores, Helena Coutinho, Portugal seguirá siendo amigable con Chávez "a menos que declare una guerra". El mismo Cavaco Silva justifica la actitud del Gobierno de Sócrates. "Conocí a Chávez, es un hombre loco, pero... hay 500.000 portugueses en Venezuela", dice a los estadounidenses.

La Embajada de EE UU describe a Sócrates como un político "carismático", un "eficaz pragmatista" y un líder "tozudo", que se "resiste a tomar medidas que parezcan una cesión a la presión de la opinión pública". Los diplomáticos agradecen a Sócrates haber "permitido a EE UU usar la base de Lajes en las Azores para repatriar a detenidos de Guantánamo", "una decisión difícil que nunca se hizo pública", señala un despacho de septiembre de 2007.

Cavaco Silva se muestra también colaborador en este asunto y, en 2008, señala los problemas sufridos por el Gobierno por el revuelo internacional sobre los vuelos secretos. Pero el presidente tranquiliza a sus interlocutores estadounidenses, entre otras cosas señalando que Portugal tiene "una prensa muy suave".

Pero es con el ministro de Exteriores, Luis Amado, con quien los estadounidenses tienen la mejor relación. "Amado ha sido un gran amigo de EEUU, tanto en su anterior cargo de ministro de Defensa como en el actual. Es equilibrado, reflexivo y busca siempre oportunidades para coordinarse políticamente con EE UU. Si hay discrepancias, prefiere discutirlas discretamente", señala un cable de septiembre de 2009. Es a Amado a quien, en especial, Washington agradece haber tomado la iniciativa en Europa para arrastrar otros países a ayudar a EE UU con el cierre de Guantánamo acogiendo a presos.

La izquierda extrema

En la política interna, los estadounidenses observan con atención el desarrollo de la izquierda extrema. El recorrido hacia el centro de los socialistas de Sócrates abre el flanco al resurgir de partidos más radicales, temen los diplomáticos, que por tanto siguen con cuidado la evolución.

En el partido socialista, Washington sigue las andanzas del "viejo león" Manuel Alegre, representante del ala radical del partido y también definido como "dinosaurio izquierdista" o directamente "Alegresaurius".

Por el bando conservador, los estadounidenses notan la fragmentación del Partido Social Democrático. Describen a Manuela Ferreira Leite , la líder que encabezó el partido en las elecciones generales de 2009, como una "protegé de Cavaco Silva", "capaz", "ampliamente respetada por su intelecto y experiencia", pero "sin carisma". Su principal baza en los comicios, comentan los estadounidenses, era su capacidad como gestora económica. "Desafortunadamente, ejerció el cargo de ministra de Economía durante el peor periodo económico de los últimos 20 años", añaden los estadounidenses en junio de 2009, antes de que la actual crisis pusiera al borde del colapso a Portugal. En general, observan los diplomáticos, los principales partidos están afectados por disenciones internas .