Sunday, December 5, 2010
O HOMEM NOVO E MULATO VENCERÁ!
Samora Correia
Mãe e filhas estão a sarar feridas com 12 anos
por ISALTINA PADRÃOHoje
Na casa onde o pai violou as duas filhas durante anos há nova vida: nasceu 'Maria'. O passado está cada vez mais longe.
Sorrisos, alguns deles transformados até em gargalhadas genuínas. Foi este o cenário que encontrámos ao entrar naquele apartamento, em Samora Correia, onde há ano e meio nos receberam três rostos femininos com o semblante carregado. Os doze anos de violações por parte do pai (palavra que, aliás, não existe lá em casa) deixaram marcas profundas, é certo. Marcas que, quando muito, diluir-se-ão no tempo. Mas nunca se apagarão. As três, mãe e filhas, sabem-no. Mas também se orgulham de estarem a conseguir, aos poucos, deixar para trás um passado cruel e vislumbrar um futuro "normal". Algo que o passado nunca lhes permitiu.
Muita coisa mudou de há ano e meio para cá. Coisas que estão a fazer desta uma "família normal" a uma velocidade que ninguém, nem as próprias, esperaria. Certo é que a grande mudança chegou sob forma humana, com o nascimento de "Maria", chamemos-lhe assim para proteger a identidade desta bebé de cinco meses. Uma identidade que mãe, avó e tia já não escondem e que há ano e meio faziam questão de preservar.
Agora são: Cristina Lourenço, uma mãe que nunca escondeu o nome mas a cara sim; Susana, a jovem de 20 anos a quem na altura ocultámos o rosto e chamámos "Joana"; e, por último, Rita - outrora apelidada de "Raquel", cuja imagem não apareceu no nosso jornal por ser menor mas que hoje já tem 19 anos. Agora já não há vergonha nem culpa - porque sabem que, a existir, como considerou o tribunal, ela nunca lhes pertenceu. E por isso dão a cara. E não escondem o nome. E falam delas - das memórias amargas do passado (pouco, porque dizem que "já passou"), do deslumbramento do presente (muito, porque é o que as preenche), e das expectativas para o futuro (algo de que têm esperança).
É nesse presente, de que muito falam, que a equipa de reportagem do DN se deixa envolver. Nem podia ser de outro jeito. A seguir ao sorriso de Cristina que nos abre a porta de casa e nos assalta a vista, outro dos cinco sentidos que logo nos é despertado é o olfacto: a casa cheira toda ela a bebé. Respira-se "Maria" por todo o lado. É ela quem ocupa mais espaço, físico e emocional, naquele T2, onde os momentos de dor começam a dar lugar ao prazer, ao riso, a uma vida já com alguma cor.
Para ajudar nisso, Filó,o companheiro de Susana e o pai de "Maria", não hesitou em mudar o quarto do casal logo que o teste de gravidez confirmou que Susana estava de esperanças "de uma menina"; não tinham dúvidas". Acertaram e o vestido rosa-velho comprado antes de saberem o sexo do bebé revelou-se útil. Assim como o mesmo tom rosa-velho, que predomina no quarto onde dormem Susana, Filó e "Maria", claro. A parede pintada de verde simboliza seguramente a esperança, a certa altura perdida, que agora está a renascer "aos poucos, tudo aos poucos".
Susana está nas nuvens. Há ano é meio tinha-nos confessado que gostava de constituir família, apesar de ter receio que acontecesse a uma filha sua o mesmo que lhe aconteceu. Hoje diz que já concretizou um sonho, que chegou a temer nunca ser possível: "Já tenho a minha família. A 'Maria' foi planeada e muito desejada, e sei que não lhe vai acontecer nada de mal. Com o Filó [o seu único namorado] sinto-me segura. Ele é um pai e um companheiro muito presente."
Rita é testemunha disso. Com o cunhado descobriu que "não há só homens maus", como pensava até então. Mas isso não faz demover esta jovem de ideias fixas. Há ano e meio garantia ao DN que não queria casar nem constituir família. Agora mantém as mesmas ideias. "Casar não é para mim. Gosto muito do Filó e adoro a 'Maria' [de quem até toma conta], mas eu não quero isso para mim". "Essa decisão tem a ver com o que te aconteceu no passado?", perguntamos. "Não, não mesmo", garante-nos.
Perante o à-vontade na resposta e de nos dizer que não se importa de falar do passado, recuamos no tempo. O senhor Carlos - começámos por tratar o pai pelo nome -, faz falta cá em casa? Enquanto a mãe abana negativamente a cabeça, as filhas respondem em sintonia: "Nenhuma." A palavra pai nunca é dita naquela conversa. Asseguram que nunca falam dele, nem tratando-o pela condição de progenitor, nem pelo nome próprio. Garantem que nunca o visitaram na prisão, nem querem fazê-lo. "Não sabemos sequer para onde foi transferido, nem queremos saber", afirma a mãe, Cristina.
Uma certeza têm Susana e Rita: 22 anos de prisão é muito pouco para quem fez o que fez. Apesar disso, não têm dúvidas de que um dos dias mais felizes das suas vidas foi aquele em que Carlos Oliveira Correia foi condenado pelas 3600 violações a cada uma das filhas.
Foram essas violações que conduziram Carlos à cadeia e Susana e Rita ao psicólogo. Há já algum tempo que prescindiram do acompanhamento e dizem sentir-se "quase felizes" e prontas para enfrentar a vida. Susana é efectiva num lar, ao qual regressou no final de Outubro após a licença de maternidade. O dinheiro dela, juntamente com o de Filó, que trabalha nas obras e faz uns biscates, tem um destino: uma casa só para eles.
Rita sai todos as tardes à procura de trabalho. Até agora, nada, mas ela não é esquisita e vai agarrar o que aparecer. "Tenho de estar ocupada e dar algum dinheiro para casa", justifica. Cristina mantém o seu trabalho como empregada doméstica num lar e na casa de três patroas. Perante este cenário, não se queixam da vida e dizem que "dá para as despesas". Mesmo com a "Maria" a "sugar dinheiro" para fraldas...
OLHEM O TRABALHO ESGOTANTE DOS PSICÓLOGOS, SOCIÓLOGOS E ECONOMISTAS ISCTE ALIADOS A UNS FILÓSOFOS DO HOMEM NOVO E MULATO COM QUE PLANEIAM ENCHER PORTUGAL A TODO O CUSTO E MESMO RECORRENDO Á "DÍVIDA" PARA SALVAR O PLANETA E COMBATER AS DIFERENÇAS E DESIGULADADES DO UNIVERSO.TRABALHAM AFINCADAMENTE NO NOSSO "ENRIQUECIMENTO" COMO ANTES TRABALHARAM NA FASE DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS".O BOM PARA ELES É MESMO TERMOS CÁ O IMPÉRIO DENTRO DE PORTAS COM MUITO AMOR E HARMONIA ONDE A CADA UM É DADO TUDO SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES ATRAVÉS DE EMPRÉSTIMOS AOS ALEMÃES POIS QUE "PRODUZIR" PRESSUPÕE QUE ALGUÉM SE APROPRIE DE "MAIS VALIAS" DE OUTROS O QUE NÃO SE QUER...
JÁ ESTEVE PRESO EM PORTUGAL 5 ANOS.MAS OS MASOQUISTAS DO HOMEM NOVO E MULATO NUNCA DESPERDIÇAM OS BONS GENES...
Detenção
Homicida estava escondido numa barraca em Benfica
por RUTE COELHOHoje
Era procurado há dois dias por ter assassinado a mulher à facada. Agentes de investigação criminal da PSP localizaram-no.
Eram 15.00 de ontem quando agentes da Divisão de Investigação Criminal do Comando da PSP de Lisboa localizaram o homem suspeito de ter assassinado a sua mulher à facada na estação ferroviária da Reboleira, Amadora, sexta-feira de manhã.
Manuel Olímpio, 39 anos, era procurado pelas autoridades há dois dias. Quando a PSP o encontrou, estava escondido numa barraca num terreno abandonado, na Rua Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. Não ofereceu resistência aos polícias.
No momento da captura, Manuel Olímpio não tinha consigo a faca com que golpeou até à morte Maria Olinda, de 32 anos, mãe dos seus dois filhos. Também não trazia o casaco que envergava quando praticou o crime e que, segundo apurou o DN, terá despido na altura.
A PSP entregou o suspeito de homicídio à Polícia Judiciária, que está com o inquérito e a quem cabe formalizar a detenção. O presumível homicida deveria ontem ser conduzido a primeiro interrogatório judicial.
Manuel Olímpio pode ficar indiciado por homicídio qualificado, que se verifica quando a morte é "produzida em circunstâncias que revelem especial censurabilidade ou perversidade", como refere o Código Penal. Neste caso, arrisca uma punição de 12 a 25 anos de prisão.
Segundo contou ao DN a família da vítima, António já tinha antecedentes criminais. "Esteve preso em Portugal durante cinco anos", contou o pai de Maria Olinda, António Gomes.
Maria era vítima de violência doméstica e desde Outubro que estava a viver em casa dos pais.
Segundo a família da vítima, há cerca de três meses que Manuel tinha proferido preocupantes ameaças contra a mulher. "Eles vinham de comboio e discutiram entre o Rossio e Monte Abraão. Ele já aí a estava a ameaçar de morte. Até a polícia teve de lá ir. Ela apresentou queixa", recordou António Gomes na sexta-feira ao DN. Em Outubro houve outro sinal de violência. "Ele ateou fogo à casa e foi aí que a minha filha veio morar comigo", recordou o pai da vítima.
Maria Olinda foi a 40.ª mulher a ser assassinada este ano em contexto de violência conjugal.
Segundo dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até 22 de Novembro já tinham morrido, vítimas de violência doméstica e de género, 39 mulheres. Em 2009, tinham sido 29. De acordo com o relatório da UMAR, 64% das mulheres assassinadas foram vítimas da pessoa com quem mantinham uma relação, ou seja, 25 de um total de 39.
Os dados do relatório da UMAR indicam ainda que 14 das 39 vítimas tinham entre 36 e 50 anos, correspondendo a 36% dos casos. Logo depois surge a faixa dos 24 aos 35 anos, com 31% dos casos de homicídio.
O INTERNACIONALISMO DOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZADORES E COM DIREITOS SOB O DISFARCE DO COMBATE ÁS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, ETC, ETC SÓ NÃO DIZEM EM QUE É QUE FOMOS ENRIQUECIDOS COM A SUA POLÍTICA DE "CASA PIA DO MUNDO" E DO "BOM SELVAGEM" COM RECURSO A "DÍVIDA" QUE VAI TER QUE SER PAGA POR ALGUÉM...
Homicida estava escondido numa barraca em Benfica
por RUTE COELHOHoje
Era procurado há dois dias por ter assassinado a mulher à facada. Agentes de investigação criminal da PSP localizaram-no.
Eram 15.00 de ontem quando agentes da Divisão de Investigação Criminal do Comando da PSP de Lisboa localizaram o homem suspeito de ter assassinado a sua mulher à facada na estação ferroviária da Reboleira, Amadora, sexta-feira de manhã.
Manuel Olímpio, 39 anos, era procurado pelas autoridades há dois dias. Quando a PSP o encontrou, estava escondido numa barraca num terreno abandonado, na Rua Nossa Senhora do Amparo, em Benfica. Não ofereceu resistência aos polícias.
No momento da captura, Manuel Olímpio não tinha consigo a faca com que golpeou até à morte Maria Olinda, de 32 anos, mãe dos seus dois filhos. Também não trazia o casaco que envergava quando praticou o crime e que, segundo apurou o DN, terá despido na altura.
A PSP entregou o suspeito de homicídio à Polícia Judiciária, que está com o inquérito e a quem cabe formalizar a detenção. O presumível homicida deveria ontem ser conduzido a primeiro interrogatório judicial.
Manuel Olímpio pode ficar indiciado por homicídio qualificado, que se verifica quando a morte é "produzida em circunstâncias que revelem especial censurabilidade ou perversidade", como refere o Código Penal. Neste caso, arrisca uma punição de 12 a 25 anos de prisão.
Segundo contou ao DN a família da vítima, António já tinha antecedentes criminais. "Esteve preso em Portugal durante cinco anos", contou o pai de Maria Olinda, António Gomes.
Maria era vítima de violência doméstica e desde Outubro que estava a viver em casa dos pais.
Segundo a família da vítima, há cerca de três meses que Manuel tinha proferido preocupantes ameaças contra a mulher. "Eles vinham de comboio e discutiram entre o Rossio e Monte Abraão. Ele já aí a estava a ameaçar de morte. Até a polícia teve de lá ir. Ela apresentou queixa", recordou António Gomes na sexta-feira ao DN. Em Outubro houve outro sinal de violência. "Ele ateou fogo à casa e foi aí que a minha filha veio morar comigo", recordou o pai da vítima.
Maria Olinda foi a 40.ª mulher a ser assassinada este ano em contexto de violência conjugal.
Segundo dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até 22 de Novembro já tinham morrido, vítimas de violência doméstica e de género, 39 mulheres. Em 2009, tinham sido 29. De acordo com o relatório da UMAR, 64% das mulheres assassinadas foram vítimas da pessoa com quem mantinham uma relação, ou seja, 25 de um total de 39.
Os dados do relatório da UMAR indicam ainda que 14 das 39 vítimas tinham entre 36 e 50 anos, correspondendo a 36% dos casos. Logo depois surge a faixa dos 24 aos 35 anos, com 31% dos casos de homicídio.
O INTERNACIONALISMO DOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZADORES E COM DIREITOS SOB O DISFARCE DO COMBATE ÁS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES, ETC, ETC SÓ NÃO DIZEM EM QUE É QUE FOMOS ENRIQUECIDOS COM A SUA POLÍTICA DE "CASA PIA DO MUNDO" E DO "BOM SELVAGEM" COM RECURSO A "DÍVIDA" QUE VAI TER QUE SER PAGA POR ALGUÉM...
Saturday, December 4, 2010
SANGUE LATINO NOS AFRICANOS?
Polícia
Matou mulher à facada na estação da Amadora
00h30m
susana otão
MAria Olinda Fernandes, na foto mostrada pela tia, na casa da mãe da vítima
Uma mulher, de 33 anos, foi assassinada, ontem de manhã, na estação de comboios da Reboleira, Amadora, alegadamente pelo seu ex-marido, de quem teve dois filhos. O suspeito abordou-a, no local de trabalho, e fugiu depois de a ter esfaqueado várias vezes.
"É hoje. Se fores para a Reboleira, vou lá e mato-te". Estas terão sido as palavras ameaçadoras que Manuel O. terá gritado para a a ex-companheira, na manhã de ontem, quando ela saía do Bairro de Santa Filomena, na Amadora, onde vivia, rumo ao seu local de trabalho.
Pouco depois o homem terá cumprido a promessa. Pelas nove horas, ele dirigiu-se à estação de comboios da CP na Reboleira, abordou a ex-companheira, que realizava serviço de limpeza na estação, e desferiu-lhe várias facadas em todo o corpo.
Maria Olinda Fernandes morreu no local, enquanto o suspeito se colocou em fuga. Até ao fecho desta edição, permanecia a monte.
Ontem, as colegas da vítima que prestam serviço de limpeza naquela estação estavam inconsoláveis. "É uma desgraça, ele não nunca aceitou o fim do casamento", diziam, abaladas.
"Ele ameaçou-a logo pela manhã. Eu presenciei, mas ela não ligou. Todos os dias ele a ameaçava e agora aconteceu", lamentava, ontem à tarde, Luísa Lopes, tia da vítima, na casa dos pais de Maria Olinda, onde se reuniram vários familiares e amigos consternados e a carpir a dor.
Ao que foi possível apurar, a vítima teria regressado à casa dos progenitores no último mês de Outubro, depois de 15 anos de casamento com Manuel O., do qual teve dois filhos, actualmente com 13 e 15 anos.
"E agora quem vai dar de comer aos meus netos? Ele roubou-lhes a mãe. Os meninos precisam dela e agora o que vai ser deles?", dizia, em tom grave, António Gomes, pai de Maria Olinda.
O progenitor realçou ainda que aquela não foi a primeira vez que o genro tinha sido agressivo com a filha. "Já desde os tempos em que viviam em Cabo Verde que havia problemas. Há dois meses, quando ele discutiu com ela e pegou fogo à própria casa, ela fartou-se e fugiu para a nossa casa. Mas, mesmo assim, ele não a deixou em paz", referiu, lembrando ainda o episódio que motivou a queixa da filha à PSP.
"Um dia, apanhou-a no comboio e não a deixou sair na estação. Prendeu-a até Queluz e depois quis arrastá-la, bateu-lhe, mas ela gritou e as pessoas acudiram-na", disse, revelando ainda que o processo da agressão foi entregue às autoridades.
"A polícia sabia e nada fez. Só quando as coisas acontecem é que vão fazer alguma coisa? Esta situação já não era nova e a polícia devia ter agido e tentado evitar esta situação. Estou muito desgostoso com a justiça neste país", disse aquele imigrante, há mais de 20 anos, em Portugal.
SANTA FILOMENA NÃO GOSTA DA POLÍCIA PORTUGUESA...E ESTA SÓ COM OS BLINDADOS É QUE GOSTA DE IR A SANTA FILOMENA...SABE-SE LÁ PORQUÊ...
TEMOS AQUI UM MOTIVO PARA EXPULSAR OS GAJOS QUE AMEAÇEM AS "COMPANHEIRAS", COISA QUE A TRAIÇÃO CÁ DO BURGO NUNCA FAZ...ATÉ AO DIA DA REVOLTA DO INDIGENATO FARTO DE PAGAR O IMPÉRIO CÁ DE DENTRO...
TEMOS DIPLOMACIA A MAIS E ECONOMIA A MENOS
Embaixadas: Funcionários consulares protestam
Diplomatas sem corte nos abonos
Os abonos de residência e de educação que os cerca de 475 diplomatas portugueses no estrangeiro recebem e que gozam de isenção fiscal vão ficar igualmente isentos do corte salarial previsto no Orçamento do Estado para 2011.
A decisão foi tomada numa reunião entre a Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses e com o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Pedro Lourtie.
"Há uma dualidade de critérios. Aqueles que menos ganham [os cerca de 1700 trabalhadores dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre técnicos, auxiliares, motoristas] são sujeitos a IRS e vão sofrer com a redução dos salários, enquanto que os outros, os que mais ganham, têm uma enorme fatia dos seus rendimentos isenta", comentou ao CM Jorge Veludo, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE). "Há diplomatas que recebem 12, 13, 14 mil euros só em abonos, que sentido é que isto faz", observa o secretário-geral. "Vamos recorrer à via judicial o mais possível, ao provedor de Justiça, providências cautelares...", enumerou Jorge Veludo. O STCDE vai ainda processar o Estado por causa das reduções salariais dos funcionários públicos, que considera inconstitucionais.
Ainda recentemente, o ex-embaixador Manuel Maria Carrilho desafiou o Governo a mexer no estatuto da carreira dos diplomatas e pôr fim à isenção fiscal dos abonos.
Os cortes de salários na Função Pública são de 3,5% para o escalão mais baixo, entre os 1500 e os 2000 mil euros, chegando aos 10% nos escalões mais altos, que abrange a situação dos diplomatas.
E AINDA POR CIMA NÓS SABEMOS COMO AQUILO É.TUDO HUMANISTA INTERNACIONALISTA PRONTO A DIVIDIR O QUE O ZÉ POVINHO PAGA COM LÍNGUA DE PALMO.TRANSFORMARAM PORTUGAL NUMA IMENSA CASA PIA ONDE SOMOS OBRIGADOS A SUSTENTAR MEIO MUNDO ATÉ TEREM O "PASSAPORTE" QUE LHES PERMITA RUMAREM A OUTRAS PARAGENS JÁ "PORTUGUESES".E SÃO CURIOSAMENTE OS MENOS HOMOFÓBICOS DE PORTUGAL...SABE-SE LÁ PORQUÊ...
NEM MESMO UMA DIPLOMACIA "EUROPEIA" FAZ REDUZIR O Nº.E COM NOMEAÇÕES "AMIGUISTAS" BEM PAGAS...
Diplomatas sem corte nos abonos
Os abonos de residência e de educação que os cerca de 475 diplomatas portugueses no estrangeiro recebem e que gozam de isenção fiscal vão ficar igualmente isentos do corte salarial previsto no Orçamento do Estado para 2011.
A decisão foi tomada numa reunião entre a Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses e com o secretário de Estado dos Assuntos Europeus, Pedro Lourtie.
"Há uma dualidade de critérios. Aqueles que menos ganham [os cerca de 1700 trabalhadores dos serviços externos do Ministério dos Negócios Estrangeiros, entre técnicos, auxiliares, motoristas] são sujeitos a IRS e vão sofrer com a redução dos salários, enquanto que os outros, os que mais ganham, têm uma enorme fatia dos seus rendimentos isenta", comentou ao CM Jorge Veludo, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores Consulares e das Missões Diplomáticas (STCDE). "Há diplomatas que recebem 12, 13, 14 mil euros só em abonos, que sentido é que isto faz", observa o secretário-geral. "Vamos recorrer à via judicial o mais possível, ao provedor de Justiça, providências cautelares...", enumerou Jorge Veludo. O STCDE vai ainda processar o Estado por causa das reduções salariais dos funcionários públicos, que considera inconstitucionais.
Ainda recentemente, o ex-embaixador Manuel Maria Carrilho desafiou o Governo a mexer no estatuto da carreira dos diplomatas e pôr fim à isenção fiscal dos abonos.
Os cortes de salários na Função Pública são de 3,5% para o escalão mais baixo, entre os 1500 e os 2000 mil euros, chegando aos 10% nos escalões mais altos, que abrange a situação dos diplomatas.
E AINDA POR CIMA NÓS SABEMOS COMO AQUILO É.TUDO HUMANISTA INTERNACIONALISTA PRONTO A DIVIDIR O QUE O ZÉ POVINHO PAGA COM LÍNGUA DE PALMO.TRANSFORMARAM PORTUGAL NUMA IMENSA CASA PIA ONDE SOMOS OBRIGADOS A SUSTENTAR MEIO MUNDO ATÉ TEREM O "PASSAPORTE" QUE LHES PERMITA RUMAREM A OUTRAS PARAGENS JÁ "PORTUGUESES".E SÃO CURIOSAMENTE OS MENOS HOMOFÓBICOS DE PORTUGAL...SABE-SE LÁ PORQUÊ...
NEM MESMO UMA DIPLOMACIA "EUROPEIA" FAZ REDUZIR O Nº.E COM NOMEAÇÕES "AMIGUISTAS" BEM PAGAS...
Friday, December 3, 2010
A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR.DOS AÇORES PARA 1º MINISTRO E JÁ!
PÁ ESTE BOM GOVERNANTE COM O DINHEIRO DOS CONTINENTAIS DEVE SER REQUISITADO JÁ PARA SUBSTITUIR O SÓCRATES.PÁ SEMPRE "DÁ" QUALQUER COISINHA AOS GAJOS QUE GANHAREM ENTRE 1500 E 2000 EUROS...
QUAL CONFUSÃO QUAL CARAPUÇA.OS BLINDADOS VÃO PARA OS BAIRROS SIM SENHOR.MAS PARA AS CRIANÇAS BRINCAREM E IREM PARA A POLÍCIA...
Polémica
Blindados já não são para bairros
por VALENTINA MARCELINOHoje
O segundo blindado já chegou, mas agora a PSP desdiz o argumento para a sua necessidade operacional.
A confusão adensa-se em torno dos polémicos blindados que o Governo adquiriu para a PSP. Esta semana chegou o segundo dos seis veículos, mas agora a polícia vem contradizer o principal argumento que tinha utilizado para justificar a necessidade desta compra.
"As intervenções nas zonas urbanas sensíveis (ZUS) não foram apontadas como o principal argumento para a aquisição das seis viaturas de transporte de pessoal com protecção balística", declarou fonte oficial da Direcção Nacional da PSP em resposta a um conjunto de questões que o DN tinha colocado com o objectivo de esclarecer a fundo a necessidade dos blindados nestes bairros.
Altos responsáveis desta força de segurança tinham antes declarado que a aquisição destes blindados se devia à sua necessidade para intervir, em situações mais complicadas, nos bairros problemáticos, para além da Cimeira da NATO, que era o primeiro objectivo - falhado - para a sua utilização.
Numa conferência de imprensa, a 29 de Setembro último, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) explicou a importância desta compra, a qual não limitava, segundo este oficial, à Cimeira da NATO (nesta altura ainda se esperava que chegassem a tempo). O intendente Magina da Silva disse então o seguinte: "Lembro aos senhores jornalistas que a PSP tem à sua responsabilidade áreas urbanas onde, infelizmente, estão identificadas mais de 300 ZUS , ou bairros problemáticos, e a necessidade de intervenção nesses bairros não se esgota com a cimeira da NATO. São diárias. E nós temos a responsabilidade, que não podemos alijar, de garantirmos a segurança dos cidadãos que moram nesses bairros, a sua maioria cidadãos de bem, e de protegermos os nossos elementos aquando dessas intervenções. Portanto, as necessidades (dos blindados) são permanentes)."
Mas não foi só aqui que este argumento foi utilizado. No caderno de encargos para a aquisição das viaturas é até o único argumento invocado (ver fac-símile em baixo).
Os deputados estão confusos com esta nova posição. "Então afinal para que servem os blindados?" é a pergunta comum do PCP, Bloco de Esquerda e CDS/PP.
O deputado centrista Nuno Magalhães lembra que o CDS "até adoptou uma atitude responsável e de compreensão sobre a necessidade desta compra mas no pressuposto de que a sua utilização não se esgotaria na NATO, mas também seria para combater a criminalidade violenta e grave nas zonas urbanas sensíveis".
António Filipe, do PCP, também não entende esta contradição e considera que "a situação está cada vez mais insustentável". Na mesma linha, Helena Pinto, do BE, ficou "surpreendida" com o recuo agora da PSP, e espera "obter explicações do ministro", na audição que o Bloco pediu a Rui Pereira sobre o assunto e que deverá ser agendada para a semana.
Por seu turno, Paulo Rodrigues, o presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, também não percebe a nova posição da sua força de segurança. "Embora tivessem sido pontuais, nos últimos anos, as operações mais musculadas da PSP foram nestes bairros e a utilização destes blindados oferece maior segurança aos polícias que correm risco de vida naqueles casos", afiança.
José Manuel Anes, do Observatório de Segurança, tem uma leitura política acerca da contradição. "Primeiro houve uma justificação técnica, agora é política", assevera.
Recentemente, o ex-ministro da Administração Interna, António Costa, considerou "inaceitável", a utilização dos blindados nos bairros de risco.
O ANTÓNIO COSTA É QUE DEVE VESTIR O UNIFORME DE POLÍCIA E DE PEITO ÁS BALAS E SEM SALVACONDUTO DE NENHUMA EMBAIXADA DEVE IR A CORRER RESOLVER OS CRIMES NOS BAIRROS...
Blindados já não são para bairros
por VALENTINA MARCELINOHoje
O segundo blindado já chegou, mas agora a PSP desdiz o argumento para a sua necessidade operacional.
A confusão adensa-se em torno dos polémicos blindados que o Governo adquiriu para a PSP. Esta semana chegou o segundo dos seis veículos, mas agora a polícia vem contradizer o principal argumento que tinha utilizado para justificar a necessidade desta compra.
"As intervenções nas zonas urbanas sensíveis (ZUS) não foram apontadas como o principal argumento para a aquisição das seis viaturas de transporte de pessoal com protecção balística", declarou fonte oficial da Direcção Nacional da PSP em resposta a um conjunto de questões que o DN tinha colocado com o objectivo de esclarecer a fundo a necessidade dos blindados nestes bairros.
Altos responsáveis desta força de segurança tinham antes declarado que a aquisição destes blindados se devia à sua necessidade para intervir, em situações mais complicadas, nos bairros problemáticos, para além da Cimeira da NATO, que era o primeiro objectivo - falhado - para a sua utilização.
Numa conferência de imprensa, a 29 de Setembro último, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) explicou a importância desta compra, a qual não limitava, segundo este oficial, à Cimeira da NATO (nesta altura ainda se esperava que chegassem a tempo). O intendente Magina da Silva disse então o seguinte: "Lembro aos senhores jornalistas que a PSP tem à sua responsabilidade áreas urbanas onde, infelizmente, estão identificadas mais de 300 ZUS , ou bairros problemáticos, e a necessidade de intervenção nesses bairros não se esgota com a cimeira da NATO. São diárias. E nós temos a responsabilidade, que não podemos alijar, de garantirmos a segurança dos cidadãos que moram nesses bairros, a sua maioria cidadãos de bem, e de protegermos os nossos elementos aquando dessas intervenções. Portanto, as necessidades (dos blindados) são permanentes)."
Mas não foi só aqui que este argumento foi utilizado. No caderno de encargos para a aquisição das viaturas é até o único argumento invocado (ver fac-símile em baixo).
Os deputados estão confusos com esta nova posição. "Então afinal para que servem os blindados?" é a pergunta comum do PCP, Bloco de Esquerda e CDS/PP.
O deputado centrista Nuno Magalhães lembra que o CDS "até adoptou uma atitude responsável e de compreensão sobre a necessidade desta compra mas no pressuposto de que a sua utilização não se esgotaria na NATO, mas também seria para combater a criminalidade violenta e grave nas zonas urbanas sensíveis".
António Filipe, do PCP, também não entende esta contradição e considera que "a situação está cada vez mais insustentável". Na mesma linha, Helena Pinto, do BE, ficou "surpreendida" com o recuo agora da PSP, e espera "obter explicações do ministro", na audição que o Bloco pediu a Rui Pereira sobre o assunto e que deverá ser agendada para a semana.
Por seu turno, Paulo Rodrigues, o presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, também não percebe a nova posição da sua força de segurança. "Embora tivessem sido pontuais, nos últimos anos, as operações mais musculadas da PSP foram nestes bairros e a utilização destes blindados oferece maior segurança aos polícias que correm risco de vida naqueles casos", afiança.
José Manuel Anes, do Observatório de Segurança, tem uma leitura política acerca da contradição. "Primeiro houve uma justificação técnica, agora é política", assevera.
Recentemente, o ex-ministro da Administração Interna, António Costa, considerou "inaceitável", a utilização dos blindados nos bairros de risco.
O ANTÓNIO COSTA É QUE DEVE VESTIR O UNIFORME DE POLÍCIA E DE PEITO ÁS BALAS E SEM SALVACONDUTO DE NENHUMA EMBAIXADA DEVE IR A CORRER RESOLVER OS CRIMES NOS BAIRROS...
ESTA BOA SELVAGEM DEVE TER TRATAMENTO DE INDIA DA AMAZÓNIA
Rio de Mouro
Mãe terá afogado bebé porque era 'empecilho'
por LUÍS FONTES e RUTE COELHOHoje
Sandra Monteiro confessou o crime. Ficou em prisão preventiva em Tires.
Sandra Monteiro, de 24 anos, foi detida na quarta-feira pela Polícia Judiciária (PJ). É a principal suspeita de ter assassinado por afogamento o próprio filho, segunda- -feira à noite, na Ribeira da Lage, em Rio de Mouro. Terá confessado aos investigadores da Brigada de Homicídios que inventou a história do ataque por um gangue de cinco encapuzados. Ouvida ontem à tarde em tribunal, ficou em prisão preventiva.
O suposto móbil que apresentou às autoridades para o crime - uma vingança contra o ex-companheiro e pai da criança, Sydney Fernandes - foi também pensado por Sandra Monteiro. "Ela inicialmente tentou encobrir o crime. No quadro que traçou no interrogatório afirmou que depois de matar a criança se pretendia suicidar, mas ou se arrependeu ou não teve coragem", conta fonte da PJ.
Duas pistas levaram os inspectores a desconfiar da versão de Sandra. A primeira, conforme o DN ontem publicou, o discurso de Sandra Monteiro quando ainda se encontrava no local do crime. Deu versões contraditórias do que se teria passado.
A segunda, o facto do corpo de Tiago, o bebé de dois anos, não apresentar sinais de violência física. Num cenário de luta com cinco homens, segundo fonte policial, algumas marcas teriam ficado no corpo da criança arrancada ao colo materno e atirado da ponte para a ribeira, conforme Sandra relatou na segunda-feira às autoridades depois do sucedido.
A causa da morte foi o afogamento. "A criança tinha água nos pulmões", reiterou ontem fonte dos bombeiros que tentaram fazer a reanimação da criança. Neste cenário, a imagem que a mulher contou a quem lhe prestou socorro, aos agentes da PSP que estiveram no local e depois aos investigadores da PJ, não fazia sentido. Seria, segundo fonte policial, apenas um reflexo do que a suspeita terá feito com as suas próprias mãos. "A criança também estava sem roupas. Não fazia sentido terem sido os assaltantes a tirarem--nas", conta fonte policial.
"Terá sido a própria a afogar a criança na água da ribeira", confirma a fonte da PJ.
O marido de Sandra, Sydney Fonseca, também esteve na ribeira da Lage logo após a morte do filho. A ex-mulher acusou-o no local de ser o responsável pela morte. Isto adviria do facto de ter dívidas para com um qualquer gangue da área da Grande Lisboa. Os encapuzados que ainda teriam roubado 130 euros a Sandra, foi mais uma elaboração da mulher para justificar a morte do filho com o assalto para cobrança de dívidas.
Sandra Monteiro vivia sozinha com o filho nas imediações da Estação Ferroviária de Rio de Mouro. A jovem mãe trabalhava num McDonald's e veria no filho um "empecilho" à sua vida.
Sandra foi ontem presente ao Tribunal de Sintra para aplicação das medidas de coacção e ficou em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Tires.
Num cenário deste tipo, a mulher não será condenada por infanticídio. "Isso só acontece a mulheres que possam sofrer de depressão pós-parto poucos dias após tal acontecer", explica ao DN João Grade, um dos advogados que defendeu Leonor Cipriano, a mulher que se encontra detida por homicídio e ocultação do cadáver da filha Leonor.
"A pena depende da acusação. Neste contexto poderá ser acusada de homicídio simples ou qualificado. Se for diagnosticada alguma depressão poderá servir também como atenuante", diz João Grade. Poderá cumprir um tempo de pena de oito a 25 anos.
A autópsia à criança foi feita no Instituto de Medicina Legal. O funeral está marcado para o próximo sábado no cemitério de Rio de Mouro.
NADA DE PENA NENHUMA.QUE SÓ DÁ DESPESA AO CONTRIBUINTE.TEMOS QUE RESPEITAR A KULTURA ALHEIA QUE NOS ENRIQUECE.MAS JÁ AGORA QUE TAL UMA ORDENZINHA DE EXPULSÃO?
ESTA SÓ AINDA TINHA 1 FILHO MAS A MÉDIA DE QUANTOS É NAS OUTRAS MULHERES "SOLTEIRAS"?DEPOIS A RAPAZIADA INDÍGENA ADMIRA-SE DOS "AVANÇOS" NA GEOMETRIA VARIÁVEL DA "família" QUANDO NA REALIDADE NÓS É QUE TEMOS QUE NIVELAR POR BAIXO PARA "INTEGRAR" O BOM SELVAGEM...
A PALMA DEVE ESCREVER SOBRE ISTO NO CONTEXTO DA MULHER INDIA DA AMAZÓNIA CLARO...
Mãe terá afogado bebé porque era 'empecilho'
por LUÍS FONTES e RUTE COELHOHoje
Sandra Monteiro confessou o crime. Ficou em prisão preventiva em Tires.
Sandra Monteiro, de 24 anos, foi detida na quarta-feira pela Polícia Judiciária (PJ). É a principal suspeita de ter assassinado por afogamento o próprio filho, segunda- -feira à noite, na Ribeira da Lage, em Rio de Mouro. Terá confessado aos investigadores da Brigada de Homicídios que inventou a história do ataque por um gangue de cinco encapuzados. Ouvida ontem à tarde em tribunal, ficou em prisão preventiva.
O suposto móbil que apresentou às autoridades para o crime - uma vingança contra o ex-companheiro e pai da criança, Sydney Fernandes - foi também pensado por Sandra Monteiro. "Ela inicialmente tentou encobrir o crime. No quadro que traçou no interrogatório afirmou que depois de matar a criança se pretendia suicidar, mas ou se arrependeu ou não teve coragem", conta fonte da PJ.
Duas pistas levaram os inspectores a desconfiar da versão de Sandra. A primeira, conforme o DN ontem publicou, o discurso de Sandra Monteiro quando ainda se encontrava no local do crime. Deu versões contraditórias do que se teria passado.
A segunda, o facto do corpo de Tiago, o bebé de dois anos, não apresentar sinais de violência física. Num cenário de luta com cinco homens, segundo fonte policial, algumas marcas teriam ficado no corpo da criança arrancada ao colo materno e atirado da ponte para a ribeira, conforme Sandra relatou na segunda-feira às autoridades depois do sucedido.
A causa da morte foi o afogamento. "A criança tinha água nos pulmões", reiterou ontem fonte dos bombeiros que tentaram fazer a reanimação da criança. Neste cenário, a imagem que a mulher contou a quem lhe prestou socorro, aos agentes da PSP que estiveram no local e depois aos investigadores da PJ, não fazia sentido. Seria, segundo fonte policial, apenas um reflexo do que a suspeita terá feito com as suas próprias mãos. "A criança também estava sem roupas. Não fazia sentido terem sido os assaltantes a tirarem--nas", conta fonte policial.
"Terá sido a própria a afogar a criança na água da ribeira", confirma a fonte da PJ.
O marido de Sandra, Sydney Fonseca, também esteve na ribeira da Lage logo após a morte do filho. A ex-mulher acusou-o no local de ser o responsável pela morte. Isto adviria do facto de ter dívidas para com um qualquer gangue da área da Grande Lisboa. Os encapuzados que ainda teriam roubado 130 euros a Sandra, foi mais uma elaboração da mulher para justificar a morte do filho com o assalto para cobrança de dívidas.
Sandra Monteiro vivia sozinha com o filho nas imediações da Estação Ferroviária de Rio de Mouro. A jovem mãe trabalhava num McDonald's e veria no filho um "empecilho" à sua vida.
Sandra foi ontem presente ao Tribunal de Sintra para aplicação das medidas de coacção e ficou em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Tires.
Num cenário deste tipo, a mulher não será condenada por infanticídio. "Isso só acontece a mulheres que possam sofrer de depressão pós-parto poucos dias após tal acontecer", explica ao DN João Grade, um dos advogados que defendeu Leonor Cipriano, a mulher que se encontra detida por homicídio e ocultação do cadáver da filha Leonor.
"A pena depende da acusação. Neste contexto poderá ser acusada de homicídio simples ou qualificado. Se for diagnosticada alguma depressão poderá servir também como atenuante", diz João Grade. Poderá cumprir um tempo de pena de oito a 25 anos.
A autópsia à criança foi feita no Instituto de Medicina Legal. O funeral está marcado para o próximo sábado no cemitério de Rio de Mouro.
NADA DE PENA NENHUMA.QUE SÓ DÁ DESPESA AO CONTRIBUINTE.TEMOS QUE RESPEITAR A KULTURA ALHEIA QUE NOS ENRIQUECE.MAS JÁ AGORA QUE TAL UMA ORDENZINHA DE EXPULSÃO?
ESTA SÓ AINDA TINHA 1 FILHO MAS A MÉDIA DE QUANTOS É NAS OUTRAS MULHERES "SOLTEIRAS"?DEPOIS A RAPAZIADA INDÍGENA ADMIRA-SE DOS "AVANÇOS" NA GEOMETRIA VARIÁVEL DA "família" QUANDO NA REALIDADE NÓS É QUE TEMOS QUE NIVELAR POR BAIXO PARA "INTEGRAR" O BOM SELVAGEM...
A PALMA DEVE ESCREVER SOBRE ISTO NO CONTEXTO DA MULHER INDIA DA AMAZÓNIA CLARO...
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