Friday, December 3, 2010
A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR.DOS AÇORES PARA 1º MINISTRO E JÁ!
PÁ ESTE BOM GOVERNANTE COM O DINHEIRO DOS CONTINENTAIS DEVE SER REQUISITADO JÁ PARA SUBSTITUIR O SÓCRATES.PÁ SEMPRE "DÁ" QUALQUER COISINHA AOS GAJOS QUE GANHAREM ENTRE 1500 E 2000 EUROS...
QUAL CONFUSÃO QUAL CARAPUÇA.OS BLINDADOS VÃO PARA OS BAIRROS SIM SENHOR.MAS PARA AS CRIANÇAS BRINCAREM E IREM PARA A POLÍCIA...
Polémica
Blindados já não são para bairros
por VALENTINA MARCELINOHoje
O segundo blindado já chegou, mas agora a PSP desdiz o argumento para a sua necessidade operacional.
A confusão adensa-se em torno dos polémicos blindados que o Governo adquiriu para a PSP. Esta semana chegou o segundo dos seis veículos, mas agora a polícia vem contradizer o principal argumento que tinha utilizado para justificar a necessidade desta compra.
"As intervenções nas zonas urbanas sensíveis (ZUS) não foram apontadas como o principal argumento para a aquisição das seis viaturas de transporte de pessoal com protecção balística", declarou fonte oficial da Direcção Nacional da PSP em resposta a um conjunto de questões que o DN tinha colocado com o objectivo de esclarecer a fundo a necessidade dos blindados nestes bairros.
Altos responsáveis desta força de segurança tinham antes declarado que a aquisição destes blindados se devia à sua necessidade para intervir, em situações mais complicadas, nos bairros problemáticos, para além da Cimeira da NATO, que era o primeiro objectivo - falhado - para a sua utilização.
Numa conferência de imprensa, a 29 de Setembro último, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) explicou a importância desta compra, a qual não limitava, segundo este oficial, à Cimeira da NATO (nesta altura ainda se esperava que chegassem a tempo). O intendente Magina da Silva disse então o seguinte: "Lembro aos senhores jornalistas que a PSP tem à sua responsabilidade áreas urbanas onde, infelizmente, estão identificadas mais de 300 ZUS , ou bairros problemáticos, e a necessidade de intervenção nesses bairros não se esgota com a cimeira da NATO. São diárias. E nós temos a responsabilidade, que não podemos alijar, de garantirmos a segurança dos cidadãos que moram nesses bairros, a sua maioria cidadãos de bem, e de protegermos os nossos elementos aquando dessas intervenções. Portanto, as necessidades (dos blindados) são permanentes)."
Mas não foi só aqui que este argumento foi utilizado. No caderno de encargos para a aquisição das viaturas é até o único argumento invocado (ver fac-símile em baixo).
Os deputados estão confusos com esta nova posição. "Então afinal para que servem os blindados?" é a pergunta comum do PCP, Bloco de Esquerda e CDS/PP.
O deputado centrista Nuno Magalhães lembra que o CDS "até adoptou uma atitude responsável e de compreensão sobre a necessidade desta compra mas no pressuposto de que a sua utilização não se esgotaria na NATO, mas também seria para combater a criminalidade violenta e grave nas zonas urbanas sensíveis".
António Filipe, do PCP, também não entende esta contradição e considera que "a situação está cada vez mais insustentável". Na mesma linha, Helena Pinto, do BE, ficou "surpreendida" com o recuo agora da PSP, e espera "obter explicações do ministro", na audição que o Bloco pediu a Rui Pereira sobre o assunto e que deverá ser agendada para a semana.
Por seu turno, Paulo Rodrigues, o presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, também não percebe a nova posição da sua força de segurança. "Embora tivessem sido pontuais, nos últimos anos, as operações mais musculadas da PSP foram nestes bairros e a utilização destes blindados oferece maior segurança aos polícias que correm risco de vida naqueles casos", afiança.
José Manuel Anes, do Observatório de Segurança, tem uma leitura política acerca da contradição. "Primeiro houve uma justificação técnica, agora é política", assevera.
Recentemente, o ex-ministro da Administração Interna, António Costa, considerou "inaceitável", a utilização dos blindados nos bairros de risco.
O ANTÓNIO COSTA É QUE DEVE VESTIR O UNIFORME DE POLÍCIA E DE PEITO ÁS BALAS E SEM SALVACONDUTO DE NENHUMA EMBAIXADA DEVE IR A CORRER RESOLVER OS CRIMES NOS BAIRROS...
Blindados já não são para bairros
por VALENTINA MARCELINOHoje
O segundo blindado já chegou, mas agora a PSP desdiz o argumento para a sua necessidade operacional.
A confusão adensa-se em torno dos polémicos blindados que o Governo adquiriu para a PSP. Esta semana chegou o segundo dos seis veículos, mas agora a polícia vem contradizer o principal argumento que tinha utilizado para justificar a necessidade desta compra.
"As intervenções nas zonas urbanas sensíveis (ZUS) não foram apontadas como o principal argumento para a aquisição das seis viaturas de transporte de pessoal com protecção balística", declarou fonte oficial da Direcção Nacional da PSP em resposta a um conjunto de questões que o DN tinha colocado com o objectivo de esclarecer a fundo a necessidade dos blindados nestes bairros.
Altos responsáveis desta força de segurança tinham antes declarado que a aquisição destes blindados se devia à sua necessidade para intervir, em situações mais complicadas, nos bairros problemáticos, para além da Cimeira da NATO, que era o primeiro objectivo - falhado - para a sua utilização.
Numa conferência de imprensa, a 29 de Setembro último, o comandante da Unidade Especial de Polícia (UEP) explicou a importância desta compra, a qual não limitava, segundo este oficial, à Cimeira da NATO (nesta altura ainda se esperava que chegassem a tempo). O intendente Magina da Silva disse então o seguinte: "Lembro aos senhores jornalistas que a PSP tem à sua responsabilidade áreas urbanas onde, infelizmente, estão identificadas mais de 300 ZUS , ou bairros problemáticos, e a necessidade de intervenção nesses bairros não se esgota com a cimeira da NATO. São diárias. E nós temos a responsabilidade, que não podemos alijar, de garantirmos a segurança dos cidadãos que moram nesses bairros, a sua maioria cidadãos de bem, e de protegermos os nossos elementos aquando dessas intervenções. Portanto, as necessidades (dos blindados) são permanentes)."
Mas não foi só aqui que este argumento foi utilizado. No caderno de encargos para a aquisição das viaturas é até o único argumento invocado (ver fac-símile em baixo).
Os deputados estão confusos com esta nova posição. "Então afinal para que servem os blindados?" é a pergunta comum do PCP, Bloco de Esquerda e CDS/PP.
O deputado centrista Nuno Magalhães lembra que o CDS "até adoptou uma atitude responsável e de compreensão sobre a necessidade desta compra mas no pressuposto de que a sua utilização não se esgotaria na NATO, mas também seria para combater a criminalidade violenta e grave nas zonas urbanas sensíveis".
António Filipe, do PCP, também não entende esta contradição e considera que "a situação está cada vez mais insustentável". Na mesma linha, Helena Pinto, do BE, ficou "surpreendida" com o recuo agora da PSP, e espera "obter explicações do ministro", na audição que o Bloco pediu a Rui Pereira sobre o assunto e que deverá ser agendada para a semana.
Por seu turno, Paulo Rodrigues, o presidente da Associação Sindical de Profissionais de Polícia, também não percebe a nova posição da sua força de segurança. "Embora tivessem sido pontuais, nos últimos anos, as operações mais musculadas da PSP foram nestes bairros e a utilização destes blindados oferece maior segurança aos polícias que correm risco de vida naqueles casos", afiança.
José Manuel Anes, do Observatório de Segurança, tem uma leitura política acerca da contradição. "Primeiro houve uma justificação técnica, agora é política", assevera.
Recentemente, o ex-ministro da Administração Interna, António Costa, considerou "inaceitável", a utilização dos blindados nos bairros de risco.
O ANTÓNIO COSTA É QUE DEVE VESTIR O UNIFORME DE POLÍCIA E DE PEITO ÁS BALAS E SEM SALVACONDUTO DE NENHUMA EMBAIXADA DEVE IR A CORRER RESOLVER OS CRIMES NOS BAIRROS...
ESTA BOA SELVAGEM DEVE TER TRATAMENTO DE INDIA DA AMAZÓNIA
Rio de Mouro
Mãe terá afogado bebé porque era 'empecilho'
por LUÍS FONTES e RUTE COELHOHoje
Sandra Monteiro confessou o crime. Ficou em prisão preventiva em Tires.
Sandra Monteiro, de 24 anos, foi detida na quarta-feira pela Polícia Judiciária (PJ). É a principal suspeita de ter assassinado por afogamento o próprio filho, segunda- -feira à noite, na Ribeira da Lage, em Rio de Mouro. Terá confessado aos investigadores da Brigada de Homicídios que inventou a história do ataque por um gangue de cinco encapuzados. Ouvida ontem à tarde em tribunal, ficou em prisão preventiva.
O suposto móbil que apresentou às autoridades para o crime - uma vingança contra o ex-companheiro e pai da criança, Sydney Fernandes - foi também pensado por Sandra Monteiro. "Ela inicialmente tentou encobrir o crime. No quadro que traçou no interrogatório afirmou que depois de matar a criança se pretendia suicidar, mas ou se arrependeu ou não teve coragem", conta fonte da PJ.
Duas pistas levaram os inspectores a desconfiar da versão de Sandra. A primeira, conforme o DN ontem publicou, o discurso de Sandra Monteiro quando ainda se encontrava no local do crime. Deu versões contraditórias do que se teria passado.
A segunda, o facto do corpo de Tiago, o bebé de dois anos, não apresentar sinais de violência física. Num cenário de luta com cinco homens, segundo fonte policial, algumas marcas teriam ficado no corpo da criança arrancada ao colo materno e atirado da ponte para a ribeira, conforme Sandra relatou na segunda-feira às autoridades depois do sucedido.
A causa da morte foi o afogamento. "A criança tinha água nos pulmões", reiterou ontem fonte dos bombeiros que tentaram fazer a reanimação da criança. Neste cenário, a imagem que a mulher contou a quem lhe prestou socorro, aos agentes da PSP que estiveram no local e depois aos investigadores da PJ, não fazia sentido. Seria, segundo fonte policial, apenas um reflexo do que a suspeita terá feito com as suas próprias mãos. "A criança também estava sem roupas. Não fazia sentido terem sido os assaltantes a tirarem--nas", conta fonte policial.
"Terá sido a própria a afogar a criança na água da ribeira", confirma a fonte da PJ.
O marido de Sandra, Sydney Fonseca, também esteve na ribeira da Lage logo após a morte do filho. A ex-mulher acusou-o no local de ser o responsável pela morte. Isto adviria do facto de ter dívidas para com um qualquer gangue da área da Grande Lisboa. Os encapuzados que ainda teriam roubado 130 euros a Sandra, foi mais uma elaboração da mulher para justificar a morte do filho com o assalto para cobrança de dívidas.
Sandra Monteiro vivia sozinha com o filho nas imediações da Estação Ferroviária de Rio de Mouro. A jovem mãe trabalhava num McDonald's e veria no filho um "empecilho" à sua vida.
Sandra foi ontem presente ao Tribunal de Sintra para aplicação das medidas de coacção e ficou em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Tires.
Num cenário deste tipo, a mulher não será condenada por infanticídio. "Isso só acontece a mulheres que possam sofrer de depressão pós-parto poucos dias após tal acontecer", explica ao DN João Grade, um dos advogados que defendeu Leonor Cipriano, a mulher que se encontra detida por homicídio e ocultação do cadáver da filha Leonor.
"A pena depende da acusação. Neste contexto poderá ser acusada de homicídio simples ou qualificado. Se for diagnosticada alguma depressão poderá servir também como atenuante", diz João Grade. Poderá cumprir um tempo de pena de oito a 25 anos.
A autópsia à criança foi feita no Instituto de Medicina Legal. O funeral está marcado para o próximo sábado no cemitério de Rio de Mouro.
NADA DE PENA NENHUMA.QUE SÓ DÁ DESPESA AO CONTRIBUINTE.TEMOS QUE RESPEITAR A KULTURA ALHEIA QUE NOS ENRIQUECE.MAS JÁ AGORA QUE TAL UMA ORDENZINHA DE EXPULSÃO?
ESTA SÓ AINDA TINHA 1 FILHO MAS A MÉDIA DE QUANTOS É NAS OUTRAS MULHERES "SOLTEIRAS"?DEPOIS A RAPAZIADA INDÍGENA ADMIRA-SE DOS "AVANÇOS" NA GEOMETRIA VARIÁVEL DA "família" QUANDO NA REALIDADE NÓS É QUE TEMOS QUE NIVELAR POR BAIXO PARA "INTEGRAR" O BOM SELVAGEM...
A PALMA DEVE ESCREVER SOBRE ISTO NO CONTEXTO DA MULHER INDIA DA AMAZÓNIA CLARO...
Mãe terá afogado bebé porque era 'empecilho'
por LUÍS FONTES e RUTE COELHOHoje
Sandra Monteiro confessou o crime. Ficou em prisão preventiva em Tires.
Sandra Monteiro, de 24 anos, foi detida na quarta-feira pela Polícia Judiciária (PJ). É a principal suspeita de ter assassinado por afogamento o próprio filho, segunda- -feira à noite, na Ribeira da Lage, em Rio de Mouro. Terá confessado aos investigadores da Brigada de Homicídios que inventou a história do ataque por um gangue de cinco encapuzados. Ouvida ontem à tarde em tribunal, ficou em prisão preventiva.
O suposto móbil que apresentou às autoridades para o crime - uma vingança contra o ex-companheiro e pai da criança, Sydney Fernandes - foi também pensado por Sandra Monteiro. "Ela inicialmente tentou encobrir o crime. No quadro que traçou no interrogatório afirmou que depois de matar a criança se pretendia suicidar, mas ou se arrependeu ou não teve coragem", conta fonte da PJ.
Duas pistas levaram os inspectores a desconfiar da versão de Sandra. A primeira, conforme o DN ontem publicou, o discurso de Sandra Monteiro quando ainda se encontrava no local do crime. Deu versões contraditórias do que se teria passado.
A segunda, o facto do corpo de Tiago, o bebé de dois anos, não apresentar sinais de violência física. Num cenário de luta com cinco homens, segundo fonte policial, algumas marcas teriam ficado no corpo da criança arrancada ao colo materno e atirado da ponte para a ribeira, conforme Sandra relatou na segunda-feira às autoridades depois do sucedido.
A causa da morte foi o afogamento. "A criança tinha água nos pulmões", reiterou ontem fonte dos bombeiros que tentaram fazer a reanimação da criança. Neste cenário, a imagem que a mulher contou a quem lhe prestou socorro, aos agentes da PSP que estiveram no local e depois aos investigadores da PJ, não fazia sentido. Seria, segundo fonte policial, apenas um reflexo do que a suspeita terá feito com as suas próprias mãos. "A criança também estava sem roupas. Não fazia sentido terem sido os assaltantes a tirarem--nas", conta fonte policial.
"Terá sido a própria a afogar a criança na água da ribeira", confirma a fonte da PJ.
O marido de Sandra, Sydney Fonseca, também esteve na ribeira da Lage logo após a morte do filho. A ex-mulher acusou-o no local de ser o responsável pela morte. Isto adviria do facto de ter dívidas para com um qualquer gangue da área da Grande Lisboa. Os encapuzados que ainda teriam roubado 130 euros a Sandra, foi mais uma elaboração da mulher para justificar a morte do filho com o assalto para cobrança de dívidas.
Sandra Monteiro vivia sozinha com o filho nas imediações da Estação Ferroviária de Rio de Mouro. A jovem mãe trabalhava num McDonald's e veria no filho um "empecilho" à sua vida.
Sandra foi ontem presente ao Tribunal de Sintra para aplicação das medidas de coacção e ficou em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional de Tires.
Num cenário deste tipo, a mulher não será condenada por infanticídio. "Isso só acontece a mulheres que possam sofrer de depressão pós-parto poucos dias após tal acontecer", explica ao DN João Grade, um dos advogados que defendeu Leonor Cipriano, a mulher que se encontra detida por homicídio e ocultação do cadáver da filha Leonor.
"A pena depende da acusação. Neste contexto poderá ser acusada de homicídio simples ou qualificado. Se for diagnosticada alguma depressão poderá servir também como atenuante", diz João Grade. Poderá cumprir um tempo de pena de oito a 25 anos.
A autópsia à criança foi feita no Instituto de Medicina Legal. O funeral está marcado para o próximo sábado no cemitério de Rio de Mouro.
NADA DE PENA NENHUMA.QUE SÓ DÁ DESPESA AO CONTRIBUINTE.TEMOS QUE RESPEITAR A KULTURA ALHEIA QUE NOS ENRIQUECE.MAS JÁ AGORA QUE TAL UMA ORDENZINHA DE EXPULSÃO?
ESTA SÓ AINDA TINHA 1 FILHO MAS A MÉDIA DE QUANTOS É NAS OUTRAS MULHERES "SOLTEIRAS"?DEPOIS A RAPAZIADA INDÍGENA ADMIRA-SE DOS "AVANÇOS" NA GEOMETRIA VARIÁVEL DA "família" QUANDO NA REALIDADE NÓS É QUE TEMOS QUE NIVELAR POR BAIXO PARA "INTEGRAR" O BOM SELVAGEM...
A PALMA DEVE ESCREVER SOBRE ISTO NO CONTEXTO DA MULHER INDIA DA AMAZÓNIA CLARO...
ISSO DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E TOMA LÁ A NACIONALIDADE AO FIM DE 6 ANINHOS TEM CUSTOS...
Relatório de centro de pesquisas da UNICEF
Portugal é líder da pobreza infantil na OCDE
Um relatório de um centro de pesquisas da UNICEF mostra que Portugal é o país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com maior percentagem de crianças pobres, ficando à frente da Espanha, Itália, Reino Unido e Polónia.
Segundo o relatório 'Children Left Behind', elaborado pelo Centro de Pesquisas Innocenti, a taxa de pobreza infantil em Portugal é de 21,2 por cento antes da intervenção estatal e de 17,2 por cento após a atribuição de ajudas sociais.
Logo a seguir vem a Espanha - com 18,5 e 17,2 por cento respectivamente -, enquanto a Finlândia tem a taxa mais reduzida, graças aos fortes apoios sociais, que reduzem para apenas 5,2 por cento o que seriam 15,2 por cento de crianças pobres.
O relatório 'Children Left Behind', que engloba dados de 21 dos 33 países da OCDE com dados estatísticos recolhidos entre 2004 e 2006, mostra que sem a intervenção do Estado todos teriam taxas de pobreza infantil superiores a dez por cento.
Nem tudo são más notícias para as crianças portugueses: o país encontra-se em terceiro no que toca ao bem-estar sanitário (a Holanda lidera, seguida da Noruega)
Pelo contrário, Portugal ficou no 14.º posto em bem-estar educacional e em 16.º no bem-estar material.
OS MESMOS QUE "DESCOLONIZARAM", AGORA "COLONIZAM", MAS COM DIREITOS.ATÉ AFUNDAREM PORTUGAL QUE SÓ AINDA NÃO REBENTOU POR CARIDADE...DA UE...
ENTRETANTO VEJAM LÁ AS "RECIPROCIDADES" QUE AS PORTAS ABERTAS E O MISSIONARISMO DE GABINETE ARRANJA PARA O INDIGENATO NAS OUTRAS PARAGENS...DONDE ALIÁS FORAM JÁ EXPULSOS UMA VEZ E SEM BENS...
OS QUE AGORA VÃO TÊM QUE LEVAR JÁ O PACOTE DE MARGARINA E ANDAR SEMPRE COM ELE.PARA O CASO DOS "PARCEIROS" SE QUISEREM SERVIR...
ENTRETANTO ESSES MASSAS CINZENTAS VIVEM COMO NABABOS A BRINCAR AOS GOVERNOS...
Portugal é líder da pobreza infantil na OCDE
Um relatório de um centro de pesquisas da UNICEF mostra que Portugal é o país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) com maior percentagem de crianças pobres, ficando à frente da Espanha, Itália, Reino Unido e Polónia.
Segundo o relatório 'Children Left Behind', elaborado pelo Centro de Pesquisas Innocenti, a taxa de pobreza infantil em Portugal é de 21,2 por cento antes da intervenção estatal e de 17,2 por cento após a atribuição de ajudas sociais.
Logo a seguir vem a Espanha - com 18,5 e 17,2 por cento respectivamente -, enquanto a Finlândia tem a taxa mais reduzida, graças aos fortes apoios sociais, que reduzem para apenas 5,2 por cento o que seriam 15,2 por cento de crianças pobres.
O relatório 'Children Left Behind', que engloba dados de 21 dos 33 países da OCDE com dados estatísticos recolhidos entre 2004 e 2006, mostra que sem a intervenção do Estado todos teriam taxas de pobreza infantil superiores a dez por cento.
Nem tudo são más notícias para as crianças portugueses: o país encontra-se em terceiro no que toca ao bem-estar sanitário (a Holanda lidera, seguida da Noruega)
Pelo contrário, Portugal ficou no 14.º posto em bem-estar educacional e em 16.º no bem-estar material.
OS MESMOS QUE "DESCOLONIZARAM", AGORA "COLONIZAM", MAS COM DIREITOS.ATÉ AFUNDAREM PORTUGAL QUE SÓ AINDA NÃO REBENTOU POR CARIDADE...DA UE...
ENTRETANTO VEJAM LÁ AS "RECIPROCIDADES" QUE AS PORTAS ABERTAS E O MISSIONARISMO DE GABINETE ARRANJA PARA O INDIGENATO NAS OUTRAS PARAGENS...DONDE ALIÁS FORAM JÁ EXPULSOS UMA VEZ E SEM BENS...
OS QUE AGORA VÃO TÊM QUE LEVAR JÁ O PACOTE DE MARGARINA E ANDAR SEMPRE COM ELE.PARA O CASO DOS "PARCEIROS" SE QUISEREM SERVIR...
ENTRETANTO ESSES MASSAS CINZENTAS VIVEM COMO NABABOS A BRINCAR AOS GOVERNOS...
O BOAVENTURA A AJUDAR A EUROPA OU A ENTERRÁ-LA?
Boaventura ganha bolsa para ajudar Europa a ver o mundo
03.12.2010 - 07:37 Por Nuno Sá Lourenço
São quase dois milhões e meio de euros para estudar a forma como a Europa reage ao conhecimento vindo do resto do mundo. O sociólogo Boaventura Sousa Santos vai receber uma bolsa europeia, de 2,4 milhões de euros, para desenvolver um projecto na área das ciências sociais.
O projecto apoiado pelo European Research Council é o primeiro atribuído na área das ciências sociais e vai ser desenvolvido nos próximos cinco anos pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. Para a investigação será criada uma equipa com quatro investigadores doutorados e oito em doutoramento.
Segundo o comunicado do CES, o objectivo do projecto científico centra-se em duas ideias principais: "O conhecimento do mundo excede em muito o modo como a Europa o vê e a transformação social, política e institucional da Europa beneficiará bastante com a compreensão das inovações que estão a ocorrer em muitos países e regiões com quem a Europa tem relações de interdependência". Para tal, a investigação vai abordar a "democratização da democracia; o constitucionalismo intercultural; as outras economias; e os direitos humanos", estudando nove países.
COM UMA LINGUAGEM MAIS SOFISTICADA VAI SAIR MAIS DO MESMO:TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.
ISTO DEPOIS DA FASE DAS DESCOLONIZAÇÕES LIBERTADORAS QUE NA VOLTA DERAM EM COLONIZAÇÕES COM TODOS OS DIREITOS.
OS SOCIÓLOGOS DOUTRINADOS PELO COMUNISMO QUE SOBREVIVE Á QUEDA DA URSS TEM DADO UM RESULTADÃO EM PORTUGAL.OLHA SE ESTES GAJOS VÃO PARA OS "NOVOS PAÍSES" A DAR LIÇÕES...
ESTE SOCIALISMO DE BAIXA-CUECA E BARRA COM MARGARINA TEM LEVADO TODOS AO DESASTRE MAS NÃO DESISTEM.O QUE INTERESSA É FACTURAR...ENTERRANDO O ZÉ POVINHO QUE DIZEM DEFENDER...
A SOCIOLOGIA DOMÉSTICA DEU OU NÃO UM RESULTADÃO NO AFUNDAMENTO DE PORTUGAL?
ESTIQUEM MAIS A CORDA ESTIQUEM QUE UM DIA ALGUÉM SE CHATEIA ...
03.12.2010 - 07:37 Por Nuno Sá Lourenço
São quase dois milhões e meio de euros para estudar a forma como a Europa reage ao conhecimento vindo do resto do mundo. O sociólogo Boaventura Sousa Santos vai receber uma bolsa europeia, de 2,4 milhões de euros, para desenvolver um projecto na área das ciências sociais.
O projecto apoiado pelo European Research Council é o primeiro atribuído na área das ciências sociais e vai ser desenvolvido nos próximos cinco anos pelo Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra. Para a investigação será criada uma equipa com quatro investigadores doutorados e oito em doutoramento.
Segundo o comunicado do CES, o objectivo do projecto científico centra-se em duas ideias principais: "O conhecimento do mundo excede em muito o modo como a Europa o vê e a transformação social, política e institucional da Europa beneficiará bastante com a compreensão das inovações que estão a ocorrer em muitos países e regiões com quem a Europa tem relações de interdependência". Para tal, a investigação vai abordar a "democratização da democracia; o constitucionalismo intercultural; as outras economias; e os direitos humanos", estudando nove países.
COM UMA LINGUAGEM MAIS SOFISTICADA VAI SAIR MAIS DO MESMO:TEMOS QUE GANHAR MENOS PARA OUTROS GANHAREM MAIS.
ISTO DEPOIS DA FASE DAS DESCOLONIZAÇÕES LIBERTADORAS QUE NA VOLTA DERAM EM COLONIZAÇÕES COM TODOS OS DIREITOS.
OS SOCIÓLOGOS DOUTRINADOS PELO COMUNISMO QUE SOBREVIVE Á QUEDA DA URSS TEM DADO UM RESULTADÃO EM PORTUGAL.OLHA SE ESTES GAJOS VÃO PARA OS "NOVOS PAÍSES" A DAR LIÇÕES...
ESTE SOCIALISMO DE BAIXA-CUECA E BARRA COM MARGARINA TEM LEVADO TODOS AO DESASTRE MAS NÃO DESISTEM.O QUE INTERESSA É FACTURAR...ENTERRANDO O ZÉ POVINHO QUE DIZEM DEFENDER...
A SOCIOLOGIA DOMÉSTICA DEU OU NÃO UM RESULTADÃO NO AFUNDAMENTO DE PORTUGAL?
ESTIQUEM MAIS A CORDA ESTIQUEM QUE UM DIA ALGUÉM SE CHATEIA ...
AGORA FALTA UM ARTIGO ACERCA DOS ARRUMADORES DE CARROS.COITADINHOS DELES...
Proporção de reclusas estrangeiras aumenta 20% em 10 anos
03-Dez-2010
Segundo um estudo que será publicado esta sexta-feira, 22 por cento das reclusas estrangeiras são cabo-verdianas, mas agora são já mais as europeias presas que africanas.
A proporção das reclusas estrangeiras em relação às portuguesas nas prisões portuguesas aumentou 20 por cento na última década, revelou um estudo que será divulgado esta sexta-feira.
De acordo com este estudo, coordenado por Raquel Matos, a maior parte das 175 reclusas estrangeiras, provenientes em particular da Europa e de África, está presa por tráfico de droga, muito embora também haja casos de furtos, roubos e homicídios.
Das reclusas estrangeiras, 22 por cento são de Cabo Verde, mas o número de mulheres europeias presas em Portugal, a maioria vinda de Espanha, Roménia, França e Holanda, está a aumentar.
03-Dez-2010
Segundo um estudo que será publicado esta sexta-feira, 22 por cento das reclusas estrangeiras são cabo-verdianas, mas agora são já mais as europeias presas que africanas.
A proporção das reclusas estrangeiras em relação às portuguesas nas prisões portuguesas aumentou 20 por cento na última década, revelou um estudo que será divulgado esta sexta-feira.
De acordo com este estudo, coordenado por Raquel Matos, a maior parte das 175 reclusas estrangeiras, provenientes em particular da Europa e de África, está presa por tráfico de droga, muito embora também haja casos de furtos, roubos e homicídios.
Das reclusas estrangeiras, 22 por cento são de Cabo Verde, mas o número de mulheres europeias presas em Portugal, a maioria vinda de Espanha, Roménia, França e Holanda, está a aumentar.
Thursday, December 2, 2010
OLHEM SÓ A QUANTIDADE QUE NOS ANDA A ENRIQUECER
Crime
Gangue que sequestrou pai de oficiais da PSP em julgamento
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 02 de Dezembro de 2010 | Actualizado há 9 horas
.Começa hoje o julgamento de sete suspeitos de terem sequestrado e roubado o pai dos comandantes da PSP de Loures e da DIC
Sete dos oito arguidos vão hoje a tribunal em Loures Nelson d´Aires/
.Sete suspeitos acusados de sequestro, roubo e burla informática, começam hoje a ser julgados no Tribunal de Loures. Dois deles, Ricardo D. e Nilson F., estão em prisão preventiva enquanto Nilton A. ficou em prisão domiciliária. Carlos S., Luís C., Hugo A. e José S. ficaram sujeitos a apresentações periódicas. O oitavo suspeito, José António M., considerado o principal cabecilha do grupo, está, segundo o Ministério Público (MP), "em local incerto em França".
Carlos S., acusado de roubo, burla informática e sequestro, chegou a estar preso preventivamente, mas conforme confirmou ao i o seu advogado, João Martins Leitão, o arguido pediu a instrução do processo e o juiz de instrução retirou a acusação de roubo qualificado, o que levou à alteração da medida de coacção.
Obras em casa O caso passou-se no dia 5 de Outubro de 2009, altura em que R. Silva - pai de dois conhecidos oficiais da PSP, o subintendente Resende da Silva que comanda a Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Lisboa e o comissário Resende da Silva, comandante da PSP de Loures - marcou um encontro com Nilson F., montador de estantaria, para combinar uma pequena obra de construção civil.
Segundo a acusação, em encontro anterior, Nilson disse que tinha um tio que era pedreiro e marcou para o dia 5 um encontro com a vítima. O MP refere que Nilson percebeu que a vítima, pelos seus 70 anos era fisicamente frágil e "seria fácil subtrair-lhe bens". A investigação refere que os oito arguidos combinaram um plano para o sequestrar e roubar os bens que tivesse na sua posse e, posteriormente, utilizar os cartões de crédito e débito que tivesse com ele.
Assim, segundo a acusação, no dia 5 de Outubro, por volta das três da tarde Nilson encontrou-se com R. Silva junto ao edifício dos CTT em Camarate. Nilson chegou num automóvel, propriedade do arguido que está em França, e explicou que os dois iriam ter com o tio que trabalharia ali perto. Os arguidos, José António M., Carlos S., Ricardo D. e Nilton A., cumprindo o combinado, já tinham ido para um armazém no Alto de Frielas em Loures.
Agressões Nilson, acompanhado da vítima, chegou ao local e gritou: "Ó tio", o que seria um sinal para os restantes suspeitos aparecerem. Um deles abriu a porta e desferiu-lhe vários murros na cabeça, colocaram-lhe um pano na boca, vendaram-no e ataram-no com uma corda. Depois de o levarem para o interior do armazém, as agressões continuaram. Segundo os investigadores, os arguidos roubaram um relógio, uma aliança em ouro, um porta-moedas, 45 euros, um telemóvel, vários documentos e um cartão de débito.
Ainda amarrado a uma cadeira, o pai dos oficiais da PSP foi obrigado a revelar o código do cartão e, enquanto Carlos S., Ricardo D. e Nilton A. ficaram a vigiar o queixoso, José António M. e Nilson F. foram a Sacavém onde levantaram 200 euros do cartão.
De regresso ao armazém, os cinco arguidos resolveram levar o ofendido para uma residência na Estrada Militar em Loures, no Bairro da Bogalheira, onde voltaram a amarrá-lo a uma cadeira. Neste local estavam, segundo a acusação, José S. e Hugo A., que ajudaram a concretizar o plano. De novo os arguidos Carlos S. e Nilson F. tentaram levantar mais dinheiro do cartão na zona do Casino de Lisboa, no Parque das Nações e ainda na Rua Helena Vaz da Silva, também em Lisboa, mas apenas conseguiram obter mais 50 euros.
Tentativas Voltaram ao Bairro da Bogalheira e decidiram passar no centro comercial Loures Shopping onde compraram, em lojas de desporto, artigos no valor de 827 euros. Noutra loja de material electrónico fizeram outra compra (ao que se supõe, um leitor de DVD) no valor de 599, 98 euros. Já no centro comercial Colombo, em Lisboa, tentaram comprar um fio de ouro no valor de 11.680 euros, mas o terminal acusou saldo insuficiente. Baixaram o montante para cerca de 5000 euros noutra compra e, dessa vez, o terminal de multibanco revelou cartão em "lista cinzenta". Houve ainda a tentativa de efectuar mais compras, mas nunca mais o cartão funcionou. Pediram ajuda ao arguido Luís C., mas a mensagem passou sempre a ser a mesma: cartão em lista cinzenta.
Verificando que não poderiam utilizar mais o cartão, decidiram libertar R. Silva em Santo António dos Cavaleiros cerca da uma da manhã do dia 6 de Outubro. Esteve sequestrado 11 horas.
Algumas semanas chegaram para a Polícia Judiciária deter todos os suspeitos com excepção de José António M., que fugiu para França.
Fonte judicial referiu ao i que as investigações a cargo da Unidade Nacional Contra Terrorismo (UNCT) da PJ foram relativamente simples e que os suspeitos não ofereceram qualquer resistência na altura das detenções.
Hoje, o julgamento às duas da tarde no Tribunal Judicial de Loures, conta apenas com sete testemunhas, três das quais são inspectores da UNCT.
AGORA IMAGINEM SE O VELHINHO NÃO TIVESSE 2 FILHOS POLÍCIAS...
NESTAS HISTÓRIAS FALTA SEMPRE O ESSENCIAL:DESDE QUANDO SÃO "PORTUGUESES", SE O SÃO, QUEM LHES PAGA A CASINHA, QUANTO TEMPO DESCONTARAM PARA A SEGURANÇA SOCIAL, SE TÊM O RSI,ETC PARA NÓS IRMOS FAZENDO AS CONTAS Á BOA GOVERNAÇÃO INTERNACIONALISTA DO HOMEM NOVO E MULATO...QUE TEÓRICAMENTE NOS VEIO PAGAR A PENSÃO...
Gangue que sequestrou pai de oficiais da PSP em julgamento
por Augusto Freitas de Sousa, Publicado em 02 de Dezembro de 2010 | Actualizado há 9 horas
.Começa hoje o julgamento de sete suspeitos de terem sequestrado e roubado o pai dos comandantes da PSP de Loures e da DIC
Sete dos oito arguidos vão hoje a tribunal em Loures Nelson d´Aires/
.Sete suspeitos acusados de sequestro, roubo e burla informática, começam hoje a ser julgados no Tribunal de Loures. Dois deles, Ricardo D. e Nilson F., estão em prisão preventiva enquanto Nilton A. ficou em prisão domiciliária. Carlos S., Luís C., Hugo A. e José S. ficaram sujeitos a apresentações periódicas. O oitavo suspeito, José António M., considerado o principal cabecilha do grupo, está, segundo o Ministério Público (MP), "em local incerto em França".
Carlos S., acusado de roubo, burla informática e sequestro, chegou a estar preso preventivamente, mas conforme confirmou ao i o seu advogado, João Martins Leitão, o arguido pediu a instrução do processo e o juiz de instrução retirou a acusação de roubo qualificado, o que levou à alteração da medida de coacção.
Obras em casa O caso passou-se no dia 5 de Outubro de 2009, altura em que R. Silva - pai de dois conhecidos oficiais da PSP, o subintendente Resende da Silva que comanda a Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Lisboa e o comissário Resende da Silva, comandante da PSP de Loures - marcou um encontro com Nilson F., montador de estantaria, para combinar uma pequena obra de construção civil.
Segundo a acusação, em encontro anterior, Nilson disse que tinha um tio que era pedreiro e marcou para o dia 5 um encontro com a vítima. O MP refere que Nilson percebeu que a vítima, pelos seus 70 anos era fisicamente frágil e "seria fácil subtrair-lhe bens". A investigação refere que os oito arguidos combinaram um plano para o sequestrar e roubar os bens que tivesse na sua posse e, posteriormente, utilizar os cartões de crédito e débito que tivesse com ele.
Assim, segundo a acusação, no dia 5 de Outubro, por volta das três da tarde Nilson encontrou-se com R. Silva junto ao edifício dos CTT em Camarate. Nilson chegou num automóvel, propriedade do arguido que está em França, e explicou que os dois iriam ter com o tio que trabalharia ali perto. Os arguidos, José António M., Carlos S., Ricardo D. e Nilton A., cumprindo o combinado, já tinham ido para um armazém no Alto de Frielas em Loures.
Agressões Nilson, acompanhado da vítima, chegou ao local e gritou: "Ó tio", o que seria um sinal para os restantes suspeitos aparecerem. Um deles abriu a porta e desferiu-lhe vários murros na cabeça, colocaram-lhe um pano na boca, vendaram-no e ataram-no com uma corda. Depois de o levarem para o interior do armazém, as agressões continuaram. Segundo os investigadores, os arguidos roubaram um relógio, uma aliança em ouro, um porta-moedas, 45 euros, um telemóvel, vários documentos e um cartão de débito.
Ainda amarrado a uma cadeira, o pai dos oficiais da PSP foi obrigado a revelar o código do cartão e, enquanto Carlos S., Ricardo D. e Nilton A. ficaram a vigiar o queixoso, José António M. e Nilson F. foram a Sacavém onde levantaram 200 euros do cartão.
De regresso ao armazém, os cinco arguidos resolveram levar o ofendido para uma residência na Estrada Militar em Loures, no Bairro da Bogalheira, onde voltaram a amarrá-lo a uma cadeira. Neste local estavam, segundo a acusação, José S. e Hugo A., que ajudaram a concretizar o plano. De novo os arguidos Carlos S. e Nilson F. tentaram levantar mais dinheiro do cartão na zona do Casino de Lisboa, no Parque das Nações e ainda na Rua Helena Vaz da Silva, também em Lisboa, mas apenas conseguiram obter mais 50 euros.
Tentativas Voltaram ao Bairro da Bogalheira e decidiram passar no centro comercial Loures Shopping onde compraram, em lojas de desporto, artigos no valor de 827 euros. Noutra loja de material electrónico fizeram outra compra (ao que se supõe, um leitor de DVD) no valor de 599, 98 euros. Já no centro comercial Colombo, em Lisboa, tentaram comprar um fio de ouro no valor de 11.680 euros, mas o terminal acusou saldo insuficiente. Baixaram o montante para cerca de 5000 euros noutra compra e, dessa vez, o terminal de multibanco revelou cartão em "lista cinzenta". Houve ainda a tentativa de efectuar mais compras, mas nunca mais o cartão funcionou. Pediram ajuda ao arguido Luís C., mas a mensagem passou sempre a ser a mesma: cartão em lista cinzenta.
Verificando que não poderiam utilizar mais o cartão, decidiram libertar R. Silva em Santo António dos Cavaleiros cerca da uma da manhã do dia 6 de Outubro. Esteve sequestrado 11 horas.
Algumas semanas chegaram para a Polícia Judiciária deter todos os suspeitos com excepção de José António M., que fugiu para França.
Fonte judicial referiu ao i que as investigações a cargo da Unidade Nacional Contra Terrorismo (UNCT) da PJ foram relativamente simples e que os suspeitos não ofereceram qualquer resistência na altura das detenções.
Hoje, o julgamento às duas da tarde no Tribunal Judicial de Loures, conta apenas com sete testemunhas, três das quais são inspectores da UNCT.
AGORA IMAGINEM SE O VELHINHO NÃO TIVESSE 2 FILHOS POLÍCIAS...
NESTAS HISTÓRIAS FALTA SEMPRE O ESSENCIAL:DESDE QUANDO SÃO "PORTUGUESES", SE O SÃO, QUEM LHES PAGA A CASINHA, QUANTO TEMPO DESCONTARAM PARA A SEGURANÇA SOCIAL, SE TÊM O RSI,ETC PARA NÓS IRMOS FAZENDO AS CONTAS Á BOA GOVERNAÇÃO INTERNACIONALISTA DO HOMEM NOVO E MULATO...QUE TEÓRICAMENTE NOS VEIO PAGAR A PENSÃO...
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