Saturday, November 13, 2010

A CASA PIA AGORA DÁ ESTÁGIOS PARA FUTUROS PRESOS

Lisboa: Operação junto ao Colégio de Pina Manique, no Restelo

Rusga em escola da Casa Pia
A PSP realizou ontem de manhã uma operação de prevenção criminal nas imediações do Colégio de Pina Manique, no Restelo, Lisboa, o mesmo onde o jovem Eucride Varela foi morto à facada a 12 de Dezembro de 2008.

A operação visou combater o tráfico de droga e a vaga de roubos com faca ocorridos na zona. Há semanas que se somam as queixas de jovens, alunos do Colégio e da Escola Secundária Marquês de Pombal, vítimas de assaltos com ameaças de arma branca. Em simultâneo, a PSP investiga alguns focos de tráfico de droga nas imediações.

Assim, a 4ª Divisão da PSP de Lisboa reuniu informações, e ao princípio da manhã de ontem mobilizou vários agentes para a revista de suspeitos.

Dezenas de jovens, a maioria estudantes do Colégio de Pina Manique e da Escola Secundária Marquês de Pombal, foram alvo de busca individualizada. A operação decorreu nas ruas dos Jerónimos e Alexandre Sá Pinto.

"Procurava-se pessoas externas a ambos os estabelecimentos de ensino, suspeitos dos crimes", disse ao Correio da Manhã fonte policial.

BASTA LÁ IR ASSISTIR Á SAIDA DAS "AULAS" E ATÉ PENSAMOS QUE O D. MANUEL I MANDOU FAZER OS JERÓNIMOS EM ÁFRICA...
DEPOIS AQUELA RAPAZIADA TODA É A NATA DOS BONS ALUNOS QUE A ESCOLA INTEGRADORA DA LURDINHAS(QUE RECORDE-SE NÃO É SEF) ANDOU A PRODUZIR DE ACORDO COM A TEORIA ISCTE DO "BOM SELVAGEM" ALEGADAMENTE PARA NOS ENRIQUECER...
TEMOS QUE NESTA CIRCUNSTÂNCIA REALÇAR O VALOR DAS NOSSAS REPRESENTAÇÕES DIPLOMÁTICAS EM ÁFRICA QUE TUDO TÊM FEITO PARA NOS ENCHER DESTA RIQUEZA E VÁ LÁ PARA "PAGAR" LOCALMENTE O QUE FOR NECESSÁRIO PARA "SALVAR O PLANETA"...MESMO QUE SEJA COM DINHEIRO "EMPRESTADO"!

AGORA SÓ FALTAM OS CIGANOS ROMENOS E OS AFRICANOS...

GNR "libertou" assistente social sequestrada
00h44m
Nuno Silva
A GNR de Arcozelo (Gaia) teve de intervir, ontem à tarde, para socorrer uma assistente social que foi vítima de sequestro e ameaças por parte de uma mulher, por questões de atribuição de habitação social.

O alerta surgiu cerca das 16 horas. A mulher, de etnia cigana e com 33 anos, residente em Grijó (Gaia), entrou no gabinete da assistente social, instalado na urbanização Alberto Martins Andrade, mais conhecida por "bairro das Facas", em S. Félix da Marinha.

Com um tom agressivo e intimidatório, a mulher terá exigido a entrega de uma casa e perante a resposta da vítima de que tal decisão não estava nas suas mãos, fechou-se com ela no gabinete, impedindo-a de sair.

A dado momento, terá chegado a empurrar a assistente social contra a parede. Os elementos da GNR de Arcozelo foram ao bairro e acabaram por pôr cobro ao conflito, que se terá prolongado por pelo menos meia hora.

A agressora foi identificada e a força de segurança elaborou um auto de notícia, que será encaminhado para tribunal.

AFINAL TODOS OS PARTIDOS POLÍTICOS TÊM SEMPRE ESTES QUERIDOS NA BOCA.OFERECEM SEMPRE MAIS E RETIRAM-LHES SEMPRE MENOS.ATÉ TUDO ESTOIRAR COMO QUASE ESTÁ...
A RAPAZIADA ELEITA QUE SÓ POR SI "DERRUBA" O ERÁRIO PÚBLICO TEM A VISÃO DE QUE O "MUNDO É UM SÓ" E QUE "SOMOS TODOS FILHOS DO MESMO DEUS" PROMETE TUDO A TODOS.MAS COMO SÃO CADA VEZ MENOS OS QUE PRODUZEM ESTÃO COM PROBLEMAS DE TESOURARIA...DE QUE ALIÁS DE FORMA INTELIGENTE SE SOUBERAM FURTAR...COM O TAL AUMENTO DE 20% NAS VERBAS DE "REPRESENTAÇÃO"...MAS TEMOS QUE COMPREENDER QUE PARA SER UM BOM HUMANISTA O ELEITO TEM QUE SE SENTIR NA ABUNDÂNCIA...

Friday, November 12, 2010

O CARRILHO ATÉ FOI MUITO GASTADOR...

PLANO DE REFORMA DIPLOMÁTICA



Tendo o plano de reforma da diplomacia portuguesa, que oportunamente apresentei ao primeiro-ministro, sido hoje objecto de notícia (no Diário de Notícias), pareceu-me útil torná-lo público na íntegra, sem prejuízo da apresentação, em breve, de uma versão mais aprofundada e detalhada, na qual tenho vindo a trabalhar. É o que se segue. mmc

«Ex.mo Senhor Eng. José Sócrates
Primeiro-ministro do Governo Português
I.
Acompanhando com a maior atenção e preocupação a evolução da situação portuguesa em tudo o que diz respeito ao equilíbrio das finanças públicas, e ao esforço do Governo a que V.Exª preside no sentido de repor, e consolidar, esse equilíbrio, venho sugerir a consideração de um plano de reformas, e de racionalização de despesas, no sector em que tenho tido a honra de, nos últimos tempos, servir o país: a diplomacia portuguesa.
O plano, que assim venho colocar à consideração de V. Ex.ª, - e que, de resto, a meu ver, se integra na inspiração reformista do MNE, tal como foi assumida em 2005 -parece-me oportuno, justo e viável.
Oportuno, porque no momento em que as receitas orçamentais escasseiam, se impõem comportamentos e estratégias de acção política adaptadas a essa realidade, descobrindo soluções que salvaguardem o essencial, e se possível o reforcem, pois tal não é incompatível com um programa que corte com o acessório, o periférico e o transitório.
Justo, porque se esta preocupação é válida em todos os domínios da administração pública, não poderia deixar de o ser no âmbito da diplomacia, da política externa. A diplomacia portuguesa é sem dúvida um sector vital da administração do Estado português, que enfrenta, como todos os outros, dificuldades de vária ordem. Mas que também, como todos os outros, não deve ficar à margem do esforço nacional que - como tanto V.Exª como SEXA o Presidente da República têm sublinhado - tem que ser equitativamente distribuído por todos os portugueses, sem excepção.

Mas se a oportunidade e a justiça deste plano aparecem como imediatamente consensuais, já a sua viabilidade merece um atenção mais detalhada. São dois, aqui, os principais vectores a considerar: a reestruturação da rede diplomática em quantidade e qualidade, e uma nova perspectiva de afectação funcional dos seus agentes. Convém ter presente que estas reformas são hoje seriamente ponderadas em vários países, não só devido aos efeitos da crise, mas também em consequência das alterações que se deram no mundo das relações internacionais na convergência do processo de globalização com o da eclosão das novas tecnologias. Como há dias sublinhava um diplomata ao jornal Le Monde, as funções de um embaixador e de uma embaixada são hoje muito diferentes, quando se dispõe da Internet e os Chefes de Estado e de Governo falam entre si regularmente ao telefone. Também aqui, no campo da diplomacia, o mundo mudou, e são muitos os ajustes e as reformas que - tal como tem acontecido, por exemplo, na saúde ou na escola - se torna imperativo fazer.

II.
Nada ajuda mais a distinguir com clareza o essencial do acessório, do que os tempos difíceis. Por isso, quanto à reestruturação da rede diplomática, é preciso começar por sublinhar que o essencial é, sem qualquer dúvida, preservar e reforçar os interesses permanentes de Portugal; acessório será tudo o resto, desde que, directamente ou indirectamente, não comprometa aquele objectivo.
Ora, quais são os interesses permanentes de Portugal, enquanto Estado soberano e europeu, periférico mas consciente do seu potencial lusófono, de escassos recursos mas ambicioso de mais desenvolvimento? São precisamente aqueles que, por um lado, garantem a sua subsistência e o seu desenvolvimento, e, por outro lado, promovem a sua afirmação e a sua projecção. Esses objectivos são prosseguidos por variadíssimas formas e numa multiplicidade de níveis. No que toca ao Ministério dos Negócios Estrangeiros, tais propósitos focam-se em três áreas principais: a política strictu sensu, e a sua acção nos domínios económico e cultural.

Delimitados por estas três áreas de acção, é fácil concluir que os interesses permanentes de Portugal na esfera política, económica e cultural devem ser realizados através da nossa presença e acção em determinados locais, mais do que noutros. Idealmente, seria bom que a todos pudéssemos dedicar a atenção adequada. Mas se a boa estratégia aconselha sempre clareza nas escolhas, hoje, os escassos recursos financeiros impõem-nas imperativamente. E qualquer boa estratégia começa na coragem das prioridades que ela fixa.
É isso que, a meu ver, aconselha uma urgente e bem planeada reestruturação da rede diplomática, que se poderia desenvolver em torno de cinco eixos: - o encerramento de determinados postos, o reforço de outros, a adequação funcional de outros tantos, a partilha de competências com outros organismos do Estado actuantes no plano internacional e o recurso a figuras menos tradicionais de representação e promoção dos interesses nacionais no quadro externo.

Todos estes cinco eixos são importantes. O mais controverso será, certamente, o do encerramento de Embaixadas, que implicaria a cessação dos contratos de arrendamento de chancelarias e residências e a eventual venda (ou reafectação a outras funções) daquelas que sejam propriedade do Estado Português. Mas quando o Estado encerra por todo o país serviços de saúde, escolas ou repartições de finanças, poderá a diplomacia ficar fora deste esforço nacional?
A pergunta nuclear a que é preciso responder é, pois, esta: em que capitais pode Portugal encerrar as suas Embaixadas, sem que isso resulte num prejuízo político, económico ou de prestígio para o país? O assunto merece, naturalmente, uma análise ponderada e detalhada. E sobretudo, o eventual encerramento de embaixadas não deve nunca ser visto como uma simples medida economicista, num contexto de dificuldades orçamentais. Uma tal decisão deve apenas, e sempre sob o prisma dos interesses permanentes de Portugal, equacionar-se em resposta à questão nuclear de saber o que beneficia Portugal em ter Embaixada aberta em - por exemplo - Sarajevo, Zagreb, Nicósia, Bogotá, Liubliana, Talin, Adis Abeba, Riga, Vilnius, La Valetta, Lima, Nairobi, Dakar, Banguecoque, Tunis, Harare…Ou à questão de saber se um Embaixador não poderia assegurar a chefia de várias missões que ficam na mesma cidade ou no mesmo país, como hoje acontece em França, nos Estados Unidos, na Suíça ou na Bélgica.
É certo que esta pode ser uma aproximação maximalista, mas em quantos dos postos acima mencionados não poderia fazer-se uma gestão conjunta da mesma região? O Magrebe, por exemplo: não poderia uma só (ou duas) Embaixada(s) assegurar a representação no Cairo, em Tripoli, em Argel e em Tunis? Nos Balcãs poderia colocar-se igual questão: não seria possível defender os interesses de Portugal a partir de um só posto que cobrisse quatro capitais (Sófia, Zagreb, Sarajevo e Belgrado)? E será imprescindível ter representação diplomática material em Islamabade e em Banguecoque? E o mesmo raciocínio se poderá fazer para certas Embaixadas em África ou nas Américas.

O fundamental é defender sempre, e do melhor modo, os interesses permanentes do país. E a resposta certa, creio, é através da presença nos centros de decisão política com repercussão nos interesses portugueses e nos países com os quais temos uma ligação histórica mais íntima. E que, de alguma forma, podem actuar connosco de modo coordenado na esfera internacional, numa partilha de sinergias útil a todos. Através da presença nos mercados de origem (e trânsito) dos produtos energéticos e de matérias-primas identificadas para a alta tecnologia e as indústria de ponta, bem como naqueles de que dependemos para a obtenção de bens alimentares. Não esquecendo, naturalmente, os nossos mercados de exportação actual e potencial, apoiando a internacionalização de empresas portuguesas.
Por outro lado, o facto de deixarmos de dispor de Embaixada em determinados países, não significa que os nossos laços – nomeadamente económicos ou culturais – enfraqueçam ou cessem. Pelo contrário, sempre que necessário, as missões da AICEP ou do Instituto Camões deveriam assegurar essa ligação, que assim passaria a estar limitada ao âmbito que, em cada caso, verdadeiramente mais interessa.

III.
Quanto à nova perspectiva da reafectação funcional, ela deve ser pensada como complementar da reforma da rede diplomática. Quer isto dizer que o Estado poderá servir-se do conjunto de Embaixadores e de Ministros Plenipotenciários que anteriormente estavam acreditados num determinado Estado, para uma representação mais activa e focada numa determinada região e num determinado sector.
Países há - Israel, por exemplo - que utilizam “embaixadores itinerantes”, aos quais é atribuída uma dada região do mundo ou um conjunto mais ou menos alargado de países, onde desenvolvem a sua actividade diplomática, no domínio económico ou cultural, com claros benefícios para o seu país de origem. Esta itinerância dispensa instalações fixas e outras dispendiosas estruturas que uma Embaixada implica, e assegura que um determinado funcionário se dedique integralmente a uma missão, ou a um conjunto de missões, de uma forma mais eficaz.

Em síntese, o plano que apresento à sua consideração consiste no seguinte:

1) – na redução do número Embaixadas de Portugal no Mundo, sendo a nova Rede da Embaixadas definida em função dos principais objectivos estratégicos do País. Em muitos casos manter-se-ia, naturalmente, o que está, mas combinar-se-ia esse facto com a criação de Embaixadas de âmbito regional e com a figura de Embaixador itinerante, entre outro tipo de medidas. Creio ser possível, sem qualquer prejuízo da qualidade da representação de Portugal no mundo, reduzir em 1/5 o número das nossas Embaixadas.
2) – a assunção por um só Embaixador de algumas das várias missões que existem numa mesma capital ou num mesmo país, como acontece nos Estados Unidos (bilateral e ONU), em França ( bilateral, Ocde, Unesco e Conselho da Europa, três em Paris e uma em Estrasburgo), na Bélgica (bilateral, Nato e União Europeia) e na Suíça (bilateral e Nuoi). É um procedimento já usado por vários países, nomeadamente pelos países nórdicos. Isso permitiria eliminar vários postos de Embaixador, com todas as despesas (e são muitas: residência, pessoal, carro, etc.) que isso acarreta.
3) – a estas duas medidas parece-me imperativo acrescentar uma terceira: a definição de um mais justo e transparente escalonamento dos “abonos” dos diplomatas em serviço no estrangeiro, bem como a sua tributação. Sobre este último ponto, torna-se difícil compreender o regime de total isenção fiscal que (através da sua equiparação a ajudas de custo) abrange estes abonos, sobretudo numa época em que tantas e tão pesadas restrições recaem sobre o comum dos portugueses. Ao tributar estes abonos, contribuir-se-ia para uma maior equidade no esforço colectivo que é pedido aos portugueses, afastando a ideia que há corporações privilegiadas no seio da administração pública.

Espero, Senhor Primeiro-ministro, que estas sugestões - que nas minhas estimativas permitiriam ao Estado Português uma significativa redução de despesa, na ordem de muitos milhões de euros por ano - , possam contribuir para a uma eficaz e prestigiante reforma da rede diplomática portuguesa e para o sucesso dos esforços que o Governo está a fazer no sentido de repor o equilíbrio das finanças públicas.

Ao inteiro dispor, com a maior consideração,
Manuel Maria Carrilho
Embaixador, Chefe da Missão de Portugal junto da UNESCO

(POSTSCRIPTUM - A proposta indicada em 2) exigiria, naturalmente, que as “missões permanentes” em questão passassem a ser chefiadas pelo Embaixador bilateral, pelo que devem ter um nº 2 (“Delegado-adjunto”) da maior competência e capacidade. Tenho naturalmente consciência que a proposta que faço implicaria o termo das minhas funções como Embaixador de Portugal na UNESCO. Mas quando se pensa no bem comum, as situações individuais pouco interessam.
Foi também por isso que, tendo em conta as dificuldades que o país vive, e contrariando o que estava previsto, solicitei que o automóvel da Missão de Portugal junto da UNESCO, apesar dos seus esforçados oito anos, continuasse ao serviço, deixando-se a sua eventual substituição para melhores dias. E que, por outro lado, requeri autorização superior para, caso se mantenha a actual situação, proceder às diligências necessárias à troca do arrendamento (feito em 26.05.1993) da actual residência oficial por uma outra, que seja – como deve e pode ser - substancialmente mais barata, sem qualquer prejuízo da sua dignidade funcional.»)


É QUE AGORA TEMOS A DIPLOMACIA EUROPEIA OU NÃO TEMOS?DEPOIS A RAPAZIADA TEM QUE SE CONVENCER QUE O TEMPO DAS VACAS GORDAS JÁ FOI.SÃO UM RECTÂNGULOZINHO, NADA PRODUZEM PELO QUE SE DEVEM É DEDICAR AO PASTOREIO EM VEZ DE MANDAR O ZÉ POVINHO...

A HOLANDA É QUE É UM PAÍS AVANÇADO

NARCOTRÁFICO | Es la mayor operación marítima de la última década

El pesquero interceptado en Cádiz llevaba más de 20 toneladas de hachís
Dos agentes amontonan los fardos de droga en una camioneta. | Cata Zambrano

Ana María Fopiani | Cádiz
El pesquero holandés 'Nancy II' ha atracado a primera hora de la mañana de hoy viernes en el puerto de Cádiz cargado con más de 20 toneladas de hachís. La embarcación, remolcada por patrulleros de Vigilancia Aduanera, había sido interceptada en aguas internacionales a 120 millas al suroeste de la costa gaditana en la tarde del jueves.

PUTEDO LEGALIZADO COM ORGIAS E TUDO PARA ALÉM DE SER A FORNECEDORA DE DROGA DE QUASE TODA A EUROPA...
PS
E SABEM ROUBAR JÓIAS DE MUSEUS...MAS NÃO SÃO JÁ PIRATAS...

D.JORGE MAS NUNCA COMO AGORA FOI POSSÍVEL O MISSIONARISMO DE GABINETE...

“Há hoje vidas indignas, enquanto outros continuam a viver na opulência”D. Jorge Ortiga, Pres. Conferência Episcopal Portuguesa

COMO O MUNDO É UM SÓ E TODOS SÃO FILHOS DE DEUS OS PADRES HOJE EM DIA TÊM A SUA "MISSÃO" Á PORTA E PODEM CONVERTER OS QUE ESTÃO SEMPRE A CHEGAR A PARTIR DO AR CONDICIONADO...
ATÉ QUANDO É QUE É A PERGUNTA DO "ONE MILLION DOLLARS"...
A ALTERNATIVA DOS SERTÕES DE ÁFRICA TAMBÉM É UMA SOLUÇÃO PARA OS MAIS DESESPERADOS COMBATENTES DAS INJUSTIÇAS , DA POBREZA E DAS DESIGUALDADES...
E OLHEM QUE POR LÁ EXISTE DE TUDO O PIORIO QUE PODEM IMAGINAR.ATÉ PODEM SER COMIDOS...

DESCOLONIZARAM, SÃO COLONIZADOS E POR LÁ CAÇADOS...

Otages au Nigéria :
une rançon aurait été payée

Le groupe Bourbon aurait versé 109.000 euros aux ravisseurs pour la libération de ses trois employés français enlevés en septembre et libérés mercredi.

E TUDO COMEÇOU NA UNIÃO SOVIÉTICA ESSE SOL DA TERRA MAS ONDE HOJE AS TROPAS DE CHOQUE DO JIRINOVSKI DESINCENTIVAM QUALQUER AFRICANO DE LÁ PERMANECER...
EM ÁFRICA HOJE EM DIA EXPANDE-SE O ISLÃO E OS CHINESES!CURIOSAMENTE OS AFRICANOS NÃO FOGEM PARA NENHUM DESSES PARAÍSOS...
POR CÁ OS CRENTES EM MARX,LENINE ,ESTALINE E MAO QUE SEMPRE TRAIRAM OS SEUS CONCIDADÃOS SEGUEM, MESMO SEM PATRÕES ASSUMIDOS,A SUA SENDA NORMAL DE TRAIÇÃO.AGORA RECONSTRUINDO O SEU IMPÉRIO DO "BEM" DIVIDINDO O QUE DEVERIA SER PARA OS POBRES INDÍGENAS PELAS SUAS VÍTIMAS EM ÁFRICA...

Thursday, November 11, 2010

EM PORTUGAL DEVE HAVER MUITOS TRAIDORES A RECEBER POR DUAS NAÇÕES...

RUSIA | Según revela el diario 'Kommersant'

Un coronel ruso informó a EEUU de la red de espías que operaba en ese país
Los espías rusos durante el juicio. | Ap

EFE | Moscú
Actualizado jueves 11/11/2010 14:24 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
Un coronel del Servicio de Espionaje Exterior (SVR) de Rusia apellidado Scherbakov fue el traidor que entregó la red de espías rusos desarticulada hace unos meses en Estados Unidos, según reveló este jueves el periódico 'Kommersant'.

Scherbakov era el jefe el departamento estadounidense de la dirección "C" del SVR, responsable del trabajo con los agentes que trabajan sin cobertura oficial, y desertó en junio de este año, días antes de que los espías fueran detenidos, según una investigación efectuada por el rotativo.

"Ha sido producto de una traición y los traidores siempre terminan mal. Terminan mal ya sea por el alcohol o las drogas, tirados en la cuneta", citó 'Kommersant' que fue la reacción del primer ministro de Rusia, Vladímir Putin, tras conocer que se había desmantelado la red en Estados Unidos.

El periódico resalta que no cabe ninguna duda de que ya entonces el jefe del Gobierno ruso sabía el nombre del traidor, pero se abstuvo de hacerlo público.

Búsqueda del 'traidor'
"Sabemos quién es y dónde está. Habrá traicionado por dinero o por otro motivo, pero puede estar seguro de que un 'mercader' (en alusión a Ramón Mercader, agente soviético que asesinó a León Trotski en Ciudad de México) ha sido enviado ya tras sus pasos", dijo a 'Kommersant' un alto cargo de la Presidencia rusa.

De acuerdo con la investigación realizada por el periódico, la hija de Scherbakov vivía hace mucho tiempo en Estados Unidos.

"Es extraño que nadie se haya preocupado por el hecho de que una persona en ese cargo tuviese familia en el extranjero. Éste es uno de los muchos asuntos que interesan a la investigación", dijo al diario un agente de los servicios secretos.

Asimismo, agregó que en organizaciones muchos menos secretas son más estrictos en ese tipo de situaciones y citó el caso de un funcionario del Consejo de Seguridad de Rusia que fue despedido porque una de sus familiares planeaba casarse con un extranjero.

"En este tipo de situaciones, el SVR debe ser no simplemente estricto, sino súper estricto", enfatizó.

Recuerdos de una vieja Guerra Fría
Los 10 agentes rusos detenidos en EEUU fueron canjeados en julio pasado en Viena por cuatro rusos condenados por espionaje

Previamente, la Justicia estadounidense retiró las acusaciones de espionaje contra los miembros de la red rusa, que se declararon culpables de trabajar ilegalmente para Rusia y fueron deportados.

El canje en el aeropuerto de Viena fue el mayor intercambio de espías entre Moscú y Washington desde el fin de la Guerra Fría.

É QUE NO NOSSO CASO A TRAIÇÃO JÁ SE ENTRANHOU E É JÁ GENÉTICA.POR ISSO TANTO FAZ DESCOLONIZAR SEM DIREITOS COMO COLONIZAR COM TODOS OS DIREITOS POIS SÃO SEMPRE OS MESMOS A LIXAREM-SE...MAS COM UMA FRASEOLOGIA DO CARAÇAS!