Portugal/China: Acordos e contratos assinados em Lisboa valem 1.000 milhões de dólares, diz imprensa de Pequim
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Portugal, um país à derivaPor Nuno Fernandes
Na data deste artigo, a dívida pública nacional atinge um valor superior a 130 mil milhões de euros. Em números, é algo como 130.000.000.000 euros. É um valor assustador.
ESTES INTERNACIONALISTAS SÃO DO CARAÇAS.ACEITARAM DO ZAPATERO O "CASAMENTO GAY", DOS "INDEPENDENTISTAS COLONIAIS" AS SUAS POPULAÇÕES POBRES CARREGADAS DE POBREZA E DESIGUALDADES,QUE "RENACIONALIZARAM" SEM PROBLEMAS,POR SEREM OS INDÍGENAS A PAGAR, ENCHERAM O PAÍS DE "GARANTIAS TOTAIS" QUE LHES EVITAM SENTAREM-SE NA CADEIRA DOS RÉUS E AGORA QUANDO ERA NECESSÁRIO FAZER UM NOVO 25 DE NOVEMBRO APARECE O "AMIGO" CHINÊS, QUE FICOU COM OS DESPOJOS COLONIAIS, A SENTAR OS COMUNISTAS NOS JANTARES DE BELÉM...
ACHO QUE NÃO ANDAM A VER BEM O PROBLEMA DE PORTUGAL...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Monday, November 8, 2010
AGORA SÓ FALTA O SEF EXPULSAR OS ESTRANGEIROS QUE SEJAM APANHADOS...
Processos abreviados já vigoram. "Mudança terá grande impacto", diz João Correia
Os processos especiais - o sumário e o abreviado - do direito penal já são uma nova realidade, entraram em vigor no início do mês e visam julgar em duas semanas ou em três meses os casos de pequena e de média criminalidade, que constituem a maioria dos crimes em Portugal, segundo disse ao DN o secretário de Estado da Justiça, para quem "esta reforma do processo penal, que é mais profunda do que aparenta, terá impacto e importância grandes, mas nestes primeiros dias passou ao lado da comunicação social".
"Esta medida permitirá libertar meios para os processos mais complexos", de acordo com João Correia, segundo o qual os processos sumários visam julgar no prazo máximo de 15 dias os crimes cujas penas não sejam superiores a cinco anos e em que as detenções sejam em flagrante delito.
Para os processos abreviados "está previsto o limite de 90 dias e em que há, tal como nos processos comuns, uma fase de inquérito, embora sumário, em que as sentenças são verbais, salvo se as penas forem privativas de liberdade, em que então será escrita e disponibilizada em formato digital aos arguidos e advogados", referiu ao DN o secretário de Estado da Justiça.
"A larga maioria da criminalidade - que é a pequena e a média, geralmente ligada à toxicodependência - passará a ser julgada em 15 ou 90 dias, libertando assim os meios para a investigação dos grandes crimes", acrescentou João Correia ao DN, falando em Braga à margem do 9.º Congresso Nacional de Medicina Legal e de Ciências Forenses.
Ainda de acordo com o secretário de Estado da Justiça, "a partir de agora já não há possibilidade de os processos especiais - o sumário e o abreviado - passarem a processos comuns", pois "nascem e morrem sumários e abreviados, nunca passarão a comuns".
TAL COMO FAZEM OS EUA, O CANADÁ.OS CRIMINOSOS E OS QUE COM ELE VIVEM.PORTUGAL TEM QUE DEIXAR DE SER A CASA PIA DO MUNDO POR CONTA DO CONTRIBUINTE E DA SUA SEGURANÇA...
Os processos especiais - o sumário e o abreviado - do direito penal já são uma nova realidade, entraram em vigor no início do mês e visam julgar em duas semanas ou em três meses os casos de pequena e de média criminalidade, que constituem a maioria dos crimes em Portugal, segundo disse ao DN o secretário de Estado da Justiça, para quem "esta reforma do processo penal, que é mais profunda do que aparenta, terá impacto e importância grandes, mas nestes primeiros dias passou ao lado da comunicação social".
"Esta medida permitirá libertar meios para os processos mais complexos", de acordo com João Correia, segundo o qual os processos sumários visam julgar no prazo máximo de 15 dias os crimes cujas penas não sejam superiores a cinco anos e em que as detenções sejam em flagrante delito.
Para os processos abreviados "está previsto o limite de 90 dias e em que há, tal como nos processos comuns, uma fase de inquérito, embora sumário, em que as sentenças são verbais, salvo se as penas forem privativas de liberdade, em que então será escrita e disponibilizada em formato digital aos arguidos e advogados", referiu ao DN o secretário de Estado da Justiça.
"A larga maioria da criminalidade - que é a pequena e a média, geralmente ligada à toxicodependência - passará a ser julgada em 15 ou 90 dias, libertando assim os meios para a investigação dos grandes crimes", acrescentou João Correia ao DN, falando em Braga à margem do 9.º Congresso Nacional de Medicina Legal e de Ciências Forenses.
Ainda de acordo com o secretário de Estado da Justiça, "a partir de agora já não há possibilidade de os processos especiais - o sumário e o abreviado - passarem a processos comuns", pois "nascem e morrem sumários e abreviados, nunca passarão a comuns".
TAL COMO FAZEM OS EUA, O CANADÁ.OS CRIMINOSOS E OS QUE COM ELE VIVEM.PORTUGAL TEM QUE DEIXAR DE SER A CASA PIA DO MUNDO POR CONTA DO CONTRIBUINTE E DA SUA SEGURANÇA...
Sunday, November 7, 2010
POR CÁ AINDA DÃO COMO BRINDE A NACIONALIDADE E O RSI QUE CRIA NOVAS NECESSIDADES DE MÃO DE OBRA...
http://www.spiegel.de/international/world/0,1518,725825,00.html
Remittances Exceed Development Aid
It's as if this collection of young men, almost the entire able-bodied work force on the island, had traveled together to Spain to establish a second Niodior. They are the bank accounts that their parents never had, they represent the hope of obtaining refrigerators and mobile phones.
There are a billion people living in Africa, and about 22 million have left their homes. In 2009, economic migrants like Mamadou Ndour sent about $316 billion (€227 billion) back to their native countries. In Senegal, the money coming from Europe represents close to 10 percent of the gross domestic product. The flows of capital generated by these migrant workers already exceed the foreign development aid Senegal receives.
How does the life of a family change when one of its sons has made it to Europe?
Niodior is a test case of sorts, an island whose sons working in Roquetas de Mar in southern Spain are its most important source of income. Month after month, more of Niodior's young men disappear, traveling in their wooden boats to the Canary Islands, where they are then taken to the Spanish mainland. Almost every mother in the village now has a son living in Spain.
DEPOIS OS INTERNACIONALISTAS AINDA RECLAMAM DOS IMPOSTOS.DE EX-DESCOLONIZADORES DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" A COLONIZADORES "COM TODOS OS DIREITOS", COISA QUE PELOS VISTO SÓ ELES NA EUROPA FAZEM...
O NOVO IMPÉRIO DO BEM POR CONTA DO "CONTRIBUINTE", QUE SÃO MUITO MENOS DO QUE 50% DA POPULAÇÃO...E DEPOIS ADMIRAM-SE DA FALÊNCIA....
Remittances Exceed Development Aid
It's as if this collection of young men, almost the entire able-bodied work force on the island, had traveled together to Spain to establish a second Niodior. They are the bank accounts that their parents never had, they represent the hope of obtaining refrigerators and mobile phones.
There are a billion people living in Africa, and about 22 million have left their homes. In 2009, economic migrants like Mamadou Ndour sent about $316 billion (€227 billion) back to their native countries. In Senegal, the money coming from Europe represents close to 10 percent of the gross domestic product. The flows of capital generated by these migrant workers already exceed the foreign development aid Senegal receives.
How does the life of a family change when one of its sons has made it to Europe?
Niodior is a test case of sorts, an island whose sons working in Roquetas de Mar in southern Spain are its most important source of income. Month after month, more of Niodior's young men disappear, traveling in their wooden boats to the Canary Islands, where they are then taken to the Spanish mainland. Almost every mother in the village now has a son living in Spain.
DEPOIS OS INTERNACIONALISTAS AINDA RECLAMAM DOS IMPOSTOS.DE EX-DESCOLONIZADORES DO "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" A COLONIZADORES "COM TODOS OS DIREITOS", COISA QUE PELOS VISTO SÓ ELES NA EUROPA FAZEM...
O NOVO IMPÉRIO DO BEM POR CONTA DO "CONTRIBUINTE", QUE SÃO MUITO MENOS DO QUE 50% DA POPULAÇÃO...E DEPOIS ADMIRAM-SE DA FALÊNCIA....
OS PROFISSIONAIS DA MANIFESTAÇÃO.QUANTOS É QUE VÃO DE FACTO SER ATINGIDOS?
ENSAYO PARA LA HUELGA GENERAL
100.000 funcionarios públicos portugueses protestan en Lisboa
Virginia López (Lisboa)
Protestaban contra los austeros presupuestos generales para 2011, que prevén, entre otras medidas, recortar los salarios de los funcionarios públicos entre el 3% y el 10%.
DEVE SER POR SOLIDARIEDADE.MAS CUIDEM-SE QUE QUALQUER DIA NÃO VÃO TER INIMIGOS DE CLASSE.A TAL "CERTA BURGUESIA".ANTES ERAM AS "FAMÍLIAS".FORAM-SE.AGORA SÃO OS BANCOS, QUE OLHEM ESTÃO QUASE A IR.E DEPOIS?DITADURA DO PROLETARIADO?SE TENTAREM ALGUÉM LEVA UM TIRO NOS CORNOS...
COLARINHOS BRANCOS E TRAIDORES NA PRISÃO JÁ!
100.000 funcionarios públicos portugueses protestan en Lisboa
Virginia López (Lisboa)
Protestaban contra los austeros presupuestos generales para 2011, que prevén, entre otras medidas, recortar los salarios de los funcionarios públicos entre el 3% y el 10%.
DEVE SER POR SOLIDARIEDADE.MAS CUIDEM-SE QUE QUALQUER DIA NÃO VÃO TER INIMIGOS DE CLASSE.A TAL "CERTA BURGUESIA".ANTES ERAM AS "FAMÍLIAS".FORAM-SE.AGORA SÃO OS BANCOS, QUE OLHEM ESTÃO QUASE A IR.E DEPOIS?DITADURA DO PROLETARIADO?SE TENTAREM ALGUÉM LEVA UM TIRO NOS CORNOS...
COLARINHOS BRANCOS E TRAIDORES NA PRISÃO JÁ!
O RETALHAR DA NAÇÃO PORTUGUESA
Médicos estrangeiros chumbados em Portugal
6 de Novembro, 2010Graça Rosendo
52 clínicos candidataram-se ao exame obrigatório para exercer em Portugal. Nenhum passou
Os médicos estrangeiros que no final do mês passado realizaram os chamados exames de estado , para poderem começar a exercer em Portugal, foram todos reprovados. Os exames, realizados no mesmo dia e à mesma hora em todas as faculdades de Medicina do país, não foram muito concorridos, mas nenhum dos cerca de 50 médicos estrangeiros que se apresentaram à prova conseguiu obter a nota positiva necessária para requerer à Ordem dos Médicos o título nacional e depois exercer no nosso país.
O SOL questionou as cinco faculdades de Medicina públicas que, no passado dia 26 de Outubro, abriram as suas portas à realização do exame de estado para médicos estrangeiros, tendo confirmado a reprovação geral. Só na Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa estavam inscritos 22 estrangeiros: faltaram dois e os outros 20 chumbaram.
O cenário foi semelhante na Faculdade de Medicina de Coimbra - onde nenhum dos 12 médicos que se apresentou ao exame de estado teve classificação positiva -, assim como na Faculdade de Medicina de Lisboa, onde os 16 candidatos chumbaram também todos.
Na Faculdade de Ciências da da Saúde da Beira Interior, os dois únicos médicos moldavos que prestaram provas, ficaram igualmente reprovados.
De todas, apenas a do Porto, segundo a informação prestada ao SOL, «não aceitou candidaturas de médicos estrangeiros, devido a questões do foro administrativo».
A maioria dos candidatos é oriunda dos países de expressão portuguesa (sobretudo de Angola e da Guiné-Bissau) e de países do Leste (Moldávia e Ucrânia, principalmente). Excepção foram apenas dois palestinianos, um egípcio, um brasileiro, outro venezuelano e dois cubanos.
Protocolo com o Leste
A livre circulação de médicos só existe dentro do espaço da União Europeia (UE) - ou seja, qualquer médico com o curso feito numa faculdade de um dos Estados-membros tem o seu título automaticamente reconhecido nos outros.
Os que vêm de fora da Europa têm de obter equivalência do seu título numa faculdade europeia. Só quando não o conseguem é que são obrigados à realização deste exame de estado - uma espécie de teste americano que visa, além de confirmar os conhecimentos em Medicina, verificar o conhecimento da língua do país onde pretendem trabalhar.
O número de médicos estrangeiros que têm solicitado este exame está, entretanto, a diminuir. Sobretudo depois do processo de alargamento da UE a alguns países do Leste - destinando-se, neste momento, quase exclusivamente, a médicos provenientes da América Latina e de África.
Já este ano, entretanto, o Governo assinou um protocolo bilateral com a Rússia e a Ucrânia, que implicou o reconhecimento automáticos das licenciaturas e mestrados de cada um dos países no outro.
O acordo abrangeu todas as áreas do ensino superior e só quando entrou em vigor é que a Ordem dos Médicos se deu conta de que a situação dos médicos estrangeiros do Leste em Portugal ia mudar radicalmente.
«Há uns meses, começamos a receber inscrições de médicos desses países, que se limitavam a entregar um papel, muitas vezes escrito em cilicio, e onde aparecia um carimbo da Reitoria ou da Direcção-Geral do Ensino Superior», contou ao SOL a dirigente da Ordem, Isabel Caixeiro.
O papel era apenas uma declaração de que a licenciatura daqueles médicos tinha equivalência à portuguesa.
O resto, a OM descobriu depois: aquele era já o resultado prático do protocolo feito pelo Governo com a Rússia e a Ucrânia, de que nem esta estrutura profissional nem as faculdades de Medicina tinham tido conhecimento.
A Ordem manifestou a sua preocupação junto do Ministério do Ensino Superior, tendo conseguido impor uma limitação a esta inscrição automática dos médicos do Leste: neste momento, só podem fazê-lo aceitando o estatuto de medicina tutelada (ou seja, inscrevem-se na Ordem como se tivessem acabado de sair da Faculdade, sendo-lhes exigida a realização do internato e do posterior exame de especialidade).
A OM, entretanto, deu-se conta de estar a receber inscrições de médicos destes países que, em anos anteriores, tinham chumbado no exame de estado . Para Isabel Caixeiro, a forma como tudo isto foi feito «é lamentável, sobretudo em termos da segurança dos doentes».
UMA CLASSE POLÍTICA QUE NEM SEQUER CONSEGUE PLANEAR NECESSIDADES DE MÉDICOS, QUE SEMEOU UNIVERSIDADES E POLITÉCNICOS POR TODO O PORTUGAL, QUE TEM AS "NOVAS OPORTUNIDADES", QUE EM TUDO ABRE AS PERNAS AO MUNDO COMO SE FOSSE UM PAÍS A SÉRIO...DESTRÓI A NAÇÃO PORTUGUESA!
6 de Novembro, 2010Graça Rosendo
52 clínicos candidataram-se ao exame obrigatório para exercer em Portugal. Nenhum passou
Os médicos estrangeiros que no final do mês passado realizaram os chamados exames de estado , para poderem começar a exercer em Portugal, foram todos reprovados. Os exames, realizados no mesmo dia e à mesma hora em todas as faculdades de Medicina do país, não foram muito concorridos, mas nenhum dos cerca de 50 médicos estrangeiros que se apresentaram à prova conseguiu obter a nota positiva necessária para requerer à Ordem dos Médicos o título nacional e depois exercer no nosso país.
O SOL questionou as cinco faculdades de Medicina públicas que, no passado dia 26 de Outubro, abriram as suas portas à realização do exame de estado para médicos estrangeiros, tendo confirmado a reprovação geral. Só na Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa estavam inscritos 22 estrangeiros: faltaram dois e os outros 20 chumbaram.
O cenário foi semelhante na Faculdade de Medicina de Coimbra - onde nenhum dos 12 médicos que se apresentou ao exame de estado teve classificação positiva -, assim como na Faculdade de Medicina de Lisboa, onde os 16 candidatos chumbaram também todos.
Na Faculdade de Ciências da da Saúde da Beira Interior, os dois únicos médicos moldavos que prestaram provas, ficaram igualmente reprovados.
De todas, apenas a do Porto, segundo a informação prestada ao SOL, «não aceitou candidaturas de médicos estrangeiros, devido a questões do foro administrativo».
A maioria dos candidatos é oriunda dos países de expressão portuguesa (sobretudo de Angola e da Guiné-Bissau) e de países do Leste (Moldávia e Ucrânia, principalmente). Excepção foram apenas dois palestinianos, um egípcio, um brasileiro, outro venezuelano e dois cubanos.
Protocolo com o Leste
A livre circulação de médicos só existe dentro do espaço da União Europeia (UE) - ou seja, qualquer médico com o curso feito numa faculdade de um dos Estados-membros tem o seu título automaticamente reconhecido nos outros.
Os que vêm de fora da Europa têm de obter equivalência do seu título numa faculdade europeia. Só quando não o conseguem é que são obrigados à realização deste exame de estado - uma espécie de teste americano que visa, além de confirmar os conhecimentos em Medicina, verificar o conhecimento da língua do país onde pretendem trabalhar.
O número de médicos estrangeiros que têm solicitado este exame está, entretanto, a diminuir. Sobretudo depois do processo de alargamento da UE a alguns países do Leste - destinando-se, neste momento, quase exclusivamente, a médicos provenientes da América Latina e de África.
Já este ano, entretanto, o Governo assinou um protocolo bilateral com a Rússia e a Ucrânia, que implicou o reconhecimento automáticos das licenciaturas e mestrados de cada um dos países no outro.
O acordo abrangeu todas as áreas do ensino superior e só quando entrou em vigor é que a Ordem dos Médicos se deu conta de que a situação dos médicos estrangeiros do Leste em Portugal ia mudar radicalmente.
«Há uns meses, começamos a receber inscrições de médicos desses países, que se limitavam a entregar um papel, muitas vezes escrito em cilicio, e onde aparecia um carimbo da Reitoria ou da Direcção-Geral do Ensino Superior», contou ao SOL a dirigente da Ordem, Isabel Caixeiro.
O papel era apenas uma declaração de que a licenciatura daqueles médicos tinha equivalência à portuguesa.
O resto, a OM descobriu depois: aquele era já o resultado prático do protocolo feito pelo Governo com a Rússia e a Ucrânia, de que nem esta estrutura profissional nem as faculdades de Medicina tinham tido conhecimento.
A Ordem manifestou a sua preocupação junto do Ministério do Ensino Superior, tendo conseguido impor uma limitação a esta inscrição automática dos médicos do Leste: neste momento, só podem fazê-lo aceitando o estatuto de medicina tutelada (ou seja, inscrevem-se na Ordem como se tivessem acabado de sair da Faculdade, sendo-lhes exigida a realização do internato e do posterior exame de especialidade).
A OM, entretanto, deu-se conta de estar a receber inscrições de médicos destes países que, em anos anteriores, tinham chumbado no exame de estado . Para Isabel Caixeiro, a forma como tudo isto foi feito «é lamentável, sobretudo em termos da segurança dos doentes».
UMA CLASSE POLÍTICA QUE NEM SEQUER CONSEGUE PLANEAR NECESSIDADES DE MÉDICOS, QUE SEMEOU UNIVERSIDADES E POLITÉCNICOS POR TODO O PORTUGAL, QUE TEM AS "NOVAS OPORTUNIDADES", QUE EM TUDO ABRE AS PERNAS AO MUNDO COMO SE FOSSE UM PAÍS A SÉRIO...DESTRÓI A NAÇÃO PORTUGUESA!
CADEIA PARA QUEM GASTE ALÉM DO ORÇAMENTADO
Responsabilizar criminalmente governantes "não tem qualquer sentido", diz Jorge Miranda
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Será que o Constitucionalista leu a CRP?
Artigo 117.ºEstatuto dos titulares de cargos políticos 1. Os titulares de cargos políticos respondem política, civil e criminalmente pelas acções e omissões que pratiquem no exercício das suas funções. 2. A lei dispõe sobre os deveres, responsabilidades e incompatibilidades dos titulares de cargos políticos, as consequências do respectivo incumprimento, bem como sobre os respectivos direitos, regalias e imunidades. 3. A lei determina os crimes de responsabilidade dos titulares de cargos políticos, bem como as sanções aplicáveis e os respectivos efeitos, que podem incluir a destituição do cargo ou a perda do mandato
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"Artigo 27º
Cumplicidade
1 - É punível como cúmplice quem, dolosamente e por qualquer forma, prestar auxílio material ou moral à prática por outrem de um facto doloso.
-----------------
Lei n.º 34/87, de 16/7 (Crimes da Responsabilidade de Titulares de Cargos Políticos):
«(…) Artigo 14.º
Violação de normas de execução orçamental
O titular de cargo político a quem, por dever do seu cargo, incumba dar cumprimento a normas de execução orçamental e conscientemente as viole:
a) Contraindo encargos não permitidos por lei;
b) Autorizando pagamentos sem o visto do Tribunal de Contas legalmente exigido;
c) Autorizando ou promovendo operações de tesouraria ou alterações orçamentais proibidas por lei;
d) Utilizando dotações ou fundos secretos, com violação das regras da universalidade e especificação legalmente previstas;
será punido com prisão até um ano.»
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SEM "AMIGOS" NA JUSTIÇA QUANTOS JÁ NÃO TERIAM QUE ESTAR A FERROS?
UM ELEITO QUE GASTE PARA ALÉM DO QUE ESTÁ MANDATADO NÃO É DEMOCRATA.É UM FASCISTA.PORQUE ESTÁ A PROLONGAR-SE NO PODER Á CUSTA DE DESPESA FUTURA E A COMPROMETER OS RESULTADOS DE FUTUROS ELEITOS.COM MUITA DESPESA QUALQUER MERDOSO FAZ OBRA E SE PROLONGA NO PODER
O MINISTÉRIO PÚBLICO DEVERIA LEVAR Á JUSTIÇA ESSES FASCISTAS POIS JÁ EXISTE LEI QUE PERMITE METER DENTRO OS CORRUPTOS QUE ANDAM A BENEFICIAR AS MÁFIASDE QUE SE SERVEM PARA ROUBAR E DESTRUIR O PAÍS.E TOMEM NOTA NÃO É SÓ NO ASPECTO DE "OBRAS" É TAMBÉM NO DO "INTERNACIONALISMO" DE IMPORTAR E NACIONALIZAR A POBREZA DOS OUTROS QUE ASSIM FICA POR CONTA DO ERÁRIO PÚBLICO SEM QUALQUER RAZÃO ECONÓMICA.FIM AO IMPÉRIO CÁ DENTRO.E RESPONSÁVEIS NA CADEIA.
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Será que o Constitucionalista leu a CRP?
Artigo 117.ºEstatuto dos titulares de cargos políticos 1. Os titulares de cargos políticos respondem política, civil e criminalmente pelas acções e omissões que pratiquem no exercício das suas funções. 2. A lei dispõe sobre os deveres, responsabilidades e incompatibilidades dos titulares de cargos políticos, as consequências do respectivo incumprimento, bem como sobre os respectivos direitos, regalias e imunidades. 3. A lei determina os crimes de responsabilidade dos titulares de cargos políticos, bem como as sanções aplicáveis e os respectivos efeitos, que podem incluir a destituição do cargo ou a perda do mandato
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"Artigo 27º
Cumplicidade
1 - É punível como cúmplice quem, dolosamente e por qualquer forma, prestar auxílio material ou moral à prática por outrem de um facto doloso.
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Lei n.º 34/87, de 16/7 (Crimes da Responsabilidade de Titulares de Cargos Políticos):
«(…) Artigo 14.º
Violação de normas de execução orçamental
O titular de cargo político a quem, por dever do seu cargo, incumba dar cumprimento a normas de execução orçamental e conscientemente as viole:
a) Contraindo encargos não permitidos por lei;
b) Autorizando pagamentos sem o visto do Tribunal de Contas legalmente exigido;
c) Autorizando ou promovendo operações de tesouraria ou alterações orçamentais proibidas por lei;
d) Utilizando dotações ou fundos secretos, com violação das regras da universalidade e especificação legalmente previstas;
será punido com prisão até um ano.»
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SEM "AMIGOS" NA JUSTIÇA QUANTOS JÁ NÃO TERIAM QUE ESTAR A FERROS?
UM ELEITO QUE GASTE PARA ALÉM DO QUE ESTÁ MANDATADO NÃO É DEMOCRATA.É UM FASCISTA.PORQUE ESTÁ A PROLONGAR-SE NO PODER Á CUSTA DE DESPESA FUTURA E A COMPROMETER OS RESULTADOS DE FUTUROS ELEITOS.COM MUITA DESPESA QUALQUER MERDOSO FAZ OBRA E SE PROLONGA NO PODER
O MINISTÉRIO PÚBLICO DEVERIA LEVAR Á JUSTIÇA ESSES FASCISTAS POIS JÁ EXISTE LEI QUE PERMITE METER DENTRO OS CORRUPTOS QUE ANDAM A BENEFICIAR AS MÁFIASDE QUE SE SERVEM PARA ROUBAR E DESTRUIR O PAÍS.E TOMEM NOTA NÃO É SÓ NO ASPECTO DE "OBRAS" É TAMBÉM NO DO "INTERNACIONALISMO" DE IMPORTAR E NACIONALIZAR A POBREZA DOS OUTROS QUE ASSIM FICA POR CONTA DO ERÁRIO PÚBLICO SEM QUALQUER RAZÃO ECONÓMICA.FIM AO IMPÉRIO CÁ DENTRO.E RESPONSÁVEIS NA CADEIA.
Escolas abrem ao domingo para combater a fome
Sete escolas, do 1º ciclo, das zonas mais pobres do concelho de Sintra vão abrir ao domingo, já este mês. A notícia, avançada hoje pelo “Expresso”, dá conta que as cantinas estarão disponíveis para os alunos durante todo o fim-de-semana e período de férias. O alerta terá sido dado por alguns professores, que se aperceberam que, no início de cada semana, alguns alunos, pouco ou nada tinham comido desde a sexta-feira anterior. De acordo com o semanário Expresso, “no final do ano passado, cinco refeitórios tinham sido abertos ao fim-de-semana”. Cerca de cem alunos recorreram às refeições escolares ao sábado e domingo, mas agora a situação agravou-se e com o aproximar das férias de Natal, os professores querem impedir que alguns alunos fiquem sem comer durante os 15 dias. Sintra vive uma das situações mais problemáticos do país, mas a medida já está a ser pensada em Setúbal, Trofa e Faro.
CLARO QUE NÃO DETALHAM ISSO "DAS ZONAS MAIS POBRES" DO CONCELHO DE SINTRA.O QUE INTERESSA É SALVAR O PLANETA.NO TEMPO DO GUTERRES INVENTARAM O RSI DIZENDO QUE ISSO IRIA COMBATER A CRIMINALIDADE DE QUEM ROUBA PARA COMER... E VIU-SE O RESULTADO!
OS COMBATENTES CONTRA A POBREZA, AS DESIGUALDADES E SOBRETUDO DAS DIFERENÇAS TUDO FIZERAM ALIÁS COM A SUGESTÃO DAS "ASSOCIAÇÕES" PARA IMPORTAREM A POBREZA ALHEIA RAPIDAMENTE NACIONALIZADA.MESMO QUE NÃO FOSSE PRECISA PARA NADA, ANTES PELO CONTRÁRIO.VEIO A MÁ MOEDA E TEVE QUE SAIR A BOA MOEDA INDÍGENA, O QUE DESTRUIU O TECIDO SOCIAL E ATÉ ECONÓMICO DO PAÍS.
AINDA AGORA ACERCA DOS CHINESES O SEF DIZ QUE SÃO 11000.A COMUNIDADE CHINESA 20000...
ESQUECENDO TODOS QUE SÓ EM MACAU SÃO CENTENAS DE MILHAR DE PORTUGUESES!
A MÁQUINA DO ESTADO DEIXOU DE MERECER CONFIANÇA PORQUE ESTÁ INFILTRADA E PORTANTO OS DADOS E AS SUAS ACÇÕES DEVEM ESTAR SOB SUSPEITA DE TRAIÇÃO AOS INTERESSES PROFUNDOS DA NAÇÃO PORTUGUESA.TEM QUE SER "LIMPA".PELO APURAMENTO DE RESPONSABILIDADES.ANTES QUE SEJA DE OUTRA FORMA...
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