COITADINHO FOI PRESO POR UM TROPA QUE COMANDAVA A POLÍCIA EM COIMBRA, FOI ENTREGUE Á TENEBROSA POLÍCIA INTERNACIONAL DE DEFESA DO ESTADO POR ESTA NÃO COMPREENDER OS SEUS AMORES COM OS MPLA´S QUE IAM INSTRUINDO EM COIMBRA NA ARTE DE BEM TRAIR.
AGORA ESTÁ MAIS VIRADO PARA OS "DIREITOS" DOS ACOLHIDOS(QUE AFINAL NÃO SE DERAM LÁ MUITO BEM COM A LIBERDADE IMPOSTA) POR NOSSA CONTA, DEVIDAMENTE SUBSIDIADO PELOS ADVOGADOS QUE LHE PAGAM.NÃO GOSTA DE "ORDEM" IMPOSTA, SÓ CONSENTIDA CONFORME NOS EXPLICA A DOUTORA PALMA.
COM MERDAS DESTAS A DITAR LEI QUEM É QUE SE ADMIRA DE ESTARMOS "AFUNDADOS"?
Tuesday, July 20, 2010
ENTÃO AGORA COM TODO O MUNDO A PODER "CASAR-SE" NO MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA...
Vítimas eram da região Oeste, suspeito detido de madrugada em Lisboa
PJ prendeu homem que matou três companheiros com quem manteve relações
20.07.2010 - 13:59 Por José Bento Amaro
A Polícia Judiciária (PJ), por intermédio da Unidade Nacional de Combate ao Terrorismo (UNCT), deteve na última madrugada, em Lisboa, um homem suspeito de ter assassinado, em alturas distintas, três pessoas com as quais terá, alegadamente, mantido relações homossexuais
O TRANSEXUAL DE BRAGA ESQUARTEJOU O SEU "AMOR", ESTE MATOU 3.O POLITICAMENTE CORRECTO QUE NOS DESGOVERNA ACHA POUCO.ESTÁ DE IMPORTAR DE TODO O MUNDO OS "NUBENTES".MAS QUEM É QUE SE ADMIRA DE PORTUGAL ESTAR "AFUNDADO"?
PJ prendeu homem que matou três companheiros com quem manteve relações
20.07.2010 - 13:59 Por José Bento Amaro
A Polícia Judiciária (PJ), por intermédio da Unidade Nacional de Combate ao Terrorismo (UNCT), deteve na última madrugada, em Lisboa, um homem suspeito de ter assassinado, em alturas distintas, três pessoas com as quais terá, alegadamente, mantido relações homossexuais
O TRANSEXUAL DE BRAGA ESQUARTEJOU O SEU "AMOR", ESTE MATOU 3.O POLITICAMENTE CORRECTO QUE NOS DESGOVERNA ACHA POUCO.ESTÁ DE IMPORTAR DE TODO O MUNDO OS "NUBENTES".MAS QUEM É QUE SE ADMIRA DE PORTUGAL ESTAR "AFUNDADO"?
O ANGOLA, ANGOLA,ANGOLA AINDA VAI SER PIOR DO QUE O ESPANHA,ESPANHA,ESPANHA...
Português morto a tiro em Angola
Cilada
Ontem
Salomão Rodrigues
Um homem de 29 anos, natural da Freguesia da Várzea, Arouca, foi morto a tiro anteontem em Luanda, Angola, depois de, alegadamente, ter caído numa cilada. As causas do homicídio não foram ainda totalmente apuradas.
A morte de Roberto Brandão, funcionário de uma empresa de construção civil de Guimarães, que há cerca de quatro anos se encontrava em Angola, foi comunicada pelo presidente da Junta de Freguesia, Rui Almeida, à família. "Ligaram-me da empresa, porque tenho lá um familiar a trabalhar e pediram-me para comunicar à família a morte", disse ao JN.
Segundo o autarca, Roberto Brandão conduzia uma carrinha e deu boleia a uma jovem que pediu para sair em determinado local. "Quando parou no sítio indicado, devia estar alguém à espera. Deram-lhe um tiro no braço, que acabou por provocar a morte. Pensamos que queriam roubar a carrinha, mas como o mataram acabaram por abandonar a viatura no local", afirmou o Rui Almeida, ressalvando que "não há muitos pormenores sobre o que aconteceu". "Era um jovem sossegado. Tinha uma filha menor que nasceu do relacionamento com a mulher com quem vivia em Angola", explicou
A "DIFERENÇA" IMPORTADA E NACIONALIZADA QUE POR AQUI VIVE ÁS CENTENAS DE MILHAR POR CONTA DO CONTRIBUINTE, A TAL MÁ MOEDA QUE AFASTA A BOA MOEDA, QUE MORRE ÁS MÃOS DOS QUE SEGUEM O ÓDIO DESTILADO ATRAVÉS DOS MAGALHÃES DADOS PELO SÓCRATES O NOSSO GRANDE AFRICANIZADOR...
E OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS NO PODER QUE TUDO AQUI FAZEM PARA DOBRAR OS "NACIONALISTAS" LUSOS, LÁ NO EX-IMPÉRIO NUNCA SE PREOCUPARAM EM CAÇAR OS ASSASSINOS DE PORTUGUESES.COM LIXO DESTE A GOVERNAR UM POVO O QUE É QUE ESTE PODE ESPERAR?
Cilada
Ontem
Salomão Rodrigues
Um homem de 29 anos, natural da Freguesia da Várzea, Arouca, foi morto a tiro anteontem em Luanda, Angola, depois de, alegadamente, ter caído numa cilada. As causas do homicídio não foram ainda totalmente apuradas.
A morte de Roberto Brandão, funcionário de uma empresa de construção civil de Guimarães, que há cerca de quatro anos se encontrava em Angola, foi comunicada pelo presidente da Junta de Freguesia, Rui Almeida, à família. "Ligaram-me da empresa, porque tenho lá um familiar a trabalhar e pediram-me para comunicar à família a morte", disse ao JN.
Segundo o autarca, Roberto Brandão conduzia uma carrinha e deu boleia a uma jovem que pediu para sair em determinado local. "Quando parou no sítio indicado, devia estar alguém à espera. Deram-lhe um tiro no braço, que acabou por provocar a morte. Pensamos que queriam roubar a carrinha, mas como o mataram acabaram por abandonar a viatura no local", afirmou o Rui Almeida, ressalvando que "não há muitos pormenores sobre o que aconteceu". "Era um jovem sossegado. Tinha uma filha menor que nasceu do relacionamento com a mulher com quem vivia em Angola", explicou
A "DIFERENÇA" IMPORTADA E NACIONALIZADA QUE POR AQUI VIVE ÁS CENTENAS DE MILHAR POR CONTA DO CONTRIBUINTE, A TAL MÁ MOEDA QUE AFASTA A BOA MOEDA, QUE MORRE ÁS MÃOS DOS QUE SEGUEM O ÓDIO DESTILADO ATRAVÉS DOS MAGALHÃES DADOS PELO SÓCRATES O NOSSO GRANDE AFRICANIZADOR...
E OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS NO PODER QUE TUDO AQUI FAZEM PARA DOBRAR OS "NACIONALISTAS" LUSOS, LÁ NO EX-IMPÉRIO NUNCA SE PREOCUPARAM EM CAÇAR OS ASSASSINOS DE PORTUGUESES.COM LIXO DESTE A GOVERNAR UM POVO O QUE É QUE ESTE PODE ESPERAR?
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QUEM NÃO SE SENTE NÃO É FILHO DE BOA GENTE
Monday, July 19, 2010
OS NEGÓCIOS DAS ESTRADAS E DAS EÓLICAS
Não há político do PS que não tente vender as eólicas como uma forma de combater o endividamento. Há até políticos de direita fascinados com esta aldrabice. Para isso pagamos por ano 500 milhões de euros, um valor parecido com o que o Estado paga pelas SCUTs. Estes 500 milhões é o valor que o consumidor/contribuinte paga acima do valor de mercado da energia. A estes 500 milhões deve somar-se as dívidas que os concessionários contraem para comprar equipamentos à Vestas, à Siemens e à Gamesa.
ENTRETANTO O CONTRIBUINTE É PROPAGANDEADO NA ACEITAÇÃO DA AFRICANIZAÇÃO...
ENTRETANTO O CONTRIBUINTE É PROPAGANDEADO NA ACEITAÇÃO DA AFRICANIZAÇÃO...
TEMOS UM IMPÉRIO NOS CUSTOS...
“Vários empresários, um largo número de empresários, encontra-se aqui em Angola, muitos empregos portugueses dependem deste mercado”, sublinha o Chefe do Estado. Ontem, durante o voo que o transportou até Angola, o Presidente da República fez questão em sublinhar que este país deve dois mil milhões de euros a empresas nacionais e sugeriu que as autoridades angolanas comecem por pagar as dívidas às PME.
É SÓ UM QUINTO PORQUE A "JUSTIÇA" É MUITO INTERNACIONALISTA E ADEPTA DA TEORIA DO "BOM SELVAGEM".A PALMA É QUE DEFINE O QUE ISSO É...
Um quinto da população prisional é estrangeira
O número de reclusos nas cadeias portuguesas é de 11 535. Destes, 2351 são estrangeiros
E NA "REEDUCAÇÃO" DE JOVENS?E NOS DOENTES COM O SIDA?E NO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO?E NO RSI?E NAS CASAS SOCIAIS?ESTÃO A VER PARA ONDE FORAM BOA PARTE DOS 500 MIL MILHÕES DA "DÍVIDA"?
ALGUÉM VÊ ALGUM MEMBRO "ELEITO" DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA PREOCUPADO COM ISTO?
AFRICANIZEM MEUS...
O número de reclusos nas cadeias portuguesas é de 11 535. Destes, 2351 são estrangeiros
E NA "REEDUCAÇÃO" DE JOVENS?E NOS DOENTES COM O SIDA?E NO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO?E NO RSI?E NAS CASAS SOCIAIS?ESTÃO A VER PARA ONDE FORAM BOA PARTE DOS 500 MIL MILHÕES DA "DÍVIDA"?
ALGUÉM VÊ ALGUM MEMBRO "ELEITO" DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA PREOCUPADO COM ISTO?
AFRICANIZEM MEUS...
O QUE OS TRAIDORES AQUI ANDAM A EXECUTAR
França volta a ser abalada por novos confrontos urbanos
Pedro Duarte
19/07/10 09:23
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A morte num tiroteio com a polícia gerou pilhagens e incêndios na cidade de Grenoble.
Cinco anos depois do país ter sido abalado por fortes revoltas nos subúrbios das suas cidades, o fantasma de insurreições por parte dos jovens filhos de imigrantes e activistas radicais volta a ensombrar a França. O ponto focal dos novos confrontos é a cidade de Grenoble, uma cidade de 500 mil habitantes perto dos Alpes, onde um assalto a um casino deu origem a uma perseguição de carro degenerou numa troca de tiros entre os assaltantes e a polícia, levando à morte de um dos criminosos, Karim Boudouda, de 27 anos de idade. O falecimento de Boudouda gerou forte indignação junto da juventude de origem norte-africana da cidade que, acompanhada de elementos radicais, tem descido às ruas do subúrbio de Villeneuve todas as noites para pilhar lojas, incendiar carros e destruir outras propriedades a golpes de tacos de ‘baseball', entrando em confrontos com a polícia.
Os choques com as autoridades agravaram-se substancialmente por volta das 2h30 de sábado, quando um manifestante sacou de uma arma de fogo e abriu fogo sobre os agentes da autoridade que, surpresos, ripostaram com balas reais. Durante a mesma noite, os policiais foram alvo de disparos em outras partes da zona afectada, mas só ripostaram com balas de borracha. As trocas de tiros não fizeram vítimas, adianta a polícia local.
Em resposta a estes incidentes, ontem a polícia efectuou uma rusga em Villeneuve, tendo detido quatro suspeitos de serem os autores dos disparos, que estão a ser interrogados por tentativa de homicídio, enquanto outras sete pessoas foram presas por porte ilegal de armas. Desde a noite de domingo que um forte dispositivo de mais de 300 agentes da polícia está a patrulhar o bairro, de modo a dissuadir os manifestantes de continuarem a destruir a área e de incendiar viaturas, tendo até agora sido perdidos 65 carros.
Apelos à calma
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, visitou o local e afirmou estar disposto a "reestabelecer a ordem pública por todos os meios".
"Exigi ao presidente da Câmara que use todos os meios para que Villeneuve se torne segura. Há uma realidade simples e clara no país: os criminosos e os delinquentes não têm futuro, uma vez que o poder público vence sempre", disse o governante.
Já o chefe do sindicato regional da polícia, Daniel Chomette, tem dúvidas, notando que "a polícia está no ponto de ruptura" e apelou ao envio de reforços para a região.
Saliya Boudouda, mãe de Karim, que já havia sido condenado três vezes por roubo, lançou ontem um apelo à calma na imprensa local. "A mãe do jovem morto durante o tiroteio com a polícia contactou-nos ontem à tarde para lançar um apelo, para que termine a violência no subúrbio", lê-se no jornal ‘Dauphiné liberé'. Algumas horas mais tarde, Saliya anunciou aos jornalistas que tenciona apresentar queixa para esclarecer as circunstâncias exactas da morte do seu filho. "Os polícias foram longe demais, foram mesmo muito longe. Vou ter uma audiência com o procurador e apresentar queixa. Isto há-de ir até às mais altas instâncias", afirmou.
Choques recordam aos franceses as fortes revoltas de 2005
A nova onda de violência urbana que abala a cidade de Grenoble está a trazer de volta aos franceses recordações dolorosas da onda de confrontos que abalou grande parte das cidades do país entre Outubro e Novembro de 2005, deixando mais de 6.500 carros indendiados.
A crise teve início a 27 de Outubro de 2005, quando os adolescentes de origem imigrante Zyed Benna e Bouna Traore morreram electrocutados numa estação eléctrica do subúrbio de Clichy-sous-Bois, por recearem que a polícia poderia estar atrás deles, uma vez que estavam próximos do local de um roubo quando as autoridades chegaram. Embora a polícia negasse que estava a perseguir os jovens, a comunidade local acusou as autoridades de discriminação, e revoltas esporádicas começaram a ter lugar. No dia seguinte, os confrontos espalharam-se a outro subúrbio, no qual a polícia foi alvejada com armas de fogo.
Sarkozy piorou situação
Os comentários proferidos na altura pelo então ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, de que os criminosos são "escumalha", atiçam a fúria dos filhos das comunidades imigrantes em todo o país, e no início de Novembro a própria Paris torna-se palco de violência, tendo sido incendiados mais de mil carros. Os confrontos continuam todas as noites, aumentado drasticamente o número de veículos incendiados e de pessoas presas. A sete de Novembro, um homem de 61 anos é morto quando tentava apagar um fogo num subúrbio, a primeira vítima mortal das revoltas. No mesmo dia, os confrontos espalham-se às comunidades imigrantes da Bélgica e Alemanha. Na manhã seguinte, o governo francês é forçado a impor o recolher obrigatório, recuperando uma lei de 1955 que havia sido criada para a controlar a revolta na então colónia da Argélia. Esta decisão tem poucos efeitos, passando-se a registarem confrontos nas cidades de Arras, Lião, Greasse e Toulouse. Em breve são registados incidentes um pouco por todo o país, de Norte a Sul, e mesmo em Estrasburgo, a poucos quilómetros do Parlamento Europeu. As revoltas começam a acalmar em meados do mês, quando o governo propõe medidas destinadas a melhorar a educação e as oportunidades para os habitantes dos bairros de imigrantes, com um valor superior a 30 mil milhões de euros.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
El Ejército francés despliega 500 militares y tres helipcóteros para frenar los ataques a la policía
Un grupo asaltó ayer una comisaría en Saint-Aignan por la muerte de un joven a manos de agentes.- En Grenoble, tres personas siguen detenidas y el altercado se salda con 80 coches calcinados y disparos contra la policía.
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Pedro Duarte
19/07/10 09:23
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A morte num tiroteio com a polícia gerou pilhagens e incêndios na cidade de Grenoble.
Cinco anos depois do país ter sido abalado por fortes revoltas nos subúrbios das suas cidades, o fantasma de insurreições por parte dos jovens filhos de imigrantes e activistas radicais volta a ensombrar a França. O ponto focal dos novos confrontos é a cidade de Grenoble, uma cidade de 500 mil habitantes perto dos Alpes, onde um assalto a um casino deu origem a uma perseguição de carro degenerou numa troca de tiros entre os assaltantes e a polícia, levando à morte de um dos criminosos, Karim Boudouda, de 27 anos de idade. O falecimento de Boudouda gerou forte indignação junto da juventude de origem norte-africana da cidade que, acompanhada de elementos radicais, tem descido às ruas do subúrbio de Villeneuve todas as noites para pilhar lojas, incendiar carros e destruir outras propriedades a golpes de tacos de ‘baseball', entrando em confrontos com a polícia.
Os choques com as autoridades agravaram-se substancialmente por volta das 2h30 de sábado, quando um manifestante sacou de uma arma de fogo e abriu fogo sobre os agentes da autoridade que, surpresos, ripostaram com balas reais. Durante a mesma noite, os policiais foram alvo de disparos em outras partes da zona afectada, mas só ripostaram com balas de borracha. As trocas de tiros não fizeram vítimas, adianta a polícia local.
Em resposta a estes incidentes, ontem a polícia efectuou uma rusga em Villeneuve, tendo detido quatro suspeitos de serem os autores dos disparos, que estão a ser interrogados por tentativa de homicídio, enquanto outras sete pessoas foram presas por porte ilegal de armas. Desde a noite de domingo que um forte dispositivo de mais de 300 agentes da polícia está a patrulhar o bairro, de modo a dissuadir os manifestantes de continuarem a destruir a área e de incendiar viaturas, tendo até agora sido perdidos 65 carros.
Apelos à calma
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, visitou o local e afirmou estar disposto a "reestabelecer a ordem pública por todos os meios".
"Exigi ao presidente da Câmara que use todos os meios para que Villeneuve se torne segura. Há uma realidade simples e clara no país: os criminosos e os delinquentes não têm futuro, uma vez que o poder público vence sempre", disse o governante.
Já o chefe do sindicato regional da polícia, Daniel Chomette, tem dúvidas, notando que "a polícia está no ponto de ruptura" e apelou ao envio de reforços para a região.
Saliya Boudouda, mãe de Karim, que já havia sido condenado três vezes por roubo, lançou ontem um apelo à calma na imprensa local. "A mãe do jovem morto durante o tiroteio com a polícia contactou-nos ontem à tarde para lançar um apelo, para que termine a violência no subúrbio", lê-se no jornal ‘Dauphiné liberé'. Algumas horas mais tarde, Saliya anunciou aos jornalistas que tenciona apresentar queixa para esclarecer as circunstâncias exactas da morte do seu filho. "Os polícias foram longe demais, foram mesmo muito longe. Vou ter uma audiência com o procurador e apresentar queixa. Isto há-de ir até às mais altas instâncias", afirmou.
Choques recordam aos franceses as fortes revoltas de 2005
A nova onda de violência urbana que abala a cidade de Grenoble está a trazer de volta aos franceses recordações dolorosas da onda de confrontos que abalou grande parte das cidades do país entre Outubro e Novembro de 2005, deixando mais de 6.500 carros indendiados.
A crise teve início a 27 de Outubro de 2005, quando os adolescentes de origem imigrante Zyed Benna e Bouna Traore morreram electrocutados numa estação eléctrica do subúrbio de Clichy-sous-Bois, por recearem que a polícia poderia estar atrás deles, uma vez que estavam próximos do local de um roubo quando as autoridades chegaram. Embora a polícia negasse que estava a perseguir os jovens, a comunidade local acusou as autoridades de discriminação, e revoltas esporádicas começaram a ter lugar. No dia seguinte, os confrontos espalharam-se a outro subúrbio, no qual a polícia foi alvejada com armas de fogo.
Sarkozy piorou situação
Os comentários proferidos na altura pelo então ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, de que os criminosos são "escumalha", atiçam a fúria dos filhos das comunidades imigrantes em todo o país, e no início de Novembro a própria Paris torna-se palco de violência, tendo sido incendiados mais de mil carros. Os confrontos continuam todas as noites, aumentado drasticamente o número de veículos incendiados e de pessoas presas. A sete de Novembro, um homem de 61 anos é morto quando tentava apagar um fogo num subúrbio, a primeira vítima mortal das revoltas. No mesmo dia, os confrontos espalham-se às comunidades imigrantes da Bélgica e Alemanha. Na manhã seguinte, o governo francês é forçado a impor o recolher obrigatório, recuperando uma lei de 1955 que havia sido criada para a controlar a revolta na então colónia da Argélia. Esta decisão tem poucos efeitos, passando-se a registarem confrontos nas cidades de Arras, Lião, Greasse e Toulouse. Em breve são registados incidentes um pouco por todo o país, de Norte a Sul, e mesmo em Estrasburgo, a poucos quilómetros do Parlamento Europeu. As revoltas começam a acalmar em meados do mês, quando o governo propõe medidas destinadas a melhorar a educação e as oportunidades para os habitantes dos bairros de imigrantes, com um valor superior a 30 mil milhões de euros.
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El Ejército francés despliega 500 militares y tres helipcóteros para frenar los ataques a la policía
Un grupo asaltó ayer una comisaría en Saint-Aignan por la muerte de un joven a manos de agentes.- En Grenoble, tres personas siguen detenidas y el altercado se salda con 80 coches calcinados y disparos contra la policía.
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