Monday, July 19, 2010
TEMOS UM IMPÉRIO NOS CUSTOS...
“Vários empresários, um largo número de empresários, encontra-se aqui em Angola, muitos empregos portugueses dependem deste mercado”, sublinha o Chefe do Estado. Ontem, durante o voo que o transportou até Angola, o Presidente da República fez questão em sublinhar que este país deve dois mil milhões de euros a empresas nacionais e sugeriu que as autoridades angolanas comecem por pagar as dívidas às PME.
É SÓ UM QUINTO PORQUE A "JUSTIÇA" É MUITO INTERNACIONALISTA E ADEPTA DA TEORIA DO "BOM SELVAGEM".A PALMA É QUE DEFINE O QUE ISSO É...
Um quinto da população prisional é estrangeira
O número de reclusos nas cadeias portuguesas é de 11 535. Destes, 2351 são estrangeiros
E NA "REEDUCAÇÃO" DE JOVENS?E NOS DOENTES COM O SIDA?E NO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO?E NO RSI?E NAS CASAS SOCIAIS?ESTÃO A VER PARA ONDE FORAM BOA PARTE DOS 500 MIL MILHÕES DA "DÍVIDA"?
ALGUÉM VÊ ALGUM MEMBRO "ELEITO" DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA PREOCUPADO COM ISTO?
AFRICANIZEM MEUS...
O número de reclusos nas cadeias portuguesas é de 11 535. Destes, 2351 são estrangeiros
E NA "REEDUCAÇÃO" DE JOVENS?E NOS DOENTES COM O SIDA?E NO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO?E NO RSI?E NAS CASAS SOCIAIS?ESTÃO A VER PARA ONDE FORAM BOA PARTE DOS 500 MIL MILHÕES DA "DÍVIDA"?
ALGUÉM VÊ ALGUM MEMBRO "ELEITO" DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA PREOCUPADO COM ISTO?
AFRICANIZEM MEUS...
O QUE OS TRAIDORES AQUI ANDAM A EXECUTAR
França volta a ser abalada por novos confrontos urbanos
Pedro Duarte
19/07/10 09:23
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A morte num tiroteio com a polícia gerou pilhagens e incêndios na cidade de Grenoble.
Cinco anos depois do país ter sido abalado por fortes revoltas nos subúrbios das suas cidades, o fantasma de insurreições por parte dos jovens filhos de imigrantes e activistas radicais volta a ensombrar a França. O ponto focal dos novos confrontos é a cidade de Grenoble, uma cidade de 500 mil habitantes perto dos Alpes, onde um assalto a um casino deu origem a uma perseguição de carro degenerou numa troca de tiros entre os assaltantes e a polícia, levando à morte de um dos criminosos, Karim Boudouda, de 27 anos de idade. O falecimento de Boudouda gerou forte indignação junto da juventude de origem norte-africana da cidade que, acompanhada de elementos radicais, tem descido às ruas do subúrbio de Villeneuve todas as noites para pilhar lojas, incendiar carros e destruir outras propriedades a golpes de tacos de ‘baseball', entrando em confrontos com a polícia.
Os choques com as autoridades agravaram-se substancialmente por volta das 2h30 de sábado, quando um manifestante sacou de uma arma de fogo e abriu fogo sobre os agentes da autoridade que, surpresos, ripostaram com balas reais. Durante a mesma noite, os policiais foram alvo de disparos em outras partes da zona afectada, mas só ripostaram com balas de borracha. As trocas de tiros não fizeram vítimas, adianta a polícia local.
Em resposta a estes incidentes, ontem a polícia efectuou uma rusga em Villeneuve, tendo detido quatro suspeitos de serem os autores dos disparos, que estão a ser interrogados por tentativa de homicídio, enquanto outras sete pessoas foram presas por porte ilegal de armas. Desde a noite de domingo que um forte dispositivo de mais de 300 agentes da polícia está a patrulhar o bairro, de modo a dissuadir os manifestantes de continuarem a destruir a área e de incendiar viaturas, tendo até agora sido perdidos 65 carros.
Apelos à calma
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, visitou o local e afirmou estar disposto a "reestabelecer a ordem pública por todos os meios".
"Exigi ao presidente da Câmara que use todos os meios para que Villeneuve se torne segura. Há uma realidade simples e clara no país: os criminosos e os delinquentes não têm futuro, uma vez que o poder público vence sempre", disse o governante.
Já o chefe do sindicato regional da polícia, Daniel Chomette, tem dúvidas, notando que "a polícia está no ponto de ruptura" e apelou ao envio de reforços para a região.
Saliya Boudouda, mãe de Karim, que já havia sido condenado três vezes por roubo, lançou ontem um apelo à calma na imprensa local. "A mãe do jovem morto durante o tiroteio com a polícia contactou-nos ontem à tarde para lançar um apelo, para que termine a violência no subúrbio", lê-se no jornal ‘Dauphiné liberé'. Algumas horas mais tarde, Saliya anunciou aos jornalistas que tenciona apresentar queixa para esclarecer as circunstâncias exactas da morte do seu filho. "Os polícias foram longe demais, foram mesmo muito longe. Vou ter uma audiência com o procurador e apresentar queixa. Isto há-de ir até às mais altas instâncias", afirmou.
Choques recordam aos franceses as fortes revoltas de 2005
A nova onda de violência urbana que abala a cidade de Grenoble está a trazer de volta aos franceses recordações dolorosas da onda de confrontos que abalou grande parte das cidades do país entre Outubro e Novembro de 2005, deixando mais de 6.500 carros indendiados.
A crise teve início a 27 de Outubro de 2005, quando os adolescentes de origem imigrante Zyed Benna e Bouna Traore morreram electrocutados numa estação eléctrica do subúrbio de Clichy-sous-Bois, por recearem que a polícia poderia estar atrás deles, uma vez que estavam próximos do local de um roubo quando as autoridades chegaram. Embora a polícia negasse que estava a perseguir os jovens, a comunidade local acusou as autoridades de discriminação, e revoltas esporádicas começaram a ter lugar. No dia seguinte, os confrontos espalharam-se a outro subúrbio, no qual a polícia foi alvejada com armas de fogo.
Sarkozy piorou situação
Os comentários proferidos na altura pelo então ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, de que os criminosos são "escumalha", atiçam a fúria dos filhos das comunidades imigrantes em todo o país, e no início de Novembro a própria Paris torna-se palco de violência, tendo sido incendiados mais de mil carros. Os confrontos continuam todas as noites, aumentado drasticamente o número de veículos incendiados e de pessoas presas. A sete de Novembro, um homem de 61 anos é morto quando tentava apagar um fogo num subúrbio, a primeira vítima mortal das revoltas. No mesmo dia, os confrontos espalham-se às comunidades imigrantes da Bélgica e Alemanha. Na manhã seguinte, o governo francês é forçado a impor o recolher obrigatório, recuperando uma lei de 1955 que havia sido criada para a controlar a revolta na então colónia da Argélia. Esta decisão tem poucos efeitos, passando-se a registarem confrontos nas cidades de Arras, Lião, Greasse e Toulouse. Em breve são registados incidentes um pouco por todo o país, de Norte a Sul, e mesmo em Estrasburgo, a poucos quilómetros do Parlamento Europeu. As revoltas começam a acalmar em meados do mês, quando o governo propõe medidas destinadas a melhorar a educação e as oportunidades para os habitantes dos bairros de imigrantes, com um valor superior a 30 mil milhões de euros.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
El Ejército francés despliega 500 militares y tres helipcóteros para frenar los ataques a la policía
Un grupo asaltó ayer una comisaría en Saint-Aignan por la muerte de un joven a manos de agentes.- En Grenoble, tres personas siguen detenidas y el altercado se salda con 80 coches calcinados y disparos contra la policía.
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Pedro Duarte
19/07/10 09:23
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A morte num tiroteio com a polícia gerou pilhagens e incêndios na cidade de Grenoble.
Cinco anos depois do país ter sido abalado por fortes revoltas nos subúrbios das suas cidades, o fantasma de insurreições por parte dos jovens filhos de imigrantes e activistas radicais volta a ensombrar a França. O ponto focal dos novos confrontos é a cidade de Grenoble, uma cidade de 500 mil habitantes perto dos Alpes, onde um assalto a um casino deu origem a uma perseguição de carro degenerou numa troca de tiros entre os assaltantes e a polícia, levando à morte de um dos criminosos, Karim Boudouda, de 27 anos de idade. O falecimento de Boudouda gerou forte indignação junto da juventude de origem norte-africana da cidade que, acompanhada de elementos radicais, tem descido às ruas do subúrbio de Villeneuve todas as noites para pilhar lojas, incendiar carros e destruir outras propriedades a golpes de tacos de ‘baseball', entrando em confrontos com a polícia.
Os choques com as autoridades agravaram-se substancialmente por volta das 2h30 de sábado, quando um manifestante sacou de uma arma de fogo e abriu fogo sobre os agentes da autoridade que, surpresos, ripostaram com balas reais. Durante a mesma noite, os policiais foram alvo de disparos em outras partes da zona afectada, mas só ripostaram com balas de borracha. As trocas de tiros não fizeram vítimas, adianta a polícia local.
Em resposta a estes incidentes, ontem a polícia efectuou uma rusga em Villeneuve, tendo detido quatro suspeitos de serem os autores dos disparos, que estão a ser interrogados por tentativa de homicídio, enquanto outras sete pessoas foram presas por porte ilegal de armas. Desde a noite de domingo que um forte dispositivo de mais de 300 agentes da polícia está a patrulhar o bairro, de modo a dissuadir os manifestantes de continuarem a destruir a área e de incendiar viaturas, tendo até agora sido perdidos 65 carros.
Apelos à calma
O ministro do Interior francês, Brice Hortefeux, visitou o local e afirmou estar disposto a "reestabelecer a ordem pública por todos os meios".
"Exigi ao presidente da Câmara que use todos os meios para que Villeneuve se torne segura. Há uma realidade simples e clara no país: os criminosos e os delinquentes não têm futuro, uma vez que o poder público vence sempre", disse o governante.
Já o chefe do sindicato regional da polícia, Daniel Chomette, tem dúvidas, notando que "a polícia está no ponto de ruptura" e apelou ao envio de reforços para a região.
Saliya Boudouda, mãe de Karim, que já havia sido condenado três vezes por roubo, lançou ontem um apelo à calma na imprensa local. "A mãe do jovem morto durante o tiroteio com a polícia contactou-nos ontem à tarde para lançar um apelo, para que termine a violência no subúrbio", lê-se no jornal ‘Dauphiné liberé'. Algumas horas mais tarde, Saliya anunciou aos jornalistas que tenciona apresentar queixa para esclarecer as circunstâncias exactas da morte do seu filho. "Os polícias foram longe demais, foram mesmo muito longe. Vou ter uma audiência com o procurador e apresentar queixa. Isto há-de ir até às mais altas instâncias", afirmou.
Choques recordam aos franceses as fortes revoltas de 2005
A nova onda de violência urbana que abala a cidade de Grenoble está a trazer de volta aos franceses recordações dolorosas da onda de confrontos que abalou grande parte das cidades do país entre Outubro e Novembro de 2005, deixando mais de 6.500 carros indendiados.
A crise teve início a 27 de Outubro de 2005, quando os adolescentes de origem imigrante Zyed Benna e Bouna Traore morreram electrocutados numa estação eléctrica do subúrbio de Clichy-sous-Bois, por recearem que a polícia poderia estar atrás deles, uma vez que estavam próximos do local de um roubo quando as autoridades chegaram. Embora a polícia negasse que estava a perseguir os jovens, a comunidade local acusou as autoridades de discriminação, e revoltas esporádicas começaram a ter lugar. No dia seguinte, os confrontos espalharam-se a outro subúrbio, no qual a polícia foi alvejada com armas de fogo.
Sarkozy piorou situação
Os comentários proferidos na altura pelo então ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, de que os criminosos são "escumalha", atiçam a fúria dos filhos das comunidades imigrantes em todo o país, e no início de Novembro a própria Paris torna-se palco de violência, tendo sido incendiados mais de mil carros. Os confrontos continuam todas as noites, aumentado drasticamente o número de veículos incendiados e de pessoas presas. A sete de Novembro, um homem de 61 anos é morto quando tentava apagar um fogo num subúrbio, a primeira vítima mortal das revoltas. No mesmo dia, os confrontos espalham-se às comunidades imigrantes da Bélgica e Alemanha. Na manhã seguinte, o governo francês é forçado a impor o recolher obrigatório, recuperando uma lei de 1955 que havia sido criada para a controlar a revolta na então colónia da Argélia. Esta decisão tem poucos efeitos, passando-se a registarem confrontos nas cidades de Arras, Lião, Greasse e Toulouse. Em breve são registados incidentes um pouco por todo o país, de Norte a Sul, e mesmo em Estrasburgo, a poucos quilómetros do Parlamento Europeu. As revoltas começam a acalmar em meados do mês, quando o governo propõe medidas destinadas a melhorar a educação e as oportunidades para os habitantes dos bairros de imigrantes, com um valor superior a 30 mil milhões de euros.
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El Ejército francés despliega 500 militares y tres helipcóteros para frenar los ataques a la policía
Un grupo asaltó ayer una comisaría en Saint-Aignan por la muerte de un joven a manos de agentes.- En Grenoble, tres personas siguen detenidas y el altercado se salda con 80 coches calcinados y disparos contra la policía.
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Saturday, July 17, 2010
UM DOS 10 PERFIS DEVE SER DO MÁRIO MACHADO...
Base de dados de ADN criada em 2008 só tem dez perfis no sistema
08:01 Andrea Cunha Freitas
Estrutura dependente do Instituto Nacional de Medicina Legal tem 30 funcionários e dois sequenciadores que custaram um milhão de euros.
E A MANUELA MOURA GUEDES QUE SE CUIDE...
08:01 Andrea Cunha Freitas
Estrutura dependente do Instituto Nacional de Medicina Legal tem 30 funcionários e dois sequenciadores que custaram um milhão de euros.
E A MANUELA MOURA GUEDES QUE SE CUIDE...
Thursday, July 15, 2010
O MELHOR ACOLHIMENTO DO MUNDO QUE AFUNDA PORTUGAL SÓ ATRAI MERDA DESTA.HAVIA JÁ POUCA...
Monção
Assaltantes ficaram trancados na ourivesaria
Hoje
Três romenos, com residência em Aveiro, foram ontem apanhados a tentar um furto por um funcionário de uma ourivesaria em Monção que acabou por trancá-los no interior da loja quando tentavam aplicar um golpe para levar ouro no valor de 30 mil euros. Pouco depois a Guarda Nacional Republicana (GNR) acabaria por deter os suspeitos.
Segundo explicou ao DN fonte do Comando da GNR em Viana do Castelo, tudo aconteceu cerca das 13.00 e envolveu dois homens e uma mulher. "Enquanto os homens procuravam distrair os funcionários com diversos pedidos, a mulher praticava o furto dissimulando os objectos no interior da sua saia", explicou a fonte da GNR. Um dos funcionários da ourivesaria suspeitou do comportamento das três pessoas, pelo que trancou a porta do estabelecimento e ligou à GNR, que de imediato se deslocou ao local para concretizar as detenções. "Foram recuperados diversos artigos de ouro que se encontravam debaixo da saia da suspeita, artigos estes avaliados em cerca de 30 mil euros", acrescentou a fonte.
FORAM EMPURRADOS POR TODOS OS PAÍSES DA EUROPA ATÉ CÁ CHEGAREM.COM AS BOAS LEIS QUE AQUI O INTERNACIONALISMO FEZ SÓ SAIRÃO QUANDO SE ACABAR A MAMA.ISTO É QUANDO OS PRÓPRIOS INDÍGENAS ESTIVEREM NA MISÉRIA...
Assaltantes ficaram trancados na ourivesaria
Hoje
Três romenos, com residência em Aveiro, foram ontem apanhados a tentar um furto por um funcionário de uma ourivesaria em Monção que acabou por trancá-los no interior da loja quando tentavam aplicar um golpe para levar ouro no valor de 30 mil euros. Pouco depois a Guarda Nacional Republicana (GNR) acabaria por deter os suspeitos.
Segundo explicou ao DN fonte do Comando da GNR em Viana do Castelo, tudo aconteceu cerca das 13.00 e envolveu dois homens e uma mulher. "Enquanto os homens procuravam distrair os funcionários com diversos pedidos, a mulher praticava o furto dissimulando os objectos no interior da sua saia", explicou a fonte da GNR. Um dos funcionários da ourivesaria suspeitou do comportamento das três pessoas, pelo que trancou a porta do estabelecimento e ligou à GNR, que de imediato se deslocou ao local para concretizar as detenções. "Foram recuperados diversos artigos de ouro que se encontravam debaixo da saia da suspeita, artigos estes avaliados em cerca de 30 mil euros", acrescentou a fonte.
FORAM EMPURRADOS POR TODOS OS PAÍSES DA EUROPA ATÉ CÁ CHEGAREM.COM AS BOAS LEIS QUE AQUI O INTERNACIONALISMO FEZ SÓ SAIRÃO QUANDO SE ACABAR A MAMA.ISTO É QUANDO OS PRÓPRIOS INDÍGENAS ESTIVEREM NA MISÉRIA...
Wednesday, July 14, 2010
O SOCIAL INTERNACIONALISMO VAI AFUNDAR PORTUGAL
Leilão de obrigações do Tesouro
Portugal arrecada 1680 milhões de euros com venda de dívida
14.07.2010 - 11:57 Por PÚBLICO
Portugal conseguiu reunir hoje 1680 milhões de euros através dos dois leilões de obrigações do Tesouro. A operação de financiamento ficou acima das expectativas, mas tal como já se esperava o Estado português teve de pagar juros mais elevados.
No leilão das obrigações a dois anos, o Estado arrecadou 877 milhões de euro a uma taxa de juro de 3,159 por cento, acima dos 1,715 por cento conseguidos numa operação semelhante realizada em Abril deste ano.
Na venda das obrigações a nove anos, o Estado encaixou 803 milhões de euros. A taxa aplicada foi de 5,304 por cento, valores que ultrapassam os juros de 4,129 por cento aplicados em Julho de 2009 num leilão de obrigações com a mesma maturidade.
VENHAM OS POBRES NACIONALIZADOS EM 2010...
Portugal arrecada 1680 milhões de euros com venda de dívida
14.07.2010 - 11:57 Por PÚBLICO
Portugal conseguiu reunir hoje 1680 milhões de euros através dos dois leilões de obrigações do Tesouro. A operação de financiamento ficou acima das expectativas, mas tal como já se esperava o Estado português teve de pagar juros mais elevados.
No leilão das obrigações a dois anos, o Estado arrecadou 877 milhões de euro a uma taxa de juro de 3,159 por cento, acima dos 1,715 por cento conseguidos numa operação semelhante realizada em Abril deste ano.
Na venda das obrigações a nove anos, o Estado encaixou 803 milhões de euros. A taxa aplicada foi de 5,304 por cento, valores que ultrapassam os juros de 4,129 por cento aplicados em Julho de 2009 num leilão de obrigações com a mesma maturidade.
VENHAM OS POBRES NACIONALIZADOS EM 2010...
LÁ, NOS STATES, O POVO É QUEM MAIS ORDENA
Los demócratas se alejan de Obama en inmigración
Un 60% de los ciudadanos apoya la ley de Arizona contra los 'sin papeles'
ANTONIO CAÑO - Washington - 13/07/2010
Alarmado por las encuestas, el Partido Demócrata ha empezado a marcar distancias con Barack Obama respecto a algunas de las principales iniciativas del presidente en asuntos como inmigración y su decisión de recurrir ante los tribunales la polémica ley de Arizona sobre los inmigrantes ilegales. La asamblea de gobernadores, celebrada este fin de semana en Boston, ha puesto en evidencia el temor a que el apoyo de la Casa Blanca juegue en contra de los candidatos en las elecciones legislativas de noviembre.
El diario The New York Times informa de que varios dirigentes demócratas alertaron en la reunión de Boston de que la demanda contra Arizona, presentada la semana pasada por el Departamento de Justicia, va en contra de la voluntad de la mayoría de la población y distrae la atención sobre lo que debería de ser el principal asunto de la campaña electoral, la creación de empleo.
POR CÁ QUEM MANDA SÃO OS "INTERPRETADORES" DA VONTADE POPULAR.CUJA VONTADE É "POPULISMO" RETRÓGRADO,ETC...
ESTES DESGOVERNANTES FARTAM-SE DE ABRIR BURACOS NAS MURALHAS DA NAÇÃO PORTUGUESA E NEM SEQUER FALAM NISSO...É COMO SE GOVERNASSEM UM EXTENSO REBANHO...
Un 60% de los ciudadanos apoya la ley de Arizona contra los 'sin papeles'
ANTONIO CAÑO - Washington - 13/07/2010
Alarmado por las encuestas, el Partido Demócrata ha empezado a marcar distancias con Barack Obama respecto a algunas de las principales iniciativas del presidente en asuntos como inmigración y su decisión de recurrir ante los tribunales la polémica ley de Arizona sobre los inmigrantes ilegales. La asamblea de gobernadores, celebrada este fin de semana en Boston, ha puesto en evidencia el temor a que el apoyo de la Casa Blanca juegue en contra de los candidatos en las elecciones legislativas de noviembre.
El diario The New York Times informa de que varios dirigentes demócratas alertaron en la reunión de Boston de que la demanda contra Arizona, presentada la semana pasada por el Departamento de Justicia, va en contra de la voluntad de la mayoría de la población y distrae la atención sobre lo que debería de ser el principal asunto de la campaña electoral, la creación de empleo.
POR CÁ QUEM MANDA SÃO OS "INTERPRETADORES" DA VONTADE POPULAR.CUJA VONTADE É "POPULISMO" RETRÓGRADO,ETC...
ESTES DESGOVERNANTES FARTAM-SE DE ABRIR BURACOS NAS MURALHAS DA NAÇÃO PORTUGUESA E NEM SEQUER FALAM NISSO...É COMO SE GOVERNASSEM UM EXTENSO REBANHO...
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