Novos imigrantes vêm ter com família
por CÉU NEVESHoje
Portugal regista mais 18 171 estrangeiros e 73,6% vieram juntar-se aos companheiros ou aos pais
Portugal registou mais 18 171 imigrantes legais em 2009 (454 191 no total), sendo que 73,6% são estrangeiros que vieram ao abrigo do reagrupamento familiar. Isto é, vieram juntar-se à família que estava em Portugal. E, quase metade, são brasileiros, comunidade que continua a crescer e que é responsável por mais de metade dos novos imigrantes. Já os ucranianos e os cabo-verdianos sofrem uma diminuição, mas por razões diferentes: os europeus estão a regressar e os africanos pedem a nacionalidade portuguesa.
Aquelas três comunidades continuam a ser as mais representativas no País. Mas os brasileiros têm cada vez mais peso - um em cada quatro estrangeiros imigrou do Brasil.
Os dados dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) indicam um aumento de 3,3% de estrangeiros em relação a 2008. "Boa parte das novas autorizações de residência são ao abrigo do regrupamento familiar", diz João Ataíde, subdirector do SEF. Este dirigente tem dificuldades em fazer previsões quanto à evolução das migrações no País, mas acredita que os fluxos continuem a aumentar, embora de forma reduzida.
Para o sociólogo das migrações, Fernando Luís Machado, os números indicam uma certa estabilização, depois dos dois grandes fluxos: o primeiro na década de 90, os africanos e, o segundo, no início deste século, europeus do Leste, a que se juntaram os brasileiros. "Há uma certa estabilização das entradas nos últimos anos comparativamente ao início da década porque acabaram os factores de atracção. Um dos sectores que con- tratava mais mão-de-obra estrangeira, as obras públicas, deixou de funcionar. E da mesma forma que passava a informação de que havia muito trabalho em Portugal, hoje passa a informação de que não há trabalho", explica Fernando Luís Machado. Recorde-se que a taxa de desemprego atinge os 10,9%.
Se olharmos para o Top das comunidades estrangeiras segundo os dados do SEF, apenas o Brasil e a Roménia viram reforçados o peso dos seus cidadãos em Portugal. A Moldávia, a Ucrânia, Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau e S. Tomé e Príncipe têm menos autorizações de residência em 2009, comparativamente a 2008.
O regresso ao país de origem é uma das possibilidades para os ucranianos e moldavos, que eventualmente poderão procurar outros destinos, como a Rússia, país vizinho. Já, no caso dos oriundos dos Países Africanos de Língua Portuguesa, a razão para a diminuição tem sobretudo a ver com a aquisição da nacionalidade portuguesa.
Foram aceites 40 254 novos cidadãos portugues só em 2009, dez vezes mais do que em 2006, quando a lei da nacionalidade foi alterada (em vigor desde 15 de Dezembro de 2006). Entre as principais alterações, passaram a ter acesso ao Cartão de Cidadão português as crianças nascidas em Portugal, cujos pais aqui vivem há mais de cinco anos em situação regular. E diminuiu para seis anos o prazo para um cidadão estrangeiro obter a nacionalidade portuguesa.
Os brasileiros são os primeiros nos pedidos de nacionalidade, seguindo-se os naturais de Cabo Verde, de Angola, da Moldávia e da Guiné-Bissau, por ordem decrescente.
AS LEIS MARAVILHOSAS ESTÃO A DAR E VÃO CONTINUAR A DAR UM RESULTADÃO:A CONSTRUÇÃO DO SOBADO DE LISBOA E AGORA POR CONTA DO CONTRIBUINTE.A RIQUEZA PROMETIDA VÊ-SE POR TODO O LADO...
É A OBRA MESTRA DOS EX-DESCOLONIZADORES, AGORA NUMA DE COLONIZAÇÃO COM DIREITOS...
Sunday, July 11, 2010
O DOIS EM UM POR NOSSA CONTA
Um 'apartheid' conformado impõe-se na praia do Tamariz
por VALENTINA MARCELINOHoje
Vigiados por mais de 50 polícias, cerca de duas dezenas de membros do PNR foram ao Estoril exigir mais segurança nas praias, sob o olhar espantado dos turistas
A fronteira não se vê. Mas ela está lá, bem definida, na areia da praia do Tamariz, no Estoril. É uma espécie de linha de apartheid que separa. Para um lado, brancos, turistas e portugueses. Para o outro, negros, certamente portugueses, a maior parte. Visto do paredão, do lado de cá do areal, é esta a paisagem assustadoramente definida que se observa. "Já é assim há muito tempo, já todos sabem para que lado devem ir", atira com um encolher de ombros o empregado de uma das esplanadas.
Mas para Michael e Julia, turistas alemães, de 21 e 23 anos, é "chocante" a imagem. "Nunca tínhamos visto nada assim noutros países da Europa onde passamos férias", afirmam. Michael e Julia desconheciam os distúrbios do fim-de-semana passado naquela praia (ver caixa) e mostram-se surpreendidos com o aparato policial bem visível.
À vista, quatro carrinhas das equipas de intervenção rápida da PSP, com oito elementos cada uma, outra da Polícia Marítima, mais uma dezena de polícias municipais e, mais discretos, mas reconhecíveis, mais de uma dezena de elementos da investigação criminal da PSP. Ao todo deveriam ser mais de 50.
O reforço de policiamento destacado na sequência dos conflitos de há uma semana foi ontem ainda mais "reforçado" por causa da concentração marcada pelo Partido Nacional Renovador (PNR). Pouco mais de duas dezenas de nacionalistas, liderados por José Pinto Coelho, desfilaram pelo paredão da praia, empunhando largas bandeiras portuguesas, enquanto distribuíam panfletos aos transeuntes.
"Não estamos aqui para provocar", garantia Pinto Coelho, "só viemos demonstrar que não é aceitável que as pessoas deixem de vir às praias por se sentirem inseguras, que deixem de andar nos transportes públicos porque são assaltadas". Do lado de baixo, no areal, ouviram-se alguns insultos, que não passaram despercebidos aos nacionalistas. "É mesmo contra a escumalha que nos insulta que estamos aqui a protestar", dizia um dos apoiantes do PNR.
Poucas eram as pessoas que se aproximavam do grupo, mas alguns chegavam mais perto para ouvir Pinto Coelho, chegando a apertar-lhe a mão e a dar-lhe palmadinhas nas costas. "Assim é que se fala, é preciso ter coragem para dizer as verdades", acenava efusivamente com a cabeça Carlos Osório, 54 anos. "Venho a esta praia desde miúdo e cada vez está pior. A polícia só vem para cá quando aparece alguma coisa na televisão, porque assaltos há todos os dias, nas lojas, na praia, nos comboios", afiança.
Nas esplanadas ninguém está indiferente ao "passeio" nacionalista, seguem-no atentamente com o olhar, mas quase ninguém quer prestar declarações. Pinto Coelho continua a pregar contra o "paraíso dos criminosos" que impera em Portugal e também em defesa dos "polícias, agredidos todos os dias".
Um casal de gregos, de meia- -idade, senta-se numa mesa e pergunta ao empregado o que se passa. Este limpa o suor da testa com um lenço, e suspira: "Hoje não deve passar-se nada, é só a polícia que anda a fazer exercício." Quando lhes vira as costas, pisca-nos o olho. Depois explica-nos, quase em surdina: "Isto foi para não assustar os turistas."
Ele, confessa, está "assustado, um pouco", desde há uma semana. "Nunca tínhamos visto uma cena daquelas, não sei como não ficou mais gente ferida", recorda. Já se habituou também a ver a "linha invisível" que separa os banhistas no areal. "Quanto menos misturas melhor, só dão confusão", diz, naturalmente, fazendo da segregação lei no Tamariz.
Michael e Julia, que estiveram ainda uns minutos a hesitar, acabam por voltar à praia. "Com tantos polícias não deve haver problema", sorriem. Descem as escadas para a areia, seguem o passadiço em frente e viram à direita, para o lado "branco" da fronteira.
OS COLONIZADORES, ANTES DESCOLONIZADORES,IMPORTAM E NACIONALIZAM OU NÃO UMA RIQUEZA PARA OS INDÍGENAS?TEM QUE HAVER POLÍCIA NOS BAIRROS, NOS COMBÓIOS, NAS PRAIAS PORQUE OS BRANCOS ESSES MALANDROS QUEREM FAZER MAL AOS PRETOS E SÃO UNS RACISTAS...
QUANTAS TESES NÃO VAI DAR O ASSUNTO NO ISCTE ESSE ALFOBRE DE GRANDES PENSADORES DO HOMEM NOVO E MULATO...
por VALENTINA MARCELINOHoje
Vigiados por mais de 50 polícias, cerca de duas dezenas de membros do PNR foram ao Estoril exigir mais segurança nas praias, sob o olhar espantado dos turistas
A fronteira não se vê. Mas ela está lá, bem definida, na areia da praia do Tamariz, no Estoril. É uma espécie de linha de apartheid que separa. Para um lado, brancos, turistas e portugueses. Para o outro, negros, certamente portugueses, a maior parte. Visto do paredão, do lado de cá do areal, é esta a paisagem assustadoramente definida que se observa. "Já é assim há muito tempo, já todos sabem para que lado devem ir", atira com um encolher de ombros o empregado de uma das esplanadas.
Mas para Michael e Julia, turistas alemães, de 21 e 23 anos, é "chocante" a imagem. "Nunca tínhamos visto nada assim noutros países da Europa onde passamos férias", afirmam. Michael e Julia desconheciam os distúrbios do fim-de-semana passado naquela praia (ver caixa) e mostram-se surpreendidos com o aparato policial bem visível.
À vista, quatro carrinhas das equipas de intervenção rápida da PSP, com oito elementos cada uma, outra da Polícia Marítima, mais uma dezena de polícias municipais e, mais discretos, mas reconhecíveis, mais de uma dezena de elementos da investigação criminal da PSP. Ao todo deveriam ser mais de 50.
O reforço de policiamento destacado na sequência dos conflitos de há uma semana foi ontem ainda mais "reforçado" por causa da concentração marcada pelo Partido Nacional Renovador (PNR). Pouco mais de duas dezenas de nacionalistas, liderados por José Pinto Coelho, desfilaram pelo paredão da praia, empunhando largas bandeiras portuguesas, enquanto distribuíam panfletos aos transeuntes.
"Não estamos aqui para provocar", garantia Pinto Coelho, "só viemos demonstrar que não é aceitável que as pessoas deixem de vir às praias por se sentirem inseguras, que deixem de andar nos transportes públicos porque são assaltadas". Do lado de baixo, no areal, ouviram-se alguns insultos, que não passaram despercebidos aos nacionalistas. "É mesmo contra a escumalha que nos insulta que estamos aqui a protestar", dizia um dos apoiantes do PNR.
Poucas eram as pessoas que se aproximavam do grupo, mas alguns chegavam mais perto para ouvir Pinto Coelho, chegando a apertar-lhe a mão e a dar-lhe palmadinhas nas costas. "Assim é que se fala, é preciso ter coragem para dizer as verdades", acenava efusivamente com a cabeça Carlos Osório, 54 anos. "Venho a esta praia desde miúdo e cada vez está pior. A polícia só vem para cá quando aparece alguma coisa na televisão, porque assaltos há todos os dias, nas lojas, na praia, nos comboios", afiança.
Nas esplanadas ninguém está indiferente ao "passeio" nacionalista, seguem-no atentamente com o olhar, mas quase ninguém quer prestar declarações. Pinto Coelho continua a pregar contra o "paraíso dos criminosos" que impera em Portugal e também em defesa dos "polícias, agredidos todos os dias".
Um casal de gregos, de meia- -idade, senta-se numa mesa e pergunta ao empregado o que se passa. Este limpa o suor da testa com um lenço, e suspira: "Hoje não deve passar-se nada, é só a polícia que anda a fazer exercício." Quando lhes vira as costas, pisca-nos o olho. Depois explica-nos, quase em surdina: "Isto foi para não assustar os turistas."
Ele, confessa, está "assustado, um pouco", desde há uma semana. "Nunca tínhamos visto uma cena daquelas, não sei como não ficou mais gente ferida", recorda. Já se habituou também a ver a "linha invisível" que separa os banhistas no areal. "Quanto menos misturas melhor, só dão confusão", diz, naturalmente, fazendo da segregação lei no Tamariz.
Michael e Julia, que estiveram ainda uns minutos a hesitar, acabam por voltar à praia. "Com tantos polícias não deve haver problema", sorriem. Descem as escadas para a areia, seguem o passadiço em frente e viram à direita, para o lado "branco" da fronteira.
OS COLONIZADORES, ANTES DESCOLONIZADORES,IMPORTAM E NACIONALIZAM OU NÃO UMA RIQUEZA PARA OS INDÍGENAS?TEM QUE HAVER POLÍCIA NOS BAIRROS, NOS COMBÓIOS, NAS PRAIAS PORQUE OS BRANCOS ESSES MALANDROS QUEREM FAZER MAL AOS PRETOS E SÃO UNS RACISTAS...
QUANTAS TESES NÃO VAI DAR O ASSUNTO NO ISCTE ESSE ALFOBRE DE GRANDES PENSADORES DO HOMEM NOVO E MULATO...
Saturday, July 10, 2010
CASAL DA MIRA UM EXEMPLO DA COLONIZAÇÃO PAGA PELO CONTRIBUINTE
MOSTREM LÁ ESTE "PORTUGUÊS" POIS QUE HOJE EM DIA "PORTUGUÊS SEM FOTO NÃO QUER DIZER NADA
Nigerianos controlam tráfico de cocaína
00h29m
Carlos Varela
Uma rede nigeriana que dominava o tráfico de cocaína por via aérea foi desmantelada pela Polícia Judiciária, que identificou uma nova tendência criminosa que está a transformar Portugal numa das principais portas de entrada daquela droga na Europa.
A investigação do caso esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes que deteve três indivíduos em Portugal e apreendeu 25 kg de cocaína, uma acção que foi concertada com as autoridades policiais de outros países e levou à detenção de nove correios portugueses no Brasil, Equador, Chipre e Hungria. Além destes detidos estão identificados mais seis portugueses, suspeitos também de serem correios.
Antigos toxicodependentes
Os transportadores de drogas terão sido contratados pela estrutura desmantelada pela PJ – composta por um nigeriano, uma cabo-verdiana e um português. O cidadão nigeriano, que estava ilegal em Portugal e vivia na zona de Sintra, era considerado o líder.
Os detidos organizavam toda a logística em Portugal para uma rede mais vasta, que tem também Madrid como outro ponto de desembarque por via aérea de cocaína para ser distribuída na Europa. A Holanda será o centro nevrálgico das operações. A rede nigeriana está actualmente implantada em todas as principais cidades europeias.
O português era responsável pela primeira abordagem feita aos candidatos a correios, antigos toxicodependentes ou indivíduos com dificuldades financeiras, após o que era feita uma entrevista de selecção e só então lhes era admitida a entrada no circuito de distribuição de droga.
O principal destino era a cidade de S. Paulo, no Brasil, onde os correios eram aguardados por outros elementos nigerianos, tal como acontecia no regresso Portugal, já com a cocaína.
Nas buscas que efectuou, a Polícia Judiciária descobriu vários documentos relativos a transferências de dinheiro vivo para um país estrangeiro, movimentos que eram ser feitos várias vezes ao dia e em pequenas quantidades para não levantar suspeitas nas autoridades.
NO PAÍS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA EM CONSTRUÇÃO QUEM É QUE SE PODE ADMIRAR DE VÁRIAS SITUAÇÕES COMO ESTA?QUE A TAL MAIORIA SOCIOLÓGICA CONTINUE ASSIM A VOTAR NA TRAIÇÃO QUE VÃO PARAR TODOS A ÁFRICA...
PORTUGAL COLONIZADO...EM QUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, SEF QUE NÃO É SEF...
00h29m
Carlos Varela
Uma rede nigeriana que dominava o tráfico de cocaína por via aérea foi desmantelada pela Polícia Judiciária, que identificou uma nova tendência criminosa que está a transformar Portugal numa das principais portas de entrada daquela droga na Europa.
A investigação do caso esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes que deteve três indivíduos em Portugal e apreendeu 25 kg de cocaína, uma acção que foi concertada com as autoridades policiais de outros países e levou à detenção de nove correios portugueses no Brasil, Equador, Chipre e Hungria. Além destes detidos estão identificados mais seis portugueses, suspeitos também de serem correios.
Antigos toxicodependentes
Os transportadores de drogas terão sido contratados pela estrutura desmantelada pela PJ – composta por um nigeriano, uma cabo-verdiana e um português. O cidadão nigeriano, que estava ilegal em Portugal e vivia na zona de Sintra, era considerado o líder.
Os detidos organizavam toda a logística em Portugal para uma rede mais vasta, que tem também Madrid como outro ponto de desembarque por via aérea de cocaína para ser distribuída na Europa. A Holanda será o centro nevrálgico das operações. A rede nigeriana está actualmente implantada em todas as principais cidades europeias.
O português era responsável pela primeira abordagem feita aos candidatos a correios, antigos toxicodependentes ou indivíduos com dificuldades financeiras, após o que era feita uma entrevista de selecção e só então lhes era admitida a entrada no circuito de distribuição de droga.
O principal destino era a cidade de S. Paulo, no Brasil, onde os correios eram aguardados por outros elementos nigerianos, tal como acontecia no regresso Portugal, já com a cocaína.
Nas buscas que efectuou, a Polícia Judiciária descobriu vários documentos relativos a transferências de dinheiro vivo para um país estrangeiro, movimentos que eram ser feitos várias vezes ao dia e em pequenas quantidades para não levantar suspeitas nas autoridades.
NO PAÍS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA EM CONSTRUÇÃO QUEM É QUE SE PODE ADMIRAR DE VÁRIAS SITUAÇÕES COMO ESTA?QUE A TAL MAIORIA SOCIOLÓGICA CONTINUE ASSIM A VOTAR NA TRAIÇÃO QUE VÃO PARAR TODOS A ÁFRICA...
PORTUGAL COLONIZADO...EM QUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, SEF QUE NÃO É SEF...
POR CÁ É O NORMAL.JÁ OS VIZINHOS APROVEITAM...
Magnata espanhol usa Portugal para fraude
Hoje1 comentário
O alegado crime fiscal terá atingido o montante de 500 milhões de euros, a julgar pelo volume de bens penhorados.
REGIME DE CORRUPTOS E TRAIDORES...
Hoje1 comentário
O alegado crime fiscal terá atingido o montante de 500 milhões de euros, a julgar pelo volume de bens penhorados.
REGIME DE CORRUPTOS E TRAIDORES...
A COLONIZAÇÃO FEITA POR TRAIDORES
Grupos aterrorizam pessoas nos autocarros para Algés
por DANIEL LAMHoje
Jovens geram desacatos desde que saem de casa, no concelho da Amadora, espalhando o pânico nas carreiras rodoviárias, nos comboios e nas praias da Linha de Cascais.
Viajar nos autocarros da Carris e da Vimeca que servem o terminal rodoviário de Algés está a tornar- -se "cada vez mais perigoso, desde que começou o Verão", denunciam vários passageiros. Queixam-se de grupos de jovens que utilizam aquelas carreiras para chegar até Algés, onde depois apanham os comboios da Linha de Cascais para as praias da costa do Estoril. Relatam que esses grupos "entram e levam tudo à frente, não pagam bilhete, empurram as pessoas, insultam-nas e até as ameaçam". Há utentes que falam mesmo em roubos a passageiros.
"E não há nada a fazer", lamentam os passageiros e os próprios motoristas, referindo que a carreira 750 da Carris (Estação do Oriente/Algés) "é uma das mais problemáticas, porque passa por zonas complicadas como Alto da Damaia, Buraca, Bairro do Zambujal e Bairro da Boavista". Da empresa Vimeca, algumas das carreiras mais frequentadas por grupos indesejáveis têm os números 10, 12 e 162, servindo Monte Abraão, Bairro do Zambujal e Damaia.
Para perceber como funcionam as deslocações destes grupos para as praias da Linha de Cascais, a reportagem do DN apanhou o autocarro 750 no terminal da Gare do Oriente, em Lisboa, que levou quase uma hora e meia até Algés.
Deu para notar que alguns desses grupos, oriundos da Damaia e da Buraca, no concelho da Amadora, são os mesmos que têm gerado desacatos nos comboios e nas praias da Linha de Cascais. Em Algés, onde mudam do autocarro para o comboio - ou vice- -versa, ao final da tarde -, aproveitam para se ir abastecer ao supermercado Minipreço, mesmo defronte da estação da CP, furtando vários artigos.
A primeira parte da viagem decorreu de forma pacífica e normal até à zona de Benfica, onde o autocarro passou a ser "invadido" por grupos de jovens nas paragens seguintes, junto à estação de comboios de Benfica, no Alto da Damaia e Buraca.
Entram e avançam, sem comprar nem validar qualquer título de transporte. Outros entram pelas portas de trás, destinadas à saída de passageiros, empurrando-os e impedindo-os de sair. Desta forma, também evitam qualquer controlo de título de viagem.
O sossego acabou. O barulho é ensurdecedor, porque estes grupos não sabem falar a não ser aos gritos. Berram palavras num dialecto que só eles percebem, entremeadas com muitos palavrões.
Para aumentar ainda mais o barulho, alguns levam aparelhos de som e telemóveis a tocar música durante toda a viagem, que já parece um inferno interminável.
Os outros passageiros vão tentando afastar-se deles, mas é quase impossível fazê-lo, porque esses grupos encheram completamente o autocarro. Expressões mais incomodadas notam-se nas caras de utentes femininas, que parecem aterrorizadas por estarem entaladas e apertadas entre elementos daqueles grupos.
O calor e o cheiro intenso a transpiração vão-se tornando cada vez mais insuportáveis. O autocarro até tem ar condicionado, mas as pessoas teimam em abrir todas as janelas, fazendo sair o ar fresco e deixando entrar o bafo quente do exterior.
No final da viagem, já em Algés, os grupos de jovens saem do autocarro e dividem-se. Uns vão para o Minipreço e outros para a estação do comboio. Os outros passageiros e o próprio motorista respiram de alívio por terem chegado ao seu destino sem problemas de maior.
Mas nem sempre é assim. Utentes habituais desta carreira contam ao DN que "isto está muito mau e cada vez pior. Parece que eles são donos disto tudo. Empurram as pessoas, insultam e ameaçam. Às vezes armam brigas uns com os outros e vão de encontro aos outros passageiros".
As mesmas testemunhas referem já terem alertado os motoristas dos autocarros sobre estas situações de insegurança, mas "eles dizem que nada podem fazer, a não ser continuar a conduzir e a esperar que nada de grave aconteça até ao final da viagem".
O DN perguntou a um motorista porque não exigia bilhetes a esses grupos. "O problema é que eu sou só um e eles são muitos. O que é que eu posso fazer?", questionou.
TRAIDORES QUE FAZEM TODO O SEU POVO(NALGUNS CASOS DE FACTO O POVO NÃO É O DELES) PAGAR O "IMPOSTO DE PALHOTA" QUE É COMO QUEM DIZ OBRIGAR TODOS A PAGAR PARA OS SEUS "ACOLHIDOS" QUE SE COMPORTAM COMO ESTANDO EM PAÍS CONQUISTADO.
NO CANADÁ EXPULSAM POR MAU COMPORTAMENTO DUM ÚNICO MEMBRO DA FAMÍLIA TODA A FAMÍLIA.PORQUE É QUE OS TRAIDORES ACTUAIS NA COLONIZAÇÃO E JÁ ANTIGOS NA DESCOLONIZAÇÃO NÃO FAZEM O MESMO?
Ó MAGALHÃES A CASINHA LÁ SE FOI...
por DANIEL LAMHoje
Jovens geram desacatos desde que saem de casa, no concelho da Amadora, espalhando o pânico nas carreiras rodoviárias, nos comboios e nas praias da Linha de Cascais.
Viajar nos autocarros da Carris e da Vimeca que servem o terminal rodoviário de Algés está a tornar- -se "cada vez mais perigoso, desde que começou o Verão", denunciam vários passageiros. Queixam-se de grupos de jovens que utilizam aquelas carreiras para chegar até Algés, onde depois apanham os comboios da Linha de Cascais para as praias da costa do Estoril. Relatam que esses grupos "entram e levam tudo à frente, não pagam bilhete, empurram as pessoas, insultam-nas e até as ameaçam". Há utentes que falam mesmo em roubos a passageiros.
"E não há nada a fazer", lamentam os passageiros e os próprios motoristas, referindo que a carreira 750 da Carris (Estação do Oriente/Algés) "é uma das mais problemáticas, porque passa por zonas complicadas como Alto da Damaia, Buraca, Bairro do Zambujal e Bairro da Boavista". Da empresa Vimeca, algumas das carreiras mais frequentadas por grupos indesejáveis têm os números 10, 12 e 162, servindo Monte Abraão, Bairro do Zambujal e Damaia.
Para perceber como funcionam as deslocações destes grupos para as praias da Linha de Cascais, a reportagem do DN apanhou o autocarro 750 no terminal da Gare do Oriente, em Lisboa, que levou quase uma hora e meia até Algés.
Deu para notar que alguns desses grupos, oriundos da Damaia e da Buraca, no concelho da Amadora, são os mesmos que têm gerado desacatos nos comboios e nas praias da Linha de Cascais. Em Algés, onde mudam do autocarro para o comboio - ou vice- -versa, ao final da tarde -, aproveitam para se ir abastecer ao supermercado Minipreço, mesmo defronte da estação da CP, furtando vários artigos.
A primeira parte da viagem decorreu de forma pacífica e normal até à zona de Benfica, onde o autocarro passou a ser "invadido" por grupos de jovens nas paragens seguintes, junto à estação de comboios de Benfica, no Alto da Damaia e Buraca.
Entram e avançam, sem comprar nem validar qualquer título de transporte. Outros entram pelas portas de trás, destinadas à saída de passageiros, empurrando-os e impedindo-os de sair. Desta forma, também evitam qualquer controlo de título de viagem.
O sossego acabou. O barulho é ensurdecedor, porque estes grupos não sabem falar a não ser aos gritos. Berram palavras num dialecto que só eles percebem, entremeadas com muitos palavrões.
Para aumentar ainda mais o barulho, alguns levam aparelhos de som e telemóveis a tocar música durante toda a viagem, que já parece um inferno interminável.
Os outros passageiros vão tentando afastar-se deles, mas é quase impossível fazê-lo, porque esses grupos encheram completamente o autocarro. Expressões mais incomodadas notam-se nas caras de utentes femininas, que parecem aterrorizadas por estarem entaladas e apertadas entre elementos daqueles grupos.
O calor e o cheiro intenso a transpiração vão-se tornando cada vez mais insuportáveis. O autocarro até tem ar condicionado, mas as pessoas teimam em abrir todas as janelas, fazendo sair o ar fresco e deixando entrar o bafo quente do exterior.
No final da viagem, já em Algés, os grupos de jovens saem do autocarro e dividem-se. Uns vão para o Minipreço e outros para a estação do comboio. Os outros passageiros e o próprio motorista respiram de alívio por terem chegado ao seu destino sem problemas de maior.
Mas nem sempre é assim. Utentes habituais desta carreira contam ao DN que "isto está muito mau e cada vez pior. Parece que eles são donos disto tudo. Empurram as pessoas, insultam e ameaçam. Às vezes armam brigas uns com os outros e vão de encontro aos outros passageiros".
As mesmas testemunhas referem já terem alertado os motoristas dos autocarros sobre estas situações de insegurança, mas "eles dizem que nada podem fazer, a não ser continuar a conduzir e a esperar que nada de grave aconteça até ao final da viagem".
O DN perguntou a um motorista porque não exigia bilhetes a esses grupos. "O problema é que eu sou só um e eles são muitos. O que é que eu posso fazer?", questionou.
TRAIDORES QUE FAZEM TODO O SEU POVO(NALGUNS CASOS DE FACTO O POVO NÃO É O DELES) PAGAR O "IMPOSTO DE PALHOTA" QUE É COMO QUEM DIZ OBRIGAR TODOS A PAGAR PARA OS SEUS "ACOLHIDOS" QUE SE COMPORTAM COMO ESTANDO EM PAÍS CONQUISTADO.
NO CANADÁ EXPULSAM POR MAU COMPORTAMENTO DUM ÚNICO MEMBRO DA FAMÍLIA TODA A FAMÍLIA.PORQUE É QUE OS TRAIDORES ACTUAIS NA COLONIZAÇÃO E JÁ ANTIGOS NA DESCOLONIZAÇÃO NÃO FAZEM O MESMO?
Ó MAGALHÃES A CASINHA LÁ SE FOI...
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