Saturday, July 10, 2010
CASAL DA MIRA UM EXEMPLO DA COLONIZAÇÃO PAGA PELO CONTRIBUINTE
PASSEM POR LÁ, QUANDO FIZEREM UMA VISITA AO DOLCE VITA EM ODIVELAS E VEJAM COM OS VOSSOS OLHOS.E IMAGINEM QUANTO VOS CUSTA E PORQUE É QUE ANDAM EM CRISE...
MOSTREM LÁ ESTE "PORTUGUÊS" POIS QUE HOJE EM DIA "PORTUGUÊS SEM FOTO NÃO QUER DIZER NADA
Nigerianos controlam tráfico de cocaína
00h29m
Carlos Varela
Uma rede nigeriana que dominava o tráfico de cocaína por via aérea foi desmantelada pela Polícia Judiciária, que identificou uma nova tendência criminosa que está a transformar Portugal numa das principais portas de entrada daquela droga na Europa.
A investigação do caso esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes que deteve três indivíduos em Portugal e apreendeu 25 kg de cocaína, uma acção que foi concertada com as autoridades policiais de outros países e levou à detenção de nove correios portugueses no Brasil, Equador, Chipre e Hungria. Além destes detidos estão identificados mais seis portugueses, suspeitos também de serem correios.
Antigos toxicodependentes
Os transportadores de drogas terão sido contratados pela estrutura desmantelada pela PJ – composta por um nigeriano, uma cabo-verdiana e um português. O cidadão nigeriano, que estava ilegal em Portugal e vivia na zona de Sintra, era considerado o líder.
Os detidos organizavam toda a logística em Portugal para uma rede mais vasta, que tem também Madrid como outro ponto de desembarque por via aérea de cocaína para ser distribuída na Europa. A Holanda será o centro nevrálgico das operações. A rede nigeriana está actualmente implantada em todas as principais cidades europeias.
O português era responsável pela primeira abordagem feita aos candidatos a correios, antigos toxicodependentes ou indivíduos com dificuldades financeiras, após o que era feita uma entrevista de selecção e só então lhes era admitida a entrada no circuito de distribuição de droga.
O principal destino era a cidade de S. Paulo, no Brasil, onde os correios eram aguardados por outros elementos nigerianos, tal como acontecia no regresso Portugal, já com a cocaína.
Nas buscas que efectuou, a Polícia Judiciária descobriu vários documentos relativos a transferências de dinheiro vivo para um país estrangeiro, movimentos que eram ser feitos várias vezes ao dia e em pequenas quantidades para não levantar suspeitas nas autoridades.
NO PAÍS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA EM CONSTRUÇÃO QUEM É QUE SE PODE ADMIRAR DE VÁRIAS SITUAÇÕES COMO ESTA?QUE A TAL MAIORIA SOCIOLÓGICA CONTINUE ASSIM A VOTAR NA TRAIÇÃO QUE VÃO PARAR TODOS A ÁFRICA...
PORTUGAL COLONIZADO...EM QUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, SEF QUE NÃO É SEF...
00h29m
Carlos Varela
Uma rede nigeriana que dominava o tráfico de cocaína por via aérea foi desmantelada pela Polícia Judiciária, que identificou uma nova tendência criminosa que está a transformar Portugal numa das principais portas de entrada daquela droga na Europa.
A investigação do caso esteve a cargo da Unidade Nacional de Combate ao Tráfico de Estupefacientes que deteve três indivíduos em Portugal e apreendeu 25 kg de cocaína, uma acção que foi concertada com as autoridades policiais de outros países e levou à detenção de nove correios portugueses no Brasil, Equador, Chipre e Hungria. Além destes detidos estão identificados mais seis portugueses, suspeitos também de serem correios.
Antigos toxicodependentes
Os transportadores de drogas terão sido contratados pela estrutura desmantelada pela PJ – composta por um nigeriano, uma cabo-verdiana e um português. O cidadão nigeriano, que estava ilegal em Portugal e vivia na zona de Sintra, era considerado o líder.
Os detidos organizavam toda a logística em Portugal para uma rede mais vasta, que tem também Madrid como outro ponto de desembarque por via aérea de cocaína para ser distribuída na Europa. A Holanda será o centro nevrálgico das operações. A rede nigeriana está actualmente implantada em todas as principais cidades europeias.
O português era responsável pela primeira abordagem feita aos candidatos a correios, antigos toxicodependentes ou indivíduos com dificuldades financeiras, após o que era feita uma entrevista de selecção e só então lhes era admitida a entrada no circuito de distribuição de droga.
O principal destino era a cidade de S. Paulo, no Brasil, onde os correios eram aguardados por outros elementos nigerianos, tal como acontecia no regresso Portugal, já com a cocaína.
Nas buscas que efectuou, a Polícia Judiciária descobriu vários documentos relativos a transferências de dinheiro vivo para um país estrangeiro, movimentos que eram ser feitos várias vezes ao dia e em pequenas quantidades para não levantar suspeitas nas autoridades.
NO PAÍS DO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM O PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA EM CONSTRUÇÃO QUEM É QUE SE PODE ADMIRAR DE VÁRIAS SITUAÇÕES COMO ESTA?QUE A TAL MAIORIA SOCIOLÓGICA CONTINUE ASSIM A VOTAR NA TRAIÇÃO QUE VÃO PARAR TODOS A ÁFRICA...
PORTUGAL COLONIZADO...EM QUE AS ESCOLAS NÃO SÃO SEF, SEF QUE NÃO É SEF...
POR CÁ É O NORMAL.JÁ OS VIZINHOS APROVEITAM...
Magnata espanhol usa Portugal para fraude
Hoje1 comentário
O alegado crime fiscal terá atingido o montante de 500 milhões de euros, a julgar pelo volume de bens penhorados.
REGIME DE CORRUPTOS E TRAIDORES...
Hoje1 comentário
O alegado crime fiscal terá atingido o montante de 500 milhões de euros, a julgar pelo volume de bens penhorados.
REGIME DE CORRUPTOS E TRAIDORES...
A COLONIZAÇÃO FEITA POR TRAIDORES
Grupos aterrorizam pessoas nos autocarros para Algés
por DANIEL LAMHoje
Jovens geram desacatos desde que saem de casa, no concelho da Amadora, espalhando o pânico nas carreiras rodoviárias, nos comboios e nas praias da Linha de Cascais.
Viajar nos autocarros da Carris e da Vimeca que servem o terminal rodoviário de Algés está a tornar- -se "cada vez mais perigoso, desde que começou o Verão", denunciam vários passageiros. Queixam-se de grupos de jovens que utilizam aquelas carreiras para chegar até Algés, onde depois apanham os comboios da Linha de Cascais para as praias da costa do Estoril. Relatam que esses grupos "entram e levam tudo à frente, não pagam bilhete, empurram as pessoas, insultam-nas e até as ameaçam". Há utentes que falam mesmo em roubos a passageiros.
"E não há nada a fazer", lamentam os passageiros e os próprios motoristas, referindo que a carreira 750 da Carris (Estação do Oriente/Algés) "é uma das mais problemáticas, porque passa por zonas complicadas como Alto da Damaia, Buraca, Bairro do Zambujal e Bairro da Boavista". Da empresa Vimeca, algumas das carreiras mais frequentadas por grupos indesejáveis têm os números 10, 12 e 162, servindo Monte Abraão, Bairro do Zambujal e Damaia.
Para perceber como funcionam as deslocações destes grupos para as praias da Linha de Cascais, a reportagem do DN apanhou o autocarro 750 no terminal da Gare do Oriente, em Lisboa, que levou quase uma hora e meia até Algés.
Deu para notar que alguns desses grupos, oriundos da Damaia e da Buraca, no concelho da Amadora, são os mesmos que têm gerado desacatos nos comboios e nas praias da Linha de Cascais. Em Algés, onde mudam do autocarro para o comboio - ou vice- -versa, ao final da tarde -, aproveitam para se ir abastecer ao supermercado Minipreço, mesmo defronte da estação da CP, furtando vários artigos.
A primeira parte da viagem decorreu de forma pacífica e normal até à zona de Benfica, onde o autocarro passou a ser "invadido" por grupos de jovens nas paragens seguintes, junto à estação de comboios de Benfica, no Alto da Damaia e Buraca.
Entram e avançam, sem comprar nem validar qualquer título de transporte. Outros entram pelas portas de trás, destinadas à saída de passageiros, empurrando-os e impedindo-os de sair. Desta forma, também evitam qualquer controlo de título de viagem.
O sossego acabou. O barulho é ensurdecedor, porque estes grupos não sabem falar a não ser aos gritos. Berram palavras num dialecto que só eles percebem, entremeadas com muitos palavrões.
Para aumentar ainda mais o barulho, alguns levam aparelhos de som e telemóveis a tocar música durante toda a viagem, que já parece um inferno interminável.
Os outros passageiros vão tentando afastar-se deles, mas é quase impossível fazê-lo, porque esses grupos encheram completamente o autocarro. Expressões mais incomodadas notam-se nas caras de utentes femininas, que parecem aterrorizadas por estarem entaladas e apertadas entre elementos daqueles grupos.
O calor e o cheiro intenso a transpiração vão-se tornando cada vez mais insuportáveis. O autocarro até tem ar condicionado, mas as pessoas teimam em abrir todas as janelas, fazendo sair o ar fresco e deixando entrar o bafo quente do exterior.
No final da viagem, já em Algés, os grupos de jovens saem do autocarro e dividem-se. Uns vão para o Minipreço e outros para a estação do comboio. Os outros passageiros e o próprio motorista respiram de alívio por terem chegado ao seu destino sem problemas de maior.
Mas nem sempre é assim. Utentes habituais desta carreira contam ao DN que "isto está muito mau e cada vez pior. Parece que eles são donos disto tudo. Empurram as pessoas, insultam e ameaçam. Às vezes armam brigas uns com os outros e vão de encontro aos outros passageiros".
As mesmas testemunhas referem já terem alertado os motoristas dos autocarros sobre estas situações de insegurança, mas "eles dizem que nada podem fazer, a não ser continuar a conduzir e a esperar que nada de grave aconteça até ao final da viagem".
O DN perguntou a um motorista porque não exigia bilhetes a esses grupos. "O problema é que eu sou só um e eles são muitos. O que é que eu posso fazer?", questionou.
TRAIDORES QUE FAZEM TODO O SEU POVO(NALGUNS CASOS DE FACTO O POVO NÃO É O DELES) PAGAR O "IMPOSTO DE PALHOTA" QUE É COMO QUEM DIZ OBRIGAR TODOS A PAGAR PARA OS SEUS "ACOLHIDOS" QUE SE COMPORTAM COMO ESTANDO EM PAÍS CONQUISTADO.
NO CANADÁ EXPULSAM POR MAU COMPORTAMENTO DUM ÚNICO MEMBRO DA FAMÍLIA TODA A FAMÍLIA.PORQUE É QUE OS TRAIDORES ACTUAIS NA COLONIZAÇÃO E JÁ ANTIGOS NA DESCOLONIZAÇÃO NÃO FAZEM O MESMO?
Ó MAGALHÃES A CASINHA LÁ SE FOI...
por DANIEL LAMHoje
Jovens geram desacatos desde que saem de casa, no concelho da Amadora, espalhando o pânico nas carreiras rodoviárias, nos comboios e nas praias da Linha de Cascais.
Viajar nos autocarros da Carris e da Vimeca que servem o terminal rodoviário de Algés está a tornar- -se "cada vez mais perigoso, desde que começou o Verão", denunciam vários passageiros. Queixam-se de grupos de jovens que utilizam aquelas carreiras para chegar até Algés, onde depois apanham os comboios da Linha de Cascais para as praias da costa do Estoril. Relatam que esses grupos "entram e levam tudo à frente, não pagam bilhete, empurram as pessoas, insultam-nas e até as ameaçam". Há utentes que falam mesmo em roubos a passageiros.
"E não há nada a fazer", lamentam os passageiros e os próprios motoristas, referindo que a carreira 750 da Carris (Estação do Oriente/Algés) "é uma das mais problemáticas, porque passa por zonas complicadas como Alto da Damaia, Buraca, Bairro do Zambujal e Bairro da Boavista". Da empresa Vimeca, algumas das carreiras mais frequentadas por grupos indesejáveis têm os números 10, 12 e 162, servindo Monte Abraão, Bairro do Zambujal e Damaia.
Para perceber como funcionam as deslocações destes grupos para as praias da Linha de Cascais, a reportagem do DN apanhou o autocarro 750 no terminal da Gare do Oriente, em Lisboa, que levou quase uma hora e meia até Algés.
Deu para notar que alguns desses grupos, oriundos da Damaia e da Buraca, no concelho da Amadora, são os mesmos que têm gerado desacatos nos comboios e nas praias da Linha de Cascais. Em Algés, onde mudam do autocarro para o comboio - ou vice- -versa, ao final da tarde -, aproveitam para se ir abastecer ao supermercado Minipreço, mesmo defronte da estação da CP, furtando vários artigos.
A primeira parte da viagem decorreu de forma pacífica e normal até à zona de Benfica, onde o autocarro passou a ser "invadido" por grupos de jovens nas paragens seguintes, junto à estação de comboios de Benfica, no Alto da Damaia e Buraca.
Entram e avançam, sem comprar nem validar qualquer título de transporte. Outros entram pelas portas de trás, destinadas à saída de passageiros, empurrando-os e impedindo-os de sair. Desta forma, também evitam qualquer controlo de título de viagem.
O sossego acabou. O barulho é ensurdecedor, porque estes grupos não sabem falar a não ser aos gritos. Berram palavras num dialecto que só eles percebem, entremeadas com muitos palavrões.
Para aumentar ainda mais o barulho, alguns levam aparelhos de som e telemóveis a tocar música durante toda a viagem, que já parece um inferno interminável.
Os outros passageiros vão tentando afastar-se deles, mas é quase impossível fazê-lo, porque esses grupos encheram completamente o autocarro. Expressões mais incomodadas notam-se nas caras de utentes femininas, que parecem aterrorizadas por estarem entaladas e apertadas entre elementos daqueles grupos.
O calor e o cheiro intenso a transpiração vão-se tornando cada vez mais insuportáveis. O autocarro até tem ar condicionado, mas as pessoas teimam em abrir todas as janelas, fazendo sair o ar fresco e deixando entrar o bafo quente do exterior.
No final da viagem, já em Algés, os grupos de jovens saem do autocarro e dividem-se. Uns vão para o Minipreço e outros para a estação do comboio. Os outros passageiros e o próprio motorista respiram de alívio por terem chegado ao seu destino sem problemas de maior.
Mas nem sempre é assim. Utentes habituais desta carreira contam ao DN que "isto está muito mau e cada vez pior. Parece que eles são donos disto tudo. Empurram as pessoas, insultam e ameaçam. Às vezes armam brigas uns com os outros e vão de encontro aos outros passageiros".
As mesmas testemunhas referem já terem alertado os motoristas dos autocarros sobre estas situações de insegurança, mas "eles dizem que nada podem fazer, a não ser continuar a conduzir e a esperar que nada de grave aconteça até ao final da viagem".
O DN perguntou a um motorista porque não exigia bilhetes a esses grupos. "O problema é que eu sou só um e eles são muitos. O que é que eu posso fazer?", questionou.
TRAIDORES QUE FAZEM TODO O SEU POVO(NALGUNS CASOS DE FACTO O POVO NÃO É O DELES) PAGAR O "IMPOSTO DE PALHOTA" QUE É COMO QUEM DIZ OBRIGAR TODOS A PAGAR PARA OS SEUS "ACOLHIDOS" QUE SE COMPORTAM COMO ESTANDO EM PAÍS CONQUISTADO.
NO CANADÁ EXPULSAM POR MAU COMPORTAMENTO DUM ÚNICO MEMBRO DA FAMÍLIA TODA A FAMÍLIA.PORQUE É QUE OS TRAIDORES ACTUAIS NA COLONIZAÇÃO E JÁ ANTIGOS NA DESCOLONIZAÇÃO NÃO FAZEM O MESMO?
Ó MAGALHÃES A CASINHA LÁ SE FOI...
Tuesday, July 6, 2010
ESTÃO A VER COMO ELES NOS ENRIQUECEM?
PJ prende seis por tráfico de haxixe
Nuno Miguel Maia
Seis indivíduos de nacionalidade espanhola, marroquina, guineense e lituana foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto na posse de 27 quilos de haxixe que transportavam, de carro, desde o Sul de Espanha. Eram abastecedores de bairros do Porto.
ENTÃO O GUINEENSE JÁ DIVERSIFICA PARA O HAXIXE...
QUE O SEF OS NACIONALIZE!PÁ TEMOS POUCOS ARRUMADORES DE CARROS E COMO JÁ NÃO HÁ SMO(SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO) OS JOVENS NÃO SÃO PREJUDICADOS NAS SUAS CARREIRAS...
Nuno Miguel Maia
Seis indivíduos de nacionalidade espanhola, marroquina, guineense e lituana foram detidos pela Polícia Judiciária (PJ) do Porto na posse de 27 quilos de haxixe que transportavam, de carro, desde o Sul de Espanha. Eram abastecedores de bairros do Porto.
ENTÃO O GUINEENSE JÁ DIVERSIFICA PARA O HAXIXE...
QUE O SEF OS NACIONALIZE!PÁ TEMOS POUCOS ARRUMADORES DE CARROS E COMO JÁ NÃO HÁ SMO(SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO) OS JOVENS NÃO SÃO PREJUDICADOS NAS SUAS CARREIRAS...
A DEMOCRACIA DOS PAPAGAIOS DO GOVERNO E DAS OPOSIÇÕES
MUITOS DELES TÊM BLOGS PARA PASSAR A "MENSAGEM".MAS POR EXPERIÊNCIA PRÓPRIA SÃO POUCOS OS QUE DE FACTO ADMITEM O CONTRADITÓRIO.FAZEM PORTANTO CENSURA.ACREDITAM NAS MÁXIMAS DO GOEBLES.UMA MENTIRA REPETIDO X VEZES PASSA A "VERDADE"...
ALGUNS DELES ATÉ TÊM TÍTULOS, SÃO "DOUTORES", MAS NÃO PASSAM DE RELES VENDIDOS E COM GENES DE CRIADOS...
ALGUNS DELES ATÉ TÊM TÍTULOS, SÃO "DOUTORES", MAS NÃO PASSAM DE RELES VENDIDOS E COM GENES DE CRIADOS...
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