BONS SELVAGENS MAS COM BONS GENES...E PROCURANDO SER "PORTUGUESES"

Casamento foi feito às escondidas da família
Medo
01h22m
C.V.
Carla e o detido já viviam maritalmente há dois anos, mas o casamento só se verificou há dois meses, "e foi em segredo", como salientou ao JN a irmã, Clara Gonçalves.


07 Abril 2010 - 00h30

Alcobaça
“Bebé tinha a cara toda esmagada”
Mãe do bebé que terá sido assassinado pelo pai era ameaçada de morte para não revelar os maus tratos.


Clara, a quem Carla sempre tratou por mãe - "eu criei-a desde a morte dos meus pais" -, escondeu o casamento à família, por saber que eles eram contrários e por haver um historial de agressões. "Ela agora é que diz que ele queria casar-se para conseguir a legalização, porque ele é de Cabo Verde", conta Clara Gonçalves. O pai do arguido foi o primeiro a vir para Portugal, "já há vários anos", diz uma vizinha da Avenida João de Deus, em Alcobaça, onde a família chegou a residir. Depois veio a mãe e a seguir os filhos, duas raparigas e um rapaz - o detido. "São todos muito boas pessoas", salienta Maria Estrudes, ainda espantada pelo gesto do jovem. Trabalhador da construção civil, agora no desemprego, chegou a trabalhar na zona de Lisboa e foi assim que veio a conhecer Carla. "Nessa altura, ela morava comigo em Alhandra", recorda Clara. Foi dessa localidade nas imediações de Vila Franca de Xira que Carla veio a sair para viver com o arguido, em Alcobaça, primeiro com a família dos pais dele. "Nós sabíamos que ele lhe batia. Fui buscá-la umas quatro ou cinco vezes. Mas ele ameaçava-a, depois ao menino, e ele voltava voltava sempre".

A ASSIMILAÇÃO É SEMPRE FEITA PARA BAIXO.A AFRICANIZAÇÃO DAS NOSSAS POPULAÇÕES POBRES QUE SÃO OBRIGADAS A CONVIVER COM A DIFERENÇA DE ACORDO COM O TAL PLANO ISCTE DO HOMEM NOVO E MULATO POR CONTA DO CONTRIBUINTE...
A JUVENTUDE MASCULINA BRANCA, AGORA SEM CHATICES DE SMO, ESSA É ANULADA COM DROGA E ARRUMA CARROS...

O AVISO A BISSAU DEVERIA TER SIDO FEITO PELO MAI

07 Abril 2010 - 00h48

Luís Amado: Aviso a Bissau
O MNE português, Luís Amado, advertiu ontem as elites políticas e militares da Guiné-Bissau de que o país não terá mais oportunidades para refazer a sua imagem internacional.

AVISANDO QUE NEM MAIS UM GRAMA DE DROGA CÁ ENTRARIA TRANSPORTADA NOS 3 VÔOS SEMANAIS DA TAP... E EXPLICANDO COMO IRIA GARANTIR ISSO.
COM O AMADO PODEM ELES BEM...

OLHÃO JÁ TEM BAIRRO PROBLEMÁTICO!

07 Abril 2010 - 00h30

Olhão n Assaltantes levaram ainda 14 500 euros em dinheiro
200 mil € em jóias roubadas de casa
Jóias avaliadas em cerca de 200 mil euros e 14 500 euros em dinheiro foram furtados, anteontem, de uma residência na rua dos Capitães, no bairro 28 de Setembro, em Olhão.


Jacinta Madeira, 55 anos, proprietária da casa, ausentou-se, durante três horas (das 13h30 às 16h30), para levar uma neta ao infantário e fazer algumas compras no shopping. E a mãe, de 80 anos e invisual , estava na altura no Centro de Dia.

Quando regressou, Jacinta não queria acreditar na confusão em que se tinha transformado o seu quarto. Estava com tudo revirado e as roupas espalhadas pelo chão. "Fui logo direita ao guarda-fato, onde tenho escondidas, dentro de duas bolsinhas em forma de urso, todas as minhas jóias e 14 500 euros das economias da minha mãe", explica Jacinta Madeira, auxiliar no Hospital de Faro, actualmente de férias.

"Tremia por todos os lados e, quando constatei que me tinham roubado tudo, foi como se o mundo acabasse", refere a senhora, que não sabe como os assaltantes descobriram o tesouro, que julgava tão bem escondido. "Só eu sabia onde estavam guardados o ouro, que herdei e que fui aumentando com compras a prestações, durante toda a minha vida, e ainda o dinheiro da reforma da minha mãe", explica Jacinta Madeira. A senhora também não percebe como os assaltantes entraram em casa. "A porta principal e das traseiras não estavam danificadas, nem havia qualquer sinal de arrombamento", explica.

O facto de a residência se situar num dos bairros problemáticos de Olhão, junto a uma casa abandonada, habitualmente utilizada por toxicodependentes, pode ajudar a PSP de Olhão, que tomou conta das investigações, a descobrir os autores do assalto.

A CANÇÃO DO BANDIDO

Véspera da II Cimeira Europeia para a Inclusão do Povo Cigano

Amnistia Internacional alerta para marginalização dos ciganos em Portugal

Os ciganos em Portugal continuam a ser marginalizados nos serviços públicos e sem uma habitação condigna ou acesso a um emprego: participam pouco na identificação e resolução dos seus problemas perante uma sociedade que não lhes dá voz e os discrimina.
A dirigente lembra, a este propósito, que os ciganos, além de estigmatizados e discriminados, “têm medo de perder a sua cultura”, de se “abrir à diferença” e também discriminam: as mulheres e elementos de outras comunidades da mesma etnia. O desafio, defendeu, está em promover a sua “inclusão social” com o “empenhamento” da comunidade cigana e da sociedade porque ambos “têm direitos e responsabilidades”.

A secção portuguesa da Amnistia Internacional estima que existam no país 30 a 50 mil ciganos. Há cerca de um mês, o comissário dos Direitos Humanos do Conselho da Europa, Thomas Hammarberg, alertara o Governo português para as condições de alojamento “deploráveis” dos ciganos, reclamando medidas e realçando com “preocupação” a discriminação de que são alvos.

ADORO O POLITICAMENTE CORRECTO DOS INQUISIDORES DA NOVA ORDEM.EXISTEM 50000 CIGANOS(MAS VÃO SER MUITO MAIS COM AS BOAS LEIS QUE O PC JÁ CÁ INTRODUZIU E QUE CHAMA OS CIGANOS DOS OUTROS)DOS QUAIS 40 ESTÃO A RSI.OU SEJA NÃO FAZEM NADA DE ÚTIL PARA A TAL SOCIEDADE DISCRIMINADORA...RETIRAM OS MENINOS E MENINAS DA ESCOLA PARA NÃO SEREM "CONTAMINADOS" E EVITAR "MISTURAS" CASANDO-OS CEDINHO E ANDAREM NAS "FEIRAS" DE FORMA CLANDESTINA.TODO O SEU TRABALHO TAMBÉM É CLANDESTINO.PORTANTO AO ESTADO NÃO DÃO NADA.E MESMO ASSIM DEVEM TER TODOS OS DIREITOS.SÓ O COITADO DO CONTRIBUINTE É QUE A AMNISTIA NÃO ESCRUTINA...NEM A CONDUTA CRIMINOSOA DE BOA PARTE DELES QUE COMO OS ISLÂMICOS CONSIDERAM OS HOSPEDEIROS COMO GAJOS SEM VALOR E A SEREM PORTANTO USADOS SEM RESTRIÇÕES MORAIS.
PODERIAM MOSTRAR UMA EXCEPÇÃO DE CIGANO INTEGRADO E PRÓSPERO A CONTRIBUIR PARA A SOCIEDADE E A AJUDAR O PRÓXIMO...

DO VALE DA AMOREIRA...AQUILO É TUDO TRABALHADOR PARA NOS PAGAR A PENSÃO

Jovem violada por três rapazes após roubo
Vítima, de 17 anos, correu atrás dos assaltantes que lhe levaram a carteira
00h00m
NUNO MIGUEL ROPIO
A Polícia Judiciária está a investigar uma alegada violação de uma jovem, de 17 anos, cometida por três adolescentes, junto a um cemitério em Vila Chã, no Barreiro. Os suspeitos serão oriundos da freguesia de Vale da Amoreira, concelho da Moita.

Logo que desceu do autocarro, com origem no Barreiro, junto à rotunda das Fontainhas, a vítima, com 17 anos, terá sido assaltada pelos três jovens. Com recurso a armas brancas, o gangue - com idades dos 15 aos 17 anos e residente numa zona de habitação social no Vale da Amoreira - terá mostrado interesse apenas na carteira da jovem, tendo-se colocado em fuga por uma área de terreno descampado, junto ao cemitério de Vila Chã.

Segundo fonte da PSP, "vendo-se sem qualquer documento identificativo e num acto irreflectido", a vítima correu atrás dos assaltantes. "Após a prática do crime de roubo, quando os jovens se aperceberam que esta corria atrás deles, abrandaram o passo no descampado", explicoua fonte, de acordo com as descrições que constam na queixa apresentada.

Agressões físicas

Terá sido ali, numa zona por onde raramente alguém passa, entre a Quinta dos Fidalguinhos e o Vale da Amoreira, pelas 11.30 horas da passada quinta-feira, vésperas de feriado, que a jovem foi violada pelo trio "com recurso a agressões físicas". A vítima deu entrada no Hospital Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro, tendo sido encaminhada para o Instituto Nacional de Medicina Legal, em Lisboa, onde realizou as devidas perícias médicas.

O caso foi encaminhando pela PSP para a Directoria de Setúbal da Polícia Judiciária. O JN conseguiu apurar que não houve quaisquer testemunhas da alegada violação.

É O PEDAÇINHO MAIS AFRICANO DE PORTUGAL.UNS QUERIDOS.BONS SELVAGENS...

POR CÁ É MAIS POLÍCIA-PRETOS E PRETOS-POLÍCIA(POR ENQUANTO)

Choques racistas en el juicio contra los asesinos del ultra Terreblanche
LALI CAMBRA | Ciudad del Cabo
Medio millar de personas, divididas entre blancos y negros, se increpan unos a otros en los juzgados al noroeste de Sudáfrica

PORTANTO TEMOS DUAS TURMAS UMA CONTRA A OUTRA...

EM CHELAS EXISTEM ARMEIROS ILEGAIS...

06 Abril 2010 - 00h30

Loures
Mata com arma de 300 €
Filho de procuradora e de juiz pagou em notas a caçadeira com que abateu o pai da namorada. João Pires, 17 anos, foi sozinho a Chelas comprar espingarda para travar caso de violência doméstica.


Convencido pelos argumentos da namorada, João Pires decidiu-se a matar-lhe o pai no último dia 29, segunda-feira. Era a forma de acabar com o sofrimento de Joana e da própria mãe, que seriam agredidas dentro de casa, em Santo António dos Cavaleiros, Loures, por Joãozinho Pereira. Mas faltava ao jovem de 17 anos, filho de um juiz-desembargador e da procuradora Auristela Pereira, do DCIAP, uma arma de fogo que não falhasse. Por isso foi sozinho a um bairro em Chelas, Lisboa, onde lhe venderam a caçadeira por 300 euros, pagos em notas, apurou o CM. Dois disparos ao peito da vítima fizeram o resto.

A namorada de João, filha da vítima, foi identificada pela Polícia Judiciária como instigadora do crime – só o facto de ser menor, com 15 anos, a livra de responsabilidade penal por homicídio em co-autoria –, mas está ainda a ser investigada pela PJ a hipótese de mais alguém, adulto, ter incentivado e tido conhecimento antecipado do crime.

Joãozinho Pereira estava com o filho de cinco anos, junto ao campo de futebol na praça Alexandre Herculano, pelas 22h00, na altura em que foi surpreendido pelo namorado da filha. E a discussão foi rápida, com o jovem de 17 anos a puxar da caçadeira comprada e disparar duas vezes contra o peito do suposto agressor. Aos 51 anos, Joãozinho Pereira morreu horas mais tarde – quando o operavam no Hospital de Santa Maria.

O crime foi rapidamente participado à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa, que já não apanhou o suspeito no local. Foi a casa, onde vive com a mãe – a procuradora que investiga no DCIAP o caso da compra dos submarinos pelo Estado –, trocou de roupa e, convencido pela namorada ao telefone, entregou-se.

JOVEM CASAL DO ATLETISMO DO CDUL

João Pires, 17 anos, suspeito de homicídio que aguarda agora julgamento em prisão domiciliária por decisão do juiz, partilha com Joana, namorada de 15 anos, a paixão pelo desporto. Ambos eram atletas no Centro Desportivo Universitário de Lisboa – e, segundo familiares, Joana , no último fim-de-semana, iria mesmo participar numa prova ao Algarve. Agora, João vai aguardar em casa, com pulseira electrónica, até ser julgado por homicídio – caso o Ministério Público entenda ter sido premeditado, arrisca pena de prisão até 25 anos.

De qualquer forma, tem alguns factores a seu favor: só tem 17 anos; sem antecedentes criminais; agiu num quadro de grande emocionalidade, na defesa da namorada, suposta vítima de violência doméstica; entregou--se voluntariamente à PJ e confessou o crime sem reservas. Tudo isto pode contribuir para que seja condenado a uma pena reduzida.

UMA NOTÍCIA A TODOS OS TÍTULOS EXEMPLIFICADORA DA SITUAÇÃO PORTUGUESA.INDISCIPLINA TOTAL.E APESAR DO QUE DIZEM A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS...