Portugueses são os europeus que mais se divorciam
03.08.2019 LUÍS PEDRO CABRAL E SOFIA MIGUEL ROSA
Mesmo com o número de casamentos a aumentar, Portugal é o país da União Europeia com maior taxa de dissolução matrimonial, seguido do Luxemburgo e de Espanha
A MALTA AINDA NÃO COPIOU A AFRICANIDADE.MULHERES COM 4 E 5 FILHOS SOLTEIRAS E BOAS RAPARIGAS PORQUE SEM PECADO ORIGINAL POR SEREM "BOAS SELVAGENS" COM DIREITO A LEIS ELÁSTICAS SALVADORAS.NAS BRANCAS UI UI UI AUMENTARIA DEMASIADO O PUTEDO DAS TESES DA URGEIRIÇA HERDADAS DO GRANDE EDUCADOR DA CLASSE OPERÁRIA E CAMPONESA.DEPOIS A PROPAGANDA SÓ GOSTA DE PANELEIROS E FUFAS SEMPRE COM VIDAS DE LUXO E ORDENADÕES ACIMA DA MÉDIA.E POR CÁ MARIA VAI COM AS OUTRAS...IMAGINEM SE VOLTAVA UM SALAZAR QUE DAVA OS POSTOS DE MANDO A QUEM TIVESSE MAIS FILHOS PARA CRIAR E SERVIR A NAÇÃO...E SENTISSE A RESPONSABILIDADE DOS SEUS ACTOS...
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Sunday, August 4, 2019
Tuesday, April 6, 2010
EM CHELAS EXISTEM ARMEIROS ILEGAIS...
06 Abril 2010 - 00h30
Loures
Mata com arma de 300 €
Filho de procuradora e de juiz pagou em notas a caçadeira com que abateu o pai da namorada. João Pires, 17 anos, foi sozinho a Chelas comprar espingarda para travar caso de violência doméstica.
Convencido pelos argumentos da namorada, João Pires decidiu-se a matar-lhe o pai no último dia 29, segunda-feira. Era a forma de acabar com o sofrimento de Joana e da própria mãe, que seriam agredidas dentro de casa, em Santo António dos Cavaleiros, Loures, por Joãozinho Pereira. Mas faltava ao jovem de 17 anos, filho de um juiz-desembargador e da procuradora Auristela Pereira, do DCIAP, uma arma de fogo que não falhasse. Por isso foi sozinho a um bairro em Chelas, Lisboa, onde lhe venderam a caçadeira por 300 euros, pagos em notas, apurou o CM. Dois disparos ao peito da vítima fizeram o resto.
A namorada de João, filha da vítima, foi identificada pela Polícia Judiciária como instigadora do crime – só o facto de ser menor, com 15 anos, a livra de responsabilidade penal por homicídio em co-autoria –, mas está ainda a ser investigada pela PJ a hipótese de mais alguém, adulto, ter incentivado e tido conhecimento antecipado do crime.
Joãozinho Pereira estava com o filho de cinco anos, junto ao campo de futebol na praça Alexandre Herculano, pelas 22h00, na altura em que foi surpreendido pelo namorado da filha. E a discussão foi rápida, com o jovem de 17 anos a puxar da caçadeira comprada e disparar duas vezes contra o peito do suposto agressor. Aos 51 anos, Joãozinho Pereira morreu horas mais tarde – quando o operavam no Hospital de Santa Maria.
O crime foi rapidamente participado à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa, que já não apanhou o suspeito no local. Foi a casa, onde vive com a mãe – a procuradora que investiga no DCIAP o caso da compra dos submarinos pelo Estado –, trocou de roupa e, convencido pela namorada ao telefone, entregou-se.
JOVEM CASAL DO ATLETISMO DO CDUL
João Pires, 17 anos, suspeito de homicídio que aguarda agora julgamento em prisão domiciliária por decisão do juiz, partilha com Joana, namorada de 15 anos, a paixão pelo desporto. Ambos eram atletas no Centro Desportivo Universitário de Lisboa – e, segundo familiares, Joana , no último fim-de-semana, iria mesmo participar numa prova ao Algarve. Agora, João vai aguardar em casa, com pulseira electrónica, até ser julgado por homicídio – caso o Ministério Público entenda ter sido premeditado, arrisca pena de prisão até 25 anos.
De qualquer forma, tem alguns factores a seu favor: só tem 17 anos; sem antecedentes criminais; agiu num quadro de grande emocionalidade, na defesa da namorada, suposta vítima de violência doméstica; entregou--se voluntariamente à PJ e confessou o crime sem reservas. Tudo isto pode contribuir para que seja condenado a uma pena reduzida.
UMA NOTÍCIA A TODOS OS TÍTULOS EXEMPLIFICADORA DA SITUAÇÃO PORTUGUESA.INDISCIPLINA TOTAL.E APESAR DO QUE DIZEM A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS...
Loures
Mata com arma de 300 €
Filho de procuradora e de juiz pagou em notas a caçadeira com que abateu o pai da namorada. João Pires, 17 anos, foi sozinho a Chelas comprar espingarda para travar caso de violência doméstica.
Convencido pelos argumentos da namorada, João Pires decidiu-se a matar-lhe o pai no último dia 29, segunda-feira. Era a forma de acabar com o sofrimento de Joana e da própria mãe, que seriam agredidas dentro de casa, em Santo António dos Cavaleiros, Loures, por Joãozinho Pereira. Mas faltava ao jovem de 17 anos, filho de um juiz-desembargador e da procuradora Auristela Pereira, do DCIAP, uma arma de fogo que não falhasse. Por isso foi sozinho a um bairro em Chelas, Lisboa, onde lhe venderam a caçadeira por 300 euros, pagos em notas, apurou o CM. Dois disparos ao peito da vítima fizeram o resto.
A namorada de João, filha da vítima, foi identificada pela Polícia Judiciária como instigadora do crime – só o facto de ser menor, com 15 anos, a livra de responsabilidade penal por homicídio em co-autoria –, mas está ainda a ser investigada pela PJ a hipótese de mais alguém, adulto, ter incentivado e tido conhecimento antecipado do crime.
Joãozinho Pereira estava com o filho de cinco anos, junto ao campo de futebol na praça Alexandre Herculano, pelas 22h00, na altura em que foi surpreendido pelo namorado da filha. E a discussão foi rápida, com o jovem de 17 anos a puxar da caçadeira comprada e disparar duas vezes contra o peito do suposto agressor. Aos 51 anos, Joãozinho Pereira morreu horas mais tarde – quando o operavam no Hospital de Santa Maria.
O crime foi rapidamente participado à Secção de Homicídios da Polícia Judiciária de Lisboa, que já não apanhou o suspeito no local. Foi a casa, onde vive com a mãe – a procuradora que investiga no DCIAP o caso da compra dos submarinos pelo Estado –, trocou de roupa e, convencido pela namorada ao telefone, entregou-se.
JOVEM CASAL DO ATLETISMO DO CDUL
João Pires, 17 anos, suspeito de homicídio que aguarda agora julgamento em prisão domiciliária por decisão do juiz, partilha com Joana, namorada de 15 anos, a paixão pelo desporto. Ambos eram atletas no Centro Desportivo Universitário de Lisboa – e, segundo familiares, Joana , no último fim-de-semana, iria mesmo participar numa prova ao Algarve. Agora, João vai aguardar em casa, com pulseira electrónica, até ser julgado por homicídio – caso o Ministério Público entenda ter sido premeditado, arrisca pena de prisão até 25 anos.
De qualquer forma, tem alguns factores a seu favor: só tem 17 anos; sem antecedentes criminais; agiu num quadro de grande emocionalidade, na defesa da namorada, suposta vítima de violência doméstica; entregou--se voluntariamente à PJ e confessou o crime sem reservas. Tudo isto pode contribuir para que seja condenado a uma pena reduzida.
UMA NOTÍCIA A TODOS OS TÍTULOS EXEMPLIFICADORA DA SITUAÇÃO PORTUGUESA.INDISCIPLINA TOTAL.E APESAR DO QUE DIZEM A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS...
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O PROCESSO DOS SUBMARINOS VAI PRESCREVER
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