25 Janeiro 2010 - 00h30
Falsificação: Rede interceptou carta do Ministério da Justiça
Cheque de 5 € passa a 29 mil
De cinco euros, um cheque-carta emitido pelo Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ) passou para 29 428 euros, depois de falsificado. O valor em causa terá sido sacado de uma das contas que o organismo tem na Caixa Geral de Depósitos por uma das suspeitas de pertencer à rede que assaltava marcos dos correios em todo o País para posterior falsificação de cheques, lesando vários bancos e empresas em mais de um milhão de euros. Ao todo são 64 arguidos, que estão a ser julgados em Sintra, onde respondem por associação criminosa, furto, burla, falsificação e coacção.
DEVE SER POR ISSO QUE QUASE TODOS SÃO NACIONALIZADOS E DEPRESSA.E NUNCA MAS NUNCA EXPULSOS POIS QUE O INDIGENATO DEVE APRENDER COM KULTURAS NOVAS.DEVE SER ANIMADO.NESTE IMPÉRIO DE NOVO TIPO QUE MAIS NINGUÉM TEM ISSO É UMA FORTUNA!
E DEPOIS TOMAR CONTA DE MAIS MILHÃO MENOS MILHÃO NEM SE NOTA...
Monday, January 25, 2010
Sunday, January 24, 2010
POR CÁ OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES AGORA SÃO COLONIZADORES...
SEGURIDAD | Reincidentes y especialmente violentos
La Policía expulsa a más de 7.500 delincuentes extranjeros en un año
Miembros de la Bedex conducen al avión a un delincuente extranjero para su expulsión de España. | Policía Nacional
ELMUNDO.es | Madrid
Actualizado domingo 24/01/2010 12:12 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La nueva Brigada de Expulsiones de Delincuentes Extranjeros (Bedex, creada por el Ministerio del Interior hace un año), ha expulsado a 7.591 delincuentes reincidentes que durante 10 años no podrán entrar de nuevo en España, informa la Policía Nacional.
Estos delincuentes, cuyas expulsiones han sido ordenadas por jueces, son reincidentes, autores de hechos de especial violencia o gravedad, terroristas, presos a los que se les sustituye la pena, están en prisión preventiva o concluyen su condena.
El 46% de los expulsados, que han cometido un total de 23.918 delitos, tenía antecedentes por delitos contra el patrimonio; un 18% era autor de delitos contra las personas y el resto había realizado ilícitos contra la salud pública, violencia de género u otros.
La nueva brigada está integrada en la Comisaría General de Extranjería y su principal misión es la repatriación de los delincuentes extranjeros que, por su reincidencia o atendiendo a la violencia o gravedad de los hechos cometidos, suponen, según Interior, "una amenaza para la seguridad pública".
Los últimos expulsados, detenidos 41 veces
La Policía recuerda en su comunicado la expulsión de dos de los últimos detenidos, A.F. y M.O., delincuentes que acababan de salir de prisión después de extinguir su pena.
Entre los dos sumaban 41 detenciones policiales por delitos graves como robos con violencia, falsificación de moneda, amenazas, estafa, violencia de género, lesiones o receptación. Ambos fueron detenidos el pasado día 30 de noviembre y se ha procedido ya a su expulsión.
230 DEPUTADOS (225 APLAUDIDORES DE PROFISSÃO) APROVARAM UMA LEI DA NACIONALIDADE "AVANÇADA" QUE SE DETINAVA A ARRANJAR FUNDAMENTALMENTE COBRIÇÃO PARA AS DEPUTADAS VELHINHAS E PARA OS DEPUTADOS EM ARMÁRIO...
AO NACIONALIZAREM À PARTIDA CRIMINOSOS O QUE SE PODERIA ESPERAR?A MESMA RESPOSTA DE SEMPRE SÃO "portugueses".FIZERAM MERDA EMENDEM-NA.DÊM O DITO POR NÃO DITO(COMIGO NEM CHEGARAM A SER).RETIREM A NACIONALIDADE E EXPULSEM A CRIMINALIDADE.
PORTUGAL DEVE FUNDAMENTALMENTE OS SEUS DESASTRES AO "DESGOVERNO" DOS LAVA-PRATOS E A MAIS NINGUÉM...
CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS, EXPULSÕES?É MELHOR ESCRAVIZAREM OS GAJOS QUE JÁ ESTÃO QUASE NO PONTO QUE ESSES MERDAS QUEREM:AFRICANIZADOS!
La Policía expulsa a más de 7.500 delincuentes extranjeros en un año
Miembros de la Bedex conducen al avión a un delincuente extranjero para su expulsión de España. | Policía Nacional
ELMUNDO.es | Madrid
Actualizado domingo 24/01/2010 12:12 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto
La nueva Brigada de Expulsiones de Delincuentes Extranjeros (Bedex, creada por el Ministerio del Interior hace un año), ha expulsado a 7.591 delincuentes reincidentes que durante 10 años no podrán entrar de nuevo en España, informa la Policía Nacional.
Estos delincuentes, cuyas expulsiones han sido ordenadas por jueces, son reincidentes, autores de hechos de especial violencia o gravedad, terroristas, presos a los que se les sustituye la pena, están en prisión preventiva o concluyen su condena.
El 46% de los expulsados, que han cometido un total de 23.918 delitos, tenía antecedentes por delitos contra el patrimonio; un 18% era autor de delitos contra las personas y el resto había realizado ilícitos contra la salud pública, violencia de género u otros.
La nueva brigada está integrada en la Comisaría General de Extranjería y su principal misión es la repatriación de los delincuentes extranjeros que, por su reincidencia o atendiendo a la violencia o gravedad de los hechos cometidos, suponen, según Interior, "una amenaza para la seguridad pública".
Los últimos expulsados, detenidos 41 veces
La Policía recuerda en su comunicado la expulsión de dos de los últimos detenidos, A.F. y M.O., delincuentes que acababan de salir de prisión después de extinguir su pena.
Entre los dos sumaban 41 detenciones policiales por delitos graves como robos con violencia, falsificación de moneda, amenazas, estafa, violencia de género, lesiones o receptación. Ambos fueron detenidos el pasado día 30 de noviembre y se ha procedido ya a su expulsión.
230 DEPUTADOS (225 APLAUDIDORES DE PROFISSÃO) APROVARAM UMA LEI DA NACIONALIDADE "AVANÇADA" QUE SE DETINAVA A ARRANJAR FUNDAMENTALMENTE COBRIÇÃO PARA AS DEPUTADAS VELHINHAS E PARA OS DEPUTADOS EM ARMÁRIO...
AO NACIONALIZAREM À PARTIDA CRIMINOSOS O QUE SE PODERIA ESPERAR?A MESMA RESPOSTA DE SEMPRE SÃO "portugueses".FIZERAM MERDA EMENDEM-NA.DÊM O DITO POR NÃO DITO(COMIGO NEM CHEGARAM A SER).RETIREM A NACIONALIDADE E EXPULSEM A CRIMINALIDADE.
PORTUGAL DEVE FUNDAMENTALMENTE OS SEUS DESASTRES AO "DESGOVERNO" DOS LAVA-PRATOS E A MAIS NINGUÉM...
CENTROS DE RETENÇÃO DE ILEGAIS, EXPULSÕES?É MELHOR ESCRAVIZAREM OS GAJOS QUE JÁ ESTÃO QUASE NO PONTO QUE ESSES MERDAS QUEREM:AFRICANIZADOS!
A PROPAGANDA INTERNACIONALISTA À DEFESA
Domingo
Pode Portugal sobreviver sem imigrantes?
Vaga imigratória começou nos anos de 1990 e caracteriza-se por uma população activa cujas mulheres têm altas taxas de fertilidade
00h30m
A 31 de Dezembro de 2008, a população residente em Portugal era de 10.627.250 indivíduos, número que representa uma taxa de crescimento efectivo de 0,09% relativamente ao ano anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar de diminuto, este crescimento deveu-se inteiramente ao aumento do fluxo migratório, uma vez que o crescimento natural (diferença entre nascimentos e óbitos) foi praticamente nulo.
Mais: nesse mesmo ano, 10% dos partos registados em Portugal, ou seja, 10 mil, foram de mulheres imigrantes. Uma percentagem relevante tendo em conta a tendência de declínio e de envelhecimento acentuado da população nacional.
De acordo com o estudo Necessidade de mão-de-obra imigrante em Portugal, coordenado por Roberto Carneiro e datado de Janeiro de 2009, 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é da responsabilidade dos imigrantes, que, em 2002, contribuíram também com 238 milhões de euros para as contas públicas, através do pagamento de impostos e de taxas.
O documento conclui que "esta mão-de-obra imigrante em Portugal, afigura-se necessária para os anos de 2009 e 2010, fruto das suas características e motivações (...), muito assentes numa maior disponibilidade destas pessoas para trabalhar em áreas e funções que os trabalhadores portugueses não querem ocupar".
Mas o poder de atracção de Portugal parece estar a diminuir, fruto da desaceleração económica. No ano passado, apenas foram preenchidas 26% das 3800 vagas disponíveis para imigrantes. Está o futuro de Portugal em risco?
Imigrantes são uma necessidade
Os analistas são unânimes: não são os imigrantes que vão resolver o problema da diminuição e acentuado envelhecimento da população portuguesa, mas têm um papel importante na desaceleração destes processos. Ou, como diz João Peixoto, da Associação Portuguesa de Demografia e autor de vários trabalhos sobre esta temática, "a imigração não é a solução para os desafios demográficos, mas é benéfica".
Os estudos indicam que Portugal vai perder mais de um milhão de habitantes nos próximos 40 anos. Simultaneamente, verificar-se-á um envelhecimento acentuado da população. Enquanto que, em 2008, por cada 100 indivíduos com idades entre os 0 e os 14 anos existiam 112 com 65 ou mais anos, as previsões apontam para que esse rácio seja de 100 para 243 em 2050. Isto significa que a pirâmide demográfica portuguesa tende a diminuir na base e a alargar no topo, com todas as consequências económicas e sociais associadas que este processo acarreta.
De acordo com Maria João Valente Rosa, investigadora no Gabinete de Insvestigação em Sociologia Aplicada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, "a população portuguesa está cada vez mais dependente da imigração para crescer". Ou seja, estamos perante um fenómeno de imigração de susbtituição.
Esta terceira fase de imigração (que se iniciou nos finais da década de 90 do século XX) é caracterizada essencialmente pela vinda de indivíduos em idade activa (15-64 anos) e com taxas de fecundidade superiores à da população nacional. A média de filhos por cada mulher portuguesa é de 1,42, sendo que, para haver uma renovação de gerações, deveria ser de 2,1. A das mulheres estrangeiras residentes em Portugal é de 2,38.
Estrangeiras têm mais filhos
Como sublinha Ana Paula Beja Horta, responsável do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Internacionais (CEMRI) da Universidade Aberta, há comunidades imigrantes com taxas de fecundidade mais elevadas do que outras. Segundo o último Censos, de 2001, os índices mais altos são das mulheres chinesas (5,61) seguidas das guineenses. O mais baixo, das mulheres moldavas (0,71). Ainda de acordo com Ana Paula Beja Horta, "se tivermos em conta o envelhecimento significativo da população nacional e da incapacidade de renovação de gerações, numa situação limite de imigração zero, a situação seria bem mais preocupante".
Em termos económicos, os fluxos migratórios têm também uma importância acrescida, não só ao nível do mercado de trabalho, mas também da sustentabilidade do sistema de Segurança Social e mesmo do equilíbrio das próprias contas públicas. E estas são questões que nenhum Estado deve descurar, muito menos num quadro de desaceleração económica como o que temos vivido.
Reunidos, no final da semana passada, em Toledo (Espanha), os ministros europeus de Justiça, Imigração e Interior acordaram que é necessária apostar em sinergias entre imigração e desenvolvimento e "uma política de imigração flexível que responda, no âmbito legal, à procura dos mercados laborais nacionais dos Estados-membros". O comissário europeu da Justiça, Jacques Berrot, referiu até que, "apesar da crise e das dificuldades dos trabalhadores, a imigração continua a ser necessária".
O mesmo concluiu o estudo, já citado, Necessidades de mão-de-obra imigrante em Portugal - evolução a curto prazo 2009-2010: "Continuará a existir uma necessidade relativa de mão-de-obra imigrante nos anos de 2009 e 2010, sensível, contudo, a factores que poderão fazer com que esta necessidade seja maior ou menor". Factores esses que passam, designadamente, pelo investimento e aprovação de grande obras ou de outros investimentos na organização de grandes eventos, o retorno de emigrantes portugueses ou o stock de imigrantes desempregados.
A procura de trabalho é o principal motivos da vinda de imigrantes para Portugal. E será também a principal razão para a quebra do fluxo migratório no país desde os finais de 2008, ano em que se verificam os primeiros sinais de crise económica. "A imigração portuguesa está muito vinculada às ofertas de emprego e, neste momento, há claramente, pouca oferta para os imigrantes, como há para a população em geral", diz João Peixoto.
Este investigador não deixa, contudo, de desconstruir um certo discurso de que os imigrantes ocupam os postos de trabalho que eram dos portugueses. "Muito do emprego oferecido em Portugal não é atractivo para os nacionais. Os imigrantes não competem com os portugueses a não ser em casos pontuais", sublinha.
Para João Peixoto, esta realidade deve-se, por um lado, à mobilidade profissional ascendente e, por outro, àqueles que, não conseguindo essa ascenção profissional, optam por emigrar, mesmo que para fazer trabalhos que em Portugal recusariam. "Para estes, é socialmente menos penoso e economicamente mais compensador", explica.
Retorno de imigrantes
À desaceleração do fluxo de imigrantes, Ana Paula Beja Horta acrescenta outro fenómeno: o do retorno de imigrantes, ou seja, a sua saída para países terceiros ou o regresso à pátria. Por se tratar de fenómeno recente, não há dados consolidados, mas a responsável do CEMRI apresenta o exemplo dos cidadãos ucranianos. Em 2007, existiam 41.530 em Portugal; no ano suguinte, desceram para 38.440. "A maior parte escolheu ir para a Polónia e República Checa, os países mais próximos da União Europeia que começam a crescer em termos económicos", explica.
"Há que não esquecer que os imigrantes são uma população activa, que faz descontos, que paga impostos, contribui para a ciência social e que cria postos de trabalho, uma vez que são muito empreendedores", diz. Maria João Valente Costa, contudo, alerta: "A imigração não deve ser vista como um tapa-buracos, mas como um potencial, uma mais-valia para todos".
JÁ NEM SEQUER FALAM DAS "NACIONALIZAÇÕES" CARIDOSAS, DOS EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS DONDE SAI A GUERRILHA RECOLECTORA QUE PATRULHA TODO O PAÍS.
O QUE FAZEM É SUBSTITUIR O INDIGENATO POR OUTROS POVOS SEM CRITÉRIO E SÓ POR INTERNACIONALISMO E TRAIÇÃO.IMIGRANTE EMPREGADO É INDÍGENA DESEMPREGADO POIS QUE IMIGRANTE TRABALHA MAIS BARATINHO MAS DEPOIS É O ESTADO QUE SUBSIDIA O RESTO E A POPULAÇÃO SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS DA "ANIMAÇÃO"
SÓ MESMO PROPAGANDISTAS INTERNACIONALISTAS FERRENHOS É QUE APARECEM A DEFENDER A PIOR MERDA QUE ALGUM DIA SE FEZ EM PORTUGAL, ONDE A NATALIDADE DIMINUIU POR FALTA DE DINHEIRO DOS INDÍGENAS, DINHEIRO ESSE EMPREGUE A SUBSIDIAR OS ESTRANGEIROS COLONIZADORES.
E MESMO QUE HOUVESSE NECESSIDADE DE TRABALHADORES IMIGRANTES, O QUE NÃO É VERDADE HÁ ANOS, QUAL A RAZÃO DE OS NACIONALIZAR?BASTA VER O "DESEMPREGO" E O "RSI" AO LONGO DOS ANOS PARA SE VER QUE NÃO EXISTE CRITÉRIO VÁLIDO NAS POLÍTICAS SEGUIDAS.SÓ INTERNACIONALISMO PARA SAFAR A POBREZA ALHEIA POR NOSSA CONTA.
ESTUDOS SÉRIOS PRECISAM-SE PARA AVALIAR O GRAU DE TRAIÇÃO DA NUMENKLATURA INTERNACIONALISTA NO PODER QUE TEM VINDO A GANHAR COM ISSO EM ELEIÇÕES SEGUIDAS.
OS TRAIDORES ESTÃO PURA E SIMPLESMENTE A ESCRAVIZAR O INDIGENATO, A DESCARACTERIZAR O SEU POVO E A PLANIFICAR AS SUAS VITÓRIAS ELEITORAIS.
DIGAM AO POVO PORTUGUÊS QUANTOS ILEGAIS MATRICULAM POR ANO QUE AO FIM DE 6 ANOS SÃO "PORTUGUESES" COM DIREITOS ...O QUE DEITA POR TERRA O "PEQUENO Nº DE VAGAS"
VÃO ENGANAR MAS É PARA OUTRO LADO.
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES NÃO!
ESPERO QUE UM DIA PAGUEM O QUE ANDARAM A FAZER SEUS TRAIDORES DE MERDA!
Pode Portugal sobreviver sem imigrantes?
Vaga imigratória começou nos anos de 1990 e caracteriza-se por uma população activa cujas mulheres têm altas taxas de fertilidade
00h30m
A 31 de Dezembro de 2008, a população residente em Portugal era de 10.627.250 indivíduos, número que representa uma taxa de crescimento efectivo de 0,09% relativamente ao ano anterior, de acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE). Apesar de diminuto, este crescimento deveu-se inteiramente ao aumento do fluxo migratório, uma vez que o crescimento natural (diferença entre nascimentos e óbitos) foi praticamente nulo.
Mais: nesse mesmo ano, 10% dos partos registados em Portugal, ou seja, 10 mil, foram de mulheres imigrantes. Uma percentagem relevante tendo em conta a tendência de declínio e de envelhecimento acentuado da população nacional.
De acordo com o estudo Necessidade de mão-de-obra imigrante em Portugal, coordenado por Roberto Carneiro e datado de Janeiro de 2009, 5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional é da responsabilidade dos imigrantes, que, em 2002, contribuíram também com 238 milhões de euros para as contas públicas, através do pagamento de impostos e de taxas.
O documento conclui que "esta mão-de-obra imigrante em Portugal, afigura-se necessária para os anos de 2009 e 2010, fruto das suas características e motivações (...), muito assentes numa maior disponibilidade destas pessoas para trabalhar em áreas e funções que os trabalhadores portugueses não querem ocupar".
Mas o poder de atracção de Portugal parece estar a diminuir, fruto da desaceleração económica. No ano passado, apenas foram preenchidas 26% das 3800 vagas disponíveis para imigrantes. Está o futuro de Portugal em risco?
Imigrantes são uma necessidade
Os analistas são unânimes: não são os imigrantes que vão resolver o problema da diminuição e acentuado envelhecimento da população portuguesa, mas têm um papel importante na desaceleração destes processos. Ou, como diz João Peixoto, da Associação Portuguesa de Demografia e autor de vários trabalhos sobre esta temática, "a imigração não é a solução para os desafios demográficos, mas é benéfica".
Os estudos indicam que Portugal vai perder mais de um milhão de habitantes nos próximos 40 anos. Simultaneamente, verificar-se-á um envelhecimento acentuado da população. Enquanto que, em 2008, por cada 100 indivíduos com idades entre os 0 e os 14 anos existiam 112 com 65 ou mais anos, as previsões apontam para que esse rácio seja de 100 para 243 em 2050. Isto significa que a pirâmide demográfica portuguesa tende a diminuir na base e a alargar no topo, com todas as consequências económicas e sociais associadas que este processo acarreta.
De acordo com Maria João Valente Rosa, investigadora no Gabinete de Insvestigação em Sociologia Aplicada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, "a população portuguesa está cada vez mais dependente da imigração para crescer". Ou seja, estamos perante um fenómeno de imigração de susbtituição.
Esta terceira fase de imigração (que se iniciou nos finais da década de 90 do século XX) é caracterizada essencialmente pela vinda de indivíduos em idade activa (15-64 anos) e com taxas de fecundidade superiores à da população nacional. A média de filhos por cada mulher portuguesa é de 1,42, sendo que, para haver uma renovação de gerações, deveria ser de 2,1. A das mulheres estrangeiras residentes em Portugal é de 2,38.
Estrangeiras têm mais filhos
Como sublinha Ana Paula Beja Horta, responsável do Centro de Estudos das Migrações e das Relações Internacionais (CEMRI) da Universidade Aberta, há comunidades imigrantes com taxas de fecundidade mais elevadas do que outras. Segundo o último Censos, de 2001, os índices mais altos são das mulheres chinesas (5,61) seguidas das guineenses. O mais baixo, das mulheres moldavas (0,71). Ainda de acordo com Ana Paula Beja Horta, "se tivermos em conta o envelhecimento significativo da população nacional e da incapacidade de renovação de gerações, numa situação limite de imigração zero, a situação seria bem mais preocupante".
Em termos económicos, os fluxos migratórios têm também uma importância acrescida, não só ao nível do mercado de trabalho, mas também da sustentabilidade do sistema de Segurança Social e mesmo do equilíbrio das próprias contas públicas. E estas são questões que nenhum Estado deve descurar, muito menos num quadro de desaceleração económica como o que temos vivido.
Reunidos, no final da semana passada, em Toledo (Espanha), os ministros europeus de Justiça, Imigração e Interior acordaram que é necessária apostar em sinergias entre imigração e desenvolvimento e "uma política de imigração flexível que responda, no âmbito legal, à procura dos mercados laborais nacionais dos Estados-membros". O comissário europeu da Justiça, Jacques Berrot, referiu até que, "apesar da crise e das dificuldades dos trabalhadores, a imigração continua a ser necessária".
O mesmo concluiu o estudo, já citado, Necessidades de mão-de-obra imigrante em Portugal - evolução a curto prazo 2009-2010: "Continuará a existir uma necessidade relativa de mão-de-obra imigrante nos anos de 2009 e 2010, sensível, contudo, a factores que poderão fazer com que esta necessidade seja maior ou menor". Factores esses que passam, designadamente, pelo investimento e aprovação de grande obras ou de outros investimentos na organização de grandes eventos, o retorno de emigrantes portugueses ou o stock de imigrantes desempregados.
A procura de trabalho é o principal motivos da vinda de imigrantes para Portugal. E será também a principal razão para a quebra do fluxo migratório no país desde os finais de 2008, ano em que se verificam os primeiros sinais de crise económica. "A imigração portuguesa está muito vinculada às ofertas de emprego e, neste momento, há claramente, pouca oferta para os imigrantes, como há para a população em geral", diz João Peixoto.
Este investigador não deixa, contudo, de desconstruir um certo discurso de que os imigrantes ocupam os postos de trabalho que eram dos portugueses. "Muito do emprego oferecido em Portugal não é atractivo para os nacionais. Os imigrantes não competem com os portugueses a não ser em casos pontuais", sublinha.
Para João Peixoto, esta realidade deve-se, por um lado, à mobilidade profissional ascendente e, por outro, àqueles que, não conseguindo essa ascenção profissional, optam por emigrar, mesmo que para fazer trabalhos que em Portugal recusariam. "Para estes, é socialmente menos penoso e economicamente mais compensador", explica.
Retorno de imigrantes
À desaceleração do fluxo de imigrantes, Ana Paula Beja Horta acrescenta outro fenómeno: o do retorno de imigrantes, ou seja, a sua saída para países terceiros ou o regresso à pátria. Por se tratar de fenómeno recente, não há dados consolidados, mas a responsável do CEMRI apresenta o exemplo dos cidadãos ucranianos. Em 2007, existiam 41.530 em Portugal; no ano suguinte, desceram para 38.440. "A maior parte escolheu ir para a Polónia e República Checa, os países mais próximos da União Europeia que começam a crescer em termos económicos", explica.
"Há que não esquecer que os imigrantes são uma população activa, que faz descontos, que paga impostos, contribui para a ciência social e que cria postos de trabalho, uma vez que são muito empreendedores", diz. Maria João Valente Costa, contudo, alerta: "A imigração não deve ser vista como um tapa-buracos, mas como um potencial, uma mais-valia para todos".
JÁ NEM SEQUER FALAM DAS "NACIONALIZAÇÕES" CARIDOSAS, DOS EXTENSOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS DONDE SAI A GUERRILHA RECOLECTORA QUE PATRULHA TODO O PAÍS.
O QUE FAZEM É SUBSTITUIR O INDIGENATO POR OUTROS POVOS SEM CRITÉRIO E SÓ POR INTERNACIONALISMO E TRAIÇÃO.IMIGRANTE EMPREGADO É INDÍGENA DESEMPREGADO POIS QUE IMIGRANTE TRABALHA MAIS BARATINHO MAS DEPOIS É O ESTADO QUE SUBSIDIA O RESTO E A POPULAÇÃO SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS DA "ANIMAÇÃO"
SÓ MESMO PROPAGANDISTAS INTERNACIONALISTAS FERRENHOS É QUE APARECEM A DEFENDER A PIOR MERDA QUE ALGUM DIA SE FEZ EM PORTUGAL, ONDE A NATALIDADE DIMINUIU POR FALTA DE DINHEIRO DOS INDÍGENAS, DINHEIRO ESSE EMPREGUE A SUBSIDIAR OS ESTRANGEIROS COLONIZADORES.
E MESMO QUE HOUVESSE NECESSIDADE DE TRABALHADORES IMIGRANTES, O QUE NÃO É VERDADE HÁ ANOS, QUAL A RAZÃO DE OS NACIONALIZAR?BASTA VER O "DESEMPREGO" E O "RSI" AO LONGO DOS ANOS PARA SE VER QUE NÃO EXISTE CRITÉRIO VÁLIDO NAS POLÍTICAS SEGUIDAS.SÓ INTERNACIONALISMO PARA SAFAR A POBREZA ALHEIA POR NOSSA CONTA.
ESTUDOS SÉRIOS PRECISAM-SE PARA AVALIAR O GRAU DE TRAIÇÃO DA NUMENKLATURA INTERNACIONALISTA NO PODER QUE TEM VINDO A GANHAR COM ISSO EM ELEIÇÕES SEGUIDAS.
OS TRAIDORES ESTÃO PURA E SIMPLESMENTE A ESCRAVIZAR O INDIGENATO, A DESCARACTERIZAR O SEU POVO E A PLANIFICAR AS SUAS VITÓRIAS ELEITORAIS.
DIGAM AO POVO PORTUGUÊS QUANTOS ILEGAIS MATRICULAM POR ANO QUE AO FIM DE 6 ANOS SÃO "PORTUGUESES" COM DIREITOS ...O QUE DEITA POR TERRA O "PEQUENO Nº DE VAGAS"
VÃO ENGANAR MAS É PARA OUTRO LADO.
DE DESCOLONIZADORES A COLONIZADORES NÃO!
ESPERO QUE UM DIA PAGUEM O QUE ANDARAM A FAZER SEUS TRAIDORES DE MERDA!
PARA QUANDO RAIOS X NOS AEROPORTOS?
24 Janeiro 2010 - 00h46
Holandês internado em Lisboa
Transportava 1 kg de droga no estômago
Um holandês de 44 anos foi anteontem operado de urgência no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, por transportar 119 bolotas de droga no organismo. O homem, que vinha da Venezuela, com destino ao Reino Unido, fazia escala em Lisboa quando se sentiu mal, com vómitos, e foi transportado ao hospital pela Cruz Vermelha, cerca das 20h00.
Ontem à noite ainda se encontrava naquela unidade hospitalar, guardado por um elemento da Polícia Judiciária, de onde deve seguir para o hospital do Estabelecimento Prisional de Caxias, em Lisboa. Segundo adiantou ao CM fonte policial, a droga não foi detectada pelos sistemas do aeroporto. Só no hospital, depois da realização de ecografias, é que se confirmou a presença de estupefacientes no organismo do holandês. Ainda assim, os médicos não deixaram de ficar surpreendidos com a quantidade que transportava: 119 bolotas de droga (mais de um quilograma no total), pelo que foi necessário operar o homem ao estômago e ao intestino.
E JULGAMENTOS NA HORA COM EXPULSÃO IMEDIATA PARA EMBARATECER A JUSTIÇA...
Holandês internado em Lisboa
Transportava 1 kg de droga no estômago
Um holandês de 44 anos foi anteontem operado de urgência no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, por transportar 119 bolotas de droga no organismo. O homem, que vinha da Venezuela, com destino ao Reino Unido, fazia escala em Lisboa quando se sentiu mal, com vómitos, e foi transportado ao hospital pela Cruz Vermelha, cerca das 20h00.
Ontem à noite ainda se encontrava naquela unidade hospitalar, guardado por um elemento da Polícia Judiciária, de onde deve seguir para o hospital do Estabelecimento Prisional de Caxias, em Lisboa. Segundo adiantou ao CM fonte policial, a droga não foi detectada pelos sistemas do aeroporto. Só no hospital, depois da realização de ecografias, é que se confirmou a presença de estupefacientes no organismo do holandês. Ainda assim, os médicos não deixaram de ficar surpreendidos com a quantidade que transportava: 119 bolotas de droga (mais de um quilograma no total), pelo que foi necessário operar o homem ao estômago e ao intestino.
E JULGAMENTOS NA HORA COM EXPULSÃO IMEDIATA PARA EMBARATECER A JUSTIÇA...
A CIGANADA ROMENA TEM AQUI UM PARAÍSO
24 Janeiro 2010 - 00h30
Crime: Autor de arrombamento de café e suspeito de vários furtos em Olhão
Fugitivo capturado
Foi condenado na Roménia a quatro anos de cadeia, por vários assaltos a casas e carros, e estava a ser procurado pela Interpol. O fugitivo, de nacionalidade romena e com 24 anos, foi anteontem localizado e capturado pela PSP, na zona de Olhão.
Depois de fugir do país de origem, o romeno continuou a vida ligada ao crime. No Algarve, ao que o CM apurou junto de fonte policial, é suspeito de vários furtos e foi um dos autores do arrombamento de um café em Olhão. O assalto aconteceu em Julho do ano passado, tendo a PSP detido os três autores em flagrante. As autoridades conseguiram agora fazer a ligação entre um dos ladrões e o fugitivo procurado pela Interpol. Na altura do assalto ao café, o trio foi ouvido por um juiz e colocado em liberdade, com termo de identidade e residência, apesar dos antecedentes criminais e de já estar a ser procurado há vários meses.
Segundo a mesma fonte policial, "continuou sempre a vida ligada ao crime". O mandado de captura internacional do indivíduo foi cumprido anteontem à tarde, para execução da pena de prisão que tem para cumprir na Roménia.
Ao que o CM apurou, o fugitivo foi ouvido ontem por um juiz, em Évora, que validou a detenção até que seja apresentado ao Tribunal da Relação, para posterior cumprimento do processo de extradição.
AQUI SÓ EXISTEM DIREITOS.E GARANTIAS, MUITAS GARANTIAS.MENOS PARA OS GAJOS QUE PAGAM IMPOSTOS UNS RETRÓGRADOS DO CARAÇAS...E DOS OURIVES OS "RICOS" QUE PAGAM AS CRISES...
Crime: Autor de arrombamento de café e suspeito de vários furtos em Olhão
Fugitivo capturado
Foi condenado na Roménia a quatro anos de cadeia, por vários assaltos a casas e carros, e estava a ser procurado pela Interpol. O fugitivo, de nacionalidade romena e com 24 anos, foi anteontem localizado e capturado pela PSP, na zona de Olhão.
Depois de fugir do país de origem, o romeno continuou a vida ligada ao crime. No Algarve, ao que o CM apurou junto de fonte policial, é suspeito de vários furtos e foi um dos autores do arrombamento de um café em Olhão. O assalto aconteceu em Julho do ano passado, tendo a PSP detido os três autores em flagrante. As autoridades conseguiram agora fazer a ligação entre um dos ladrões e o fugitivo procurado pela Interpol. Na altura do assalto ao café, o trio foi ouvido por um juiz e colocado em liberdade, com termo de identidade e residência, apesar dos antecedentes criminais e de já estar a ser procurado há vários meses.
Segundo a mesma fonte policial, "continuou sempre a vida ligada ao crime". O mandado de captura internacional do indivíduo foi cumprido anteontem à tarde, para execução da pena de prisão que tem para cumprir na Roménia.
Ao que o CM apurou, o fugitivo foi ouvido ontem por um juiz, em Évora, que validou a detenção até que seja apresentado ao Tribunal da Relação, para posterior cumprimento do processo de extradição.
AQUI SÓ EXISTEM DIREITOS.E GARANTIAS, MUITAS GARANTIAS.MENOS PARA OS GAJOS QUE PAGAM IMPOSTOS UNS RETRÓGRADOS DO CARAÇAS...E DOS OURIVES OS "RICOS" QUE PAGAM AS CRISES...
A CIGANADA DO LESTE A ENRIQUECER-NOS
24 Janeiro 2010 - 00h30
Setúbal: Grupo de cinco tentava assaltar ourivesaria
Gang apanhado em flagrante
Dois romenos, de 42 e 44 anos, foram capturados ontem de madrugada, por volta da 01h00, por elementos da Divisão de Investigação Criminal da PSP, quando se preparavam para entrar na ourivesaria Vitória, na rua Antão Girão, em Setúbal. A dupla, que actuava com mais três elementos, que conseguiram fugir, ficou em prisão preventiva e rumou ao Estabelecimento Prisional de Setúbal.
A polícia acredita que o grupo é o mesmo que assaltou outras três ourivesarias desde 21 de Dezembro de 2009, duas delas propriedade de Álvaro Rodrigues, e a Pedroso, todas em Setúbal, por o modus operandi ser semelhante. As autoridades investigam ainda a possibilidade de a dupla pertencer ao gang de romenos que desde 2008 lançou um vaga de assaltos a ourives do Centro e Sul do País, e que terá ligações a Espanha. Num dos casos, em Almeirim, o ourives foi violentamente agredido com um martelo (ver fotos).
O alerta ontem "foi dado por um vizinho que veio à rua fumar e viu dois homens a cortar o gradeamento da entrada principal da ourivesaria", contou ao CM o filho do proprietário, José Gomes. A PSP passava na avenida Luísa Todi e foi logo para o local. Os dois romenos, que se preparavam para entrar, ainda tentaram fugir, chegando a passar as ferramentas para um dos vigias, mas foram apanhados. Três estão a monte.
ENTRETANTO A RESPECTIVA "ASSOCIAÇÃO" DEVE ANDAR A SER FINANCIADA PELO MAI NÃO VÁ TAMANHA RIQUEZA ABANDONAR-NOS...
SÓ NO SÉCULO V TIVEMOS UMA SITUAÇÃO SEMELHANTE.MAS AÍ OS GAJOS CONQUISTARAM.AGORA SÃO CONVIDADOS...
Setúbal: Grupo de cinco tentava assaltar ourivesaria
Gang apanhado em flagrante
Dois romenos, de 42 e 44 anos, foram capturados ontem de madrugada, por volta da 01h00, por elementos da Divisão de Investigação Criminal da PSP, quando se preparavam para entrar na ourivesaria Vitória, na rua Antão Girão, em Setúbal. A dupla, que actuava com mais três elementos, que conseguiram fugir, ficou em prisão preventiva e rumou ao Estabelecimento Prisional de Setúbal.
A polícia acredita que o grupo é o mesmo que assaltou outras três ourivesarias desde 21 de Dezembro de 2009, duas delas propriedade de Álvaro Rodrigues, e a Pedroso, todas em Setúbal, por o modus operandi ser semelhante. As autoridades investigam ainda a possibilidade de a dupla pertencer ao gang de romenos que desde 2008 lançou um vaga de assaltos a ourives do Centro e Sul do País, e que terá ligações a Espanha. Num dos casos, em Almeirim, o ourives foi violentamente agredido com um martelo (ver fotos).
O alerta ontem "foi dado por um vizinho que veio à rua fumar e viu dois homens a cortar o gradeamento da entrada principal da ourivesaria", contou ao CM o filho do proprietário, José Gomes. A PSP passava na avenida Luísa Todi e foi logo para o local. Os dois romenos, que se preparavam para entrar, ainda tentaram fugir, chegando a passar as ferramentas para um dos vigias, mas foram apanhados. Três estão a monte.
ENTRETANTO A RESPECTIVA "ASSOCIAÇÃO" DEVE ANDAR A SER FINANCIADA PELO MAI NÃO VÁ TAMANHA RIQUEZA ABANDONAR-NOS...
SÓ NO SÉCULO V TIVEMOS UMA SITUAÇÃO SEMELHANTE.MAS AÍ OS GAJOS CONQUISTARAM.AGORA SÃO CONVIDADOS...
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