Friday, July 24, 2009

QUEREM VER QUE O "PROCESSO" DOS DOIS GUINEENSES ANDA ATRASADO NO SEF?

24 Julho 2009 - 00h30

Praia da Rocha: Vítimas são dois jovens irlandeses
Roubam turistas e agridem agente
Três jovens, com idades entre os 18 e os 24 anos, que assaltaram dois turistas irlandeses, na madrugada de ontem, na Praia da Rocha, foram detidos após perseguição por elementos do Corpo de Intervenção da PSP, a quem injuriaram, tendo um dos suspeitos agredido ainda um agente a pontapé.


Segundo o Correio da Manhã apurou junto de fonte do Comando de Polícia, a situação ocorreu pelas 04h00, quando os dois turistas, de 16 e 18 anos, se encontravam ao fundo de umas das escadas de acesso ao areal (nas imediações do Vox), onde foram atacados pelos assaltantes, que os empurraram e imobilizaram, roubando-lhes, em seguida, um telemóvel e 20 euros.

De acordo com a mesma fonte, o pedido de auxílio das vítimas foi ouvido pelos elementos do Corpo de Intervenção que se encontram de reforço na Praia da Rocha.

Uma vez alertados para a situação, os agentes detectaram de imediato os três assaltantes, que fugiam pela praia, tendo ido no seu encalço.

A perseguição prolongou-se por cerca de 500 metros até à intercepção dos suspeitos, os quais, contudo, optaram por reagir, injuriando e ameaçando os polícias. Um dos assaltantes chegou mesmo a agredir fisicamente um agente, pontapeando-o e atingindo-o numa perna. Os três jovens acabaram, porém, por ser detidos.

Dois dos assaltantes são oriundos da Guiné-Bissau e o terceiro é português. Um deles é já bem conhecido das autoridades policiais, pelo mesmo tipo de crimes.

Os três detidos são residentes na zona de Portimão e foram ontem à tarde presentes a Tribunal, para primeiro interrogatório judicial.

Ó BERNARDINO QUANDO FORES VISITAR A TUA DEMOCRACIA NÃO LEVES A BÍBLIA...

Mulher executada por distribuir a Bíblia
24 | 07 | 2009 10.19H
A Coreia do Norte executou publicamente uma mulher cristã em Junho por alegadamente ter distribuído a Bíblia, proibida naquele país comunista, denunciaram hoje activistas sul-coreanos.

UM EXEMPLO QUE O BERNARDINO SOARES DO PCP TANTO APRECIA.ELES GOSTAM TANTO DE PADRES QUE DE UM FAZIAM DOIS COMO OS REPUBLICANOS ESPANHÓIS...

CÁ EM PORTUGAL, O DO 2º MELHOR ACOLHIMENTO DA EUROPA,É QUE A CRIMINALIDADE TEM SEMPRE ÊXITO...

While awaiting trial the couple went on the run again. Friends heard rumours that they had been seen in Scotland, Jersey and mainland Europe.When the lovers arrived in Portugal they stole another yacht, Skipper 7, from the harbour in Villa Nore. It was this vessel that fishermen discovered adrift 13 miles, from Dakar, the Senegalese capital, in September 2006.

The yacht had a ripped sail and there was no water or food on board. Mr Clarke was found lying in a bunk, and Ms Arthurs-Chegini was crosslegged on a sofa. The bodies were so badly decomposed that a post-mortem examination carried out in Britain ruled that the deaths were “unascertained”, but that the couple most likely died of dehydration and starvation.

O INTERNACIONALISMO MISSIONÁRIO É ASSIM.MENOS TROPA, MENOS POLÍCIA, MAIS GARANTIAS, E MUITOS POBRES DO MUNDO NACIONALIZADOS.A CONSTRUÇÃO DUM IMPÉRIO DE NOVO TIPO EM QUE SÃO OS BRANCOS A PAGAR TUDO É O OBJECTIVO DA POLÍTICA LOUÇÃ APLICADA POR TODOS OS PARTIDOS.

É A POLÍTICA LOUÇÃ DE SUBSTITUIR ESTE EXÉRCITO POR EXÉRCITOS DE AFRICANOS EM BAIRRO SOCIAL...

24 Julho 2009 - 00h30

Defesa: Reduzidas 1300 vagas nos quadros permanentes dos ramos
Governo reduz 2600 militares
As Forças Armadas vão perder mais de 2600 militares. O Governo aprovou ontem um decreto-lei que prevê a redução de cerca de 1300 militares dos quadros permanentes dos três Ramos. Mas a este número há que somar ainda os militares nos regimes de contrato e de voluntariado, nos quais a redução também será superior a 1300.

SE SÓ NO ANO PASSADO "NACIONALIZARAM" 45000 POBRES DO MUNDO HÀ QUE TRANSFORMAR ARMAS EM MAIS MANTEIGA.FORÇAS ARMADAS, GNR E POLÍCIAS A MENOS PARA AFRICANOS A MAIS...
E A FELICIDADE TOTAL DOS LAVA-PRATOS É QUANDO ISTO FOR MESMO UM SOBADO A SÉRIO...

GRANDES PRIVILÉGIOS...E COMO SERÁ NSO GAJOS QUE TÊM AVIÃO PRÓPRIO?

TRIPULAÇÕES SEM QUALQUER FISCALIZAÇÃO

Contactada pelo CM, fonte policial colocada no Aeroporto da Portela alertou para a ausência de qualquer fiscalização às tripulações dos aviões que aterram em Lisboa. 'Não há qualquer fiscalização quer a pilotos, quer ao restante pessoal de bordo. As tripulações têm os próprios canais de saída e, excepto em casos de denúncia ou suspeitas da Alfândega, ninguém mostra o que tem nas malas, independentemente de ser bagagem de mão ou de porão', afirma a fonte. 'Aliás, no caso da TAP e de outras companhias associadas, há canais próprios que até há algum tempo tinham um elemento da Alfândega a fiscalizar, mas que foram retirados desses locais. Não vejo qualquer dificuldade de um piloto ou assistente de bordo introduzir droga no País.' O mesmo se passa nas partidas.

PORMENORES

MALAS NORMAIS

Para não dar nas vistas, os traficantes 'usavam malas absolutamente normais' no transporte da droga. Não houve qualquer tentativa de dissimulação.

CURTA CARREIRA

Os seis detidos têm todos entre 26 e 42 anos e os que trabalhavam tinham iniciado a carreira há menos de seis anos. Quatro são homens e duas mulheres.

AVIÕES EM ALTA

Segundo a PJ, a via aérea continua a ser a mais utilizada para fazer entrar cocaína na Europa.

Thursday, July 23, 2009

O SÓCRATES SABERÁ DISTO?

Ba Mamadou M'Baré quittera prochainement ses fonctions comme il y était entré : fort discrètement, pour ne pas dire dans l'indifférence générale. A tort. Car cet homme politique mauritanien restera dans les livres comme le premier président négro-africain de la Mauritanie, un pays dominé par une élite politico-économique arabo-berbère.


Ba Mamadou M'Baré, sexagénaire d'un naturel calme et mesuré, n'a certes pas été servi par les circonstances de sa notable ascension. Le 15 avril, il a pris ses fonctions pour assurer l'intérim du général Mohammed Ould Abdel Aziz. Afin de pouvoir se présenter à l'élection présidentielle, le militaire putschiste démissionnait alors de la junte à la tête de laquelle il dirigeait le pays depuis son coup d'Etat du 6 août 2008. "Aziz", comme on l'appelle à Nouakchott, ayant remporté haut la main et dès le premier tour la présidentielle du 18 juillet, Ba Mamadou M'Baré rendra bientôt les clés du palais présidentiel au nouvel élu, un Maure de la tribu des Ouled Bou Sba.

A quand le prochain président négro-africain ? Sans doute pas de sitôt tant est grand le fossé qui sépare les deux communautés. Le nouveau président a promis de s'attaquer à ce dossier complexe, jonché de morts et de vies amputées. Avant son élection, encore chef de la junte, "Aziz" avait d'ailleurs commencé à traiter ce que l'on appelle pudiquement, à Nouakchott, "passif humanitaire" ou "événements de 1989" (suivis d'une période d'exception de deux ans). Derrière ces expressions désincarnées se dissimule "une politique systématique et raciste menée par le régime de Maaouiya Ould Taya (1984-2005) destinée à épurer l'armée et l'administration des Négro-Mauritaniens", rappelle Mohammed Fall Oumere, rédacteur en chef de l'hebdomadaire La Tribune.

"Noir comme un Sénégalais"

Prenant prétexte de tensions meurtrières et ethniques entre la Mauritanie et le Sénégal, en avril 1989, Ould Taya expulsa du pays, dans les mois et années qui suivirent, des dizaines de milliers de Négro-Mauritaniens. Des centaines d'autres, militaires ou civils, furent sommairement exécutés. "C'était la chasse aux Noirs, menée par des nationalistes maures", résume Sy Abou Bocar, président de la Coordination des collectifs de victimes de la répression (Covire).

Abderaman A. se souvient de cette période des larmes plein les yeux, la peur dans la voix qui requiert l'anonymat. "Les militaires qui m'ont fait souffrir sont couverts par une loi d'amnistie et toujours en fonction", explique-t-il.

A l'époque, Abderaman se croyait protégé par son origine. N'était-il pas passé sans encombre au travers des pogroms d'avril 1989 ? Certes, Abderaman est noir, "comme un Sénégalais ", dit-il. Mais c'est un Haratine, un de ces descendants d'esclaves ayant assimilé la culture des anciens maîtres. Un "Maure noir" donc, comme en atteste son prénom, pas un Halpulaar, un Soninké, un Wolof ou autre Bambara formant la communauté négro-mauritanienne.

"Le 10 octobre 1990, des militaires m'ont tiré de mon lit en défonçant la porte de chez moi et m'ont emmené menotté", se souvient-il. S'en suivront "150 jours de cauchemar". Survivant aux passages à tabac, jour après jour, au siège de la "5e compagnie de police" à Nouadhibou (nord) où ce diplômé occupait un poste de cadre dans une société étrangère, il est conduit à Inal dans une prison à ciel ouvert gardée par le désert, à la frontière du Sahara occidental. "Dans la journée, les militaires faisaient une croix sur le torse de prisonniers. La nuit, ils les prenaient pour les tuer : pendus, battus à mort, traînés par des voitures ou fusillés..." "Environ 1 500 personnes sont passées par Inal quand j'y étais et seulement 95 survivants quand nous avons été relâchés." "J'étais jeune, éduqué, noir. Il fallait me bloquer. Les Maures ont réussi, j'ai tout abandonné", lâche-t-il dans un sanglot.

Personne ne sait combien la Mauritanie compte de tels cas. Des milliers sans doute. Et, à ce jour, les autorités mauritaniennes ne s'en sont guère soucié. Mais le général Aziz "a brisé un tabou, le 24 avril, en participant à une prière commémorative à la mémoire des victimes de crimes commis par l'Etat avec les moyens de l'Etat ", se félicitait, en juin, Mohamed Lemine Ould Dadde, le commissaire aux droits de l'homme. Ses détracteurs dénoncent des mesures préélectorales.

Ces derniers mois, près de 250 familles de militaires tués extrajudiciairement ont été indemnisées, mais en échange de leur renoncement à toute poursuite judiciaire. Plus de 11 000 réfugiés au Sénégal, sur les 24 000 enregistrés par le Haut-Commissariat aux réfugiés de l'ONU, ont bénéficié d'aide au retour. "Mais, reconnaît Mohammed Lemine Ould Dadde, il faudra beaucoup de temps pour rétablir la confiance." En attendant, Abderaman se bat avec ses fantômes : "Je vis en hibernation depuis près de vingt ans."

A"MULHER" É AFRICANA.PORTANTO AFUNDAR O QUE NEM É DELA NÃO LHE CUSTA NADA.COMO MUITOS OUTROS MILHARES...

Cobrava seis mil euros para casar ilegais
00h00m
MARISA RODRIGUES
Contratar os noivos e tratar da logística junto das conservatórias era a função de uma mulher, residente em Faro, detida por suspeitas de organizar casamentos por conveniência a imigrantes ilegais, a troco de 6 mil euros.

Detida, anteontem, pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), a arguida foi ontem presente a tribunal, desconhecendo-se à hora de fecho da edição qual a medida de coacção aplicada.

A mulher, com cerca de 50 anos, tinha contactos privilegiados com redes de imigração ilegal em vários países, a maior parte da América do Sul e da Ásia. Uma preciosa ajuda que fazia com que, à chegada a Portugal, os cidadãos estrangeiros fossem encaminhados para Faro, onde residia a arguida, uma portuguesa de origem africana.

Nessa altura, eram colocados em unidades hoteleiras onde permaneciam durante várias semanas, tempo de que a arguida precisava para contratar os noivos - homens e mulheres, todos portugueses - e para acautelar toda a parte logística necessária para obter as certidões de casamento nas conservatórias. Logo após o casamento, os imigrantes regressavam ao país de origem. O objectivo era obter a legalização como familiar de cidadão de um estado-membro da União Europeia e assim beneficiar da livre circulação.

A maior parte dos casamentos foi celebrada em conservatórias de Faro, mas há também registo de alguns no Alentejo. Ao que o JN apurou, não há suspeitas de envolvimento de funcionários. Os noivos, que foram pagos para entrar neste esquema, são para já testemunhas no processo, que corre no Ministério Público, mas também poderão vir a ser responsabilizados criminalmente.

Segundo o director regional do SEF, José Van Der Kellen, "é impossível determinar quantos casamentos por conveniência foram celebrados e o número exacto de cidadãos que conseguiram obter a legalização". Um esquema que só foi descoberto há alguns meses porque algumas das cerimónias não chegaram a ser concretizadas.

O SEF recebeu denúncias que davam conta de que vários imigrantes de países asiáticos se encontravam alojados numa unidade hoteleira de Faro. Na operação, os inspectores perceberam que os cidadãos "estavam desorientados. Tinha-lhes sido prometido um casamento e pagaram o preço exigido, cerca de seis mil euros, mas foram abandonados pela arguida".

Além do crime de casamento por conveniência (previsto na lei da imigração), a mulher é ainda suspeita de auxílio à imigração ilegal, burla agravada e tráfico de estupefacientes. Em sua casa foram apreendidos documentos, computadores e uma balança de precisão. Os cães da PSP utilizados na busca sinalizaram odor a droga.

SÓ OS NOSSOS LAVA-PRATOS DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA, QUE COMO SE SABE SUBIRAM NA VIDA "DESCOLONIZANDO",MAS QUE AGORA "COLONIZAM".SEM OLHAR A QUEM, SEM PRECAUÇÃO NENHUMA.OS PORTUGUESES INDÍGENAS ESSES QUE TRABALHEM PARA ALIMENTAR A POBREZA DOS OUTROS.MAS NÃO LHES AUGURO GRANDE FUTURO.COM OS "PORTUGUESES" QUE JÁ CÁ EXISTEM QUALQUER CONTROLO DE "MAIS" É SÓ IMPOSSÍVEL.COMO ESTA "PORTUGUESA" DEMONSTRA...
É A ESCRAVATURA BRANCA...