ONSEJO DE MINISTROS | Aprobada por el Gobierno
La nueva ley de Extranjería castiga a quien apoya la inmigración ilegal
Efe | Madrid
Actualizado viernes 26/06/2009 14:20 horasDisminuye el tamaño del texto Aumenta el tamaño del texto Comentarios 0
El Gobierno ha aprobado un proyecto de Ley de Extranjería que castiga a quien incita y apoya la inmigración ilegal, pero no al "acogimiento humanitario", y que amplía el plazo de internamiento a 60 días, pero aumenta las garantías y garantiza el apoyo de las ONG.
El proyecto de Ley, cuyo nombre oficial es Ley Orgánica de reforma de la Ley Orgánica 4/2000, del 11 de enero, sobre Derechos y Libertades de los Extranjeros en España y su Integración Social, será enviado al Congreso para su tramitación parlamentaria.
"Con este proyecto se pasa de una ley de extranjería a una ley de inmigración" que es "equilibrada y garantista", ha asegurado la vicepresidenta primera del Gobierno, María Teresa Fernández de la Vega, en la conferencia de prensa posterior a la reunión.
Por medio de un comunicado, el Gobierno ha explicado que esta reforma era "inaplazable" por la necesidad de adaptarla a la jurisprudencia del Tribunal Constitucional y a las directivas aprobadas en la Unión Europea.
El texto incorpora las aportaciones de organismos como el Consejo Económico Social, la Conferencia Sectorial de Inmigración, la Comisión Interministerial de Extranjería o el Foro de Integración Social de los Inmigrantes, ha añadido.
Entre las novedades, cabe destacar que la nueva ley reformula la sanción que persigue la promoción de la inmigración irregular "para dejar fuera de toda duda que no se van a perseguir conductas de acogida humanitaria", pero mantiene la persecución de quienes provocan la entrada y estancia de un extranjero como turista, y además, sostienen su estancia irregular.
El texto también mejora las garantías en los procedimientos de expulsión introduciendo el principio de proporcionalidad para graduar las propuestas de sanción.
En cuanto al internamiento de los inmigrantes ilegales, el nuevo texto aumenta de 40 a 60 días el plazo máximo, pero "se han aumentado las garantías y la necesidad de justificación del mismo" y se incorpora la posibilidad de entrada de las ONG a los Centros de Internamiento, ha destacado el Ejecutivo.
Además, se acota las posibilidades de suspensión del plazo de internamiento a los supuestos de solicitud de asilo o habeas corpus, por un tiempo tasado y se establecen los plazos máximos de suspensión.
En cuanto a los menores no acompañados, el texto prevé la celebración de una audiencia del menor en los procesos de repatriación, de manera que los mayores de 16 años podrán intervenir en dichos procesos.
Asimismo, el proyecto contempla una serie de mejoras en la lucha contra la inmigración irregular que persiguen profundizar en los instrumentos preventivos, aumentar la eficacia de los procedimientos de repatriación y la mejora de las garantías en las distintas situaciones.
Así, está prevista la creación de un registro de entradas y salidas de los extranjeros para mejorar el control preventivo de la estancia irregular.
Además, las órdenes de expulsión podrán conceder un plazo entre 7 y 30 días para que se abandone voluntariamente España, y se impondrán plazos de prohibición de entrada de un máximo de 5 años.
Entre la modificaciones de la futura ley, el Ejecutivo también ha destacado las relativas a la reagrupación familiar, que "mejoran la futura integración y dan prioridad a la familia nuclear".
Así, establece más rigor en la comprobación de las condiciones económicas y de vivienda del reagrupante y otorga desde el principio una autorización para trabajar a los reagrupados.
Además, permite reagrupar por razones humanitarias a los ascendientes menores de 65 años y computar de manera conjunta los ingresos familiares para facilitar la reagrupación.
Finalmente, entre las modificaciones también cabe destacar la que regula la autorización de residencia a las mujeres extranjeras víctimas de violencia de género, para que el temor a la expulsión no sea un obstáculo para la denuncia.
AS "ASSOCIAÇÕES" E O SOS COM O LOUÇÃ A COMANDAR DECIDIRAM DAR-NOS UM IMPÉRIO CÁ DENTRO.SÓ É PRECISO É UM MINISTRO DAS COLÓNIAS EM VEZ DUMA COMISSÁRIA DAS "MINORIAS" PAGAS PELAS POR ENQUANTO MAIORIAS...
Friday, June 26, 2009
Centres de rétention : "des conditions d'existence correctes",
Stigmatisation de l’étranger, arrestations massives, industrialisation de la rétention, application mécanique de la loi sans examen individuel des situations humaines, mise au pas des associations trop critiques envers la politique du gouvernement."
VEJAM SÓ PORQUE O ANTÓNIO COSTA NÃO CRIOU OS DITOS "CENTROS DE RETENÇÃO"...
AGORA OS CIDADÃOS HONESTOS PODEREMANDAR A SER ROUBADOS E ASSASSINADOS ISSO JÁ PODE...
ISTO PARA NÃO FALAR DO "PAGAMENTO" PARA SERMOS AFRICANIZADOS, MESMO SEM SER NECESSÁRIO...
VEJAM SÓ PORQUE O ANTÓNIO COSTA NÃO CRIOU OS DITOS "CENTROS DE RETENÇÃO"...
AGORA OS CIDADÃOS HONESTOS PODEREMANDAR A SER ROUBADOS E ASSASSINADOS ISSO JÁ PODE...
ISTO PARA NÃO FALAR DO "PAGAMENTO" PARA SERMOS AFRICANIZADOS, MESMO SEM SER NECESSÁRIO...
A ESQUERDA A SANEAR RUMO AO SOCIALISMO
Venezuela y sus aliados salen en defensa de Zelaya
Los países del ALBA y la OEA llaman a los militares hondureños a regresar a sus cuarteles
OS EXPORTADORES DE REVOLUÇÕES ANDAM EM GRANDE COM O SR OBAMA NA CASA BRANCA...
É BOM VER OS APRECIADORES DO "DIÁLOGO" CALADINHOS COM O QUE ACONTECE HOJE EM DIA NA COREIA DO NORTE, NO IRÃO, PAQUISTÃO E EM ESPECIAL NA AMÉRICA LATINA... ONDE CRESCE UMA INDIGENAÇÃO QUE POR CÁ É COMBATIDA POR TODOS OS MEIOS ENQUANTO Não formos todos mulatos...
Los países del ALBA y la OEA llaman a los militares hondureños a regresar a sus cuarteles
OS EXPORTADORES DE REVOLUÇÕES ANDAM EM GRANDE COM O SR OBAMA NA CASA BRANCA...
É BOM VER OS APRECIADORES DO "DIÁLOGO" CALADINHOS COM O QUE ACONTECE HOJE EM DIA NA COREIA DO NORTE, NO IRÃO, PAQUISTÃO E EM ESPECIAL NA AMÉRICA LATINA... ONDE CRESCE UMA INDIGENAÇÃO QUE POR CÁ É COMBATIDA POR TODOS OS MEIOS ENQUANTO Não formos todos mulatos...
CALMA QUE TEMOS MENOS CRIMINALIDADE DO QUE OS OUTROS PAÍSES...
26 Junho 2009 - 00h30
Gaia: Homem de 70 anos baleado durante carjacking
“Deu-me três tiros e roubou o carro”
Belmiro Oliveira, de 70 anos, ouviu alguém ordenar-lhe que saísse do seu carro, mas pensou que a voz vinha do rádio que estava a tocar. Só à terceira vez olhou para o lado e se apercebeu de que a voz pertencia a um homem encapuzado que, em poucos minutos, lhe deu três tiros nos joelhos e lhe roubou o carro, um Golf de 2000.
AINDA BEM QUE A TEORIA DO "BOM SELVAGEM" ESTÁ ENTRANHADA NOS IDEÓLOGOS DO NOSSO CPPENAL... E QUE O PODER TUDO FAZ PARA DESARMAR O ZÉ POVINHO...
Gaia: Homem de 70 anos baleado durante carjacking
“Deu-me três tiros e roubou o carro”
Belmiro Oliveira, de 70 anos, ouviu alguém ordenar-lhe que saísse do seu carro, mas pensou que a voz vinha do rádio que estava a tocar. Só à terceira vez olhou para o lado e se apercebeu de que a voz pertencia a um homem encapuzado que, em poucos minutos, lhe deu três tiros nos joelhos e lhe roubou o carro, um Golf de 2000.
AINDA BEM QUE A TEORIA DO "BOM SELVAGEM" ESTÁ ENTRANHADA NOS IDEÓLOGOS DO NOSSO CPPENAL... E QUE O PODER TUDO FAZ PARA DESARMAR O ZÉ POVINHO...
CONSEQUÊNCIAS DA DESPENALIZAÇÃO DAS DROGAS
26 Junho 2009 - 00h30
Porto: Suspeito foi detido horas depois e está em prisão preventiva
Matou mulher à pedrada em acto sexual
Joana teria entre vinte a trinta anos. Anteontem à noite foi morta à pedrada por um toxicodependente, debaixo de um viaduto na rua de Grijó, Porto. Quem era a vítima de homicídio e onde morava são perguntas que continuam por responder. A mulher não tinha documentos e apenas se presume que estava naquele local para consumir droga.
E JÁ AGORA DAS LINDAS LEIS DA IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE MUITO BONDOSAS PARA IMPORTADORES E TRAFICANTES DE DROGA QUE NOS VÊM ENRIQUECER COM O COMERCIO DA DITA...
OS GAJOS QUE ANDARAM A LUTAR PELA "LIBERALIZAÇÃO" DEVERIAM VIR AGORA MOSTRAR A CARA E DIZER-NOS COMO O SÓCRATES FOI "DECIDIDO" AO ASSUMIR SER O SEU PAI...
Porto: Suspeito foi detido horas depois e está em prisão preventiva
Matou mulher à pedrada em acto sexual
Joana teria entre vinte a trinta anos. Anteontem à noite foi morta à pedrada por um toxicodependente, debaixo de um viaduto na rua de Grijó, Porto. Quem era a vítima de homicídio e onde morava são perguntas que continuam por responder. A mulher não tinha documentos e apenas se presume que estava naquele local para consumir droga.
E JÁ AGORA DAS LINDAS LEIS DA IMIGRAÇÃO E NACIONALIDADE MUITO BONDOSAS PARA IMPORTADORES E TRAFICANTES DE DROGA QUE NOS VÊM ENRIQUECER COM O COMERCIO DA DITA...
OS GAJOS QUE ANDARAM A LUTAR PELA "LIBERALIZAÇÃO" DEVERIAM VIR AGORA MOSTRAR A CARA E DIZER-NOS COMO O SÓCRATES FOI "DECIDIDO" AO ASSUMIR SER O SEU PAI...
Thursday, June 25, 2009
En Belgique, le voile d'une députée régionale alimente le débat sur la laïcité
La tolérance à l'égard du voile islamique, la neutralité de l'Etat, le vote "ethnique", le génocide arménien : la prestation de serment d'une jeune élue d'origine turque au Parlement régional de Bruxelles a relancé de nombreux débats en Belgique. Mahinur Özdemir, âgée de 26 ans, avait indiqué qu'elle porterait un hidjab pour sa première apparition dans l'assemblée où elle a été élue le 7 juin, sur les listes du Centre démocrate humaniste (CDH), un parti d'inspiration chrétienne.
Ce vote décrit comme "religieux" ou "ethnique" alimente une autre polémique. Elle porte sur les moyens d'harmoniser la représentation des 30 % de Bruxellois se disant de confession musulmane avec les règles d'un Etat qui se dit "neutre", à défaut d'être laïque. Le principe de laïcité n'est, en effet, pas explicitement reconnu dans la Constitution belge.
Ce vote décrit comme "religieux" ou "ethnique" alimente une autre polémique. Elle porte sur les moyens d'harmoniser la représentation des 30 % de Bruxellois se disant de confession musulmane avec les règles d'un Etat qui se dit "neutre", à défaut d'être laïque. Le principe de laïcité n'est, en effet, pas explicitement reconnu dans la Constitution belge.
EXISTEM SOS RACISMO EM ÁFRICA?NA ÁSIA?NAS AMÉRICAS?
From The Times June 25, 2009
French cosmetics giant L’Oréal guilty of racial discrimination
Eva Longoria and Kerry Washington in a L'Oreal advertisement
Adam Sage in Paris
L’Oréal, the French cosmetics giant, whose advertising campaigns proclaim “because you’re worth it”, was found guilty of racial discrimination for considering black, Arab and Asian women unworthy of selling its shampoo.
France’s highest court was told that the group had sought an all-white team of sales staff to promote Fructis Style, a haircare product made by Garnier, L’Oréal’s beauty division.
The word went out that Garnier’s hostesses should be BBR — “bleu, blanc, rouge” — the colours of the French flag. The expression is widely recognised in the French recruitment world as a code for white French people born to white French parents, a court was told, in effect excluding the four million or so members of ethnic minorities in France.
La Cour de Cassation, the equivalent of the US Supreme Court, said that the policy was illegal under French employment law, upholding a ruling given by the Paris Appeal Court in 2007.
Racism claim gets under L'Oréal's skin
The judgment was a significant blow to the image of the world’s biggest cosmetics group, which has spent millions of dollars in global advertising campaigns featuring stars such as Andie MacDowell, Eva Longoria, Penélope Cruz and Claudia Schiffer.
That image already suffered a battering when L’Oréal executives were forced to deny claims that they had lightened the singer Beyoncé Knowles’s skin for a campaign last year. The ruling also hinted at widespread prejudice among French shoppers since L’Oréal believed that they were more likely to buy shampoo from white sales staff, the court was told.
The ruling will fuel anger among black and Arab French people, who complain that they face widespread discrimination when seeking employment.
The court ruled that Adecco, the temporary recruitment agency whose Districom division hired the hostesses, was also guilty of racial discrimination. The Paris Appeal Court had fined both L’Oréal and Adecco €30,000 (£25,500) and ordered them to pay a further €30,000 each in damages to SOS Racisme, the anti-racist campaign group, which brought the case. The court upheld the fines but told the appeal court judges to reconsider the damages.
L’Oréal expressed “disappointment” at the judgment, which ends three years of legal wrangling over the discrimination claims. Adecco declined to comment.
Samuel Thomas, the vice-chairman of SOS Racisme, described the ruling as a “very great victory”. He said: “Whatever the size of the company, none is able to escape prosecution.”
French cosmetics giant L’Oréal guilty of racial discrimination
Eva Longoria and Kerry Washington in a L'Oreal advertisement
Adam Sage in Paris
L’Oréal, the French cosmetics giant, whose advertising campaigns proclaim “because you’re worth it”, was found guilty of racial discrimination for considering black, Arab and Asian women unworthy of selling its shampoo.
France’s highest court was told that the group had sought an all-white team of sales staff to promote Fructis Style, a haircare product made by Garnier, L’Oréal’s beauty division.
The word went out that Garnier’s hostesses should be BBR — “bleu, blanc, rouge” — the colours of the French flag. The expression is widely recognised in the French recruitment world as a code for white French people born to white French parents, a court was told, in effect excluding the four million or so members of ethnic minorities in France.
La Cour de Cassation, the equivalent of the US Supreme Court, said that the policy was illegal under French employment law, upholding a ruling given by the Paris Appeal Court in 2007.
Racism claim gets under L'Oréal's skin
The judgment was a significant blow to the image of the world’s biggest cosmetics group, which has spent millions of dollars in global advertising campaigns featuring stars such as Andie MacDowell, Eva Longoria, Penélope Cruz and Claudia Schiffer.
That image already suffered a battering when L’Oréal executives were forced to deny claims that they had lightened the singer Beyoncé Knowles’s skin for a campaign last year. The ruling also hinted at widespread prejudice among French shoppers since L’Oréal believed that they were more likely to buy shampoo from white sales staff, the court was told.
The ruling will fuel anger among black and Arab French people, who complain that they face widespread discrimination when seeking employment.
The court ruled that Adecco, the temporary recruitment agency whose Districom division hired the hostesses, was also guilty of racial discrimination. The Paris Appeal Court had fined both L’Oréal and Adecco €30,000 (£25,500) and ordered them to pay a further €30,000 each in damages to SOS Racisme, the anti-racist campaign group, which brought the case. The court upheld the fines but told the appeal court judges to reconsider the damages.
L’Oréal expressed “disappointment” at the judgment, which ends three years of legal wrangling over the discrimination claims. Adecco declined to comment.
Samuel Thomas, the vice-chairman of SOS Racisme, described the ruling as a “very great victory”. He said: “Whatever the size of the company, none is able to escape prosecution.”
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