Berlusconi pide una cumbre europea para frenar la inmigración ilegal
El ministro de Defensa acusa al ACNUR de ser una "organización inhumana"
MIGUEL MORA - Roma - 18/05/2009
Se diría que el Gobierno italiano ya no sabe qué hacer para suscitar escándalo. Tras aprobar sin debate en el Parlamento nuevas medidas contra los inmigrantes y devolver a Libia media docena de barcos llenos de desesperados vulnerando las convenciones internacionales, el ministro de Defensa, Ignazio la Russa, ha subido el tono del esperpento al calificar a ACNUR, la agencia de la ONU para los refugiados, como una organización "inhumana y criminal".
Silvio Berlusconi
A FONDO
Nacimiento: 29-09-1936 Lugar: Milán
ACNUR
(Alto Comisionado de Naciones Unidas para el Refugiado)
Frattini reclama la constitución urgente de una guardia costera de la UE
Las palabras de La Russa, que responden a las críticas lanzadas por ACNUR al Ejecutivo italiano por la reciente repatriación de media docena de barcazas a Libia, han producido estupor a muchos, y el ex primer ministro Massimo D'Alema las ha calificado de "indecentes". Pero en plena campaña electoral para las europeas, parece claro que la derecha italiana ha decidido seguir cabalgando el miedo de la población al inmigrante.
Con Silvio Berlusconi ocupado en atacar a los medios -ayer los acusó de exagerar la crisis económica, días antes de contar falacias sobre sus amistades juveniles para provocar la ira de su mujer y su divorcio-, una parte del Gobierno parece darse cuenta, poco a poco, de que sólo con la ayuda de la Unión Europea es posible afrontar el fenómeno de la inmigración.
El ministro de Exteriores, Franco Frattini, ha pedido una cumbre de jefes de Estado y de Gobierno de la UE sobre el asunto, y reclama la urgente constitución de una guardia costera europea que vigile las costas mediterráneas. Frattini quiere llevar el tema al orden del día del próximo Consejo Europeo de junio. Su idea es que las patrullas controlen en alta mar los barcos de inmigrantes para decidir a bordo cuántos tienen realmente derecho al asilo político. De esa manera, se podría rechazar a todos los demás sin que pisen suelo italiano.
Según ha añadido su colega La Russa en un lapsus traidor, es "mucho más humanitario devolverlos a Libia que dejarlos meses y meses en los centros de internamiento, donde se les trata de forma pésima". Irónicamente, el Gobierno italiano lleva meses rebatiendo las acusaciones de que maltrata y discrimina a los inmigrantes, como sostienen las organizaciones humanitarias, la ONU, la oposición y la Iglesia católica, que consideran que la derecha asocia inmigración y criminalidad, pero no toma una sola medida dirigida a la integración. Algunas decisiones, como la de negar todo derecho civil a los sin papeles y a sus hijos, han sido comparadas a las leyes raciales de Mussolini.
El presidente de la República, Giorgio Napolitano, ha expresado su preocupación, de forma más suave, por "la difusión de una retórica pública que no duda en incorporar acentos de intolerancia o xenofobia". Sin dejarse influir, Berlusconi ha apoyado las repatriaciones directas y ha proclamado: "Italia no será una sociedad multiétnica".
Mientras, el ministro del Interior, Roberto Maroni, continúa extendiendo la especie de que el crimen viene de fuera. "En su primer año, Maroni ha pronunciado cientos de veces las palabras emergencia, gitanos y clandestinos. Lo curioso es que apenas ha hablado de mafia", recuerda Antonio Mattone, secretario de la Comunidad de San Egidio en Nápoles.
El clima de odio y miedo se sigue nutriendo desde radios, diarios y televisiones, con titulares como éste, de ayer mismo: "Dos gitanos, uno de ellos de 14 años, matan a un anciano". El suceso ocurrió hace semanas en Nápoles, y ahora falta comprobar en sede judicial si la inculpación es cierta. La reseña sirvió, al menos, como contrainformación.
Por la tarde se celebró en Nápoles una marcha para condenar los pogromos de Ponticelli, los ataques a los campamentos gitanos sucedidos hace un año. Las chabolas fueron incendiadas por la Camorra, con el beneplácito de la policía y de las fuerzas políticas. Todos deseaban impulsar la construcción en esa zona degradada de un pabellón multiusos. Cientos de familias huyeron, en lo que supuso el inicio del éxodo. Según diversas organizaciones católicas, la presencia de gitanos en Italia se ha reducido en un año más del 50%.
É... OS CIGANOS SABEM DONDE É O ACNUR.E SABEM ONDE EXISTEM OS MELHORES ACOLHIMENTOS.POR CÁ TODO O MUNDO PODE VIR.OS PORTUGUESES RICOS(AQUELES QUE PAGAM IMPOSTOS) PODEM SEMPRE PAGAR MAIS PARA ELES RECEBEREM E NOS ANIMAREM...
ENTRETANTO OS QUE PAGAM IMPOSTOS E AINDA TÊM ALGO DE SEU CADA VEZ MAIS RECEBEM A PAGA DAS BOAS ACÇÕES HUMANISTAS DO SEUS GOVERNANTES:OURIVES SEM OURO, CARJACKINGS COM ABUNDÂNCIA,HOME JACKING IGUALMENTE EM CRESCENDO, BAIRROS SOCIAIS INDEPENDENTES(MENOS PARA RECEBEREM DINHEIRO),ASSALTOS VÁRIOS, IMPORTAÇÃO E VENDA DESCONTROLADA DE DROGAS E ACIMA DE TUDO FAZEREM MUITOS MULATINHOS POIS QUE OS INDÍGENAS OU SÃO ALICIADOS PARA GAYS OU SÃO DROGADOS...
OS QUE NASCERAM COM A PROPENSÃO PARA A TRAIÇÃO PRIMEIRO TRAIRAM PARA "DESCOLONIZAR", AGORA TRAEM PARA NOS "COLONIZAR".EM NOME DO INTERNACIONALISMO E COM LEIS QUE PRENDEM QUEM FOR CONTRA.ENTRETANTO 500000 DESEMPREGADOS, 500000 IMIGRANTES "LEGAIS" PORQUE OS ILEGAIS ANDAM A FAZER TEMPO PARA O DEIXAREM DE SER... AO SEREM "RE-NACIONALIZADOS".O PIOR DESVARIO DESDE QUE PORTUGAL EXISTE.A MULATINIZAÇÃO PLANEADA POR SOBAS TRAIDORES.
Monday, May 18, 2009
APOIO JUDICIÁRIO A "ESCRITOR" ADVOGADO?
Advogado condenado tem livros à venda no tribunal
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA
Hélder Martins Leitão, era tido como especialista em Direito Fiscal, é procurado para cumprir quatro anos de cadeia por burla agravada.
Um advogado com pena de quatro anos de prisão para cumprir, por burla agravada, tem dezenas de livros à venda numa banca de editora exposta no Tribunal de Gaia. "Não há motivo para impedimento", explica o juiz-presidente ao JN.
Hélder Martins Leitão, 69 anos, era tido como especialista em Direito Fiscal, mas há dois meses a Ordem dos Advogados determinou a sua expulsão, por grave violação de deveres deontológicos. Isto depois de ter sido condenado, pelo Supremo Tribunal de Justiça, a quatro anos de cadeia, por um crime de burla agravada de que foi vítima uma cliente, lesada em 364 mil euros.
A pena está por cumprir e no passado dia 10 de Fevereiro, por um juiz da 2.ª Vara Criminal do Porto, foi emitido e enviado às polícias um mandado de detenção e condução ao estabelecimento prisional. Até agora, o tribunal desconhece o paradeiro do arguido.
Mas, nos últimos dias, nas instalações do Tribunal de Gaia, têm estado dezenas de livros seus expostos à venda numa banca pertencente a duas editoras agora propriedade de familiares. A situação é considerada "no mínimo caricata" por vários operadores judiciários conhecedores da situação e contactados pelo JN. Cartazes no local fazem alusão a "edições actualizadas", a 2008, e a descontos na ordem de "20%". Leitão é autor de pelo menos 38 obras, algumas já com 13 edições, que ocupam a esmagadora maioria do espaço da banca, gerida por um funcionário da editora.
Porém, parece não existir qualquer fundamento legal para recusar a exposição e venda, num tribunal, de livros de um indivíduo condenado a quatro anos de prisão por burla agravada. "Desde há vários anos tem sido solicitada permissão para exposição e venda. Tem sido autorizado. Não se vê inconveniente nem motivo para impedimento, uma vez que se trata de livros jurídicos, com potencial interesse para pessoas que por aqui circulam", afirma, ao JN, Alberto Taveira, juiz-presidente do Tribunal de Gaia.
Confirmando conhecer o historial de Martins Leitão, o magistrado sublinha que problema seria se o próprio autor, procurado pela Justiça, estivesse fisicamente nas instalações a vender as publicações.
O ainda advogado, porém, através do seu defensor, não se conforma com o facto de o juiz-conselheiro do Supremo e ex-procurador-geral da República, Souto Moura, ter declarado que o processo transitou em julgado, tornando a condenação definitiva. Por isso, continua a apresentar recursos, classificados por fontes judiciais como manobras dilatórias.
O último argumento apresentado por Martins Leitão é o de que a conduta criminosa a que alude o processo está prescrita, não tendo de cumprir qualquer pena. Porém, os juízes das Varas Criminais do Porto negaram-lhe razão. Desta decisão foi ,entretanto, apresentado recurso para o Tribunal da Relação do Porto. Que pode prosseguir até ao Tribunal Constitucional. Em todos estes recursos, o arguido está isento de pagar custas judiciais, por lhe ter sido concedido apoio judiciário - benefício concedido a pessoas com carências económicas.
UM VALE DE AZEVEDO SEM ARTE...
00h30m
NUNO MIGUEL MAIA
Hélder Martins Leitão, era tido como especialista em Direito Fiscal, é procurado para cumprir quatro anos de cadeia por burla agravada.
Um advogado com pena de quatro anos de prisão para cumprir, por burla agravada, tem dezenas de livros à venda numa banca de editora exposta no Tribunal de Gaia. "Não há motivo para impedimento", explica o juiz-presidente ao JN.
Hélder Martins Leitão, 69 anos, era tido como especialista em Direito Fiscal, mas há dois meses a Ordem dos Advogados determinou a sua expulsão, por grave violação de deveres deontológicos. Isto depois de ter sido condenado, pelo Supremo Tribunal de Justiça, a quatro anos de cadeia, por um crime de burla agravada de que foi vítima uma cliente, lesada em 364 mil euros.
A pena está por cumprir e no passado dia 10 de Fevereiro, por um juiz da 2.ª Vara Criminal do Porto, foi emitido e enviado às polícias um mandado de detenção e condução ao estabelecimento prisional. Até agora, o tribunal desconhece o paradeiro do arguido.
Mas, nos últimos dias, nas instalações do Tribunal de Gaia, têm estado dezenas de livros seus expostos à venda numa banca pertencente a duas editoras agora propriedade de familiares. A situação é considerada "no mínimo caricata" por vários operadores judiciários conhecedores da situação e contactados pelo JN. Cartazes no local fazem alusão a "edições actualizadas", a 2008, e a descontos na ordem de "20%". Leitão é autor de pelo menos 38 obras, algumas já com 13 edições, que ocupam a esmagadora maioria do espaço da banca, gerida por um funcionário da editora.
Porém, parece não existir qualquer fundamento legal para recusar a exposição e venda, num tribunal, de livros de um indivíduo condenado a quatro anos de prisão por burla agravada. "Desde há vários anos tem sido solicitada permissão para exposição e venda. Tem sido autorizado. Não se vê inconveniente nem motivo para impedimento, uma vez que se trata de livros jurídicos, com potencial interesse para pessoas que por aqui circulam", afirma, ao JN, Alberto Taveira, juiz-presidente do Tribunal de Gaia.
Confirmando conhecer o historial de Martins Leitão, o magistrado sublinha que problema seria se o próprio autor, procurado pela Justiça, estivesse fisicamente nas instalações a vender as publicações.
O ainda advogado, porém, através do seu defensor, não se conforma com o facto de o juiz-conselheiro do Supremo e ex-procurador-geral da República, Souto Moura, ter declarado que o processo transitou em julgado, tornando a condenação definitiva. Por isso, continua a apresentar recursos, classificados por fontes judiciais como manobras dilatórias.
O último argumento apresentado por Martins Leitão é o de que a conduta criminosa a que alude o processo está prescrita, não tendo de cumprir qualquer pena. Porém, os juízes das Varas Criminais do Porto negaram-lhe razão. Desta decisão foi ,entretanto, apresentado recurso para o Tribunal da Relação do Porto. Que pode prosseguir até ao Tribunal Constitucional. Em todos estes recursos, o arguido está isento de pagar custas judiciais, por lhe ter sido concedido apoio judiciário - benefício concedido a pessoas com carências económicas.
UM VALE DE AZEVEDO SEM ARTE...
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TODOS OS PORTUGUESES PAGAM ESTE REGABOFE
QUEM É QUE ME MOSTRA UM CIGANO NUM EMPREGO NORMAL?
Ciganos processam juíza por sentença "difamatória"
Queixa-crime na PGR também fala em eventual discriminação racial e deu origem a processo
00h58m
ANTONIO SOARES
A queixa-crime foi apresentada directamente na Procuradoria Geral da República e o respectivo processo corre termos no Tribunal da Relação de Guimarães, uma vez que se trata de uma juíza de primeira instância.
Dois ciganos condenados por uma juíza do Tribunal de Felgueiras, em Julho do ano passado, numa sentença polémica pelos termos usados, processaram a magistrada por difamação e eventual discriminação racial. Há mais queixas na calha.
Os dois queixosos já foram inquiridos e a magistrada, Ana Gabriela Freitas, pode vir a ser constituída arguida.
Em causa está uma sentença que condenou cinco homens de etnia cigana a penas que oscilaram entre o pagamento de multas e um ano e meio de prisão efectiva, por agressão a elementos da GNR que pretendiam pôr termo a uma "festa com tiros", num bairro social da cidade de Felgueiras.
Mas foram as expressões usadas pela magistrada no texto da sentença, referindo-se aos condenados, que causaram mais controvérsia. Por exemplo, entre várias outras: "(...) são pessoas malvistas, socialmente marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado (ao nível do RSI, da habitação social e dos subsídios às extensas proles) e a quem 'pagam' desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes e obstaculizando às suas acções em prol da ordem, sossego e tranquilidade públicas".
Adolfo Monteiro, um dos visados, disse ao JN que está "disposto a ir até onde for preciso para obter Justiça". "Fiquei muito chocado e ofendido", adianta.
A magistrada nunca se pronunciou sobre o caso mas, na altura, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses veio a público referir que as expressões em causa tinham sido "descontextualizadas" e que não eram da autoria da juíza, "mas apenas reprodução de depoimentos de testemunhas e de relatórios sociais do processo".
O JN sabe que, em pelo menos dois casos, os relatórios sociais são até positivos para os arguidos e recomendam, em caso de condenação, medidas pedagógicas e não privativas da liberdade. Na queixa-crime apresentada na PGR, a que o JN teve acesso, os irmãos Adolfo e Paulo Monteiro consideram que, na referida sentença, a juíza expressou "diversas considerações e afirmações sobre os participados e seu grupo étnico, as quais tinham e têm carácter injurioso, difamatório e ofensivo". Além disso, refere ainda a queixa, as afirmações "(...) não têm correspondência com a verdade, nem reproduzem sequer a realidade, nomeadamente do que foi dito pelas testemunhas".
Pedro Miguel Carvalho, o advogado dos queixosos, recusa comentar o processo-crime, mas lamenta, "conforme resulta de várias reacções públicas, especialmente na blogoesfera", que "ainda existam muitos portugueses que defendam e elogiem comportamentos racistas e xenófobos".
AS MARAVILHAS QUE OS AGORA COLONIZADORES CONSEGUEM FAZER: UMAS LEIS DE MERDA.QUEM É QUE VAI PAGAR O ADVOGADO DESTA CONTENDA?
AGORA IMAGINEM A AFRICANIDADE A MANDAR PARA A PGR "QUEIXAS" POR XENOFOBIA E POR NÃO DAREM AS "MASSAS" DOS NOSSOS IMPOSTOS...
A OBRA PRIMA DOS LAVA PRATOS VÊ-SE TODOS OS DIAS.DEVE SER PARA DISTRAIR O ZÉ POVINHO ENQUANTO ELES "SACAM O SEU" SEM OPOSIÇÃO...
Queixa-crime na PGR também fala em eventual discriminação racial e deu origem a processo
00h58m
ANTONIO SOARES
A queixa-crime foi apresentada directamente na Procuradoria Geral da República e o respectivo processo corre termos no Tribunal da Relação de Guimarães, uma vez que se trata de uma juíza de primeira instância.
Dois ciganos condenados por uma juíza do Tribunal de Felgueiras, em Julho do ano passado, numa sentença polémica pelos termos usados, processaram a magistrada por difamação e eventual discriminação racial. Há mais queixas na calha.
Os dois queixosos já foram inquiridos e a magistrada, Ana Gabriela Freitas, pode vir a ser constituída arguida.
Em causa está uma sentença que condenou cinco homens de etnia cigana a penas que oscilaram entre o pagamento de multas e um ano e meio de prisão efectiva, por agressão a elementos da GNR que pretendiam pôr termo a uma "festa com tiros", num bairro social da cidade de Felgueiras.
Mas foram as expressões usadas pela magistrada no texto da sentença, referindo-se aos condenados, que causaram mais controvérsia. Por exemplo, entre várias outras: "(...) são pessoas malvistas, socialmente marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes de um Estado (ao nível do RSI, da habitação social e dos subsídios às extensas proles) e a quem 'pagam' desobedecendo e atentando contra a integridade física e moral dos seus agentes e obstaculizando às suas acções em prol da ordem, sossego e tranquilidade públicas".
Adolfo Monteiro, um dos visados, disse ao JN que está "disposto a ir até onde for preciso para obter Justiça". "Fiquei muito chocado e ofendido", adianta.
A magistrada nunca se pronunciou sobre o caso mas, na altura, a Associação Sindical dos Juízes Portugueses veio a público referir que as expressões em causa tinham sido "descontextualizadas" e que não eram da autoria da juíza, "mas apenas reprodução de depoimentos de testemunhas e de relatórios sociais do processo".
O JN sabe que, em pelo menos dois casos, os relatórios sociais são até positivos para os arguidos e recomendam, em caso de condenação, medidas pedagógicas e não privativas da liberdade. Na queixa-crime apresentada na PGR, a que o JN teve acesso, os irmãos Adolfo e Paulo Monteiro consideram que, na referida sentença, a juíza expressou "diversas considerações e afirmações sobre os participados e seu grupo étnico, as quais tinham e têm carácter injurioso, difamatório e ofensivo". Além disso, refere ainda a queixa, as afirmações "(...) não têm correspondência com a verdade, nem reproduzem sequer a realidade, nomeadamente do que foi dito pelas testemunhas".
Pedro Miguel Carvalho, o advogado dos queixosos, recusa comentar o processo-crime, mas lamenta, "conforme resulta de várias reacções públicas, especialmente na blogoesfera", que "ainda existam muitos portugueses que defendam e elogiem comportamentos racistas e xenófobos".
AS MARAVILHAS QUE OS AGORA COLONIZADORES CONSEGUEM FAZER: UMAS LEIS DE MERDA.QUEM É QUE VAI PAGAR O ADVOGADO DESTA CONTENDA?
AGORA IMAGINEM A AFRICANIDADE A MANDAR PARA A PGR "QUEIXAS" POR XENOFOBIA E POR NÃO DAREM AS "MASSAS" DOS NOSSOS IMPOSTOS...
A OBRA PRIMA DOS LAVA PRATOS VÊ-SE TODOS OS DIAS.DEVE SER PARA DISTRAIR O ZÉ POVINHO ENQUANTO ELES "SACAM O SEU" SEM OPOSIÇÃO...
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NACIONALIZEM TAMBÉM OS CIGANOS ROMENOS...
PORQUE É QUE O SEF ONTEM FOI DE FIM-DE-SEMANA?
Três centenas de pessoas marcharam hoje em Lisboa
Imigrantes contra a Europa-fortaleza e o Portugal das quotas
17.05.2009 - 19h07 Sofia Branco
Esperava-se menos gente, talvez porque as atenções estavam viradas para a passagem de Nossa Senhora por Almada. Mas os imigrantes precisam de mais do que fé, dependem de papéis que levam tempo e dinheiro a conseguir. E, por isso, três centenas de pessoas juntaram-se hoje em Lisboa para protestar contra a Europa-fortaleza e contra o Portugal das quotas.
“Ninguém é ilegal!”, gritava o senhor do megafone, os outros acompanhavam. Hassim chegou há dois meses e só fala “um bocado” de português. Olof é a sua língua mãe, o Senegal a sua pátria. Não tem documentos, mas está a trabalhar nas obras. São situações deste tipo que fazem Timóteo Macedo, da associação Solidariedade Imigrante, dizer que a redução da quota nacional para imigrantes é “irrelevante”. “Quase ninguém entra no país com visto de trabalho”, sublinhou ao PÚBLICO, reconhecendo que a decisão não deixa de ser “um pequeno sinal”. Um sinal dessa Europa com “políticas cada vez mais repressivas que criminalizam a imigração”, classifica.
O protesto de ontem, convocado por três dezenas de associações, foi sempre acompanhado de perto por um significativo dispositivo policial. Com Manu Chao na banda sonora, alguns imigrantes caminhavam com cartazes pendurados ao pescoço: “Para ter trabalho preciso de ter documentos, para ter documentos preciso de ter trabalho”. Os imigrantes são “duplamente fragilizados” em tempo de crise, frisou o frei Francisco Sales, da Obra Católica para as Migrações.
Apesar de estarmos em pré-campanha eleitoral, o protesto, simultâneo em França, Espanha, Inglaterra, Hungria, Luxemburgo e Itália, não teve a participação de muitos candidatos (o PÚBLICO só viu mesmo Rui Tavares, número três da lista do Bloco de Esquerda ao Parlamento Europeu).
O SEF SÓ GOSTA DE MISSÕES DIFÍCEIS.ONTEM COM TANTOS ILEGAIS Á MÃO DE SEMEAR NÃO APARECEU...
E LÁ ESTAVA O BLOCO DE ESQUERDA.OS DEFENSORES DA POLÍTICA DA TERRA QUEIMADA SABEM-NA TODA...
30 "ASSOCIAÇÕES" ACARINHADAS E ALIMENTADAS TAMBÉM PELOS NOSSOS IMPOSTOS.FAVORECIDAS POR EX-TRAIDORES E EX-GUERRILHEIROS NA SUA NOVA FASE DE LUTA: A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL...
Imigrantes contra a Europa-fortaleza e o Portugal das quotas
17.05.2009 - 19h07 Sofia Branco
Esperava-se menos gente, talvez porque as atenções estavam viradas para a passagem de Nossa Senhora por Almada. Mas os imigrantes precisam de mais do que fé, dependem de papéis que levam tempo e dinheiro a conseguir. E, por isso, três centenas de pessoas juntaram-se hoje em Lisboa para protestar contra a Europa-fortaleza e contra o Portugal das quotas.
“Ninguém é ilegal!”, gritava o senhor do megafone, os outros acompanhavam. Hassim chegou há dois meses e só fala “um bocado” de português. Olof é a sua língua mãe, o Senegal a sua pátria. Não tem documentos, mas está a trabalhar nas obras. São situações deste tipo que fazem Timóteo Macedo, da associação Solidariedade Imigrante, dizer que a redução da quota nacional para imigrantes é “irrelevante”. “Quase ninguém entra no país com visto de trabalho”, sublinhou ao PÚBLICO, reconhecendo que a decisão não deixa de ser “um pequeno sinal”. Um sinal dessa Europa com “políticas cada vez mais repressivas que criminalizam a imigração”, classifica.
O protesto de ontem, convocado por três dezenas de associações, foi sempre acompanhado de perto por um significativo dispositivo policial. Com Manu Chao na banda sonora, alguns imigrantes caminhavam com cartazes pendurados ao pescoço: “Para ter trabalho preciso de ter documentos, para ter documentos preciso de ter trabalho”. Os imigrantes são “duplamente fragilizados” em tempo de crise, frisou o frei Francisco Sales, da Obra Católica para as Migrações.
Apesar de estarmos em pré-campanha eleitoral, o protesto, simultâneo em França, Espanha, Inglaterra, Hungria, Luxemburgo e Itália, não teve a participação de muitos candidatos (o PÚBLICO só viu mesmo Rui Tavares, número três da lista do Bloco de Esquerda ao Parlamento Europeu).
O SEF SÓ GOSTA DE MISSÕES DIFÍCEIS.ONTEM COM TANTOS ILEGAIS Á MÃO DE SEMEAR NÃO APARECEU...
E LÁ ESTAVA O BLOCO DE ESQUERDA.OS DEFENSORES DA POLÍTICA DA TERRA QUEIMADA SABEM-NA TODA...
30 "ASSOCIAÇÕES" ACARINHADAS E ALIMENTADAS TAMBÉM PELOS NOSSOS IMPOSTOS.FAVORECIDAS POR EX-TRAIDORES E EX-GUERRILHEIROS NA SUA NOVA FASE DE LUTA: A COLONIZAÇÃO DE PORTUGAL...
Sunday, May 17, 2009
CANOS SERRADOS E COLARINHOS BRANCOS UNIDOS VENCERÃO
Quilos de ouro roubados de penhorista
00h30m
ANTONIO SOARES
Dezenas de quilos em ouro e jóias foram roubados, ontem à tarde, da casa de penhores "Mar de Ouro", no Porto. Não há testemunhas. O dono foi encontrado em estado de choque. Este é o segundo assalto do género em nove dias.
A loja "Mar de Ouro" está situada mesmo em frente a uma paragem de autocarros, ao cimo da movimentada Avenida de Fernão de Magalhães, e ao lado de uma tabacaria, em dia de registo de Totoloto. Mesmo assim, não há testemunhas. O alarme foi dado cerca das 16.30 horas, porque a família do dono, de 63 anos, que é descrito como uma pessoa extremamente cautelosa, estranhou o facto de ele não responder às tentativas de contacto via telefone.
O mesmo aconteceu quando, já acompanhados por elementos da PSP, os familiares chegaram à loja de compra e venda de ouro usado e de penhores. A porta só abre do interior e como ninguém respondeu aos chamamentos insistentes, a Polícia teve que a arrombar.
O interior do estabelecimento estava completamente remexido e o proprietário caído, em estado de choque. De tal forma, apurou o JN, que nem terá reconhecido os próprios familiares.
Do recheio pouco ficou. Apenas algumas pratas e outros artigos de menor valor, em armários escavacados. Grande quantidade de jóias foi levada pelos assaltantes. Uma filha do proprietário recusou prestar declarações sobre o que acabara de acontecer. A Polícia Judiciária inspeccionou o local.
No passado dia 7, em Leça da Palmeira, perto de 100 quilos de ouro foram roubados da filial de Leça da Palmeira, Matosinhos, da União de Crédito Popular. Assaltantes montaram uma emboscada ao gerente, na A4, quando este seguia do carro, fizeram-no regressar à loja, obrigando-o a abrir os cofres e a entregar todo o ouro que ali se encontrava.
A GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA E INTERNACIONALISTA A DAR OS FRUTOS ESPERADOS
00h30m
ANTONIO SOARES
Dezenas de quilos em ouro e jóias foram roubados, ontem à tarde, da casa de penhores "Mar de Ouro", no Porto. Não há testemunhas. O dono foi encontrado em estado de choque. Este é o segundo assalto do género em nove dias.
A loja "Mar de Ouro" está situada mesmo em frente a uma paragem de autocarros, ao cimo da movimentada Avenida de Fernão de Magalhães, e ao lado de uma tabacaria, em dia de registo de Totoloto. Mesmo assim, não há testemunhas. O alarme foi dado cerca das 16.30 horas, porque a família do dono, de 63 anos, que é descrito como uma pessoa extremamente cautelosa, estranhou o facto de ele não responder às tentativas de contacto via telefone.
O mesmo aconteceu quando, já acompanhados por elementos da PSP, os familiares chegaram à loja de compra e venda de ouro usado e de penhores. A porta só abre do interior e como ninguém respondeu aos chamamentos insistentes, a Polícia teve que a arrombar.
O interior do estabelecimento estava completamente remexido e o proprietário caído, em estado de choque. De tal forma, apurou o JN, que nem terá reconhecido os próprios familiares.
Do recheio pouco ficou. Apenas algumas pratas e outros artigos de menor valor, em armários escavacados. Grande quantidade de jóias foi levada pelos assaltantes. Uma filha do proprietário recusou prestar declarações sobre o que acabara de acontecer. A Polícia Judiciária inspeccionou o local.
No passado dia 7, em Leça da Palmeira, perto de 100 quilos de ouro foram roubados da filial de Leça da Palmeira, Matosinhos, da União de Crédito Popular. Assaltantes montaram uma emboscada ao gerente, na A4, quando este seguia do carro, fizeram-no regressar à loja, obrigando-o a abrir os cofres e a entregar todo o ouro que ali se encontrava.
A GLOBALIZAÇÃO HUMANISTA E INTERNACIONALISTA A DAR OS FRUTOS ESPERADOS
OS OURIVES BEM PODEM AGRADECER AO GOVERNO OS BONS ACOLHIMENTOS DE TODA A MERDA QUE EXISTIR NO MUNDO
17 Maio 2009 - 00h30
Trofa: Grupo disparou rajadas de tiros para o ar e fugiu com peças de milhares de euros
Gang ataca ouro de metralhadoras
Cada um dos cinco assaltantes levava a sua metralhadora e, mal o casal de comerciantes meteu um pé na rua, à porta da churrasqueira da Trofa onde almoça aos sábados a seguir à feira, foram disparadas rajadas de tiros para o ar. O grupo encapuzado e com armas de guerra traçou o alvo ao pormenor: em menos de um minuto, agrediu o homem e roubou-lhe a carrinha onde estavam quatro malas com artigos em ouro. "Estamos em estado de choque", foi a única frase que as vítimas conseguiram dizer ontem ao CM.
"Parecia um filme. Deram uns quinze tiros para o ar e ainda bateram no homem", recordaram os vários clientes do restaurante Felix que assistiram ao tiroteio. Ao que o CM apurou, um dos assaltantes estava parado junto ao monovolume Chrysler, à frente do restaurante, e quando os comerciantes de Gondomar saíram em direcção à sua viatura outros encapuzados e armados com metralhadoras surgiram de repente. "Saíram de uma carrinha branca, parada ali perto, e desataram aos gritos a dizer que era um assalto e aos tiros para o ar." O comerciante ainda reagiu e foi logo agredido por um dos assaltantes.
"Eu saí do restaurante mas um deles apontou-me a arma e vim logo para dentro", referiu um cliente. Cinco homens armados foram vistos mas o grupo pode ser ainda maior. Revelaram conhecer os hábitos e rotinas do casal. Só desconheciam que a Chrysler tinha um alarme accionável por telemóvel. A carrinha paralisou um quilómetro e meio depois. Quando a Judiciária chegou, encontrou a carrinha branca usada no assalto abandonada na mesma via.
FECHARAM FRONTEIRAS? DE CERTEZA QUE NÃO.CONTROLAM ILEGAIS?NUNCA.ESTE É UM PAÍS GOVERNADO POR MALFEITORES E PARA MALFEITORES.DEPOIS E PARA ALÉM DE SOFREREM TODAS AS CONSEQUÊNCIAS DESTES AVENTUREIROS ARMADOS EM GOVERNANTES OS CONTRIBUINTES SÃO NOVAMENTE EXTORQUIDOS PELOS IMPOSTOS
Trofa: Grupo disparou rajadas de tiros para o ar e fugiu com peças de milhares de euros
Gang ataca ouro de metralhadoras
Cada um dos cinco assaltantes levava a sua metralhadora e, mal o casal de comerciantes meteu um pé na rua, à porta da churrasqueira da Trofa onde almoça aos sábados a seguir à feira, foram disparadas rajadas de tiros para o ar. O grupo encapuzado e com armas de guerra traçou o alvo ao pormenor: em menos de um minuto, agrediu o homem e roubou-lhe a carrinha onde estavam quatro malas com artigos em ouro. "Estamos em estado de choque", foi a única frase que as vítimas conseguiram dizer ontem ao CM.
"Parecia um filme. Deram uns quinze tiros para o ar e ainda bateram no homem", recordaram os vários clientes do restaurante Felix que assistiram ao tiroteio. Ao que o CM apurou, um dos assaltantes estava parado junto ao monovolume Chrysler, à frente do restaurante, e quando os comerciantes de Gondomar saíram em direcção à sua viatura outros encapuzados e armados com metralhadoras surgiram de repente. "Saíram de uma carrinha branca, parada ali perto, e desataram aos gritos a dizer que era um assalto e aos tiros para o ar." O comerciante ainda reagiu e foi logo agredido por um dos assaltantes.
"Eu saí do restaurante mas um deles apontou-me a arma e vim logo para dentro", referiu um cliente. Cinco homens armados foram vistos mas o grupo pode ser ainda maior. Revelaram conhecer os hábitos e rotinas do casal. Só desconheciam que a Chrysler tinha um alarme accionável por telemóvel. A carrinha paralisou um quilómetro e meio depois. Quando a Judiciária chegou, encontrou a carrinha branca usada no assalto abandonada na mesma via.
FECHARAM FRONTEIRAS? DE CERTEZA QUE NÃO.CONTROLAM ILEGAIS?NUNCA.ESTE É UM PAÍS GOVERNADO POR MALFEITORES E PARA MALFEITORES.DEPOIS E PARA ALÉM DE SOFREREM TODAS AS CONSEQUÊNCIAS DESTES AVENTUREIROS ARMADOS EM GOVERNANTES OS CONTRIBUINTES SÃO NOVAMENTE EXTORQUIDOS PELOS IMPOSTOS
Saturday, May 16, 2009
BELA VISTA-OS AFRICANOS VÊM CÁ FAZER "SAFARIS" DE BORLA
UM MILHÃO DE EUROS EM DÍVIDA?RENDAS DE 6 EUROS/MÊS?POBREZINHOS COM OURO BEM VISÍVEL?
ANDAM A PRAXAR BRANCO DE CERTEZA...
COMO NÃO HÁ CAÇA GROSSA CAÇAM BRANCOS... E TÊM LICENÇA DADA PELOS INTERNACIONALISTAS E PELOS GAJOS DO SOS RACISMO.CONTRA BRANCO TUDO É JUSTIFICÁVEL...
DO PRIMO NEM DIGO NADA PORQUE ELE SÓ PODIA DIZER ISSO NÃO É?
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