Sunday, March 15, 2009

A FAZER O QUE OS INDÍGENAS NÃO QUEREM...

15 Março 2009 - 00h30

Albufeira: Duas mulheres suspeitas de assalto a vivenda
Levaram 40 mil euros em ouro
Artigos de joalharia num valor que pode ir até aos 40 mil euros foram furtados do interior de uma vivenda situada na Urbanização Quinta das Areias, em Albufeira. Para entrarem na habitação, os assaltantes arrombaram a porta, ao que tudo indica, com um pé-de-cabra ou arranca-pregos.


"Levaram cerca de 30 peças, a maior parte em ouro e brilhantes, incluindo anéis e pulseiras, todas de grande valor, bem como cinco relógios", revelou a vítima, Conceição Correia, ao CM. Ainda em choque com o sucedido, a empresária adiantou estar convicta de que o assalto ocorreu "entre as 18h00 e as 20h00 de anteontem" e disse suspeitar de "duas mulheres" que durante a tarde tinham rondado a habitação.

"A minha empregada ainda estava aqui quando elas tocaram à campainha várias vezes, a pretexto de saber se tínhamos casas para alugar e também quiseram saber se aqui havia filhos. Em seguida, afastaram-se um pouco e puseram-se a falar ao telemóvel, uma delas era alta e magra e a outra forte e com argolas nas orelhas. Tinham ambas cabelos compridos e uma delas parecia ser de Leste", explicou.

O assalto terá ocorrido no curto período em que a casa esteve sem ninguém: "Quando regressei, às 20h00, deparei-me com a porta arrombada e tudo revolvido nos quartos. Havia roupas no chão e gavetas abertas, bem como malas e carteiras. As jóias, que estavam no vestiário de um dos quartos, tinham desaparecido. Esta é já a terceira vez que sou assaltada nesta casa", lamentou Conceição Correia. A vítima apresentou queixa à GNR, que está a investigar.

OS CIGANOS ROMENOS A CHEGAR AO PAÍS DOS RESORTES, DO TURISMO E DOS BONS ACOLHIMENTOS...

A NOVA COSTA DO OURO A SER ARRASTADA POR MARCIANOS...INCOLORES!

15 Março 2009 - 00h30

Loures: Trio encosta pistola à cabeça de dona de ourivesaria
Roubo deixa menina de 8 anos em pânico
O pânico da menina de 8 anos (filha de uma cliente) levou Leonor Marques a não hesitar em deitar-se no chão e a não reagir aos três ladrões. Com o frio do aço de uma pistola encostada à cabeça e os gritos de terror da criança e de duas clientes que presenciaram as ameaças dos assaltantes, a proprietária da ourivesaria Norjóias, em Catujal, Loures, foi impotente para impedir o assalto e a destruição de parte do seu estabelecimento.


A precaução faz com que a comerciante tenha habitualmente a porta fechada, abrindo-a só aos clientes. Ontem, pelas 10h00, duas mulheres e uma menina de 8 anos quiseram entrar e Leonor Marques abriu-lhes a porta. "Quando ia a fechar, três encapuzados forçaram a entrada", disse ao CM.

Armados com duas pistolas, os assaltantes concentraram-se primeiro em manietar a proprietária. "Com o cano da arma encostado à nuca, fui obrigada a deitar-me no chão por trás do balcão", recordou Leonor Marques.

O assalto foi rápido, assim como imediato foi o pânico das três ‘espectadoras’. "Tanto a menina como as duas mulheres gritavam muito, e os ladrões foram rápidos a partir os vidros de duas montras com um pequeno martelo", acrescentou a comerciante.

Com um saco cheio de pulseiras, fios e anéis em ouro, os três ladrões fugiram, deixando na loja o martelo usado para partir as montras. Cá fora estava um quarto homem, ao volante de um Ford Fiesta vermelho. A PSP de Sacavém chegou em poucos minutos, mas não localizou o gang.

PORMENORES

VESTÍGIOS

Uma brigada da Polícia Judiciária de Lisboa deslocou-se à ourivesaria Norjóias para recolher vestígios deixados pelo trio que ontem assaltou a loja.

MARTELO

À falta de impressões digitais deixadas pelos ladrões, as pistas que a Polícia Judiciária recolheu resumem-se ao martelo usado para partir as montras.

TRÊS ASSALTOS

Nos últimos seis anos, este foi o terceiro assalto sofrido por Leonor Marques. "Por causa dos crimes já optei por fechar a porta", recordou

DE CERTEZA QUE ONTEM HOUVE FESTA NUMA QUALQUER HABITAÇÃO SOCIAL POR NOSSA CONTA.

A AFRICANIZAÇÃO EM CURSO

As 36 associações que a organizam entendem que a actual lei (23 de Julho de 2007) "premeia o trabalho ilegal". Referem-se ao artigo 88, que, a título excepcional, permite atribuir autorização de residência a quem tenha um contrato laboral. Mas, por outro lado, a mesma lei também proíbe a contratação de estrangeiros em situação irregular.
Outro dos problemas é o custo da legalização, em regra mais de 500 euros, dependendo do tempo de estada ilegal em Portugal, e o salário mensal exigido a um imigrante para mandar vir a família ao abrigo do reagrupamento familiar, cerca de 90 euros.
As associações de imigrantes dizem que se inscreveram 60 mil imigrantes no SEF para regularizarem a situação desde a entrada em vigor da lei. E o SEF indica que 24 mil obtiveram autorização de residência ao abrigo do artigo 88, ou seja, menos de metade dos inscritos.|

ACERCA DA "NACIONALIZAÇÃO" NÃO HÁ RECLAMAÇÕES?
E QUE TAL EXPULSAR PURA E SIMPLESMENTE, COM PROCESSO ADMINISTRATIVO POLICIAL, QUEM FOR APANHADO EM FLAGRANTE A COMETER CRIMES?
TODOS RECLAMAM QUE O ESTADO ANDA GORDO DEMAIS PARA A RIQUEZA CRIADA.EXTINGA-SE O COMISSARIADO DAS MINORIAS ANTES QUE SEJAM MAIORIAS...
SE ALGUÉM FIZER AS CONTAS AOS CUSTOS ADICIONAIS EM HABITAÇÃO SOCIAL, EDUCAÇÃO, SEGURANÇA SOCIAL, POLICIAL , TRIBUNAIS E PRISÕES VERIFICARÁ QUE ESTAMOS COMO SE VÊ A A ENRIQUECER COM O "TRABALHO" DAQUELES QUE FAZEM AQUILO QUE OS NACIONAIS NÃO QUEREM...ENTÃO OS OURIVES ...
VISITEM A QUINTA DA FONTE, O CASAL DA MIRA E OUTROS 36 BAIRROS SOCIAIS "PROBLEMÁTICOS",AUTÊNTICAS ZONAS LIBERTADAS DA AUTORIDADE PORTUGUESA E VERIFICARÃO DO QUE ESTOU A FALAR.IMPORTARAM UMA VERDADEIRA GUERRILHA INTERNA E COLOCARAM UMA CANGA FISCAL NOS INDÍGENAS...PARA A PAGAR

Saturday, March 14, 2009

LEVANTEMOS A LUSITÂNIA E TUDO FICARÁ RESOLVIDO

If Spain wants Gibraltar, when it it planning to give up Olivença?
Posted By: Daniel Hannan at Mar 13, 2009 at 00:12:21 [General]
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Tags:View More Anglo-Portuguese alliance, Bullfighting, national self-determination, Olivença, Olivenza, portugal , Treaty of Badajoz

What if it had been the other way around? What if Spain had helped itself to a slice of someone else's territory, forced the defeated nation to cede it in a subsequent treaty, and hung on to it? Would Madrid behave as it wants Britain to behave over Gibraltar? ¡Ni pensarlo!

How can I be so sure? Because there is precisely such a case. In 1801, France and Spain, then allies, demanded that Portugal abandon her ancient friendship with England and close her ports to British ships. The Portuguese staunchly refused, whereupon Bonaparte and his Spanish confederates marched on the little kingdom. Portugal was overrun and, by the Treaty of Badajoz, forced to give up the town of Olivença, on the left bank of the Guadiana.

When Boney was eventually defeated, the European powers met at the Congress of Vienna to produce a comprehensive settlement of Europe's borders. The ensuing treaty urged a return to the pre-1801 Hispano-Portuguese (or, if you prefer, Luso-Spanish) frontier. Spain, after some hesitation, eventually signed up in 1817. But it made no move to return Olivença. On the contrary, it worked vigorously to extirpate Portuguese culture in the province, first prohibiting teaching in Portuguese, then banning the language outright.

Portugal has never dropped its claim to Olivença, though it has made no move to force the issue (it toyed with the idea of snatching the town during the Spanish Civil War, but eventually backed off). Although Portuguese maps continue to show an undemarcated frontier at Olivença, the dispute has not been allowed to stand in the way of excellent relations between Lisbon and Madrid.

Now let's consider the parallels with Gib. Gibraltar was ceded to Great Britain by the Treaty of Utrecht (1713), just as Olivença was ceded to Spain by the Treaty of Badajoz (1801). In both cases, the defeated power might reasonably claim that it signed under duress, but this is what happens in all peace settlements.

Spain complains that some of the provisions of the Treaty of Utrecht have been violated: that Britain has extended the frontier beyond that originally laid down; that it has bestowed a measure of self-government on Gibraltar incompatible with the outright British jurisdiction specified by the Treaty; and (although this point is rarely pressed) that it has failed to prevent Jewish and Muslim settlement on the Rock. With how much more force, though, might Portugal argue that the Treaty of Badajoz has been abrogated. It was annulled in 1807 when, in violation of its terms, French and Spanish troops marched on Portugal in the Peninsular War. A few years later, it was superseded by the Treaty of Vienna.

Of course, the Spanish might reasonably retort that, whatever the legal niceties, the population of Olivença is loyal to the Spanish Crown. While the issue has never been tested in a referendum, it certainly seems that most residents are happy as they are. The Portuguese language has all but died out except among the very elderly. The town (Olivenza in Spanish) hosts one of the most important bullfighting ferias of the season, attracting breeds and matadors beyond the dreams of any similarly sized pueblo. Portuguese rule would mean an end to Spanish-style bullfighting, and a return to provincial obscurity.

I'm sure you can see where this is going. This blog has always made the cause of national self-determination its own cause. Spain's claim to Olivença (and Ceuta and Melilla) rests on the knock-down argument that the people living there want to be Spanish. But the same principle surely applies to Gibraltar, whose inhabitants, in 2002, voted by 17,900 to 187 to remain under British sovereignty.

Britain, by the way, has every right to link the two issues. The only reason the Portuguese lost Olivença is that they were honouring the terms of their league with us. They are our oldest and most reliable allies, having fought alongside us for 700 years - most recently, and at terrible cost, when they joined the First World War for our sake. Our 1810 treaty of alliance and friendship explicitly commits Britain to work for the restoration of Olivença to Portugal.

My real point, though, is that these issues ought not to prejudice good relations between the rival claimants. While Portugal has no intention of renouncing its formal claim to Olivença, it accepts that, as long as the people there want to remain Spanish, there is no point in pushing the issue. It is surely not too much to expect Spain to take a similar line vis-à-vis Gibraltar.

Since this post is likely to attract some crotchety comments from Spaniards, I ought to place on the record that you're not likely to find a more convinced Hispanophile than me. I like everything about your country: its people, its festivals, its cuisine, its music, its literature, its fiesta nacional. Tomorrow night, you will find me in Sadler's Wells, transported to a nobler and more sublime place by the voice of Estrella Morente. Believe me, señores, it's nothing personal: it's just that you can't have it both ways.

REGIME DE INCOMPETENTES E CORRUPTOS

600 balsas salva-vidas para 750 passageiros do Atlântida
Economia - Geral
Escrito por Nélia Câmara
Quarta, 25 Fevereiro 2009 16:59

O novo navio encomendado pelo Governo açoriano aos Estaleiros Navais de Viana do Castelo vai ter apenas 600 balsas salva-vidas para 750 passageiros.
De acordo com notícia avançada pela RDP-Açores trata-se de mais um problema e de mais uma limitação para o navio: não estão previstas balsas salva-vidas para todos os ocupantes. A lotação máxima do navio é de 750 passageiros e 40 tripulantes, mas só foram construídas balsas para 600 pessoas.
Para contornar as exigências previstas na lei, o Instituto Portuário e de Transportes Marítimos ( IPTM ) o " Atlântida " ficará impedido de viajar para fora dos Açores, porque, quando tiver a lotação máxima, 190 pessoas não terão acesso aos mesmos meios de socorro, em caso de acidente.
O projecto inicial do navio encomendado pelo Governo Regional dos Açores até nem previa balsas salva-vidas – diz a Antena-1 - uma vez que o navio poderia manter-se à superfície, mesmo com dois compartimentos alagados, mas, este problema, e mais o erro nos cálculos de estabilidade, obrigaram o construtor a duplicar os meios de socorro, o que torna, por sua vez, o navio mais pesado.
Para contornar essa questão, o IPTM poderá obrigar o navio a viajar apenas em águas açorianas, e não ultrapassar as 200 milhas, ficando a intenção da AtlanticoLine de operar para a Madeira e Lisboa, fora de questão.
Por sua vez, para contornar os problemas relativos à estabilidade, os Estaleiros de Viana do Castelo vão colocar um estabilizador de borracha à volta do casco, uma solução usada, habitualmente, nos navios antigos, revela a mesma estação de rádio.
Recorde-se que na última semana ficou-se também a saber que o construtor do navio “Atlântida” continua em águas conturbadas, depois da saída, em Dezembro, do presidente do conselho de Administração da empresa, cargo que continua sem substituição.
Em Janeiro, o Instituto Portuário dos Transportes Marítimos (IPTM) detectou falhas no navio Atlântida e foi necessária a manutenção do navio nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo para reajustes.
Na altura, o Governo Regional anunciou no final de 2008 que os problemas de estabilidade em avaria do navio “Atlântida” estavam solucionados, mas passados dois meses ainda há algumas falhas a corrigir.

MANDEM UM SOCIÓLOGO PARA O ESTALEIRO.AO MENOS OS NAVIOS AFUNDARÃO LOGO Á SAÍDA...
TODOS O COBRIR PELO GAJO DO LEME, ESSE GRANDE AFRICANIZADOR DE PORTUGAL...

SERÁ COMO AQUELE INVESTIMENTO DA VISITA Á CHINA?LOGO A SEGUIR DESMONTADO?

Governo apoia investimento da PT em Cabo Verde

PROPAGANDA A QUE SE JUNTAM COMO LAPAS OS GAJOS DA CRIATIVIDADE DOS RELATÓTIOS DE LUCROS...
PARA ESTES APRENDIZES DE FEITIÇEIRO A GLOBALIZAÇÃO É "PAGAR" E MAIS NADA.SE ASSIM NÃO FOSSE ISTO NÃO ESTAVA NA BANCARROTA...

ps
GUARDEM BEM É O COFRE DAS RECEITAS SENÃO É COMO NA INAUGURAÇÃO.DESAPARECE...

Ó JOÃO MARCELINO PÁ CUIDADO...

Já vivi em África (Angola e depois Moçambique), embora num período curto (e jovem) da minha vida. Conheço um bocadinho daquela realidade. Tenho a consciência do que podemos, de forma realista, esperar de democracia naqueles territórios nas próximas décadas. O problema de muitos europeus é que não sabem. A tragédia do continente africano não sai do primeiro plano das notícias e eles parecem querer acreditar que podem exportar ideias e modelos de organização de sociedade como quem exporta petróleo. Ora isso não é apenas demagogia, é uma profunda e lamentável ignorância. |

ENTÃO EM ÁFRICA NÃO É POSSÍVEL E NÓS TEMOS QUE "DIGERIR" CENTENAS DE MILHAR?E AINDA POR CIMA COM O CPPENAL MAIS MARAVILHOSO DE ÁFRICA?OU SERÁ QUE TEMOS QUE VIRAR PARA A VIA AFRICANA?DECIDAM-SE QUE QUALQUER DIA NÃO TEMOS CÁ OURO NENHUM...E TEMOS QUE SOCORRER-NOS DA EXPERIÊNCIA AFRICANA NOS PERDÕES DE DÍVIDA , PNUD´S ETC...