Saturday, March 14, 2009

LÁ POR CIMA NINGUÉM PAGA A AFRICANIZAÇÃO

14 Março 2009 - 00h30

BPP: Vivenda na quinta patino registada em sociedade estrangeira
Casa de Rendeiro em paraíso fiscal
A casa de João Rendeiro, no exclusivo condomínio da Quinta Patino, em Cascais, está registada numa sociedade de direito estrangeiro sediada numa offshore. Segundo apurou o CM, a situação não é recente, nem é consequência dos problemas que atravessa actualmente o BPP. João Rendeiro escolheu esta solução por razões de planeamento fiscal, o que vai dificultar as intenções de alguns clientes que já manifestaram a intenção de avançar com acções de arresto dos bens da anterior administração como forma de garantir parte das poupanças aplicadas no BPP.


O CM sabe que está a ser equacionada uma viagem por parte de alguns representantes de clientes às ilhas Caimão com o objectivo de identificar se alguns bens de antigos administradores se encontram registados naquele paraíso fiscal.

Outras denúncias de irregularidades começam a circular entre os clientes do BPP. Entre elas está o facto de alguns antigos responsáveis do banco estarem, alegadamente, a realizar 'divórcios de conveniência' por forma a dispersar o seu património. Recorde-se que o ex-presidente do Banco Português de Negócios (BPN) utilizou o mesmo expediente, separando-se da mulher e transferindo para ela os bens mais valiosos.

TODOS SEMPRE MUITO SOLIDÁRIOS MAS EM TRINTA E UM DE BOCA POIS AS SUAS ECONOMIAS ESTÃO ARREDADAS DO CONFISCO DO FISCO.ISSO É PARA "TRABALHADOR" POR CONTA DE OUTREM.QUE DEPOIS DUMA VIDA DE TRABALHO HONESTO RECEBE MENOS DO QUE CUSTA UM SIDOSO POR MÊS DAQUELES QUE NOS ESCOLHERAM...
COM GOVERNANTES DESTES ATÉ ME ADMIRA COMO ISTO AINDA NÃO REBENTOU... MAS CALMA QUE VAI...

Friday, March 13, 2009

Ó URBANO TOMASTE BANHO NO RIO COM ESTA?
















Karina, la guerrillera arrepentida
La insurgente colombiana pide perdón a "toda la sociedad" por sus crímenes
PILAR LOZANO - Bogotá - 13/03/2009


"Pido perdón al todo el pueblo colombiano, a ustedes presentes aquí, a toda la sociedad... especialmente a los que fueron mis víctimas". Así se expresó ayer Karina, una curtida guerrillera de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) que hace un año decidió entregar las armas y que hace apenas una semana fue nombrada por el Gobierno colombiano gestora de paz.


FARC
(Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia
Karina, una mujer morena y de facciones fuertes, se sinceró ayer en público: "Les pido perdón de todo corazón". Así empezó una larga declaración de arrepentimiento delante de la prensa en la sede del DAS, máximo organismo de seguridad colombiano; en los calabozos de esta instancia permanece la ex guerrillera desde mayo del año pasado, cuando decidió entregarse a la justicia y poner fin a más de 20 años de guerra.

La declaración fue un repaso de su vida. Ingresó en las filas guerrilleras a los 16 años: "Me reclutaron como a cualquier joven sin tener conocimiento del país", contó. Sus más de dos décadas en la organización la convirtieron en una mujer temida, una de las duras de las FARC. Organizó violentas incursiones en varias poblaciones, secuestró y fue una guerrera sanguinaria que torturaba a sus víctimas.

Con una cinta blanca a modo de diadema, pendientes largos y mirada tranquila, aseguró ayer: "Karina no se mandaba sola; cumplía órdenes". Y se mostró dispuesta "a resarcir todo el daño causado".

Muchos creen que el beneficio de excarcelación que le ha concedido el Gobierno es inmerecido. Lo ha repetido estos días, entre otras personas, la esposa de un soldado que desapareció tras uno de los asaltos que ella dirigió. Sólo espera verse cara a cara con la ex comandante para preguntarle dónde esta su marido. Se critica, además, que durante sus declaraciones ante la justicia Karina no haya confesado ni la mitad de sus crímenes.

"No quiero seguir siendo más Karina [su nombre de pila es Elda Neyis Mosquera], quiero luchar por esa posibilidad que me dio el presidente Álvaro Uribe", dijo. "No piensen que estoy feliz por salir de la cárcel; soy consciente de la responsabilidad que asumo".


PARA JÁ NÃO TEM GRANDE ASPECTO DE NINFA.MAS TU LÁ SABES PÁ.TOMAR BANHO NU NO MEIO DE MULHERES SEM HAVER MALDADES PECAMINOSOS SÓ MESMO COM FEIOSAS COMO ESTA PÁ...

UMA VEZ CÁ SÃO VÍTIMAS, BONS SELVAGENS, SEM PECADO ORIGINAL E SÓ NOS ENRIQUECEM

13 Março 2009 - 00h30

Guiné-Bissau: Major do Exército, de etnia balanta, estudou na ex-URSS
Médico militar esquartejou Nino
O médico ‘Tcham’, major do Exército guineense, foi um dos militares que torturaram e assassinaram Nino Vieira, na sua residência, na noite de 2 de Março. Terá sido ele a usar a catana que as televisões mostraram nos quatro cantos do mundo. Segundo apurou o Correio da Manhã, este foi o método encontrado pelo médico militar para levar a cabo a sua vingança contra o ex--presidente da Guiné-Bissau.


Estudante na antiga União Soviética, o jovem médico encontrava-se de férias na terra-natal quando aconteceu, em 1985, o caso 17 de Outubro – a alegada tentativa de golpe de Estado que culminou na morte do ex-primeiro-ministro Paulo Correia e de vários dirigentes guineenses. ‘Tcham’ acabou por ser envolvido no golpe e foi detido pelas autoridades locais. Todos os implicados eram de etnia balanta, como ele. Todos foram torturados, como ele – uma catanada deixou-o incapacitado do braço direito. Passados 23 anos, foi dos primeiros a chegar a casa de Nino Vieira e não se esqueceu de levar a catana para aplicar a lei de talião, ‘olho por olho, dente por dente’.

Médicos e familiares que viram o corpo do ex-presidente dizem não acreditar que um ser humano tenha sido capaz de perpetrar um acto tão bárbaro. O major ‘Tcham’ não foi visto no funeral de Nino Vieira, mas assistiu às exéquias de Tagmé na Waie, equipado à militar, com a respectiva kalashnikov. Desde então o médico tem sido visto nas ruas de Bissau acompanhado de dois guarda-costas.

GENERAL 'MINA' DESAPARECIDO

Longe de olhares indiscretos, os militares guineenses continuam a ditar a lei. Na sequência das investigações levadas a acabo pela comissão de inquérito que averigua os assassinatos do ex-presidente Nino Vieira e do ex-chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas Tagmé Na Waie, diversas detenções estão a ser feitas em Bissau, sem que haja, no entanto, confirmações oficiais. A última, segundo apurou o CM, foi a do general Milcíades, mais conhecido por ‘Manuel Mina’, um dos heróis da Junta Militar na guerra contra Nino Vieira e as tropas senegalesas, em 1998. O general foi chamado no passado domingo ao Estado--Maior do Exército e, desde então, apurou o CM, a família nunca mais teve notícias suas.

APOIANTES

CIVIS DETIDOS

Quatro civis, considerados pelos militares como apoiantes de Nino Vieira, foram detidos na quarta-feira, acabando por ser libertados com termo de identidade e residência. O ‘crime’ foi terem criticado publicamente o assassínio do presidente.

MUITOS FUGITIVOS

Diversas personalidades tidas como próximas de Nino Vieira encontram-se em parte incerta ou pediram asilo em embaixadas. É o caso de Fernando ‘Paris’, ex-motorista das embaixadas da Guiné--Bissau em Moscovo e em Paris, que se encontrava no quintal da casa de Nino Vieira quando os militares chegaram.

TRABALHEM PORTUGAS QUE A VOSSA ACÇÃO CIVILIZADORA SOB A BATUTA DO ANTÓNIO COSTA E DO SÓCRATES SERÁ MAIOR DO QUE A DO HENRIQUE O NAVEGADOR...

DEVE ANDAR A VER MUITA TELEVISÃO...

Rapaz violou de forma brutal vizinho de 50 anos

COM TANTA PROMOÇÃO O RAPAR ARMOU-SE EM FRACTURANTE...
PELOS VISTOS SE TIVESSE SIDO COM ALGUMAS LÉSBICAS CONHECIDAS PODERIA HAVER ALGUM MILAGRE DE CURA...

SE BEM ME LEMBRO FESTEJARAM O FIM DO RDM E DOS MILITARES NA POLÍCIA...

Os motivos de descontentamento dos polícias são vários. Desde logo, o facto de a PSP ter ficado equiparada à função pública, enquanto a GNR permaneceu como força de segurança paramilitar. Isto tem consequências ao nível da reforma, do sistema de saúde, da avaliação, de progressão das carreiras e de outros direitos.

Thursday, March 12, 2009

O CANDAL I TER-SE-Á RENDIDO AO LOBBY GAY?

AGUARDEMOS PELAS CENAS DOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS.

A ANA GOMES DEVE ANDAR MUITO ORGULHOSA

From The TimesMarch 12, 2009

Taleban chief released from Guantanamo to target British troops
Abdul Ghulam Rasoul was held in Guantanamo for six years before his release, in December 2007

Catherine Philp, Diplomatic Correspondent, Michael Evans, Defence Editor, and Tom Coghlan in Kabul
The Taleban commander responsible for increasingly sophisticated bomb attacks on British soldiers in Afghanistan is a former detainee of Guantánamo Bay released from prison in Kabul last year by Hamid Karzai’s Government, The Times has learnt.

Abdullah Ghulam Rasoul was held in Guantánamo for six years before being released to Afghan authorities in December 2007, after a US military review board decided unanimously that he was no longer a threat.

British and Taleban officials have told The Times that Rasoul has since resurfaced as Mullah Abdullah Zakir, the Taleban’s new operations chief in Helmand and the architect of a new offensive against British troops.

POR MIM JÁ SABEM:É LOGO NO CAMPO DE BATALHA QUE ISTO SE DEVE RESOLVER.AS ANAS GOMES E COMPANHIAS AMIGAS DOS CALIFADOS ANDAM SEMPRE MUITO LONGE DELE...