16 Novembro 2008 - 00h30
Ermesinde: Jovem roubado dentro de carro parado em gasolineira
Resistiu a assalto e foi esfaqueado
Um jovem, que estava a dormir no carro, numa gasolineira, na avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Ermesinde, foi na madrugada de ontem esfaqueado e assaltado por três estrangeiros.
Passavam poucos minutos das 05h00,quandoosindivíduos, oriundos da Moldávia, abordaram o homem, de 22 anos, ameaçando--o através da janela do automóvel.
Sunday, November 16, 2008
Saturday, November 15, 2008
A CENSURA DE FACTOS QUE POSSAM PREJUDICAR A AFRICANIZAÇÃO EM CURSO
http://www.acidi.gov.pt/docs/Press_Releases/Carta_Aberta_aos_Media.pdf
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P.
Rua Álvaro Coutinho, 14 - 16
1150-025 Lisboa
Tel: 21 8106100 Fax: 21 8106117
www.acidi.gov.pt
Exmos. Senhores
A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) presidida
pela Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, foi criada pela Lei n.º134/99, de 28 de Agosto, sendo o órgão, em Portugal, com competência para acompanhar aaplicação da legislação de combate ao racismo e à discriminação racial, onde se destaca a Lei nº18/2004 de 11 de Maio, que transpôs para a ordem jurídica Portuguesa, a Directivan.º 2000/43/CE, do Conselho de 29 de Junho, conhecida como “Directiva Raça”.Esta legislação visa prevenir e proibir a discriminação racial sob todas as formas e sancionar a prática de actos que traduzam a violação de quaisquer direitos fundamentais,como a prática de acções ou omissões que violem o princípio da igualdade de tratamento em razão da pertença de cidadãos a uma determinada raça, cor, nacionalidade ou origem étnica.
Deste modo, vimos contactar V. Exa., no sentido de solicitar uma especial atenção
do órgão de comunicação social que V. Exa. dirige para uma matéria que tem sido – e é –objecto de crescente preocupação por parte desta Comissão no seguimento da sua reunião plenária do passado dia 16 de Setembro de 2008.
Como é do conhecimento comum, parece ter aumentado nos últimos tempos a
denominada “criminalidade violenta”, facto que tem sido acompanhado de um aumento da
cobertura jornalística desta matéria.
Estas circunstâncias, já de si merecedoras de justificada apreensão, têm sido
acompanhadas de efeitos, igualmente nefastos, como o são as associações daquela
criminalidade às comunidades imigrantes a residir em Portugal e/ou a cidadãos portugueses pertencentes a determinadas etnias.
Se é certo que a uma grande percentagem da “criminalidade violenta” é praticada
por indivíduos cuja nacionalidade se desconhece, e se alguma outra percentagem é
praticada por cidadãos nacionais e não nacionais, a verdade é que vão sendo perceptíveis sinais que evidenciam a associação destes últimos – os pertencentes a nacionalidades minoritárias ou etnias – como os agentes privilegiados daquele tipo de criminalidade.
Esta situação, para além de particularmente injusta, suscita preocupações várias e é
susceptível de colocar graves problemas à sociedade portuguesa, como sejam a geração de sentimentos racistas e xenófobos, a intensificação de situações de potencial violência ou o incremento de ideologias que, aproveitando estas circunstâncias, aqui adquirem o terreno ideal para proliferar e encontrar adesões.
A Comunicação Social adquire, neste contexto, um papel de primordial importância
no que concerne à imagem que a sociedade no seu todo constrói acerca dos estrangeiros,dos imigrantes e dos indivíduos pertencentes a outras etnias ou religiões.
O Conselho da Europa, através da Comissão Europeia contra o Racismo e a
Intolerância (ECRI), também reconhece o papel fundamental dos media na luta contra o
racismo e a intolerância, recomenda no seu 3º relatório sobre Portugal, apresentado em 2007, que as autoridades portuguesas “sem prejuízo da sua independência editorial, façam compreender aos meios de comunicação social que é seu dever zelar para que a apresentação da informação não contribua para instalar um clima de hostilidade e de rejeição para com os membros de qualquer grupo minoritário, incluindo os imigrantes e os ciganos”.
Nesse sentido, a CICDR, há muito que aprovou a Deliberação que tenho a honra de,
em anexo, remeter novamente a V.Exa., acerca das “Referências à nacionalidade, etnia,
religião ou situação documental em notícias a partir de fontes oficiais e em meios de
comunicação social”, solicitando que a mesma seja devidamente divulgada pelos
profissionais desse órgão de comunicação social e devidamente tidas em conta as
recomendações expressas.
Grata pela boa atenção de V.Exa., subscrevo-me,
Lisboa, 17 de Setembro de 2008
A Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural e Presidente da CICDR
(Rosário Farmhouse)
PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Intercultural, I.P.
Rua Álvaro Coutinho, 14 - 16
1150-025 Lisboa
Tel: 21 8106100 Fax: 21 8106117
www.acidi.gov.pt
Exmos. Senhores
A Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) presidida
pela Alta-Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural, foi criada pela Lei n.º134/99, de 28 de Agosto, sendo o órgão, em Portugal, com competência para acompanhar aaplicação da legislação de combate ao racismo e à discriminação racial, onde se destaca a Lei nº18/2004 de 11 de Maio, que transpôs para a ordem jurídica Portuguesa, a Directivan.º 2000/43/CE, do Conselho de 29 de Junho, conhecida como “Directiva Raça”.Esta legislação visa prevenir e proibir a discriminação racial sob todas as formas e sancionar a prática de actos que traduzam a violação de quaisquer direitos fundamentais,como a prática de acções ou omissões que violem o princípio da igualdade de tratamento em razão da pertença de cidadãos a uma determinada raça, cor, nacionalidade ou origem étnica.
Deste modo, vimos contactar V. Exa., no sentido de solicitar uma especial atenção
do órgão de comunicação social que V. Exa. dirige para uma matéria que tem sido – e é –objecto de crescente preocupação por parte desta Comissão no seguimento da sua reunião plenária do passado dia 16 de Setembro de 2008.
Como é do conhecimento comum, parece ter aumentado nos últimos tempos a
denominada “criminalidade violenta”, facto que tem sido acompanhado de um aumento da
cobertura jornalística desta matéria.
Estas circunstâncias, já de si merecedoras de justificada apreensão, têm sido
acompanhadas de efeitos, igualmente nefastos, como o são as associações daquela
criminalidade às comunidades imigrantes a residir em Portugal e/ou a cidadãos portugueses pertencentes a determinadas etnias.
Se é certo que a uma grande percentagem da “criminalidade violenta” é praticada
por indivíduos cuja nacionalidade se desconhece, e se alguma outra percentagem é
praticada por cidadãos nacionais e não nacionais, a verdade é que vão sendo perceptíveis sinais que evidenciam a associação destes últimos – os pertencentes a nacionalidades minoritárias ou etnias – como os agentes privilegiados daquele tipo de criminalidade.
Esta situação, para além de particularmente injusta, suscita preocupações várias e é
susceptível de colocar graves problemas à sociedade portuguesa, como sejam a geração de sentimentos racistas e xenófobos, a intensificação de situações de potencial violência ou o incremento de ideologias que, aproveitando estas circunstâncias, aqui adquirem o terreno ideal para proliferar e encontrar adesões.
A Comunicação Social adquire, neste contexto, um papel de primordial importância
no que concerne à imagem que a sociedade no seu todo constrói acerca dos estrangeiros,dos imigrantes e dos indivíduos pertencentes a outras etnias ou religiões.
O Conselho da Europa, através da Comissão Europeia contra o Racismo e a
Intolerância (ECRI), também reconhece o papel fundamental dos media na luta contra o
racismo e a intolerância, recomenda no seu 3º relatório sobre Portugal, apresentado em 2007, que as autoridades portuguesas “sem prejuízo da sua independência editorial, façam compreender aos meios de comunicação social que é seu dever zelar para que a apresentação da informação não contribua para instalar um clima de hostilidade e de rejeição para com os membros de qualquer grupo minoritário, incluindo os imigrantes e os ciganos”.
Nesse sentido, a CICDR, há muito que aprovou a Deliberação que tenho a honra de,
em anexo, remeter novamente a V.Exa., acerca das “Referências à nacionalidade, etnia,
religião ou situação documental em notícias a partir de fontes oficiais e em meios de
comunicação social”, solicitando que a mesma seja devidamente divulgada pelos
profissionais desse órgão de comunicação social e devidamente tidas em conta as
recomendações expressas.
Grata pela boa atenção de V.Exa., subscrevo-me,
Lisboa, 17 de Setembro de 2008
A Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural e Presidente da CICDR
(Rosário Farmhouse)
A RIQUEZA QUE NOS IMPORTARAM E A CENSURA JORNALISTICA
Novembro 2008 - 00h30
Sintra: Grupo divide-se e faz dois assaltos à mesma hora
Libertado duo que rouba e sequestra
Enquanto António era agredido, sequestrado e roubado, na sua mercearia em Idanha-Belas, sob ameaça de duas facas, Manuel e a mulher pediam aos três ladrões que entraram no seu café de pistolas em punho, na Agualva, para não fazerem mal a Beatriz: a neta de apenas seis meses. Os dois que assaltaram o merceeiro foram pouco depois presos e mais tarde libertados pelo Tribunal de Sintra. O trio que entrou no café está a monte.
A PSP de Sintra acredita que os roubos – ocorridos em simultâneo pelas 20h00 de quinta-feira – foram protagonizados pelo mesmo gang, que se dividiu em dois grupos para despistar as autoridades. "As descrições dos suspeitos (com vários piercings no rosto) foram cruzadas e parecem tratar-se de membros de um único gang, já referenciado", relata ao CM fonte policial.
António, 41 anos, estava distraído a arrumar duas caixas de laranjas no seu minimercado, na praça do Movimento das Forças Armadas, em Idanha-Belas, quando dois homens de carapuço enfiado na cabeça e lenço a tapar a boca o surpreenderam. "‘Não se mexa’, disseram-me. Ainda reagi, mas acabei por levar umas chapadas, partiram-me os óculos e fecharam-me na casa de banho", conta António ao CM. Nélia, a mulher, estava em casa e estranhou a demora do marido. "Afinal ele estava a ser assaltado. Levaram 200 euros, o telemóvel e ainda o golpearam com a faca", recorda.
Ontem de manhã, os proprietários do café Brás, na avenida Monte da Tapada, Agualva, ainda estavam nervosos e amedrontados com o assalto de que foram vítimas aos 54 anos. "Estávamos a jantar quando três homens entraram e fecharam a porta. Apontaram-nos as pistolas e pediram dinheiro. Estava tão nervoso que não conseguia abrir a caixa. Só pensava na minha neta de seis meses, na minha mulher e no cliente que estava de braços no ar. Só diziam: ‘Dá-lhe um tiro’. Acabaram por fugir com 80 euros sem nos fazerem mal", conta Manuel.
PORMENORES
FICAM NA FREGUESIA
Os dois homens, 20 e 25 anos, que roubaram o merceeiro foram detidos pouco depois na rua Alexandre Herculano, Belas. Presentes a Tribunal de Sintra, ficaram sujeitos a apresentações bissemanais, proibidos de contacto entre si e com a vítima e ainda de sair da freguesia de Belas, onde residem, bem como a vítima.
PROVAS NO CARRO
Apesar de a PSP ter encontrado no carro dos assaltantes as facas, as roupas usadas no crime, o dinheiro certo e o telemóvel roubados, estes foram libertados.
Sintra: Grupo divide-se e faz dois assaltos à mesma hora
Libertado duo que rouba e sequestra
Enquanto António era agredido, sequestrado e roubado, na sua mercearia em Idanha-Belas, sob ameaça de duas facas, Manuel e a mulher pediam aos três ladrões que entraram no seu café de pistolas em punho, na Agualva, para não fazerem mal a Beatriz: a neta de apenas seis meses. Os dois que assaltaram o merceeiro foram pouco depois presos e mais tarde libertados pelo Tribunal de Sintra. O trio que entrou no café está a monte.
A PSP de Sintra acredita que os roubos – ocorridos em simultâneo pelas 20h00 de quinta-feira – foram protagonizados pelo mesmo gang, que se dividiu em dois grupos para despistar as autoridades. "As descrições dos suspeitos (com vários piercings no rosto) foram cruzadas e parecem tratar-se de membros de um único gang, já referenciado", relata ao CM fonte policial.
António, 41 anos, estava distraído a arrumar duas caixas de laranjas no seu minimercado, na praça do Movimento das Forças Armadas, em Idanha-Belas, quando dois homens de carapuço enfiado na cabeça e lenço a tapar a boca o surpreenderam. "‘Não se mexa’, disseram-me. Ainda reagi, mas acabei por levar umas chapadas, partiram-me os óculos e fecharam-me na casa de banho", conta António ao CM. Nélia, a mulher, estava em casa e estranhou a demora do marido. "Afinal ele estava a ser assaltado. Levaram 200 euros, o telemóvel e ainda o golpearam com a faca", recorda.
Ontem de manhã, os proprietários do café Brás, na avenida Monte da Tapada, Agualva, ainda estavam nervosos e amedrontados com o assalto de que foram vítimas aos 54 anos. "Estávamos a jantar quando três homens entraram e fecharam a porta. Apontaram-nos as pistolas e pediram dinheiro. Estava tão nervoso que não conseguia abrir a caixa. Só pensava na minha neta de seis meses, na minha mulher e no cliente que estava de braços no ar. Só diziam: ‘Dá-lhe um tiro’. Acabaram por fugir com 80 euros sem nos fazerem mal", conta Manuel.
PORMENORES
FICAM NA FREGUESIA
Os dois homens, 20 e 25 anos, que roubaram o merceeiro foram detidos pouco depois na rua Alexandre Herculano, Belas. Presentes a Tribunal de Sintra, ficaram sujeitos a apresentações bissemanais, proibidos de contacto entre si e com a vítima e ainda de sair da freguesia de Belas, onde residem, bem como a vítima.
PROVAS NO CARRO
Apesar de a PSP ter encontrado no carro dos assaltantes as facas, as roupas usadas no crime, o dinheiro certo e o telemóvel roubados, estes foram libertados.
Friday, November 14, 2008
A ESQUERDA FAZ-SE PAGAR BEM.CLARO QUE ALGUÉM VAI TER QUE RECEBER MENOS...
14 Novembro 2008 - 00h30
Lisboa - câmara faz contratação para Cidadãos por Lisboa
3950 euros para nova assessora
A vereadora da Câmara de Lisboa Manuela Júdice contratou uma assessora para o gabinete que lidera por 3950 euros. A admissão surge pouco depois de a autarca assumir o cargo de vereadora a tempo inteiro para desenvolver o projecto cultural ‘Lisboa, encruzilhada de mundos’, no âmbito do acordo que António Costa assinou com os Cidadãos por Lisboa.
Ao contrário de Helena Roseta, que prescindiu do ordenado de vereadora a tempo inteiro, Manuela Júdice abandonou os CTT e recebeu a nova atribuição.
Entre várias nomeações internas feitas para o gabinete da vereadora – motorista, secretária, adjunta, técnicas – foi admitida Filipa Leal, 28 anos, uma jornalista cultural que assumiu as funções de animação, produção e comunicação de projectos culturais, pelas quais aufere 3950 euros, o tecto salarial máximo fixado para os assessores. O valor é superior ao ordenado médio de um vereador a tempo inteiro e em exclusividade na autarquia lisboeta – 3896 euros.
Manuela Júdice justificou esta admissão com o currículo da contratada. "É uma jovem com mestrado, que tem muitas competências nesta área específica", disse. Já fonte do gabinete dos Cidadãos por Lisboa sublinhou: "Esse salário é pago a 12 meses e ainda está sujeito a IRS, IVA, Segurança Social."
EM LISBOA É SÓ "KULTURA".E "ANIMAÇÃO".O NOSSO OBAMA VAI TER OS TAIS 95% DE VOTOS DOS PORTUGUESES NÃO BRANCOS?REPAREM BEM NA QUALIDADE DE GAJOS QUE NOS PASTOREIAM:SOCIÓLOGOS, JORNALISTAS, HUMANISTAS, GARANTISTAS...PRODUZIR É PARA CHINÊS...
Lisboa - câmara faz contratação para Cidadãos por Lisboa
3950 euros para nova assessora
A vereadora da Câmara de Lisboa Manuela Júdice contratou uma assessora para o gabinete que lidera por 3950 euros. A admissão surge pouco depois de a autarca assumir o cargo de vereadora a tempo inteiro para desenvolver o projecto cultural ‘Lisboa, encruzilhada de mundos’, no âmbito do acordo que António Costa assinou com os Cidadãos por Lisboa.
Ao contrário de Helena Roseta, que prescindiu do ordenado de vereadora a tempo inteiro, Manuela Júdice abandonou os CTT e recebeu a nova atribuição.
Entre várias nomeações internas feitas para o gabinete da vereadora – motorista, secretária, adjunta, técnicas – foi admitida Filipa Leal, 28 anos, uma jornalista cultural que assumiu as funções de animação, produção e comunicação de projectos culturais, pelas quais aufere 3950 euros, o tecto salarial máximo fixado para os assessores. O valor é superior ao ordenado médio de um vereador a tempo inteiro e em exclusividade na autarquia lisboeta – 3896 euros.
Manuela Júdice justificou esta admissão com o currículo da contratada. "É uma jovem com mestrado, que tem muitas competências nesta área específica", disse. Já fonte do gabinete dos Cidadãos por Lisboa sublinhou: "Esse salário é pago a 12 meses e ainda está sujeito a IRS, IVA, Segurança Social."
EM LISBOA É SÓ "KULTURA".E "ANIMAÇÃO".O NOSSO OBAMA VAI TER OS TAIS 95% DE VOTOS DOS PORTUGUESES NÃO BRANCOS?REPAREM BEM NA QUALIDADE DE GAJOS QUE NOS PASTOREIAM:SOCIÓLOGOS, JORNALISTAS, HUMANISTAS, GARANTISTAS...PRODUZIR É PARA CHINÊS...
UM CASO DE GARANTIAS TOTAIS
Lisboa. Após esgotar todas as hipóteses de investigação, a Polícia Judiciária pediu mais uma vez ajuda à comunicação social para divulgar fotografias de um criminoso que procura há já uns meses. Isto na esperança de que seja reconhecido e denunciado. Este homem assaltou três bancos à mão armada
PJ vai arquivar o processo se este indivíduo não for reconhecido por ninguém
Do homem, a DCCB sabe ainda que terá entre 25 a 30 anos, é branco mas de tez morena, possui um porte físico forte/gordo e tem sotaque brasileiro. Como particularidade, este sujeito terá um trejeito no lábio superior.
PROCURADO HÁ MESES SÓ AGORA É QUE DIFUNDEM A FOTOGRAFIA DO ASSALTANTE, MAIS UM DOS MILHARES E MILHARES QUE AS LEIS AFUNDADORAS PERMITEM QUE ANDEM POR AÍ A FAZER O QUE LHES DER NA GANA.A MINHA PENA VAI PARA OS OURIVES E OUTROS COMERCIANTES VÍTIMAS DA POLÍTICA DOS AFRICANIZADORES E SEUS ALIADOS.PORTUGAL A SAQUE.
VÁ LÁ QUE O RDM JÁ LÁ NÃO ESTÁ...
O livro vai mais longe e assume que os agentes da PSP portugueses consideram-se alvos fáceis de sucessivos processos disciplinares e criminais "que lhes dificultam a vida e os convidam a não agir, para evitar problemas". E queixam-se de favoritismos, de perseguições internas e de serem alvos de uma avaliação profissional "não rigorosa nem transparente".
MAS SE FIZEREM BEM AS CONTAS JÁ PERDERAM MUITO...
MAS SE FIZEREM BEM AS CONTAS JÁ PERDERAM MUITO...
Thursday, November 13, 2008
MAIS UMA VENDA DE QUARTEIS
A PESADA HERANÇA , A TODOS OS NÍVEIS, INCLUINDO A DE OURO, APROXIMA-SE DO ESGOTAMENTO.
AGORA SÃO MAIS UNS AQUARTELAMENTOS ENTRE OUTROS JÁ ANTERIORMENTE EM VENDA E A QUE NINGUÉM DÁ INTERESSE.
O NAVEGAR À VISTA COMO SE SABE É COISA DO PASSADO LONGÍNQUO, MAS EM USO NA "MODERNIDADE" CÁ DO BURGO.
TEMO QUE UM DIA MAIS CEDO DO QUE ESTARÃO À ESPERA O MUNDO OS SURPREENDA, COMO ALIÁS JÁ ACONTECEU NO PASSADO.E TENHA QUE VIR OUTRO CONDE DE LIPPE DAR UMA MÃOZINHA.
MANTER INSTALAÇÕES MILITARES DE RESERVA DANDO-LHE FINS ÚTEIS PARA A SOCIEDADE, NOMEADAMENTE NA CAPACIDADE DE ALOJAR GRANDE NÚMERO DE CIDADÃOS EM MOMENTOS DE CATÁSTROFE NÃO CABE NAS CURTAS CABEÇINHAS DESTES NOSSOS GOVERNANTES AFRICANIZADORES.QUE POR ISSO MESMO NECESSITAM DE MUITO DINHEIRINHO PARA MANTER OS VASTOS BAIRROS SOCIAIS E OS RESPECTIVOS RSI QUE TRABALHO É COISA PARA BRANCO OU GAJO AINDA ILEGAL.MAS A AGUARDAR LEGALIZAÇÃO E A NACIONALIDADE.APRESSEM-SE ANTES QUE SEJA TARDE...
AGORA SÃO MAIS UNS AQUARTELAMENTOS ENTRE OUTROS JÁ ANTERIORMENTE EM VENDA E A QUE NINGUÉM DÁ INTERESSE.
O NAVEGAR À VISTA COMO SE SABE É COISA DO PASSADO LONGÍNQUO, MAS EM USO NA "MODERNIDADE" CÁ DO BURGO.
TEMO QUE UM DIA MAIS CEDO DO QUE ESTARÃO À ESPERA O MUNDO OS SURPREENDA, COMO ALIÁS JÁ ACONTECEU NO PASSADO.E TENHA QUE VIR OUTRO CONDE DE LIPPE DAR UMA MÃOZINHA.
MANTER INSTALAÇÕES MILITARES DE RESERVA DANDO-LHE FINS ÚTEIS PARA A SOCIEDADE, NOMEADAMENTE NA CAPACIDADE DE ALOJAR GRANDE NÚMERO DE CIDADÃOS EM MOMENTOS DE CATÁSTROFE NÃO CABE NAS CURTAS CABEÇINHAS DESTES NOSSOS GOVERNANTES AFRICANIZADORES.QUE POR ISSO MESMO NECESSITAM DE MUITO DINHEIRINHO PARA MANTER OS VASTOS BAIRROS SOCIAIS E OS RESPECTIVOS RSI QUE TRABALHO É COISA PARA BRANCO OU GAJO AINDA ILEGAL.MAS A AGUARDAR LEGALIZAÇÃO E A NACIONALIDADE.APRESSEM-SE ANTES QUE SEJA TARDE...
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