O livro vai mais longe e assume que os agentes da PSP portugueses consideram-se alvos fáceis de sucessivos processos disciplinares e criminais "que lhes dificultam a vida e os convidam a não agir, para evitar problemas". E queixam-se de favoritismos, de perseguições internas e de serem alvos de uma avaliação profissional "não rigorosa nem transparente".
MAS SE FIZEREM BEM AS CONTAS JÁ PERDERAM MUITO...