Tuesday, August 19, 2008

PORTUGAL A SER COLONIZADO PELOS AFRICANOS EM ESCALA GEOMÉTRICA

ESTIVE Á ESPERA MAIS DE UMA HORA ESTACIONADO PERTO DA CASA DO SAMPAIO(O DA TUBERCULOSE COM ESCRITÓRIO NO PALÁCIO DAS NECESSIDADES COM VISTA PARA O JARDIM)E DEI POR MIM A REPARAR NUM MOVIMENTO ANORMAL DE AFRICANOS RUA ACIMA, RUA ABAIXO NUM MOVIMENTO QUE SUPERAVA O DOS INDÍGENAS.QUANDO TERMINOU A ESPERA TIVE QUE PASSAR NA "FONTE" DE TAL ATRACÇÃO:OS REGISTOS CENTRAIS QUE DÃO BILHETES DE IDENTIDADE...
PORTUGAL NUNCA MAIS VAI SAIR DE IMPOSTOS EMPOBRECEDORES E DA ANIMAÇÃO DOS TIROS, ASSALTOS E VENDAS DE DROGA... ATÉ A UMA GRANDE BRONCA QUALQUER.O MUNDO A VIR CÁ PARIR PARA SER "PORTUGUÊS", A DAREM BI AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER DE PRISÃO QUEM QUALQUER DIA NÃO PODE SAIR Á RUA E TER QUE ANDAR NA CLANDESTINIDADE SÃO OS INDÍGENAS, MUITOS DOS QUAIS FORAM EXPULSOS DE ÁFRICA E SEM BENS...
ESTAS BENESSES DESTRUIDORAS DA COESÃO NACIONAL DUMA NAÇÃO É OBRA DOS 230 DEPUTADOS ELEITOS POR "INDÍGENAS" MAS PARA QUEM DE FACTO CONTA É A "POBREZA MUNDIAL".
O NOSSO PRETO Nº1 FEZ SOB PROPOSTA DO PRETO Nº2 E COM APLAUSO GERAL DA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA UMAS LEIS QUE NUNCA NINGUÉM SONHOU EM 900 ANOS...
ENTRETANTO O NORTE E CENTRO DO PAÍS, A PARTE DONDE PARTIAM OS "COLONOS" AMARGAM A "EXPLORAÇÃO" QUE FIZERAM NO MUNDO...SENDO TRATADOS COMO OS PRETOS DA EUROPA...

ENTÃO A LEI NÃO É IGUAL PARA TODOS?NO CASO DA MORTE DO ALCINO MONTEIRO PRENDERAM E CONDENARAM TODO O MUNDO...

19 Agosto 2008 - 00h30

Tiroteio na Quinta do Mocho: Vítima estava fugida por roubos violentos

Atiradores suspeitos de outro homicídio
Baixo, coxo e com tranças no cabelo. Foi esta a descrição que a mãe de Marco Paulo Vaz, apedrejado e abatido a tiro de caçadeira dentro da própria casa, na Quinta do Mocho, Loures, deu à secção de homicídios da Judiciária sobre o assassino. "Ainda o vi sair de cima do meu filho com a espingarda", descreve ao CM Benvinda Pereira, mas a PJ, apesar de ter o suspeito identificado, não sabe se foi este o autor do disparo fatal no estômago. Eram dez homens armados,continuam a monte e alguns já eram investigados por outro homicídio na Grande Lisboa.

SE FOSSE DE FACTO UM GRUPO DE SKINS ERA TUDO PRESO E CONDENADO MAS TRATANDO-SE DE BONS SELVAGENS A AJUSTAR CONTAS CRIMINOSAS... TUDO COM PANINHOS DE LÃ...

OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS PODEM AJUIZAR DO QUE LHES TEM ANDADO A FAZER ESTA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA:A COLONIZAREM-NOS E A TORNÁ-LOS ESCRVOS DA DIFERENÇA... E SE ISTO FOR MENTIRA PROVEM O CONTRÁRIO!

OS GOVERNOS CIVIS É QUE ESTÃO A MAIS

Governadores civis impedidos de proibir manifestações
Ontem
Os governadores civis não têm competência para travar ou proibir qualquer manifestação. Aliás, ninguém tem, uma vez que se trata de "um direito fundamental pessoal consagrado na Constituição".

HÁ ANOS QUE PROMETERAM ACABAR COM ELES E AINDA NADA... E QUEM SÃO? UNS AMIGOS A INSTALAR POR CONTA DO ERÁRIO PÚBLICO...

LIBERALIDADES ESQUERDISTAS

Viseu: Tiroteio em bairro social
Um desentendimento entre famílias do bairro social da Paradinha, em Viseu, e um clã de Coimbra terminou com vários disparos de armas de fogo. Os tiros não provocaram vítimas. A PSP revelou ontem que encontrou no local, no domingo, sete invólucros. Segundo os moradores, terão sido disparados pelos que residem em Coimbra.

OS QUE NADA TÊM A VER COM PORTUGAL, EMBORA MUITOS COM A NACIONALIDADE ANDAM AÍ NO BEM BOM POR NOSSA CONTA... MAS A RAPAZIADA TODA QUER O MÁRIO MACHADO PRESO... POR SER CONTRA ESTE ESTADO DE COISAS...INTERESSANTE NÃO?

OS PRETOS DE PORTUGAL

Norte, a região mais pobre da Europa


RUDOLFO REBÊLO
"O Norte trabalha e Lisboa consome". Esta frase já passou para o baú da história. As cifras não enganam: nos primeiros cinco anos da década, a riqueza produzida no país aumentou 22%. Ao mesmo tempo, no Norte, entre o Douro e o Minho, incluindo Trás-os-Montes, a riqueza cresceu apenas 18,7%, enquanto no Alentejo expandia-se 21,8%.

O Norte do país pode trabalhar muito, mas e os rendimentos - salários, rendas e pensões - aumentaram na mesma proporção? Os dados oficiais parecem castigar as gentes do Norte. Em 2006, em rendimentos anuais (ordenados, rendas) cada nortenho auferia 7307 euros, em média, de acordo com o s inquéritos aos rendimentos familiares do INE. Ou seja, no final do ano, cada nortenho levava menos 1483 euros, em relação à média ostentada pelo cidadão nacional.

Até mesmo os alentejanos - por norma, associados à "pobreza" - ganhavam mais do que os nortenhos: 7390 euros anuais. Mas, em termos de ganhos, diz a estatística, a diferença para a Grande Lisboa é abismal. É que o típico lisboeta ganha mais 4355 euros do que o nortenho.

Prejudicados nos ganhos, os nortenhos são, também, "mal-tratados" quanto aos subsídios sociais. Em média nacional, os pensionistas recebem 4006 euros anuais - dados de 2007 - mas os nortenhos são os últimos na cadeia da solidariedade nacional: recebem apenas 3187 euros, o que pode ser explicado pela pirâmide populacional. Um último dado: em 2007, a pensão média nacional de velhice era de 359 euros, mas em Braga a pensão média não passava dos 316 euros. E, se no Porto o pecúlio atingia os 390 euros, já em Lisboa tocava os 463 euros.

Até mesmo o flagelo social mais temido não perdoa as gentes do Norte. Entre 2000 e 2007, o desemprego em Portugal aumentou 118%. Mas, mais uma vez as estatísticas oficiais são cruéis para a zona Norte. Entre o Douro e o Minho o exército sem emprego aumentou 145%, só ultrapassado pelo crescimento no Centro, entre o Tejo e o Douro: 174,6%. E, a demonstrar que em Lisboa pode existirem mais oportunidades no mercado laboral, o desemprego aumentou "apenas" 77,6%.

Em 2005, o Norte de Portugal era a região da UE a 25 com o mais baixo índice de rendimento por habitante. A riqueza (PIB), medido em termos de poder de compra, representava 57,4% da média da UE. Lisboa, para o mesmo ano, detinha um PIB per capita de 104,3% da média da União.

COLONIZARAM E AGORA SÃO COLONIZADOS.ESCOLHAM MELHOR QUEM VOS REPRESENTA.QUE VOS TÊM ANDADO A TRAIR...

Monday, August 18, 2008

LUSITÂNIA ACTUALMENTE DIVIDIDA TEM O MESMO SANGUE

Curso de Português desejado em Olivença
Duas dezenas de espanhóis criaram a Associação Além Guadiana para devolver a Olivença a prática da língua portuguesa, perdida nos últimos 50 anos. A criação de ementas bilingue nos restaurantes e a adopção do Português como língua curricular nas escolas são algumas das propostas.


"Está a perder-se a cultura portuguesa em Olivença. Vamos propor a criação de prospectos turísticos e ementas bilingue nos restaurantes", disse ao CM Joaquin Fuentes, secretário da Associação. A Além Guadiana foi criada em Maio num concelho onde dois mil dos 12 mil residentes ainda falam português e pretende fomentar actividades de interesse cultural, como um festival transfronteiriço.

"Está a perder-se a cultura portuguesa em Olivença. Vamos propor a criação de prospectos turísticos e ementas bilingue nos restaurantes", disse ao CM Joaquin Fuentes, secretário da Associação. A Além Guadiana foi criada em Maio num concelho onde dois mil dos 12 mil residentes ainda falam português e pretende fomentar actividades de interesse cultural, como um festival transfronteiriço.
Numa cidade com cinco séculos de domínio português e dois de administração espanhola, a Além Guadiana tem promovido encontros entre cidadãos dos dois países. "Fizemos um almoço-convívio e um passeio de BTT onde demos a conhecer a região e muitos monumentos de origem portuguesa", acrescenta. O trabalho passa também por sensibilizar a população e os meios administrativos a preservar a "mestiçagem" da cidade.

Apesar de a língua de Camões estar presente nas escolas de Olivença, Raquel Sandes, cantora e instrumentista do grupo de música folk Acetre, acha que se pode fazer muito mais. "Temos uma escola pública a leccionar a língua portuguesa como obrigatória, mas queremos que passe a fazer parte dos currículos das escolas. Não faz sentido que seja considerada a segunda língua estrangeira", frisa.

ASSOCIAÇÃO

Fundadores

A maioria dos membros da associação tem profissões ligadas à cultura. São professores, músicos e técnicos de turismo.

Língua

No seio do grupo todos fazem um esforço para falar português nas reuniões, até mesmo os que não dominam a língua. As actas são escritas nos dois idiomas.

Informação

A associação, constituída por muitos oliventinos, disponibiliza informações sobre o grupo em www.alemguadiana.blogs.sapo.pt

ESTA PEQUENA PARCELA PERDIDA MAIS RECENTEMENTE NÃO INVALIDA QUE ESTEJA INSERIDA NA LUSITÂNIA CUJA CAPITAL ERA EM MÉRIDA.TUDO DEVE SER FEITO PARA QUE AS RELAÇÕES CULTURAIS E DE NEGÓCIOS SEJAM RESTABELECIDAS EM TODA A LUSITÂNIA, ALIÁS SENTIMENTO MAIS VIVO NA PARTE SOB ADMINISTRAÇÃO DE ESPANHA DO QUE NA PARTE PORTUGUESA TÃO PREOCUPADA COM A "DIFERENÇA" QUE ESSA SIM NOS É ESTRANHA E PERNICIOSA...

DEFENDAM-SE PORRA!

Agosto 2008 - 00h30

Sentir o Direito
A insustentável não defesa
“Não é possível fazer comparação abstracta dos valores em conflito, porque o agressor e a vítima não estão em pé de igualdade.”


Por influência alemã, a doutrina da legítima defesa tem considerado que não há que respeitar qualquer proporcionalidade na reacção contra agressões ilícitas. Quer isto dizer que se poderá usar a força mais intensa para repelir uma ofensa a bens pouco importantes, se isso for indispensável para o êxito da defesa.

Até há alguns anos, era esta a perspectiva dominante entre os penalistas portugueses. Porém, os tribunais orientaram--se (e bem) para critérios de proporcionalidade. Mantiveram-se fiéis a um arquétipo da consciência jurídica, que subsiste por influência de uma tradição diferente da prussiana – a católica.

Em 1992, defendi que só há legítima defesa ilimitada perante agressões contra a vida, a integridade física, a liberdade e até contra o património, desde que sejam afectadas as condições de realização da pessoa. Nesses casos, é insuportável a não defesa, mesmo que a defesa conduza à morte do agressor.

Uma estrita proporcionalidade, que rejeito, impediria sempre as vítimas de violação ou de sequestro de matar o agente do crime e poderia obrigá-las a suportar a agressão. Ora, não é possível fazer uma comparação abstracta dos valores em conflito, porque o agressor e a vítima não estão em pé de igualdade.

Há agressões que, não atingindo a vida, põem em causa a dignidade da vítima e que esta não tem o dever de suportar. No recente assalto ao banco de Campolide, por exemplo, não nos podemos esquecer de que, para além da vida, a liberdade e a integridade dos reféns estiveram sempre em causa.

Dizer-se, como li na internet, que a acção da polícia não constituiu nesse caso legítima defesa dos reféns, por ter sido premeditada, revela desconhecimento de uma doutrina construída ao longo de séculos. Tal entendimento entrega a liberdade e a integridade das vítimas ao arbítrio dos agressores.

O Estado não pode admitir a persistência de agressões graves contra a liberdade ou a integridade. Nos sequestros, as negociações têm como justificação preservar a vida das vítimas e utilizar o meio de defesa menos danoso. O tempo da negociação não é ilimitado e depende desses parâmetros.

Diferentes serão os requisitos da legítima defesa em crimes não violentos. A utilização de armas de fogo deve ser então restrita, evitando-se sempre o disparo contra pessoas. Assim, excluiremos erros fatais para os visados e geradores de responsabilidade para os defendentes (caso se prove a negligência).

Mas nunca poderemos esquecer que a possibilidade de inocentes serem atingidos responsabiliza, em primeiro lugar, os agentes de crimes que expuseram pessoas indefesas ao perigo. E a responsabilidade aumenta quando, por força do parentesco, os criminosos deviam proteger essas pessoas.

Fernanda Palma, Professora catedrática de Direito Penal