CHEIRA-ME QUE QUALQUER DIA VAMOS TER BRIGADISTAS ESPALHADOS PELO PAÍS.QUE RAIO O COMISSÁRIO ACOLHE BEM TODA A GENTE PORQUE NÃO ACOLHERIA OS MÉDICOS CUBANOS?POR OUTRO LADO FARIA A FELICIDADE DA ESQUERDA QUE CONTA QUE TINHA QUE RECICLAR-SE NOS MÉTODOS ESTALINISTAS DE CONTROLO E MESMO PARA DETERMINADOS DIRIGENTES DO PSD GRANDES AMIGOS DO SISTEMA DE SAÚDE CUBANO...
DEPOIS ESSA RAPAZIADA VINHA COM AS IDEIAS FRESCAS E ASSEGURAVA UMA VIRAGEM SOCIALISTA À ESQUERDA...
O MUNDO ESTÁ CHEIO DE SURPRESAS...
PS
JÁ AGORA DEVERIAM MANDAR REEDUCAR O MINISTRO DA SAÚDE A CUBA...
Wednesday, January 23, 2008
PORTUGAL E CUBA.LADO A LADO.SEM PROBLEMAS DE CONSCIÊNCIA.AQUILO É LONGE...
Timor-Leste: Médicos cubanos denunciam tirania Havana em Díli
A assiStência Médica cubana em Timor-Leste reproduz no país o controlo e repressão do regime de Havana, afirmaram à Agência Lusa em Díli quatro médicos que pretendem fugir para os Estados Unidos.
Os médicos, que há três meses vivem escondidos em locais diferentes em Díli, acusam a sua embaixada de gerir a «exportação da tirania» de Cuba para Timor-Leste.
«O Partido Comunista Cubano (PCC) funciona em Timor-Leste», acusam os médicos, que citam um funcionário da embaixada cubana, também anestesista no Hospital Central Guido Valadares, em Díli, como o secretário do PCC no país.
«O Partido tem controlo absoluto sobre a brigada, incluindo a vida pessoal de cada médico», declararam à Lusa os quatro cubanos.
Um contingente de quase 230 médicos, a que Havana dá o nome de brigada, está desde 2005 em Timor-Leste, constituindo o pilar do sistema de saúde do país.
Do quotidiano da brigada fazem parte sessões de autocrítica, fixadas em acta, avaliações ideológicas permanentes e uma reunião mensal do PCC em Lahane, na periferia da capital.
«Chamam-lhe a reunião do Imortal para que os timorenses não percebam do que se trata», explicou o médico Alexis Oriol Caceres.
A reunião realiza-se no terceiro domingo de cada mês.
«Cuba reduz a sua estrutura de maioria silenciosa em cada brigada médica. É simples», explica Alexis Oriol Caceres sobre a lógica de reprodução do «totalitarismo».
«É muito eficiente e quase perfeito. Não deixa nenhuma liberdade. Todos nós somos jubilados no 'Big Brother'», acrescentou o médico cubano
Alexis Oriol Caceres continua à espera dos documentos de viagem que pediu na embaixada dos Estados Unidos em Díli.
Como todos os cooperantes cubanos, teve que entregar o seu passaporte à embaixada de Cuba assim que chegou a Timor-Leste.
«No Ministério dos Negócios Estrangeiros timorense disseram-me que eu sou um 'indocumentado'», contou Alexis Oriol Caceres à Lusa.
«Eu não existo. A embaixada até fez desaparecer os meus registos do hospital».
«Limbo é uma palavra demasiado bonita para descrever a minha situação», concluiu o médico, especialista em bioinformática e ex-responsável (até cair em desgraça) pelas tecnologias de informação da embaixada de Cuba.
«Deixei de merecer confiança quando, em 2006, a embaixada descobriu que eu tinha um blogue», contou.
Outros três médicos cubanos vivem na clandestinidade em Díli. Comparando com Alexis Oriol Caceres, estão «um pouco melhor» face à burocracia.
Raidén López Carrillo, a sua mulher, Irina Valdés Pérez, e Miriela Llanes Martínez já obtiveram os documentos de viagem norte-americanos, mas falta-lhes uma autorização de saída do Governo timorense.
Todos, porém, vivem em condições dramáticas desde que abandonaram a brigada médica.
Os quatro têm uma história semelhante: vieram para um país de que mal tinham ouvido falar.
«Mandam-te e tu vens porque afinal é uma grande oportunidade», resume Irina Valdés Pérez.
Em Timor-Leste, cada brigadista ganha 250 dólares mensais (cerca de 173 euros).
«É muito», comparando com o ordenado mensal de um médico em Cuba: 25 dólares (menos de 18 euros).
De qualquer modo, não há escolha, explicam os médicos: «Quem recusa a mobilização já não tem carreira».
No melhor dos cenários, o cooperante cubano é colocado em Díli.
Miriela Llanes Martínez não teve tanta sorte. Foi colocada directamente num subdistrito de Covalima, sudoeste do país, «sozinha, sem saber falar tétum, sem água corrente, sem carro, sem televisão, sem cobertura de telemóvel e com uma bateria que só dava 4 horas de luz por dia».
Só depois de três meses foi colocado outro colega cubano nessa aldeia.
«Passava os dias a chorar. Não tinha com quem falar nem quem visitar. A única ajuda para os casos graves era chamar a Igreja», resumiu a médica.
As «penalizações» são de vária ordem: o não recebimento dos 4.800 dólares pelos dois anos de serviço, ou represálias sobre familiares.
Raidén López Carrillo foi insultado numa reunião do «Imortal», conta o médico, que teve a sua roupa e objectos pessoais «retirados do quarto sem autorização e queimados por ordem da embaixada».
Raidén López Carrillo recebeu o diploma das mãos do próprio líder cubano, Fidel Castro, em 2005, por ter sido o melhor aluno de Medicina da sua província.
Os quatro médicos afirmam que Timor-Leste «ignora» os contornos da repressão comunista na brigada médica.
Salientam, no entanto, que «não é uma coincidência que o embaixador de Cuba, Ramón Hernández Vásquez, membro do Comité Central do PCC, tenha visitado Timor-Leste pela primeira vez como convidado ao congresso da Fretilin em 2006».
Meses depois, apresentava as suas credenciais no Palácio das Cinzas.
Diário Digital / Lusa
A assiStência Médica cubana em Timor-Leste reproduz no país o controlo e repressão do regime de Havana, afirmaram à Agência Lusa em Díli quatro médicos que pretendem fugir para os Estados Unidos.
Os médicos, que há três meses vivem escondidos em locais diferentes em Díli, acusam a sua embaixada de gerir a «exportação da tirania» de Cuba para Timor-Leste.
«O Partido Comunista Cubano (PCC) funciona em Timor-Leste», acusam os médicos, que citam um funcionário da embaixada cubana, também anestesista no Hospital Central Guido Valadares, em Díli, como o secretário do PCC no país.
«O Partido tem controlo absoluto sobre a brigada, incluindo a vida pessoal de cada médico», declararam à Lusa os quatro cubanos.
Um contingente de quase 230 médicos, a que Havana dá o nome de brigada, está desde 2005 em Timor-Leste, constituindo o pilar do sistema de saúde do país.
Do quotidiano da brigada fazem parte sessões de autocrítica, fixadas em acta, avaliações ideológicas permanentes e uma reunião mensal do PCC em Lahane, na periferia da capital.
«Chamam-lhe a reunião do Imortal para que os timorenses não percebam do que se trata», explicou o médico Alexis Oriol Caceres.
A reunião realiza-se no terceiro domingo de cada mês.
«Cuba reduz a sua estrutura de maioria silenciosa em cada brigada médica. É simples», explica Alexis Oriol Caceres sobre a lógica de reprodução do «totalitarismo».
«É muito eficiente e quase perfeito. Não deixa nenhuma liberdade. Todos nós somos jubilados no 'Big Brother'», acrescentou o médico cubano
Alexis Oriol Caceres continua à espera dos documentos de viagem que pediu na embaixada dos Estados Unidos em Díli.
Como todos os cooperantes cubanos, teve que entregar o seu passaporte à embaixada de Cuba assim que chegou a Timor-Leste.
«No Ministério dos Negócios Estrangeiros timorense disseram-me que eu sou um 'indocumentado'», contou Alexis Oriol Caceres à Lusa.
«Eu não existo. A embaixada até fez desaparecer os meus registos do hospital».
«Limbo é uma palavra demasiado bonita para descrever a minha situação», concluiu o médico, especialista em bioinformática e ex-responsável (até cair em desgraça) pelas tecnologias de informação da embaixada de Cuba.
«Deixei de merecer confiança quando, em 2006, a embaixada descobriu que eu tinha um blogue», contou.
Outros três médicos cubanos vivem na clandestinidade em Díli. Comparando com Alexis Oriol Caceres, estão «um pouco melhor» face à burocracia.
Raidén López Carrillo, a sua mulher, Irina Valdés Pérez, e Miriela Llanes Martínez já obtiveram os documentos de viagem norte-americanos, mas falta-lhes uma autorização de saída do Governo timorense.
Todos, porém, vivem em condições dramáticas desde que abandonaram a brigada médica.
Os quatro têm uma história semelhante: vieram para um país de que mal tinham ouvido falar.
«Mandam-te e tu vens porque afinal é uma grande oportunidade», resume Irina Valdés Pérez.
Em Timor-Leste, cada brigadista ganha 250 dólares mensais (cerca de 173 euros).
«É muito», comparando com o ordenado mensal de um médico em Cuba: 25 dólares (menos de 18 euros).
De qualquer modo, não há escolha, explicam os médicos: «Quem recusa a mobilização já não tem carreira».
No melhor dos cenários, o cooperante cubano é colocado em Díli.
Miriela Llanes Martínez não teve tanta sorte. Foi colocada directamente num subdistrito de Covalima, sudoeste do país, «sozinha, sem saber falar tétum, sem água corrente, sem carro, sem televisão, sem cobertura de telemóvel e com uma bateria que só dava 4 horas de luz por dia».
Só depois de três meses foi colocado outro colega cubano nessa aldeia.
«Passava os dias a chorar. Não tinha com quem falar nem quem visitar. A única ajuda para os casos graves era chamar a Igreja», resumiu a médica.
As «penalizações» são de vária ordem: o não recebimento dos 4.800 dólares pelos dois anos de serviço, ou represálias sobre familiares.
Raidén López Carrillo foi insultado numa reunião do «Imortal», conta o médico, que teve a sua roupa e objectos pessoais «retirados do quarto sem autorização e queimados por ordem da embaixada».
Raidén López Carrillo recebeu o diploma das mãos do próprio líder cubano, Fidel Castro, em 2005, por ter sido o melhor aluno de Medicina da sua província.
Os quatro médicos afirmam que Timor-Leste «ignora» os contornos da repressão comunista na brigada médica.
Salientam, no entanto, que «não é uma coincidência que o embaixador de Cuba, Ramón Hernández Vásquez, membro do Comité Central do PCC, tenha visitado Timor-Leste pela primeira vez como convidado ao congresso da Fretilin em 2006».
Meses depois, apresentava as suas credenciais no Palácio das Cinzas.
Diário Digital / Lusa
MAIS "BONS" RESULTADOS DOS BONS ACOLHIMENTOS
Família evita sequestro de criança no Porto
A família de uma menina de quatro anos acusa um homem de ter tentado sequestrar a criança no domingo, pelas 22.00, no Largo Tito Fontes, no centro do Porto.
O indivíduo, de cerca de 40 anos e de origem asiática (as autoridades não revelaram a nacionalidade) , "alto e encorpado", terá tentado agarrar a menina e metê-la no carro, "cheio de peluches", mas o alerta do irmão de 12 anos e a pronta intervenção de outra irmã, de 18, evitaram o pior. O homem foi detido pela PSP e entregue à Polícia Judiciária do Porto, mas o Tribunal de Instrução Criminal acabou por deixá-lo sair em liberdade.
O indivíduo ainda tentou a fuga, mas a irmã "agarrou-se ao carro" e "três rapazes que passavam taparam-lhe o caminho". A mãe da criança, Maria Conceição Ferreira, 47 anos, que garante haver testemunhas do ocorrido, incluindo um vizinho que presenciou tudo, diz que o indivíduo "andou à tarde a rondar a zona" e que depois de perguntar o nome à criança lhe "disse que era muito bonita". "Viemos também a saber que na sexta-feira ele tinha estado a tirar fotografias às meninas enquanto estavam a brincar", conta ainda Maria Conceição, acrescentando que o homem terá dito à filha que "ia levá-la para o trabalho dele e que ele era muito mau".
A família de uma menina de quatro anos acusa um homem de ter tentado sequestrar a criança no domingo, pelas 22.00, no Largo Tito Fontes, no centro do Porto.
O indivíduo, de cerca de 40 anos e de origem asiática (as autoridades não revelaram a nacionalidade) , "alto e encorpado", terá tentado agarrar a menina e metê-la no carro, "cheio de peluches", mas o alerta do irmão de 12 anos e a pronta intervenção de outra irmã, de 18, evitaram o pior. O homem foi detido pela PSP e entregue à Polícia Judiciária do Porto, mas o Tribunal de Instrução Criminal acabou por deixá-lo sair em liberdade.
O indivíduo ainda tentou a fuga, mas a irmã "agarrou-se ao carro" e "três rapazes que passavam taparam-lhe o caminho". A mãe da criança, Maria Conceição Ferreira, 47 anos, que garante haver testemunhas do ocorrido, incluindo um vizinho que presenciou tudo, diz que o indivíduo "andou à tarde a rondar a zona" e que depois de perguntar o nome à criança lhe "disse que era muito bonita". "Viemos também a saber que na sexta-feira ele tinha estado a tirar fotografias às meninas enquanto estavam a brincar", conta ainda Maria Conceição, acrescentando que o homem terá dito à filha que "ia levá-la para o trabalho dele e que ele era muito mau".
O EMPOBRECIMENTO GARANTIDO
Nassy Santos, mãe de cinco filhos, é uma das 200 residentes do bairro e habita numa barraca de construção ilegal com uso ilegal de água e luz. "Disseram-me que vão realojar-me mas só daqui a duas semanas e até lá tenho que encontrar um sítio para mim e para os meus filhos. Pedi para demolirem a barraca só quando eu pudesse ir para a casa nova mas disseram-me que não", descreveu, a chorar.
A demolição das barracas teve início às 09.00 num clima tenso mas sem violência. A assistir às demolições esteve o dirigente da associação SOS Racismo, José Falcão, que acusou a Câmara de Cascais de "insensibilidade para com estes seres humanos que vão ficar sem casa".
Rita Silva, da Associação de Solidariedade Imigrante, disse que 26 pessoas vão ficar desalojadas, uma das quais, "uma idosa e doente, que vai ficar treze dias numa pensão e depois não terá para onde ir".
PELOS VISTOS SÓ LÁ FALTOU O COMISSÁRIO.A DEMOLIÇÃO DESTA TABANCA, O ALOJAMENTO E FUTURA SUSTENTAÇÃO DOS SEUS HABITANTES PELA SEGURANÇA SOCIAL DEMONSTRA PORQUE NÓS SÓ PODEMOS EMPOBRECER.TIRAR AOS RICOS PARA DAR AOS POBRES DIZ O COMISSÁRIO.MAS SE DEIXAREM VIR TODA A ÁFRICA, QUE É O QUE ACONTECE ATÉ AO FIM DOS TEMPOS NÃO DEIXAREMOS DE EMPOBRECER...
OS VOTANTES DO BLOCO DE ESQUERDA, AQUELES QUE SE CONSIDERAM MUITO HUMANISTAS, NÃO DEVEM RECLAMAR DA RAPACIDADE DO FISCO NOS SEUS VENCIMENTOS E PENSÕES...
PS
MULHER SOZINHA COM 5 FILHOS.UMA DAS EXPLICAÇÕES PARA O AUMENTO DA NATALIDADE NA REGIÃO DE LISBOA.CONTINUEM COM ESTA POLITICA E DEPOIS VÃO VER DAQUI A MAIS UNS ANINHOS O QUE VAI ACONTECER...
A demolição das barracas teve início às 09.00 num clima tenso mas sem violência. A assistir às demolições esteve o dirigente da associação SOS Racismo, José Falcão, que acusou a Câmara de Cascais de "insensibilidade para com estes seres humanos que vão ficar sem casa".
Rita Silva, da Associação de Solidariedade Imigrante, disse que 26 pessoas vão ficar desalojadas, uma das quais, "uma idosa e doente, que vai ficar treze dias numa pensão e depois não terá para onde ir".
PELOS VISTOS SÓ LÁ FALTOU O COMISSÁRIO.A DEMOLIÇÃO DESTA TABANCA, O ALOJAMENTO E FUTURA SUSTENTAÇÃO DOS SEUS HABITANTES PELA SEGURANÇA SOCIAL DEMONSTRA PORQUE NÓS SÓ PODEMOS EMPOBRECER.TIRAR AOS RICOS PARA DAR AOS POBRES DIZ O COMISSÁRIO.MAS SE DEIXAREM VIR TODA A ÁFRICA, QUE É O QUE ACONTECE ATÉ AO FIM DOS TEMPOS NÃO DEIXAREMOS DE EMPOBRECER...
OS VOTANTES DO BLOCO DE ESQUERDA, AQUELES QUE SE CONSIDERAM MUITO HUMANISTAS, NÃO DEVEM RECLAMAR DA RAPACIDADE DO FISCO NOS SEUS VENCIMENTOS E PENSÕES...
PS
MULHER SOZINHA COM 5 FILHOS.UMA DAS EXPLICAÇÕES PARA O AUMENTO DA NATALIDADE NA REGIÃO DE LISBOA.CONTINUEM COM ESTA POLITICA E DEPOIS VÃO VER DAQUI A MAIS UNS ANINHOS O QUE VAI ACONTECER...
Tuesday, January 22, 2008
COPIADO DO ABRUPTO COM A DEVIDA VÉNIA
O Público tem hoje um título bizarro numa notícia sobre as eleições na Sérvia: "Sérvios do Kosovo votam contra Ocidente". Presumo que queriam dizer "contra a UE", porque contra o "Ocidente" só ignorando a história dos sérvios, e muito mais dos sérvios do Kosovo. Os sérvios do Kosovo consideram-se a última fronteira face ao Islão, o último baluarte do cristianismo e da "civilização" face à "barbárie" turca, representada hoje pelos albaneses. Consideram que foram eles a fronteira da Europa cristã e que pagaram um preço muito cruel por essa guarda avançada. Não lhes passa pela cabeça fazerem parte de um protectorado albanês, um país que pertence à Liga Islâmica. É verdade que consideram que a UE os abandonou, a própria UE que tão protectora é de outras minorias, e olham para Moscovo. Mas Moscovo para eles não é apenas um contra-poder dos EUA e da UE na Europa, é também a Santa Rússia, a mãe da ortodoxia, a Terceira Roma, protectora dos sérvios e dos búlgaros na luta contra os otomanos. A História ali conta demais, é por isso que dizer que votam contra o "Ocidente" não tem pés nem cabeça aplicado aos sérvios. Os sérvios são o "Ocidente".
A DERROCADA DAS BOLSAS
COM O MERCADO ABERTO GLOBALMENTE OS CAPITALISTAS DOS EUA LOGO DECIDIRAM EMPRESTAR DINHEIRO A POBRES PARA A HABITAÇÃO.E CONTINUAM A SER MUITO ABERTOS À IMIGRAÇÃO, AOS MILHÕES.PORTANTO ESTAVAM À ESPERA DUM MILAGRE, QUE OBVIAMENTE NÃO PODERIA NUNCA ACONTECER.EMPRESTAVAM DINHEIRO AOS OPERÁRIOS E DEPOIS DAVAM O EMPREGO AOS ILEGAIS/BARATEIROS DE SERVIÇO...
POIS POR CÁ NÃO TARDA A ACONTECER UMA COISA SEMELHANTE.UMA VIDA COMPROMETE-SE NA AQUISIÇÃO DUMA CASA.SE COMO TEM VINDO A ACONTECER HÁ VÁRIOS ANOS ESSAS CONDIÇÕES PIORAM SEMPRE, OS PATRÕES TÊM MÃO DE OBRA CADA VEZ MAIS BARATA, ENTÃO OS QUE TÊM QUE PAGAR EMPRÉSTIMOS DEIXAM DE TER CAPACIDADE DE PAGAR.E DEVEM MESMO DEIXAR DE PAGAR.AOS MONTES!QUE É PARA ORIENTAREM MELHOR A GLOBALIZAÇÃO QUE PARA AS CLASSES MAIS BAIXAS SIGNIFICA O NIVEL DE VIDA DE ÁFRICA, MESMO QUE SEJA CÁ, NO PORTUGAL JÁ AFRICANO.
POIS POR CÁ NÃO TARDA A ACONTECER UMA COISA SEMELHANTE.UMA VIDA COMPROMETE-SE NA AQUISIÇÃO DUMA CASA.SE COMO TEM VINDO A ACONTECER HÁ VÁRIOS ANOS ESSAS CONDIÇÕES PIORAM SEMPRE, OS PATRÕES TÊM MÃO DE OBRA CADA VEZ MAIS BARATA, ENTÃO OS QUE TÊM QUE PAGAR EMPRÉSTIMOS DEIXAM DE TER CAPACIDADE DE PAGAR.E DEVEM MESMO DEIXAR DE PAGAR.AOS MONTES!QUE É PARA ORIENTAREM MELHOR A GLOBALIZAÇÃO QUE PARA AS CLASSES MAIS BAIXAS SIGNIFICA O NIVEL DE VIDA DE ÁFRICA, MESMO QUE SEJA CÁ, NO PORTUGAL JÁ AFRICANO.
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