Lisboa: Taxista assassinado no Parque das Nações
24.11.2007 - 10h27 Lusa
Um taxista foi assassinado durante a noite na zona do Parque das Nações, em Lisboa, disse hoje à agência Lusa fonte da PSP.
Segundo a fonte, o homicídio foi registado cerca das 23h30 de sexta-feira na Avenida Dom João II e o caso foi entregue à Polícia Judiciária.
CLARO QUE O MIN PEREIRA VEM JÁ AÍ COM UMA ESTATÍSTICA QUE DEMONSTRA QUE ISSO NÃO ACONTECEU.É MAIS FÁCIL SER-SE ASSASSINADO DO QUE SAIR O EUROMILHÕES...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Saturday, November 24, 2007
O POLITICAMENTE CORRECTO O QUE QUER É MUITOS INFECTADOS...
"CONSELHO SUPERIOR DA MAGISTRATURA
Comunicado à Imprensa
«Relativamente ao teor das notícias e artigos de opinião publicados em diversos meios de comunicação, designadamente nas estações de televisão, de rádio e na imprensa escrita, sobre o caso do "despedimento de um cozinheiro infectado com HIV", na sequência de solicitação feita pelos Juízes Desembargadores que subscreveram o Acórdão e de acordo com as informações por estes prestadas, cumpre ao CSM esclarecer o seguinte:
1- O cidadão em questão não foi objecto de despedimento com justa causa, antes a entidade empregadora considerou a existência de caducidade do contrato de trabalho;
2- Apesar das notícias aludirem à existência de dois pareceres médico-científicos que teriam sido ignorados por todos os juízes, apenas foi junta ao processo, no Tribunal do Trabalho de Lisboa, cópia impressa de páginas de um "site" do governo dos Estados Unidos da América (CDC), destinado a informação genérica à população americana sobre doenças transmissíveis, que não pode ser confundido com um Parecer médico-científico.
3- No Tribunal da Relação de Lisboa não foi junto qualquer Parecer médico-científico mas, unicamente, um parecer jurídico, do Centro de Direito Biomédico da Universidade de Coimbra. Acresce que este Parecer jurídico, não poderia ter sido atendido nem considerado processualmente pelos Juízes Desembargadores, porque não foi admitido por extemporaneidade, conforme despacho da Relatora do processo e que não foi objecto de recurso por nenhuma das partes, apesar de devidamente notificadas do mesmo;
4- O Juiz do Tribunal de Trabalho de Lisboa, após a realização do julgamento, com gravação da prova, fixou os factos provados, fundamentando os mesmos nos depoimentos de vários médicos que ali foram ouvidos como testemunhas, bem como na documentação junta aos autos;
5- Designadamente, no facto provado n° 22 pode ler-se que: "O vírus HIV pode ser transmitido nos casos de haver derrame de sangue, saliva, suor ou lágrimas sobre alimentos servidos em cru ou consumidos por quem tenha na boca uma ferida na mucosa de qualquer espécie";
6- No recurso de apelação interposto para o Tribunal da Relação de Lisboa, o cidadão em causa, apesar dos depoimentos das testemunhas terem sido gravados, não recorreu dos factos fixados não pedindo ao tribunal de recurso a sua alteração com base nos depoimentos prestados ou sequer com base no que consta no site americano CDC.
7- O Tribunal da Relação de Lisboa, proferiu o Acórdão tendo por base os factos provados vindos do Tribunal de Trabalho de Lisboa que foram aceites, sem recurso, nesta parte».
António Nunes Ferreira Girão
Juiz Conselheiro Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura
Retirado do In Verbis
Comunicado à Imprensa
«Relativamente ao teor das notícias e artigos de opinião publicados em diversos meios de comunicação, designadamente nas estações de televisão, de rádio e na imprensa escrita, sobre o caso do "despedimento de um cozinheiro infectado com HIV", na sequência de solicitação feita pelos Juízes Desembargadores que subscreveram o Acórdão e de acordo com as informações por estes prestadas, cumpre ao CSM esclarecer o seguinte:
1- O cidadão em questão não foi objecto de despedimento com justa causa, antes a entidade empregadora considerou a existência de caducidade do contrato de trabalho;
2- Apesar das notícias aludirem à existência de dois pareceres médico-científicos que teriam sido ignorados por todos os juízes, apenas foi junta ao processo, no Tribunal do Trabalho de Lisboa, cópia impressa de páginas de um "site" do governo dos Estados Unidos da América (CDC), destinado a informação genérica à população americana sobre doenças transmissíveis, que não pode ser confundido com um Parecer médico-científico.
3- No Tribunal da Relação de Lisboa não foi junto qualquer Parecer médico-científico mas, unicamente, um parecer jurídico, do Centro de Direito Biomédico da Universidade de Coimbra. Acresce que este Parecer jurídico, não poderia ter sido atendido nem considerado processualmente pelos Juízes Desembargadores, porque não foi admitido por extemporaneidade, conforme despacho da Relatora do processo e que não foi objecto de recurso por nenhuma das partes, apesar de devidamente notificadas do mesmo;
4- O Juiz do Tribunal de Trabalho de Lisboa, após a realização do julgamento, com gravação da prova, fixou os factos provados, fundamentando os mesmos nos depoimentos de vários médicos que ali foram ouvidos como testemunhas, bem como na documentação junta aos autos;
5- Designadamente, no facto provado n° 22 pode ler-se que: "O vírus HIV pode ser transmitido nos casos de haver derrame de sangue, saliva, suor ou lágrimas sobre alimentos servidos em cru ou consumidos por quem tenha na boca uma ferida na mucosa de qualquer espécie";
6- No recurso de apelação interposto para o Tribunal da Relação de Lisboa, o cidadão em causa, apesar dos depoimentos das testemunhas terem sido gravados, não recorreu dos factos fixados não pedindo ao tribunal de recurso a sua alteração com base nos depoimentos prestados ou sequer com base no que consta no site americano CDC.
7- O Tribunal da Relação de Lisboa, proferiu o Acórdão tendo por base os factos provados vindos do Tribunal de Trabalho de Lisboa que foram aceites, sem recurso, nesta parte».
António Nunes Ferreira Girão
Juiz Conselheiro Vice-Presidente do Conselho Superior da Magistratura
Retirado do In Verbis
O MAU USO DAS FORÇAS MILITARES
Le Liban dans la spirale du chaos politique
NO LÍBANO ESTÃO ESTACIONADAS FORÇAS MILITARES EUROPEIAS, SENDO QUE AS NOSSAS FORAM PARA "RECONSTRUIR" E NÃO VEJO GRANDES RESULTADOS.PORQUÊ?
AS FORÇAS MILITARES, POR DEFINIÇÃO, SÃO PARA USAR EM ÚLTIMO RATIO, QUANDO FALHA A DIPLOMACIA.E SE EMPREGUES É PARA "DURANTE A SUA ACÇÃO", SE ESQUECEREM TODA A ESPÉCIE DE BONS PRINCÍPIOS,DE ÉPOCA DE PAZ, VISANDO ALCANÇAR OS OBJECTIVOS TRAÇADOS.
HOJE EM DIA SÃO ENVIADAS FORÇAS MILITARES PARA VÁRIOS LOCAIS ONDE FICAM A GANHAR "MUSGO" SEM NADA RESOLVEREM...
NO CASO DO LÍBANO TODA A GENTE SABE QUE O HEZBOLA TEM UM EXÉRCITO PRIVATIVO DADO PELO IRÃO E SÍRIA E ENQUANTO NÃO DESAPARECER NADA MUDA... ENTÃO O QUE FAZEM LÁ AS FORÇAS EUROPEIAS?NÃO É PARA "EXPORTAREM" A DEMOCRACIA?E ESTA PRECISA DE PARTIDOS ARMADOS?
NO KOSOVO É A MESMA COISA... MILHARES DE TROPAS E PELOS VISTOS OS ISLÂMICOS RADICAIS É QUE GANHAM...
NO LÍBANO ESTÃO ESTACIONADAS FORÇAS MILITARES EUROPEIAS, SENDO QUE AS NOSSAS FORAM PARA "RECONSTRUIR" E NÃO VEJO GRANDES RESULTADOS.PORQUÊ?
AS FORÇAS MILITARES, POR DEFINIÇÃO, SÃO PARA USAR EM ÚLTIMO RATIO, QUANDO FALHA A DIPLOMACIA.E SE EMPREGUES É PARA "DURANTE A SUA ACÇÃO", SE ESQUECEREM TODA A ESPÉCIE DE BONS PRINCÍPIOS,DE ÉPOCA DE PAZ, VISANDO ALCANÇAR OS OBJECTIVOS TRAÇADOS.
HOJE EM DIA SÃO ENVIADAS FORÇAS MILITARES PARA VÁRIOS LOCAIS ONDE FICAM A GANHAR "MUSGO" SEM NADA RESOLVEREM...
NO CASO DO LÍBANO TODA A GENTE SABE QUE O HEZBOLA TEM UM EXÉRCITO PRIVATIVO DADO PELO IRÃO E SÍRIA E ENQUANTO NÃO DESAPARECER NADA MUDA... ENTÃO O QUE FAZEM LÁ AS FORÇAS EUROPEIAS?NÃO É PARA "EXPORTAREM" A DEMOCRACIA?E ESTA PRECISA DE PARTIDOS ARMADOS?
NO KOSOVO É A MESMA COISA... MILHARES DE TROPAS E PELOS VISTOS OS ISLÂMICOS RADICAIS É QUE GANHAM...
E QUEREM METER ESTES GAJOS NA EUROPA
En Turquie, le procès des tueurs de trois missionnaires s'ouvre dans un climat délétère
LE MONDE | 23.11.07 | 14h25 • Mis à jour le 23.11.07 | 14h25
ISTANBUL CORRESPONDANCE
e procédé, inhabituellement violent, avait horrifié la Turquie et les observateurs internationaux. En avril, trois missionnaires protestants, deux Turcs et un Allemand, avaient été ligotés, torturés et égorgés, dans les locaux d'une petite maison d'édition évangélique, à Malatya, dans l'est du pays. Sept mois après les faits, le procès des cinq meurtriers soupçonnés, une bande de jeunes ultranationalistes, doit s'y ouvrir, vendredi 23 novembre, dans une atmosphère délétère.
Reclus dans leur hôtel, les avocats sont la cible de la presse locale qui a pris fait et cause pour les accusés et se demande si les avocats de la partie civile ne sont pas des "terroristes". "Ma photo était ce matin dans les journaux de Malatya, et je suis traité de comploteur, raconte, jeudi soir, l'un de ces avocats, Orhan Kemal Cengiz. Maintenant, nous comprenons mieux comment ces meurtres ont pu être commis. Ces personnes ne peuvent même pas tolérer que les victimes soient défendues."
A la lecture de l'épais dossier d'instruction, on peut sérieusement se demander si ce ne sont pas les trois missionnaires assassinées et leur entourage qui se trouveront en position d'accusés pendant ce procès. Seize des 31 chapitres du dossier sont consacrés aux activités du petit groupe évangélique de Malatya qui imprimait et distribuait des bibles.
"POUR LA PATRIE"
"Le procureur a incorporé au dossier toutes les données contenues dans les ordinateurs des victimes, les noms et les contacts de leurs proches", raconte Orhan Kemal Cengiz, qui parle d'appel à "de nouveaux meurtres". L'avocat dénonce également des pressions contre les défenseurs des parties civiles, comme la retranscription dans la presse de conversations téléphoniques privées, "probablement interceptées par les services de renseignement".
En revanche, les détails se font moins précis sur le groupe d'assaillants et de nombreuses pistes ont été ignorées. Les cinq meurtriers présumés sont âgés de 19 à 20 ans. Sept autres personnes du même âge seront jugées pour complicité, laissant entrevoir un réseau organisé qui préparait son geste depuis plusieurs mois, selon les avocats.
Le chef présumé de la bande, Emre Günaydin, a déclaré être membre des Ülkü Ocaklari, les "Foyers idéalistes", plus connus sous le nom de Loups gris : la branche de jeunesse fascisante du parti d'Action nationaliste (MHP), dont les membres avaient précédemment manifesté contre la présence des missionnaires. Les activistes de ce groupe radical n'ont pourtant pas été interrogés. Dans des lettres envoyées à leurs familles, les prévenus ont écrit avoir commis ces actes "pour la patrie".
Selon Me Cengiz, "si les représentants de l'Etat continuent à dire que la Turquie est menacée par des ennemis de l'intérieur, et que les missionnaires sont des agents à la solde de l'étranger pour diviser la Turquie, ce genre de crimes est inévitable". Les défenseurs des trois chrétiens assassinés veulent mettre en évidence les troublantes similitudes entre leur affaire et celle de Hrant Dink, journaliste arménien assassiné en janvier ou celle du prêtre Andrea Santoro, tué à Trabzon en 2005 : le profil des commanditaires et leurs relations avec des groupes paramilitaires.
Guillaume Perrier
Article paru dans l'édition du 24.11.07.
CÁ COMO SÃO INTERNACIONALISTAS MAIS INTERNACIONALISTAS QUE OS EX-INTERNACIONALISTAS DA URSS BASTA ALGUÉM ACORDAR DE MAU HUMOR E VAI LOGO UM MONTE DE "EXTREMISTAS" DENTRO.AQUI QUASE QUE SE É OBRIGADO A ANDAR COM O PACOTE DA MARGARINA SEMPRE NO BOLSO...
ESTA CONSTRUÇÃO DO "HOMEM NOVO" QUANDO É QUE IRÁ DERROCAR?SOTERRANDO OS SEUS CONSTRUTORES?
LE MONDE | 23.11.07 | 14h25 • Mis à jour le 23.11.07 | 14h25
ISTANBUL CORRESPONDANCE
e procédé, inhabituellement violent, avait horrifié la Turquie et les observateurs internationaux. En avril, trois missionnaires protestants, deux Turcs et un Allemand, avaient été ligotés, torturés et égorgés, dans les locaux d'une petite maison d'édition évangélique, à Malatya, dans l'est du pays. Sept mois après les faits, le procès des cinq meurtriers soupçonnés, une bande de jeunes ultranationalistes, doit s'y ouvrir, vendredi 23 novembre, dans une atmosphère délétère.
Reclus dans leur hôtel, les avocats sont la cible de la presse locale qui a pris fait et cause pour les accusés et se demande si les avocats de la partie civile ne sont pas des "terroristes". "Ma photo était ce matin dans les journaux de Malatya, et je suis traité de comploteur, raconte, jeudi soir, l'un de ces avocats, Orhan Kemal Cengiz. Maintenant, nous comprenons mieux comment ces meurtres ont pu être commis. Ces personnes ne peuvent même pas tolérer que les victimes soient défendues."
A la lecture de l'épais dossier d'instruction, on peut sérieusement se demander si ce ne sont pas les trois missionnaires assassinées et leur entourage qui se trouveront en position d'accusés pendant ce procès. Seize des 31 chapitres du dossier sont consacrés aux activités du petit groupe évangélique de Malatya qui imprimait et distribuait des bibles.
"POUR LA PATRIE"
"Le procureur a incorporé au dossier toutes les données contenues dans les ordinateurs des victimes, les noms et les contacts de leurs proches", raconte Orhan Kemal Cengiz, qui parle d'appel à "de nouveaux meurtres". L'avocat dénonce également des pressions contre les défenseurs des parties civiles, comme la retranscription dans la presse de conversations téléphoniques privées, "probablement interceptées par les services de renseignement".
En revanche, les détails se font moins précis sur le groupe d'assaillants et de nombreuses pistes ont été ignorées. Les cinq meurtriers présumés sont âgés de 19 à 20 ans. Sept autres personnes du même âge seront jugées pour complicité, laissant entrevoir un réseau organisé qui préparait son geste depuis plusieurs mois, selon les avocats.
Le chef présumé de la bande, Emre Günaydin, a déclaré être membre des Ülkü Ocaklari, les "Foyers idéalistes", plus connus sous le nom de Loups gris : la branche de jeunesse fascisante du parti d'Action nationaliste (MHP), dont les membres avaient précédemment manifesté contre la présence des missionnaires. Les activistes de ce groupe radical n'ont pourtant pas été interrogés. Dans des lettres envoyées à leurs familles, les prévenus ont écrit avoir commis ces actes "pour la patrie".
Selon Me Cengiz, "si les représentants de l'Etat continuent à dire que la Turquie est menacée par des ennemis de l'intérieur, et que les missionnaires sont des agents à la solde de l'étranger pour diviser la Turquie, ce genre de crimes est inévitable". Les défenseurs des trois chrétiens assassinés veulent mettre en évidence les troublantes similitudes entre leur affaire et celle de Hrant Dink, journaliste arménien assassiné en janvier ou celle du prêtre Andrea Santoro, tué à Trabzon en 2005 : le profil des commanditaires et leurs relations avec des groupes paramilitaires.
Guillaume Perrier
Article paru dans l'édition du 24.11.07.
CÁ COMO SÃO INTERNACIONALISTAS MAIS INTERNACIONALISTAS QUE OS EX-INTERNACIONALISTAS DA URSS BASTA ALGUÉM ACORDAR DE MAU HUMOR E VAI LOGO UM MONTE DE "EXTREMISTAS" DENTRO.AQUI QUASE QUE SE É OBRIGADO A ANDAR COM O PACOTE DA MARGARINA SEMPRE NO BOLSO...
ESTA CONSTRUÇÃO DO "HOMEM NOVO" QUANDO É QUE IRÁ DERROCAR?SOTERRANDO OS SEUS CONSTRUTORES?
Friday, November 23, 2007
POR ENQUANTO AQUI O OBJECTIVO É ACABAR COM O BALDE
Una menor compartió celda en Brasil durante un mes con 20 presos que la violaban
MAS NÃO ME ADMIRO QUE ESGOTADA QUE SEJA A FASE DOS ENCONTROS AMOROSOS NA PRISÃO ALGUM LEGISLADOR COM VISÃO NÃO VENHA A INTRODUZIR ESSA BENESSE CASO ESTEJA PARA IR DENTRO...
MAS NÃO ME ADMIRO QUE ESGOTADA QUE SEJA A FASE DOS ENCONTROS AMOROSOS NA PRISÃO ALGUM LEGISLADOR COM VISÃO NÃO VENHA A INTRODUZIR ESSA BENESSE CASO ESTEJA PARA IR DENTRO...
CABARÉ DA COXA
José Maria Martins
Blogue do advogado José Maria Martins
Quarta-feira, Novembro 21, 2007
Orgias na Praia. A história do Político Açoriano nu - Pedofilia ou homossexualidade?
Estive ontem na Ilha de S. Miguel , nos Açores.
Adoro as Ilhas e os Portugueses Açorianos.
Conversa puxa conversa e eis a história que me contaram:
Há cerca de 3 ou 4 anos um grupo de homens e jovens masculinos participavam numa orgia homossexual na Praia do Almoxarife, na Ilha do Faial.
Alguém viu os intervenientes entusiasmados na orgia homossexual , entre homens e jovens, e decidiu furtar-lhes a roupa.
Depois telefonou à polícia.
A Policia, penso que a PSP, foi à Praia do Almoxarife e identificou toda a gente.
Todos nús!!!
Entre eles estava um político conhecido. Uma estrelinha agora em Portugal.
A PSP identificou toda a gente!
Eu sei quem é esse político e parece que o Presidente do Governo Regional dos Açores também sabe.
O caso foi tratado com "pinças"!
Deixo aqui um repto:
Adivinhem quem é esse político , nú, homossexual pelo menos.
A quem adivinhar um prémio: Ir oferecer uma maçaroça de milho e um colchão de água ao tal político.
Vamos lá a fazer um esforço para descobrir! Puxem pelos neurónios! Vá lá!
A Bem da Nação!
e um dos comentários:
É esse "Farfalha" que agora habita o bordel português que é a A.R., refúgio da pior ralé e que antes de ser um reputado de-puta-do nesse Cabaré da Coxa e de alterar artigos trintas e pontos e vírgulas, secretariou a agricultura das cenouras e a pesca dos carapaus açorianos.
Outra sorte têm os do "Contenente", que vão em comissão de serviço para a Roménia e para a OCDE...
Casapiana Açoriana | 23.11.07 - 1:39 am | #
EXISTIRÁ UM TAL RR NA AR?
Blogue do advogado José Maria Martins
Quarta-feira, Novembro 21, 2007
Orgias na Praia. A história do Político Açoriano nu - Pedofilia ou homossexualidade?
Estive ontem na Ilha de S. Miguel , nos Açores.
Adoro as Ilhas e os Portugueses Açorianos.
Conversa puxa conversa e eis a história que me contaram:
Há cerca de 3 ou 4 anos um grupo de homens e jovens masculinos participavam numa orgia homossexual na Praia do Almoxarife, na Ilha do Faial.
Alguém viu os intervenientes entusiasmados na orgia homossexual , entre homens e jovens, e decidiu furtar-lhes a roupa.
Depois telefonou à polícia.
A Policia, penso que a PSP, foi à Praia do Almoxarife e identificou toda a gente.
Todos nús!!!
Entre eles estava um político conhecido. Uma estrelinha agora em Portugal.
A PSP identificou toda a gente!
Eu sei quem é esse político e parece que o Presidente do Governo Regional dos Açores também sabe.
O caso foi tratado com "pinças"!
Deixo aqui um repto:
Adivinhem quem é esse político , nú, homossexual pelo menos.
A quem adivinhar um prémio: Ir oferecer uma maçaroça de milho e um colchão de água ao tal político.
Vamos lá a fazer um esforço para descobrir! Puxem pelos neurónios! Vá lá!
A Bem da Nação!
e um dos comentários:
É esse "Farfalha" que agora habita o bordel português que é a A.R., refúgio da pior ralé e que antes de ser um reputado de-puta-do nesse Cabaré da Coxa e de alterar artigos trintas e pontos e vírgulas, secretariou a agricultura das cenouras e a pesca dos carapaus açorianos.
Outra sorte têm os do "Contenente", que vão em comissão de serviço para a Roménia e para a OCDE...
Casapiana Açoriana | 23.11.07 - 1:39 am | #
EXISTIRÁ UM TAL RR NA AR?
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