Thursday, September 13, 2007

O SOCIALISMO E A NEGRITUDE NO ZIMBABWE

Zimbabwe families forced to beg for scraps
By Sue Lloyd-Roberts
Last Updated: 2:29am BST 13/09/2007



Pathetic, wizened babies lay in the arms of mothers who turned away, almost guiltily, as I approached.

Robert Mugabe has a go at being a pop star
"It's just that I can't find the food that will make my baby grow", said the mother of an 18-month-old boy who weighed just 11lb (5kg).


A severely malnourished child at a mission hospital in Harare


Another child howled in pain as she sat on her mother's lap. Her skin was raw and pink as if she had been severely burned. The ward sister explained: "It is the most extreme form of kwashioka - vitamin deficiency." The child was so malnourished that she was literally losing her hair and skin.

When I visited the same mission hospital in Zimbabwe two years ago, there were as many children and mothers in the paediatric ward. But mothers were spooning the staple, mealie meal, and gravy into the mouths of their malnourished children.

In a country that was already in a state of economic collapse, there was still something positive and hopeful in their actions and in the bustle of staff. This time, the same ward was filled with hopelessness and despair.

"We do not have space for them all and there are hundreds more in the rural areas," said Sister Liliana. "The cases of malnutrition are growing but because of transport problems and because of financial problems, their mothers cannot get here and, most certainly, those children will die."

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According to the World Health Organisation, Zimbabwe now has the world's lowest life expectancy - 37 years for a man, 34 for a woman.

Funerals are about the only growth industry. Drive past the main cemetery in the capital Harare and you see several groups of people singing hymns and saying prayers around tiny, freshly dug graves.

Joe, Solomon and Patience are the names of just three of the recently buried children here. Mourners said the cemetery had doubled in size in the past eight years, since President Robert Mugabe began his deliberate policy of destroying his country and his people.

The survivors of operation "Clean Out the Filth", when bulldozers and soldiers destroyed thousands of homes in Zimbabwe's towns two years ago, can be found today living in corrugated huts, crowded 10 to a room, in the townships. Mr Mugabe's critics say the operation was specifically targeted at supporters of the opposition, the Movement for Democratic Change.

In Harare, the MDC city council was replaced by government appointees and the infrastructure has been allowed to collapse.

Raw sewage flows out on to the ground, close to where people have dug makeshift boreholes to find water. Hospitals, already dealing with the Aids epidemic and malnutrition, are preparing themselves for a further catastrophe. The first deaths from cholera have already been reported.

"The problem," said one doctor, "is that people's immune systems are already so weakened by hunger they can't resist the horrors that the government is throwing at them."

The food queues start at dawn and wind around several blocks of the city. After five hours of queues on one day during my visit, there were rumours that bread had arrived at a city bakery. The crowd surged forward, trying to get through the metal gates.

Soldiers and police used batons to fight them back. "We are a patient, reasonable people," said one man in the queue with three children to feed at home.

"But unless they bring us bread, sugar, mealie meal soon, there will be food riots in the cities of Zimbabwe."

For now, one of the most patient, well educated and resourceful people in Africa are devising ever more ingenious coping strategies.

Twenty per cent of the city of Harare has been dug up to make way for random plots of vegetables. People do not leave home without wheeling barrows or carrying buckets and bags, always on the look-out for an unexpected delivery. You see the desperate sifting through rubbish skips for scraps of food.

And the elderly, black and white, are begging on street corners.The white middle class such as John, a businessman in Harare, admit that their suffering is far less than the unemployed blacks.

"I drive to South Africa once a month to stock up with groceries and to keep sane," he said. "I use solar panels when the electricity cuts out and use swimming pool water for the vegetables and to flush the loos.

"We survive. But you are always living on the edge in Zimbabwe today. We are always ready for new persecution by Mugabe.

"In the past, he has attacked the trade unionists, then it was the gays and lesbians. Then it was the farmers, political activists, social activists, then it was the urban poor.

"Just recently it's been the remnants of the middle classes who've had their businesses looted. We never know who he's going to go for next. It could well be white urban houses that he would then redistribute to his followers."

The Institute of Migration estimates that four million people, more than a quarter of the population, have already left the country - three million to South Africa. "I had no choice," one refugee said as she got off the bus in Johannesburg. "There is no food. My children are starving. Robert Mugabe is killing us".

METEU ÁGUA

O FILIPÃO TEM QUE CONTRATAR A DIANA ANDRINGA

LÁ DIZ O DITADO PARA GRANDES MALES GRANDES REMÉDIOS.OLHE QUE ELA E OS SEUS AMIGOS DEVIDAMENTE MOTIVADOS MOVEM MONTANHAS.UM "LOOSE CHANGE" PORTUGA É CANJA!
A MALTA JÁ NEM FALA NO GOLO ILEGAL...

MESMO LEGALMENTE SEREMOS INVADIDOS

Des tests génétiques pour le regroupement familial
LE MONDE | 13.09.07 | 11h39 • Mis à jour le 13.09.07 | 11h39

A MIM O ESTADO VASCULHA TUDO E EM NADA CONFIA.CRUZA E TORNA A CRUZAR PARA TIRAR.BEM MAS PARA DESCAMISADOS TUDO É BOM.BASTA UM PAPEL QUALQUER QUE COMO SE SABE É SEMPRE ORIGINAL E DO BOM.ASSINADO E CONFIRMADO POR HONESTÍSSIMAS PESSOAS E ESTADOS DE DIREITO IRREPREENSÍVEIS.ASSIM OS PORTUGAS ESTÃO ENTREGUES AOS BICHOS UMA VEZ QUE OS GOVERNOS E AS "ASSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES" SÓ ESTÃO TRABALHANDO PARA O NOSSO "BEM".DEVE SER COMO NA DESCOLONIZAÇÃO... FICARAM HABITUADOS...
SE NÃO SE ACABAR COM TUDO E RÁPIDO,COM TUDO NÃO,COM OS QUE SÓ SE QUEREM PENDURAR NA NOSSA SEGURANÇA SOCIAL, vamos ser o primeiro país africano da Europa.E como a África já fez contas com os Portugueses nada mais devemos.Até acho piada aos que dizem que África é um destino... se cá quase nada se produz , se os bancos Portugueses praticamente não têm capital nacional, se se contam pelos dedos os Portugueses em África por que raio têm os Portugueses de andar pagar para uma política tipo acção psico-social e não amiga dos seus interesses?É que ainda não vi os tais negócios mutuamente vantajosos... só prejuízos!

RESULTADOS DAS BOAS ACÇÕES HUMANITÁRIAS E "INTEGRADORAS"

A noite de segunda-feira foi de pânico para Cesaltina Silva
A preocupação de Cesaltina Silva foi a de procurar ajuda. Com uma pistola apontada à cabeça do filho de 10 meses, que segurava ao colo, a proprietária de um café de Sacavém fugiu em busca de auxílio que lhe permitisse lidar com o gang de três assaltantes que, na noite de segunda-feira, lançou o pânico naquele estabelecimento.


Pelas 21h30 daquele dia, Cesaltina ausentou--se por momentos do House Cafe, o estabelecimento que explora com o marido, na Rua Téofilo Constantino, em Sacavém.

Ao regressar ao café, com o filho bebé ao colo, a comerciante nem reparou que três estranhos tinham entretanto lá entrado. Com a cara tapada por gorros, dois ostentavam revólveres e o outro uma grande faca.

“O que tinha a faca dirigiu-se a um casal que estava sentado perto da porta. Roubou-lhes fios de ouro, as carteiras e três telemóveis”, recordou Cesaltina Silva.

Já o marido da comerciante estava com uma pistola apontada à cabeça, obrigado a abrir a caixa registadora. “Quando eu vi tudo isto já estava dentro do café e só pensei em sair para procurar ajuda”, apontou Cesaltina.

Mas a porta estava tapada pelo terceiro assaltante, também ele armado com um revólver. Apesar de ter tentado sair, Cesaltina foi impedida e ameaçada pela arma de fogo.

A comerciante assegura que não se deixou amedrontar e incentivou mesmo o assaltante a disparar. No entanto, em vez de o fazer, o indivíduo apontou a arma à cabeça do filho de Cesaltina.

Foram segundos de pânico. Assim que viu uma possibilidade, a comerciante fugiu em busca de auxílio. “Eles saíram logo atrás de mim e começaram a correr em direcção ao bairro da Quinta do Mocho, que é mesmo aqui ao lado”, acrescentou a dona do café.

Mesmo assim, Cesaltina Silva meteu-se no carro e perseguiu os três jovens. No entanto, não terá andado mais de 500 metros. “Eles entraram na Quinta do Mocho e aí eu parei”, concluiu.

A Polícia Judiciária de Lisboa investiga o assalto.

DINHEIRO A VOAR NA RUA

Por breves momentos, Cesaltina Silva confrontou-se, cara-a-cara, com os três assaltantes. “Eu fugi e eles saíram logo a seguir”, recordou a comerciante. Apercebendo-se de que o trio transportava o dinheiro roubado da registadora, a dona do café não hesitou em atacá-los. “Procurei defender o que é meu. Bati no que segurava o dinheiro e andaram notas a voar na rua”, recordou Cesaltina Silva. Os ladrões fugiram mas, ao menos, a comerciante ficou segura de que a colheita “acabou por não ser a que eles desejavam”. “Terão levado pouco mais de 100 euros da caixa”, concluiu a comerciante.

PORMENORES

DESCRIÇÃO

Chamada pela Polícia Judiciária a efectuar o reconhecimento dos três suspeitos, em álbuns de fotografias, Cesaltina Silva assegura que conseguiu identificar apenas um. “Foi o que me apontou a pistola. Fixei-lhe os olhos e tenho a certeza de que é o que vi na fotografia”, descreveu.

BAIRRO

A rua Teófilo Constantino, onde está situado o café assaltado, fica situada nas imediações do Bairro da Quinta do Mocho. Trata-se de uma zona de realojamento de imigrantes das ex-colónias portuguesas em África, que dá muitas dores de cabeça à PSP. “Os assaltos que acontecem lá, também já estão a acontecer aqui nesta rua”, frisou Cesaltina Silva.

VÃO LÁ VER SE ELES QUEREM TRABALHAR...

ALGUÉM DAQUI RETIRA ALGUMA COISA QUE SE PERCEBA?

Pilares da política de Imigração debatidos hoje em Lisboa

A gestão dos fluxos migratórios, a integração dos imigrantes e a cooperação com países de origem, serão temas hoje abordados na conferência da UE sobre Imigração Legal, devendo ser, segundo o ministro da Presidência, os três pilares da política de imigração.
Em declarações à Agência Lusa, Pedro Silva Pereira, sublinhou que uma melhor cooperação com os países de origem da imigração e o equilíbrio entre as políticas de controlo das fronteiras e de integração dos imigrantes são as prioridades para a área das migrações da presidência portuguesa da União Europeia.

O ministro da Presidência, que tutela a área da imigração, destacou que a construção de uma política comum de imigração laboral é «fundamental» para cumprir os objectivos da chamada Estratégia de Lisboa, que visa aumentar a competitividade da economia da União Europeia.

A reunião de alto nível, que se realiza hoje e sexta-feira, pretende, por isso, ser «uma forma de valorização» dos três pilares que, de acordo com o Governo, devem constituir uma política de imigração.

O ministro afirmou ainda que nesta reunião será debatida a migração circular, assim como a criação de canais legais para a imigração, medida que é apontada pelo Parlamento Europeu como uma «possível forma de resolução legal da situação da imigração ilegal».

A chamada imigração circular tem como objectivo responder às necessidades de mão-de-obra da UE e, ao mesmo tempo, ajudar no desenvolvimento dos países de origem, prevendo que quem cumpra as regras estipuladas em acordos com o país de origem poderá regressar posteriormente à União para trabalhar.

O objectivo final da conferência, segundo Pedro Silva Pereira, é aprofundar o diálogo sobre temas de imigração legal e contribuir para a construção de uma política comum da União Europeia em matéria de imigração económica.

A NACIONALIDADE QUE NA CONSTITUIÇÃO FOI DEIXADA AOS HUMORES DO GOVERNO NUMA ALTURA EM QUE NÃO HAVIA OS TAIS MOVIMENTOS DE PESSOAS ILEGAIS E QUANDO SE ESPERAVAM "INDEPENDÊNCIAS" DE ÊXITO ESTRONDOSO EM COMPARAÇÃO COM O EXPLORADOR COLONIALISMO QUE SÓ TINHA DEFEITOS(VÃO LÁ AGORA VER OS SISTEMAS DE SAÚDE, ORDEM,DESENVOLVIMENTO HUMANO) NÃO PODE CONTINUAR A SER ABASTARDADA PELOS ANTIGOS INTERNACIONALISTAS , MUITOS DELES AGORA DISFARÇADOS DE "DEMOCRATAS" E EM ALTOS CARGOS.IRONIA DAS IRONIAS SÃO OS MESMOS QUE APOIARAM AS "INDEPENDÊNCIAS" PORTANTO A REJEIÇÃO DA "NACIONALIDADE" QUE AGORA SE COLAM AOS QUE A PEDEM DE VOLTA.TODOS CULPADOS DA SITUAÇÃO QUE ACTUALMENTE VIVEM NAS SUAS TERRAS DE ORIGEM.
EU COMO PORTUGUÊS "CAGO" NAQUELES QUE TENDO LEVADO OS POVOS AO DESASTRE AGORA VENHAM COM CHORADINHOS QUE NOS ESTÃO A AFOGAR EM DESPESA SEM LUCRO NENHUM.NENHUM!
ATÉ ADMITO QUE POSSAM VIR A CONTRATAR TRABALHADORES BARATOS, QUE TANTO PODE SER NA CHINA ,NA COREIA DO NORTE EM ÁFRICA OS NAS AMÉRICAS, MAS "É PARA REGRESSAREM A CASA" DEPOIS DE DEVIDAMENTE PAGOS POR TUDO PELOS SEUS EMPREGADORES.E NÃO ANDEM A ENGANAR ESSAS PESSOAS PORQUE UM DIA A COISA QUE PENSAM QUE ANDA A RESULTAR DÁ UM ESTOIRO E DEPOIS A VOSSA RESPONSABILIDADE SERÁ MAIOR.
ISTO LEVARÁ À VALORIZAÇÃO DO TRABALHO NACIONAL, ÚNICO QUE DEVE SER A PREOCUPAÇÃO DOS POLÍTICOS PAGOS PELOS IMPOSTOS DOS PORTUGUESES.E QUE EVITARÁ O DESCALABRO DE TERMOS A JUVENTUDE MASCULINA FORA DO PAÍS E AS MULHERES A TEREM QUE FICAR COM OS ESTRANGEIROS DO MUNDO SE QUISEREM ORGANIZAR-SE.CEGOS ESTES POLÍTICOS RAPADORES DO ERÁRIO PÚBLICO.TEÓRICOS DE TUDO O QUE SEJA "BOTA-ABAIXO".ESTERCO DA HISTÓRIA DE PORTUGAL.
ILEGAIS?FORA COM ELES.EXPULSÃO DE QUEM SE META COM A JUSTIÇA.FIM DA ATRIBUIÇÃO DA NACIONALIDADE POR MENDICIDADE!

Wednesday, September 12, 2007

A EUROPA ACEITARÁ BANTUSTÕES?













O fim próximo da Bélgica?

«Três meses depois das eleições, a Bélgica aproxima-se a passos largos da partição» - titula hoje o Público.
Mas que mal virá ao mundo, à Europa e aos belgas, se a Bélgica se partir entre flamengos e valões? (Podiam deixar de lado Bruxelas, para "distrito federal da UE"...). Mais vale separados a bem do que mal-casados à força. Afinal, a Europa já está cheia de mini-Estados, aliás prósperos.
[Publicado por vital moreira] 10.9.07

ASSIM SENDO PARA O VM PORTUGAL SÓ FICARÁ A GANHAR COM A MADEIRA INDEPENDENTE.
ASSIM SENDO E TÃO FÁCIL SOLUÇÃO COMO DÁ A ENTENDER, PORQUE NÃO ORGANIZAR UM BANTUSTÃO NA AMADORA ONDE SE METERIAM TODOS OS AFRICANOS E OUTRAS GENTES DAS MAIS DESVAIRADAS PARAGENS TÃO AMOROSAMENTE CHAMADAS SEM SER PRECISO A QUE SE DARIA JÁ A INDEPENDÊNCIA? OLHA OS IMPOSTOS QUE SE POUPAVAM... E DEPOIS DEIXAVA DE HAVER QUEIXAS DE EXCESSOS POLICIAIS .ERAM GUERRAS A SÉRIO...