Saturday, August 24, 2013

A CAÇA ÀS MULTAS POR POLÍCIAS E FISCO PARA MANTER A CONSTRUÇÃO DO SOBADO EM MARCHA...


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Nos sete primeiros meses do ano, entraram nos cofres do Estado mais 1357,7 milhões em receita fiscal do que no mesmo período de 2012.
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Estado: Direção-geral do orçamento frisa que previsão anual foi superada

Fisco tira um terço dos rendimentos

De janeiro a julho, a receita do IRS aumentou 36,8%. Para este resultado foram decisivas as retenções na fonte do trabalho dependente e pensões.
O IRS é, de longe, o principal motor da receita fiscal em 2013: por esta via, entre janeiro e julho deste ano, o Estado sacou aos contribuintes um terço do rendimento do trabalho dependente, pensões, capitais e prédios.

A execução orçamental de julho, ontem divulgada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), revela que, nos primeiros sete meses do ano, a receita do IRS ultrapassou os 5,8 mil milhões de euros, um aumento de 36,8% face a igual período de 2012. Para isso contribui, de forma decisiva, as retenções na fonte sobre o trabalho dependente e pensões.

O aumento da receita do IRS é tão elevado que a própria DGO frisa que este resultado supera a estimativa de crescimento anual de 28,2% prevista no Orçamento Retificativo (OR) para 2013. Já a receita não fiscal caiu 28,5%.

O Governo diz que a execução orçamental está em linha com o previsto no OR. O défice do Estado relevante para o cumprimento do memorando da troika está em 5,2 mil milhões.
O PROBLEMA VAI SENDO EMPURRADO COM A BARRIGA.MAS QUANDO ESTOIRAR MUITOS SE VÃO FODER...PRINCIPALMENTE OS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO AGORA A NACIONALIZAR AOS 80000 POR ANO...

PS
E VAMOS TER MAIS UMAS "ELEIÇÕES" EM QUE A NUMENKLATURA DEMOCRATA NEM UM POSTO DE TRABALHO PERDE.ISSO E AS RESPECTIVAS REGALIAS...AO ESTILO DAS PPP´S , BPN´S ,RENDAS E SWAP´S...

Friday, August 23, 2013

MAIS UM DAQUELES INVESTIMENTOS SALVADORES DO PLANETA MAS QUE NOS VÃO TORNANDO ESCRAVOS

O presidente da REN revelou que a empresa já recebeu o primeiro dividendo pago pela HCB no valor de 1,5 milhões de euros

REN vai participar na "espinha dorsal do sistema elétrico de Moçambique"

01/08/2013 | 17:50 | Dinheiro Vivo

"A tranche de 400 milhões de euros será usada no final do ano, para pagar a obrigação, e a segunda tranche está também em negociação, não sabemos quando e quanto será utilizada. Mas estamos numa posição confortável e diria que na segunda metade do ano teremos novidades", afirmou Rui Cartaxo.

O presidente da REN salientou ainda que "já recebemos o primeiro dividendo pago pela HCB no valor de 1,5 milhões de euros, relativo ao exercício do ano passado".
Sobre as alterações governamentais, o responsável salientou que "a união entre a energia e o ambiente tem se significar uma maior coordenação. Poderá ser positivo e tem potencial para ser um desenvolvimento positivo".
"Em Moçambique temos o plano de participar no investimento na espinha dorsal do sistema elétrico, é um projeto que está em estudo, já fomos convidados formalmente, aceitámos e essa foi a nossa principal razão para investir em Moçambique, concluiu Rui Cartaxo.
DEPOIS DE SE TEREM DESFEITO DA BARRAGEM A PREÇO DE SALDO POR MANIFESTA SABOTAGEM CONTINUADA DO GOVERNO MOÇAMBICANO AGORA VÃO ENTRAR NOUTRA.SE CALHAR MANDADOS PELOS CHINESES...DEPOIS QUEM É QUE PAGA QUEM É?

PS

OS GAJOS DAS ÁGUAS VIERAM DE LÁ COM METADE DO CAPITAL INICIALMENTE INVESTIDO E AO FIM DE MUITOS ANOS...DESISTIRAM!

ISTO É SÓ O COMEÇO.PODEM AMBICIONAR A SEREM NOMEADOS COMO ASSESSORES NA CÂMARA DO PORTO...

Menezes oferece rendas de casa e festas a moradores no Porto

Imaginem quem irá pagar...para além das campanhas "legais"...de que se encarregará a inquisição fiscal cheia de "garantias" processuais...

A CRISE NÃO SE RESOLVERIA COM O VISTO CPLP?COM A CRISE DOS CORTES NAS PENSÕES...

Especialistas nacionais discutem em Leiria migração
em tempos de crise


22 de Agosto, 2013
Especialistas nacionais vão discutir em Leiria o fenómeno da migração no cenário da crise actual, durante as Jornadas da Associação AMIgrante marcadas para 05 de Setembro, disse hoje à agência Lusa fonte da organização.Dos painéis, destaque para "A imigração em Portugal em tempos de crise" e para "A emigração portuguesa no contexto actual", ambas agendadas para o período da manhã.
"A emigração é uma problemática actualíssima que não podíamos deixar de abordar", explicou a vogal da direcção da associação de Leiria, Alice Cardoso, que presta sobretudo apoio aos imigrantes e que assinala uma década de existência.
O secretário de Estado das Comunidades, representantes da Obra Católica Portuguesa das Migrações e do Serviço Jesuíta aos Refugiados e a Alta Comissária para a Imigração e Diálogo Intercultural marcam presença numa iniciativa que terá lugar no Teatro Miguel Franco.
O evento, intitulado "A face humana das migrações em Portugal", prevê a discussão das temáticas "Migrações e Desenvolvimento" e a "Identidade e Interculturalidade" por parte de professores do ensino superior especializados nesta área.
A AMIgrante é uma associação, com sede em Leiria, que fornece ajuda social e jurídica, cursos de língua portuguesa, apoio a iniciativas culturais, bem como apoio moral e religioso aos imigrantes.
Lusa/SOL

ORA ORA O IMPORTANTE AGORA É TER OURO NEGRO ARMAZENADO EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL...

O passado é passado

Jornal de Negócios vem promovendo uma iniciativa para entreter os leitores durante a silly season: “os mais poderosos da economia portuguesa em 2013”. O 17.º mais poderoso, hoje revelado, é Carlos Costa, governador do Banco de Portugal.

Como acontece em relação aos outros “poderosos”, é elencado um conjunto de figuras agrupadas como “amigos”, “aliados”, “inimigos” ou “fora da órbita” de Carlos Costa. O que surpreende no trabalho do Jornal de Negócios não são as escolhas das figuras que se relacionam com Carlos Costa, nem sequer a sua arrumação nas diversas categorias. O que causa admiração é a ausência de João de Deus Pinheiro e de Jorge Jardim Gonçalves, que pelas relações que mantiveram com o futuro governador teriam de aparecer numa das categorias citadas.

Deus Pinheiro foi comissário europeu (onde revelou ter predicados para rivalizar com Tiger Woods). Carlos Costa foi então seu chefe de gabinete, presumindo-se das aparências que terá tido o pesado encargo de carregar os tacos entre 1993 e 1999. Ora alguma coisa deve ter ficado entre ambos desta iniciação à vida desportiva.

Por outro lado, Jardim Gonçalves acolheu Carlos Costa quando Deus Pinheiro abandonou a prática activa do golfe. Foi incumbido da direcção da área internacional do BCP, com tutela sobre aqueles off-shores que deixaram o país boquiaberto. Alguma coisa deve também ter ficado entre ambos do convívio ao longo desse vibrante período.

Se calhar, sou eu que estou a ver mal o que importa conhecer da vida dos “poderosos”: o passado é passado e não se fala mais nisso.

MINUDÊNCIAS PARA A CLASSE POLÍTICA MAIS BEM PREPARADA DE SEMPRE...

Dívida aumenta pelo quinto semestre consecutivo e supera os 130%

SE ANDAMOS MAL COM UM MILHÃO DE AFRICANOS A ENRIQUECERNOS JÁ SABEM QUAL A RECEITA:MAIS MONHÉS, MUITOS MONHÉS E AFRICANOS .PARA NOS PAGAREM AS REFORMAS E PENSÕES...

E SÓ O JOÃO SE CASOU COM OUTRO HOMEM NUM CURTO ROMANCE DE 6 MESES...

Por Saragoça da Matta
publicado em 23 Ago 2013 - 05:00


O devotado e benfazejo Político nutre tanto amor pelos irmãos que, sacrificando-se, se mantém o máximo de anos possível a ocupar os cargos que tão penosamente o castigam

Deus guarde os nossos políticos!
É que ser político é uma vida dura de sacrifícios e disponibilidade total ao bem estar dos concidadãos. Político não tem vida própria. Tudo é sacrifício, suor e lágrimas em favor da colectividade. São noites não dormidas para participar em intermináveis reuniões partidárias, para garantir que elimina todo e qualquer concorrente interno que lhe faça frente no propósito de servir o Povo. São as campanhas eleitorais, em que tem de estar de cara alegre para espalhar a boa-nova da cartilha partidária junto dos infiéis. Tudo para nossa felicidade. São as visitas eleitorais às cresces, às escolas, aos mercados e feiras, são os comícios e arruadas, tudo em prol do Povo.
Deus sabe o que sofre um político, tudo para nosso bem e da Nação.
E os sacrifícios a que o Político se sujeita na sua vida privada? Coitado! Ao invés dos concidadãos, não consegue constituir uma família normal, em que os Pais ajudam os filhos com os trabalhos de casa, vão às reuniões na escola, os levam ao judo e ao piano. Os filhos do Político são abandonados ainda antes, ou logo depois, de nascer, para que o progenitor possa dar tudo o que tem em nosso benefício. Para cuidar da coisa pública o Político nem vê os filhos crescer, gozo último da paternidade. O Político não acompanha os primeiros passos dos rebentos e dificilmente está presente nas récitas de flauta ou de ballet dos petizes. As reuniões dos núcleos, das concelhias e secções, das distritais e nacionais, consomem-no.
Os estudos e a profissão do político são as suas filhas enjeitadas. Dedicado à exigente vida partidária ou ao jugo que lhe é imposto pelos cargos públicos (para que tenhamos vida), o Político tem de fazer formação "expressa". Daí que tenha de obter o merecido grau académico fora de horas e sem estudar as matérias exigidas pelos curricula. Bem queria poder estudar, como os demais. Mas, por nós, sacrifica o direito a dominar a arte, a ciência e a técnica. Basta-lhe o título. O mesmo quanto à profissão. Como tudo dá para que os concidadãos tenham uma vida realizada, lá sofre as agruras de ter de renunciar à carreira. Quando entra para a política, saiba ou não fazer alguma coisa, nunca mais cessa a oblação de si mesmo em prol do todo. Qual voto religioso, passa a servir apenas um Senhor: o bem dos portugueses. Seja médico, juiz, advogado, jornalista, gestor, por nós prescinde da própria vida, para suportar o sacrificado ofício de zelar pela coisa pública.
O altruísmo do Político vai ao ponto de, apesar de todos os sacrifícios, nos impedir de o aliviarmos do fardo que carrega: o devotado e benfazejo Político nutre tanto amor pelos irmãos que, sacrificando-se, se mantém o máximo de anos possível a ocupar os cargos que tão penosamente o castigam. É por nós, só por nós, que é deputado, presidente de câmara, presidente de junta, 20, 30 ou 40 anos. Mesmo reformado, insiste em servir. E quando não consegue servir-nos num cargo, assume devotadamente outro. Nos poderes públicos ou nas empresas deles dependentes. A entrega é tanta que até contra a Lei luta, para poder manter-se no sagrado ofício. E ainda há quem tenha coragem de dizer mal do Político. Que blasfémia!
Advogado, escreve à sexta-feira