IRS e IRC suportam aumento de 7,6% nas receitas fiscais até Julho
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Nos sete primeiros meses do ano, entraram nos cofres do Estado mais 1357,7 milhões em receita fiscal do que no mesmo período de 2012.
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Estado: Direção-geral do orçamento frisa que previsão anual foi superada
Fisco tira um terço dos rendimentos
De janeiro a julho, a receita do IRS aumentou 36,8%. Para este resultado foram decisivas as retenções na fonte do trabalho dependente e pensões.
O IRS é, de longe, o principal motor da receita fiscal em 2013: por esta via, entre janeiro e julho deste ano, o Estado sacou aos contribuintes um terço do rendimento do trabalho dependente, pensões, capitais e prédios.
A execução orçamental de julho, ontem divulgada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), revela que, nos primeiros sete meses do ano, a receita do IRS ultrapassou os 5,8 mil milhões de euros, um aumento de 36,8% face a igual período de 2012. Para isso contribui, de forma decisiva, as retenções na fonte sobre o trabalho dependente e pensões.
O aumento da receita do IRS é tão elevado que a própria DGO frisa que este resultado supera a estimativa de crescimento anual de 28,2% prevista no Orçamento Retificativo (OR) para 2013. Já a receita não fiscal caiu 28,5%.
O Governo diz que a execução orçamental está em linha com o previsto no OR. O défice do Estado relevante para o cumprimento do memorando da troika está em 5,2 mil milhões.
A execução orçamental de julho, ontem divulgada pela Direção-Geral do Orçamento (DGO), revela que, nos primeiros sete meses do ano, a receita do IRS ultrapassou os 5,8 mil milhões de euros, um aumento de 36,8% face a igual período de 2012. Para isso contribui, de forma decisiva, as retenções na fonte sobre o trabalho dependente e pensões.
O aumento da receita do IRS é tão elevado que a própria DGO frisa que este resultado supera a estimativa de crescimento anual de 28,2% prevista no Orçamento Retificativo (OR) para 2013. Já a receita não fiscal caiu 28,5%.
O Governo diz que a execução orçamental está em linha com o previsto no OR. O défice do Estado relevante para o cumprimento do memorando da troika está em 5,2 mil milhões.
O PROBLEMA VAI SENDO EMPURRADO COM A BARRIGA.MAS QUANDO ESTOIRAR MUITOS SE VÃO FODER...PRINCIPALMENTE OS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO AGORA A NACIONALIZAR AOS 80000 POR ANO...
PS
E VAMOS TER MAIS UMAS "ELEIÇÕES" EM QUE A NUMENKLATURA DEMOCRATA NEM UM POSTO DE TRABALHO PERDE.ISSO E AS RESPECTIVAS REGALIAS...AO ESTILO DAS PPP´S , BPN´S ,RENDAS E SWAP´S...