05 Dezembro 2008 - 00h30
Lisboa: Ataques violentos na Cidade Universitária, Campo Pequeno e Benfica
Os jovens casais passeavam nas ruas de Lisboa quando eram sequestrados de faca encostada às costas. Empurrados para locais discretos, nas zonas da Cidade Universitária, Campo Pequeno ou Benfica, ele ou ela ficavam reféns da dupla de assaltantes enquanto o outro ia levantar dinheiro. O alvo era quase sempre estudantes universitários, 33 ao todo – e vários sequestros chegaram a durar duas horas. Tempo suficiente para, depois da meia-noite, o sistema bancário permitir sacar mais 200 euros às vítimas.
Os dois foram apanhados, mas o CM apurou que outros dois assaltantes continuam à solta. Muitas vezes atacaram os quatro. A dupla considerada mais perigosa foi apanhada na rua Ricardo Ornelas, em Chelas, depois de ter sido detectada e vigiada por agentes da PSP à civil. Para já, só estão provados 22 roubos, mas a investigação aponta para a ligação a outros 11 – a PSP continua a ouvir vítimas.
PROFISSÃO: CRIMINOSO
Os dois suspeitos "não exercem qualquer profissão", satisfazendo as suas necessidade diárias através do crime".
O SEF MOSTRA-NOS ENTRETANTO QUE EXISTE:
Em Portimão, foram detidos dez homens, todos imigrantes em situação irregular no nosso país. Em Faro, foram cinco e os restantes em Albufeira. Nesta cidade foi detida a única mulher. Foi surpreendida no Centro Comercial Modelo, onde, segundo uma testemunha referiu ao CM, os inspectores do SEF "cercaram todas as entradas e saídas".
De acordo com José Van Der Kellen, todos os detidos têm entre 25 e 35 anos. Entre eles estão brasileiros, ucranianos, moldavos, argelinos, guineenses, marroquinos e indianos. O CM sabe que um deles, de nacionalidade brasileira, foi detectado com uma autorização de residência falsa.
COMO SE SABE PORTUGAL OS CAPITALISTAS INVESTEM É EM BOLSA E NOUTROS NEGÓCIOS DE ENRIQUECIMENTO RÁPIDO COM VIAGENS DE AVIÕES PARA A AMÉRICA CENTRAL...PRODUÇÃO ESTÁ QUIETO QUE A CGTP É COMUNISTA...
O GOVERNO NA SUA COMPONENTE HUMANISTA, MISSIONÁRIA E INTERNACIONALISTA DEIXOU E DEIXA INVADIR O PAÍS PELOS CIDADÃOS MUNDO, AQUI TRATADO COM A MAIOR DAS DEFERÊNCIAS E COM AS TAIS GARANTIAS TOTAIS POR CONTA DO CONTRIBUINTE, DEPOIS DE RAPIDAMENTE NACIONALIZADOS, PARA TEREM DIREITO A CASA SOCIAL E RSI E ANDAREM DEPOIS A "RECOLECTAR" OS INDÍGENAS COMO QUISEREM.E NADA DE ATAQUES RACISTAS, IDENTIFICANDO AS "ORIGENS" OU "RAÇAS" NÃO VÁ O ZÉ A COMEÇAR A TER IDEIAS ERRADAS ACERCA DA BONDADE DAS MEDIDAS DO "SEU" GOVERNO.
UMA ACÇÃO COMO A DE BOMBAIM É POSSÍVEL EM PORTUGAL.DE CARAS E SEM CHATICES.DESEMBARQUES NAS COSTAS É MATO E SEM SEREM APANHADOS... PESSOAL CLANDESTINO É AOS MONTES.COM PAPÉIS METIDOS NO SEF UMA ENORMIDADE E JÁ COM NACIONALIDADE É O QUE SE QUEIRA.SÓ A RIQUEZA PROMETIDA É QUE NUNCA SE VÊ...
POLÍCIAS E TRIBUNAIS A ANDAREM A SER PRAXADOS POR LEIS LAXISTAS E AFUNADADORAS DA NOSSA SEGURANÇA, FINANÇAS E ACIMA DE TUDO COESÃO SOCIAL E NACIONAL.UM VERDADEIRO CRIME COMETIDO PELA ASSEMBLEIA NACIONAL DE ESQUERDA E PELOS DOIS MAIORES AFRICANIZADORES DO PAÍS: SÓCRATES E COSTA OS AUTORES DAS MAIS TRAIDORAS LEIS QUE ALGUMA VEZ FORAM FEITAS À NAÇÃO PORTUGUESA.
QUANTAS CENTENAS DE MILHAR DE CIDADÃOS DO MUNDO, MUITOS DELES JÁ PORTUGUESES NOS ANDA A "ANIMAR" E A "DESASSOSSEGAR" DIARIAMENTE?PORQUE RAZÃO ESTES COLARINHOS BRANCOS NOS TIVERAM QUE METER O PESCOÇO NO CEPO DANDO A OPORTUNIDADE A QUEM O QUISER DE NOS DEFERIRI O GOLPE FATAL?DE ANDARMOS A SERVIR DE VÍTIMAS NO NOSSO PRÓPRIO PAÍS?A TER QUE ANDAR NA RUA A OLHAR POR CIMA DO OMBRO?QUEM É QUE GANHOU COM ISSO?
OS PORTUGUESES NÃO FORAM DE CERTEZA...
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Friday, December 5, 2008
Saturday, February 9, 2008
AQUI SÃO AOS MONTES...
From The Sunday TimesFebruary 10, 2008
Archbishop, you’ve committed treason
Our law expresses and maintains the best virtues of our society. Anybody who does not accept it does not belong here
Minette Marrin
Archbishop, you’ve committed treason
Our law expresses and maintains the best virtues of our society. Anybody who does not accept it does not belong here
Minette Marrin
Tuesday, May 22, 2007
O GERME DA DESTRUIÇÃO DE PORTUGAL
Desemprego empurra 75 mil para Espanha
CARLA AGUIAR
RUI COUTINHO (imagem)
"Alguma coisa tem de estar muito mal neste país para que tantos portugueses saiam para trabalhar fora e se sujeitem mesmo a fazer trabalho escravo". As declarações do secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, ao DN, encontram eco nas estatísticas ontem divulgadas, em Espanha, pelo Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais, segundo as quais o número de trabalhadores portugueses em Espanha continua a aumentar, contando-se já em 75 mil.
A comunidade de trabalhadores lusos em Espanha é já a segunda maior entre os países da UE, a seguir à romena . E em termos globais é a quinta, depois das comunuidades oriundas de Marrocos, Equador, Roménia e Colômbia. O universo de trabalhadores portugueses cresceu 4% entre Janeiro e Abril - o maior aumento entre as comunidades estrangeiras -, mas contabiliza apenas os legalizados, registados na Segurança Social espanhola, sabendo-se que a dimensão da emigração portuguesa naquele país é muito maior. Os sectores da construção e da hotelaria são os que mais empregam esta mão-de-obra.
De acordo com a Associação de Sindicatos de Andorra, só naquele principado existem cerca de 15 mil portugueses, estimando-se que cerca de três mil trabalham clandestinamente, o que está a criar conflitos com outras comunidades provenientes da União Europeia.
Em Fevereiro deste ano, o jornal Voz de Galicia dava conta da existência de 40 mil portugueses a trabalhar diariamente na Galiza, sendo que cerca de 20 mil já são mesmo residentes. Os melhores salários na Galiza - cerca de 45% superiores aos praticados no Norte de Portugal -, são o principal motivo na base do êxodo, a que se somam os elevados índices de desemprego a Norte do Tejo. A taxa de desemprego portuguesa atingiu, no último trimestre, um valor recorde, pulando para os 8,4%.
A Espanha vence pela proximidade, mas é apenas um dos destinos de um número cada vez maior de portugueses - jovens licenciados ou indiferenciados -, que partem à procura de trabalho que aqui não encontram ou de melhor remuneração para tarefas pouco qualificadas. A Inglaterra (que atrai mais a emigração qualificada), a Holanda (para o trabalho sazonal), a Alemanha e, recentemente, a Irlanda (para as actividades fabris), são os países eleitos.
O fenómeno recente da emigração portuguesa, que despontou em meados dos anos 90, está a acentuar-se nos últimos anos, embora não haja dados oficiais. "Como estamos num espaço comum, não há registos obrigatórios e só 90% dos emigrantes é que se registam nos consulados", disse ao DN o porta-voz do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. Um inquérito do Instituto Nacional de Estatística apontava um êxodo superior a 20 mil por ano, enquanto associações cristãs no terreno apontam a saída de 100 mil nos últimos três anos.
Se nos jovens licenciados as razões da emigração se prendem, regra geral, com a falta de oportunidades de trabalho satisfatório, nos trabalhadores pouco qualificados, a emigração crescente relaciona-se com a feroz concorrência que estão a sofrer dos imigrantes oriundos do Brasil, da Ucrânia, Roménia, Moldávia e dos PALOP. Tanta oferta de mão-de-obra - os imigrantes legais estimam-se em 500 mil - para trabalho pouco qualificado está a exercer uma pressão de baixa nos salários. E os portugueses procuram mercados onde o trabalho é mais bem pago.
Mas a ilusão de um melhor salário está, em muitos casos, a ter um sabor amargo. Somam-se os casos de exploração da mão-de-obra portuguesa, em condições de quase escravatura, em países como a Espanha e a Holanda e de agressões de índole racista no Reino Unido ou na Irlanda. |
OS "ENGENHEIROS" SOCIAIS TÊM QUE EXPLICAR MUITO BEM COMO É QUE VÃO OBTER A COESÃO NACIONAL E SOCIAL COM METADE NOS NOSSOS ACTIVOS EMIGRADOS, E OS SEUS SUBSTITUTOS BARATOS IMIGRATES LEGAIS , ILEGAIS E TODAS AS SUAS FAMÍLIAS DEPENDENDO DA SEGURANÇA SOCIAL.
VÃO FICAR COM UM BOM NOME NA HISTÓRIA DE PORTUGAL VÃO... TRAIDORES!
CARLA AGUIAR
RUI COUTINHO (imagem)
"Alguma coisa tem de estar muito mal neste país para que tantos portugueses saiam para trabalhar fora e se sujeitem mesmo a fazer trabalho escravo". As declarações do secretário-geral da CGTP, Carvalho da Silva, ao DN, encontram eco nas estatísticas ontem divulgadas, em Espanha, pelo Ministério do Trabalho e Assuntos Sociais, segundo as quais o número de trabalhadores portugueses em Espanha continua a aumentar, contando-se já em 75 mil.
A comunidade de trabalhadores lusos em Espanha é já a segunda maior entre os países da UE, a seguir à romena . E em termos globais é a quinta, depois das comunuidades oriundas de Marrocos, Equador, Roménia e Colômbia. O universo de trabalhadores portugueses cresceu 4% entre Janeiro e Abril - o maior aumento entre as comunidades estrangeiras -, mas contabiliza apenas os legalizados, registados na Segurança Social espanhola, sabendo-se que a dimensão da emigração portuguesa naquele país é muito maior. Os sectores da construção e da hotelaria são os que mais empregam esta mão-de-obra.
De acordo com a Associação de Sindicatos de Andorra, só naquele principado existem cerca de 15 mil portugueses, estimando-se que cerca de três mil trabalham clandestinamente, o que está a criar conflitos com outras comunidades provenientes da União Europeia.
Em Fevereiro deste ano, o jornal Voz de Galicia dava conta da existência de 40 mil portugueses a trabalhar diariamente na Galiza, sendo que cerca de 20 mil já são mesmo residentes. Os melhores salários na Galiza - cerca de 45% superiores aos praticados no Norte de Portugal -, são o principal motivo na base do êxodo, a que se somam os elevados índices de desemprego a Norte do Tejo. A taxa de desemprego portuguesa atingiu, no último trimestre, um valor recorde, pulando para os 8,4%.
A Espanha vence pela proximidade, mas é apenas um dos destinos de um número cada vez maior de portugueses - jovens licenciados ou indiferenciados -, que partem à procura de trabalho que aqui não encontram ou de melhor remuneração para tarefas pouco qualificadas. A Inglaterra (que atrai mais a emigração qualificada), a Holanda (para o trabalho sazonal), a Alemanha e, recentemente, a Irlanda (para as actividades fabris), são os países eleitos.
O fenómeno recente da emigração portuguesa, que despontou em meados dos anos 90, está a acentuar-se nos últimos anos, embora não haja dados oficiais. "Como estamos num espaço comum, não há registos obrigatórios e só 90% dos emigrantes é que se registam nos consulados", disse ao DN o porta-voz do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas. Um inquérito do Instituto Nacional de Estatística apontava um êxodo superior a 20 mil por ano, enquanto associações cristãs no terreno apontam a saída de 100 mil nos últimos três anos.
Se nos jovens licenciados as razões da emigração se prendem, regra geral, com a falta de oportunidades de trabalho satisfatório, nos trabalhadores pouco qualificados, a emigração crescente relaciona-se com a feroz concorrência que estão a sofrer dos imigrantes oriundos do Brasil, da Ucrânia, Roménia, Moldávia e dos PALOP. Tanta oferta de mão-de-obra - os imigrantes legais estimam-se em 500 mil - para trabalho pouco qualificado está a exercer uma pressão de baixa nos salários. E os portugueses procuram mercados onde o trabalho é mais bem pago.
Mas a ilusão de um melhor salário está, em muitos casos, a ter um sabor amargo. Somam-se os casos de exploração da mão-de-obra portuguesa, em condições de quase escravatura, em países como a Espanha e a Holanda e de agressões de índole racista no Reino Unido ou na Irlanda. |
OS "ENGENHEIROS" SOCIAIS TÊM QUE EXPLICAR MUITO BEM COMO É QUE VÃO OBTER A COESÃO NACIONAL E SOCIAL COM METADE NOS NOSSOS ACTIVOS EMIGRADOS, E OS SEUS SUBSTITUTOS BARATOS IMIGRATES LEGAIS , ILEGAIS E TODAS AS SUAS FAMÍLIAS DEPENDENDO DA SEGURANÇA SOCIAL.
VÃO FICAR COM UM BOM NOME NA HISTÓRIA DE PORTUGAL VÃO... TRAIDORES!
Sunday, May 20, 2007
COMO SE DESTROI UMA NAÇÃO
Lei da Nacionalidade «produz» os primeiros portugueses
Trezentos e vinte e quatro novos cidadãos portugueses, beneficiários da nova Lei da Nacionalidade, recebem hoje um certificado de nacionalidade, uma bandeira e a Constituição da República Portuguesa, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro no Mosteiro do Jerónimos, Lisboa.
Nesta sessão pública das primeiras atribuições e aquisições da nacionalidade portuguesa, ao abrigo da nova Lei da Nacionalidade, estarão ainda presentes, além de José Sócrates, os ministros da Presidência, Pedro Silva Pereira, da Justiça, Alberto Costa, e da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
A nova Lei da Nacionalidade (Lei Orgânica número 2/2006, de 17 de Abril) foi aprovada pelo Parlamento a 16 de Fevereiro de 2006, sem votos contra, no seguimento de uma proposta de lei do Governo, que defendeu que o diploma “promove a justiça e a inclusão social, num exercício de abertura e responsabilidade”.
Na altura, José Sócrates considerou que a aprovação da nova Lei da Nacionalidade é “um passo civilizacional” para a inclusão social dos filhos dos imigrantes. “É um passo prudente, porque não queremos fazer de Portugal um paraíso da imigração mas é um passo civilizacional para a integração social dos filhos dos imigrantes”, disse, então. A nova Lei da Nacionalidade vai permitir que os netos de portugueses nascidos no estrangeiro possam adquirir a nacionalidade portuguesa. Segundo o diploma, o Governo concede “naturalização aos indivíduos nascidos no estrangeiro com pelo menos um ascendente do segundo grau da linha directa de nacionalidade portuguesa e que não tenham perdido essa nacionalidade”.
Até agora só podiam tornar-se portugueses os filhos dos emigrantes.
A Lei da Nacionalidade vai também melhorar os direitos dos filhos dos estrangeiros que vivem em Portugal. A proposta de lei permite ainda a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração, desde que um dos pais tenha nascido em Portugal.
O diploma concede igualmente a nacionalidade portuguesa a imigrantes de segunda geração mas limitando o acesso à condição de o progenitor se encontrar há cinco anos em situação legal em Portugal no momento do nascimento da criança. A nova lei também permitirá a concessão da nacionalidade às crianças nascidas em território nacional e que tenham concluído o primeiro ciclo do Ensino Básico. O Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Rui Marques, congratulou-se, então, com a nova lei, sublinhando que esta vai permitir a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração. Rui Marques observou que a lei é “um passo muito positivo” para promover a inclusão social, designadamente para muitas crianças que nasceram em Portugal, mas não são consideradas portuguesas.
A nova Lei da Nacionalidade vai permitir, por exemplo, que os netos de portugueses nascidos no estrangeiro possam adquirir a nacionalidade portuguesa, o que terá expressão significativa em países como o Brasil e outros da América Latina, que, no passado, acolheram levas de emigrantes portugueses.
REPAREM BEM NINGUÉM VOTOU CONTRA...
QUANTO AOS NETOS VAMOS ESVAZIAR ÁFRICA
Trezentos e vinte e quatro novos cidadãos portugueses, beneficiários da nova Lei da Nacionalidade, recebem hoje um certificado de nacionalidade, uma bandeira e a Constituição da República Portuguesa, numa cerimónia presidida pelo primeiro-ministro no Mosteiro do Jerónimos, Lisboa.
Nesta sessão pública das primeiras atribuições e aquisições da nacionalidade portuguesa, ao abrigo da nova Lei da Nacionalidade, estarão ainda presentes, além de José Sócrates, os ministros da Presidência, Pedro Silva Pereira, da Justiça, Alberto Costa, e da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues.
A nova Lei da Nacionalidade (Lei Orgânica número 2/2006, de 17 de Abril) foi aprovada pelo Parlamento a 16 de Fevereiro de 2006, sem votos contra, no seguimento de uma proposta de lei do Governo, que defendeu que o diploma “promove a justiça e a inclusão social, num exercício de abertura e responsabilidade”.
Na altura, José Sócrates considerou que a aprovação da nova Lei da Nacionalidade é “um passo civilizacional” para a inclusão social dos filhos dos imigrantes. “É um passo prudente, porque não queremos fazer de Portugal um paraíso da imigração mas é um passo civilizacional para a integração social dos filhos dos imigrantes”, disse, então. A nova Lei da Nacionalidade vai permitir que os netos de portugueses nascidos no estrangeiro possam adquirir a nacionalidade portuguesa. Segundo o diploma, o Governo concede “naturalização aos indivíduos nascidos no estrangeiro com pelo menos um ascendente do segundo grau da linha directa de nacionalidade portuguesa e que não tenham perdido essa nacionalidade”.
Até agora só podiam tornar-se portugueses os filhos dos emigrantes.
A Lei da Nacionalidade vai também melhorar os direitos dos filhos dos estrangeiros que vivem em Portugal. A proposta de lei permite ainda a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração, desde que um dos pais tenha nascido em Portugal.
O diploma concede igualmente a nacionalidade portuguesa a imigrantes de segunda geração mas limitando o acesso à condição de o progenitor se encontrar há cinco anos em situação legal em Portugal no momento do nascimento da criança. A nova lei também permitirá a concessão da nacionalidade às crianças nascidas em território nacional e que tenham concluído o primeiro ciclo do Ensino Básico. O Alto Comissário para a Imigração e Minorias Étnicas, Rui Marques, congratulou-se, então, com a nova lei, sublinhando que esta vai permitir a atribuição da nacionalidade portuguesa a imigrantes de terceira geração. Rui Marques observou que a lei é “um passo muito positivo” para promover a inclusão social, designadamente para muitas crianças que nasceram em Portugal, mas não são consideradas portuguesas.
A nova Lei da Nacionalidade vai permitir, por exemplo, que os netos de portugueses nascidos no estrangeiro possam adquirir a nacionalidade portuguesa, o que terá expressão significativa em países como o Brasil e outros da América Latina, que, no passado, acolheram levas de emigrantes portugueses.
REPAREM BEM NINGUÉM VOTOU CONTRA...
QUANTO AOS NETOS VAMOS ESVAZIAR ÁFRICA
Friday, May 11, 2007
NEW IMMIGRATION LAW JUST IN TIME
Una oleada de pateras llega a Canarias con decenas de inmigrantes
Salvamento Marítimo ha contabilizado al menos nueve embarcaciones con unos 200 indocumentados a bordo
EP - Madrid - 11/05/2007
ONTEM FOI APROVADA PELO CENTRÃO MAIS UMA ABERRAÇÃO DE LEI CONTRA A NAÇÃO PORTUGUESA.
ENTRE OUTRAS DELÍCIAS ACABOU COM A "DETENÇÃO DE ILEGAIS" QUE CURIOSAMENTE O GOVERNO NUNCA CUMPRIU, ISTO É, NUNCA HOUVE CENTROS DE DETENÇÃO DE ILEGAIS...(OS DOS AEROPORTOS NÃO CONTAM POIS NÃO?)
O INTERNACIONALISMO VAI FUNCIONAR EM PLENO E AS POLICIAS VÃO PERDER QUALQUER ESPÉCIE DE CONTROLO PELO QUE OS PORTUGUESES LEGÍTIMOS SE CUIDEM E VOTEM MELHOR EM FUTURAS ELEIÇÕES POIS QUE TÊM TIDO GOVERNOS QUE "SÓ DERRUBAM"
OS TRABALHADORES QUE CONTINUEM A VER AS SUAS CONDIÇÕES DE SALARIOS E REFORMAS A SEREM DEGRADADAS EM NOME DESTA LEI COM MUITA "HUMANIDADE" E MUITO LOBBY POR PARTE DAS 40 ASSOCIAÇÕES DE IMIGRANTES, SUPORTADAS PELO NOSSO HUMANITÁRIO GOVERNO.QUE SE ESQUECE DE ARRANJAR UM ALTO COMISSÁRIO PARA OS PORTUGUESES DO NORTE DO PAÍS, NA MAIS COMPLETA MISÉRIA...
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