SÃO ROUBOS COM CAÇADEIRAS TODOS OS DIAS

Autarca da Amadora critica construção de bairros sociais


LICÍNIO LIMA
Casal da Mira. No mais problemático bairro da Amadora a maior parte não paga renda
O presidente da Câmara da Amadora considera "errada" a construção de grande bairros sociais.

As declarações de Joaquim Raposo ao DN foram proferidas no bairro Casal da Mira, um dos mais problemáticos do concelho onde reside o jovem suspeito de ter morto à facada, na sexta-feira, o aluno da Casa Pia de Lisboa. Ontem, foi ali inaugurado um centro de dia para idosos, com apoio domiciliário, resultante de uma parceria entre a autarquia, a Misericórdia da Amadora e a Chamartín, empresa proprietária dos centros comerciais Dolce Vita.

Joaquim Raposo explicou ao DN que a opção pelos grandes bairros sociais surgiu, sobretudo, para atrair fundos comunitários. Em seu entender, a melhor decisão teria sido a criação de linhas de crédito que ajudassem as pessoas a comprar a sua própria casa. "Sentir-se-iam muito mais responsabilizadas", frisou.

Composto por 760 fogos, onde residem cerca de 2300 pessoas, originárias de diversos bairros degradados da Amadora como Azinhaga dos Besouros, Estrela d'África, Fontainhas, entre outros, no bairro de realojamento do Casal da Mira são poucos o que pagam renda. Todos os prédios têm lojas nos rés-do-chão, mas estão vazias e os vidros partidos.

Enquanto conversávamos com o presidente da Câmara, quem passava pedia-lhe para que acabasse com a insegurança. "São roubos com caçadeiras todos os dias", disse uma senhora a Joaquim Raposo, enquanto rogava uma casa noutro sítio.

Para o autarca, os bairros sociais criam injustiças. "As habitações são oferecidas às pessoas, e depois nem pagam o mínimo de renda exigido", disse, garantindo: "Vamos avançar com os despejos." Em seu entender, a situação é injusta para quem faz esforço para ter uma casa. |

O AUTARCA ALÉM DE NOS INFORMAR DE QUE O PESSOAL NÃO PAGA RENDA TAMBÉM NOS DEVIA DIZER QUANTOS RECEBEM O RSI.ESTES SÃO OS POBRES DE QUE FALAM AS ESQUERDAS, O SOS, O SOARES E QUE O GRANDE AFRICANIZADOR MOR IMPORTOU E NACIONALIZOU.OS BRANCOS EXPULSOS DE ÁFRICA E SEM BENS A SEREM OBRIGADOS A DAR A OUTRA FACE PARA SEREM ESBOFETEADOS...E AGORA AS CULPAS NÃO PODEM SER ATRIBUIDAS ÀS TROPAS REVOLUCIONÁRIAS...
O COSTA DA CML, ESSE GRANDE PLANEADOR DA AFRICANIZAÇÃO TAMBÉM TEM UNS BAIRROS EM LISBOA.QUE TAL INFORMAR OS LISBOETAS ACERCA DA "NOSSA RIQUEZA" NA CAPITAL?
OS PORTUGUESES ESTÃO BEM SERVIDOS DE POLÍTICOS TRAIDORES...

ISTO POR CÁ DEVE SER UM MANÁ...

21 Novembro 2008 - 10h15

Mais de 600 uniões fraudulentas
Espanha: Rede de casamentos desmantelada
Agentes da Polícia Nacional desarticularam uma organização que realizou mais de 600 casamentos por conveniência entre cidadãos espanhóis e estrangeiros.


Desde o início das investigações, em Junho, a polícia espanholas já deteve 67 pessoas, das quais 18 foram detidas nos últimos dias em Elche e Alicante, já na fase final da operação. Quinze são de nacionalidade espanhola e os restantes cidadãos nigerianos.

Os detidos são suspeito de falsificação de documentos nos processos de casamento, para favorecer a entrada e a permanência ilegal de cidadãos estrangeiros em Espanha.

As investigações tiveram início em Junho quando funcionários de Palma de Maiorca detectaram um aumento considerável dos pedidos de residência de cidadãos nigerianos. Todos os casamentos teriam sido celebrados na igreja de San Francisco, em Palma de Maiorca, e os detidos apresentavam um documento falso de um curso pré-matrimonial.

Primeiro, a organização recrutava cidadãos nigerianos que pretendiam obter uma permanência legal em território europeu. Depois procuravam cidadãos espanhóis ou europeus que estivessem dispostos a casar com os primeiros a troco de dinheiro. Aos cidadãos nigerianos eram pedidos cerca de 1.500 euros, dos quais 1.200 eram para o organizador e os restantes para o cidadãos espanhóis que aceitavam casar. O preço incluía todos os documentos necessários para realizar o casamento.

ENTÃO AGORA COM O DIVÓRCIO NA HORA...A AFRICANIZAÇÃO VAI ACELERAR...E A MALTA INDÍGENA A PAGAR...